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QUESTIONÁRIO UNIDADE II – Os valores sociais da Literatura Infantil

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
ESTUDOS DISCIPLINARES VIII 6700-15_SEI_PD_0117_R_20182_01 CONTEÚDO
Usuário marcia.costa12 @unipinterativa.edu.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 19/11/18 20:46
Enviado 19/11/18 20:47
Status Completada
Resultado da
tentativa
5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas
incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
As fadas são fascinantes �guras femininas. Etimologicamente, a palavra “fada”, de acordo com
Nelly Novaes Coelho, vem do latim fatum (destino, fatalidade, oráculo etc.). As fadas fazem parte
do folclore ocidental e tornaram-se conhecidas como seres fantásticos ou imaginários, de grande
beleza, que se apresentavam sob a forma de mulher. Podem ainda encarnar o Mal e
apresentarem-se como o avesso da imagem anterior, isto é, como bruxas. 
Com base no enunciado e no texto abaixo, aponte a questão correta. 
“O rei chorou durante meses, até que conheceu uma princesa lindíssima e casou com ela. A
princesa só tinha mesmo beleza, porque o resto nela era vaidade, orgulho e malvadeza. O dia
todo �cava na frente do espelho, perguntando: Espelho, espelho meu, existe no mundo mulher
mais bonita do que eu?” (Branca de Neve. In: As mais belas histórias infantis de todos os tempos.
São Paulo: Globo, 1995)
Fada e bruxa são formas simbólicas da eterna dualidade da mulher ou da
condição feminina.
Fada e bruxa são formas simbólicas da eterna dualidade da mulher ou da
condição feminina.
As �guras simbólicas “fada” e “bruxa” não são agregadas à imagem do feminino.
As fadas e as bruxas têm suas características peculiares e não possuem a
capacidade de transformação.
O conceito de dualidade não é pertinente à �gura feminina, portanto, não é
possível a�rmar que “bruxa” e “fada” são formas simbólicas da condição da
mulher.
A fada, diferentemente da bruxa, é uma mulher muito bonita e vaidosa, que
busca, a qualquer preço, a autorrealização.
Resp. A 
JUSTIFICATIVA. As fadas e a bruxas, seres transmutáveis e, em alguns casos, de
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
0,5 em 0,5 pontos
marcia.costa12 @unipinterativa.edu.br 2
beleza perturbadora, representam a dualidade da mulher. A alternativa correta,
portanto, é a letra A.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Com base nas características dos contos de fadas, considere as a�rmativas que seguem. 
I. O núcleo problemático do conto é existencial, pois o herói e a heroína buscam a realização
pessoal. 
II. Os obstáculos ou as provas constituem-se num verdadeiro ritual de iniciação para o herói ou
heroína do conto. 
III. Para fugir da repressão, os autores dos contos usavam, notadamente, animais personi�cados
como personagens de suas histórias. 
Está correto o que se a�rma apenas em
I e II.
I, II e III.
I e III.
I.
II.
I e II.
Resp. E. 
JUSTIFICATIVA. As a�rmativas I e II estão corretas. O conto de fadas gira em torno da
realização do herói ou da heroína, que precisam vencer obstáculos e provações para
conseguir o almejado �nal feliz. A a�rmativa III refere-se à fábula e não ao conto de
fadas.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
Considere as a�rmações sobre o surgimento da literatura infantil brasileira. 
I. A literatura infantil brasileira nasce apenas no �nal do século XIX, consolidando-se somente nos
arredores da Proclamação da República. 
II. A literatura infantil brasileira surge num processo de modernização do país à época da
extinção do trabalho escravo, do crescimento e da diversi�cação da população urbana e da
incorporação progressiva de levas de imigrantes à paisagem das cidades. 
III. Os livros infantis surgem fortalecidos das várias campanhas de alfabetização de�agradas e
lideradas, nessa época, por intelectuais, políticos e educadores. 
IV. Monteiro Lobato foi o primeiro brasileiro a se preocupar com a literatura infantil no país,
traduzindo as mais signi�cativas páginas dos hoje considerados "clássicos" para a garotada. Sua
obra pioneira – “Narizinho arrebitado” – foi escrita em 1917, dando início à literatura infantil
nacional. 
Está correto o que se a�rma apenas em
I, II e III.
I e IV.
I, II e III.
I e III.
I, III e IV
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
e. 
Feedback
da
resposta:
II, III e IV
Resp. B 
JUSTIFICATIVA. As a�rmativas I, II e III são corretas. A literatura infantil brasileira
nasce no �nal do século XIX, num processo de modernização do país. Na virada do
século XIX para o século XX, os livros infantis surgem fortalecidos das várias
campanhas de alfabetização, atrelados, portanto, a uma função utilitário-
pedagógica. A a�rmativa IV é incorreta, pois Monteiro Lobato não foi o primeiro
brasileiro a traduzir as histórias europeias e sua obra “Narizinho arrebitado” foi
publicada em 1921.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Em uma interpretação mais profunda dos contos de fadas, podemos perceber: 
I. Os contos de fadas ajudam as crianças a dar um sentido para a vida por tratarem de questões
humanas universais, como a solidão e a necessidade de enfrentar a vida. 
II. Os contos colaboram para o desenvolvimento da personalidade e dos recursos interiores para
que as crianças aprendam a enfrentar as di�culdades do crescimento. 
III. Cada um dos principais contos de fadas é único, no sentido em que trata de uma
predisposição falha ou doentia do eu. Logo que passamos do "era uma vez", descobrimos que os
contos de fada falam dos "sete pecados capitais da infância". 
IV. O conto de fadas oferece às crianças um palco onde elas podem representar seus con�itos
interiores. As crianças projetam inconscientemente partes delas mesmas em vários personagens
da história, usando-os como repositórios psicológicos para elementos contraditórios do eu. 
Está correto o que se a�rma apenas em
I, II, III e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
II, III e IV.
I, II, III e IV.
I, II e IV.
Resp. D 
JUSTIFICATIVA. Todas as a�rmativas estão corretas. O conto de fadas propicia à
criança a autodescoberta e a (re)descoberta do mundo que a cerca. Os con�itos
presentes na narrativa servem para que a criança enfrente os seus próprios medos,
superando-os ou, pelo menos, tendo consciência deles.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
Fadas são entidades fantásticas, características do folclore europeu ocidental. Apresentam-se
como mulheres de grande beleza, imortais e dotadas de poderes sobrenaturais, capazes de
interferir na vida dos mortais em situações-limite. O surgimento dessas �guras é controverso. No
entanto, estudiosos a�rmam que as primeiras referências às fadas surgiram na literatura cortesã
da Idade Média e nas novelas de cavalaria do Ciclo Arturiano. 
As primeiras fadas a habitarem o universo da literatura são?
Morgana e Viviana.
Morgana e Madame Min.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Condessa Antoniete de Lèfreve e Marie Garroux.
Morgana e Viviana.
Viviana e Marie Garroux.
Marie Garroux e Maga Patalógika.
Resp. C 
JUSTIFICATIVA. As primeiras fadas foram Morgana e sua tia Viviana, personagens
famosas do reino de Avalon, que atormentaram a vida do rei Artur.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Leia o seguinte texto: 
“Enquanto diverte a criança, o conto de fadas a esclarece sobre si mesma, e favorece o
desenvolvimento de sua personalidade.Oferece signi�cado em tantos níveis diferentes e
enriquece a existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça à
multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão à vida da criança. (...) Os contos de
fadas são ímpares, não só como uma forma de literatura, mas como obras de arte integralmente
compreensíveis para a criança, como nenhuma outra forma de arte o é." 
(BETTELHEIM. Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004, p. 20) 
Disponível em <http://www.cintiabarreto.com.br/literatura_infantil/questoessobreliteraturainfanti
l.shtml>. 
Acesso em 24 mai. 2012. 
Considere as a�rmativas a seguir: 
I. A literatura infantil deve, obrigatoriamente, entreter a criança. Em função disso, os textos para
crianças devem evitar a densidade emocional, bem como os fatos da realidade que possam
constranger o leitor. 
II. Os contos de fada, por criarem um ambiente de fantasia, não podem ser usados com o
objetivo de educar, mas tão somente o de divertir. 
III. A literatura infantil deve permitir à criança o desenvolvimento de sua personalidade,
incentivando a criatividade e a autonomia na interpretação da realidade. 
Está correto apenas o que se a�rma em:
III.
I e II.
II e III.
I.
II.
III.
Resp. E 
JUSTIFICATIVA. Apenas a a�rmativa III está correta. A literatura infantil permite à
criança a autodescoberta, propiciando a ela criatividade e autonomia frente à
realidade. As a�rmativas I e II são incorretas porque não há obrigatoriedade no
entretenimento, nem no caráter pedagógico da literatura infantil.
Pergunta 7
Leia o texto e marque a alternativa correta. 
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
“A construção da leitura na sala de aula merece cuidados especiais por parte do professor. O livro
de literatura é um objeto de arte com características particulares oriundas de uma experiência
criadora. Enquanto arte da palavra, o texto literário semeia diversos sentidos na busca de um
cultivo plural de leituras. Cabe a cada leitor a cultura desse solo criativo de descampado feitio. O
ato de ler atualiza esse processo revelador da arte da palavra desenvolvendo a expressão do
sujeito leitor numa dimensão crítico-re�exiva. É nessa perspectiva, então, que a prática leitora do
livro infantil deve se manifestar no convívio da sala de aula.” 
(MIGUEZ, Fátima. Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar da literatura na sala de aula. Rio
de Janeiro: Zeus, 2000, p. 15) 
 
  
Disponível em <http://www.cintiabarreto.com.br/literatura_infantil/questoessobreliteraturainfanti
l.shtml>. Acesso em 25 mai. 2012.
O texto literário ultrapassa o caráter pedagógico, pois o livro, assim como a arte,
é plural, possibilitando ao leitor diversos sentidos e, portanto, diversas
possibilidades interpretativas.
De acordo com o texto, cabe à escola a formação da criança leitora, pois a leitura
está diretamente relacionada a um caráter pedagógico.
Há várias possibilidades de leitura de um texto literário. Cabe ao professor
apontar para o aluno qual o real sentido do texto, aproximando o aluno dos
propósitos pretendidos pelo autor.
Por meio da leitura, a criança constitui-se como sujeito. É importante, portanto,
que a criança leia apenas livros que orientem uma conduta moral e ética,
deixando de lado a leitura lúdica.
A criança leitora desenvolve sua visão crítico-re�exiva na medida em que sua
leitura seja determinada pelos pais ou professores, os quais sabem o que fará
bem para o desenvolvimento sociocognitivo dessa criança.
O texto literário ultrapassa o caráter pedagógico, pois o livro, assim como a arte,
é plural, possibilitando ao leitor diversos sentidos e, portanto, diversas
possibilidades interpretativas.
Resp. E 
JUSTIFICATIVA. Apenas a alternativa E está correta. O texto literário não deve �car
preso apenas ao âmbito pedagógico. Como obra de arte, possui múltiplos sentidos.
Pergunta 8
Observe o trecho do livro “Cazuza”, de Viriato Corrêa: 
Vovó Candinha é outra �gura que nunca se apagou de minha recordação. 
Não havia, realmente, mulher que tivesse maior prestígio para as crianças de minha idade. (...) É
que ninguém no mundo contava melhor histórias de fada do que ela. (...) 
Era pela manhã que vovó Candinha costumava chegar. O dia nem sempre havia acabado de
nascer e já a pequenada estava à beira do rio para recebê-la. Mal ia saltando da canoa, nós
corríamos a abraçá-la com tanta afoiteza e tanta efusão que havia perigo de lhe rasgarmos o
vestido rodado, de chita ramalhuda. 
_ Quantas histórias a vovó traz? Perguntávamos. 
_ Um bandão delas, respondia a velha. (...) 
_Era uma vez uma princesa muito orgulhosa, que fez grande má-criação à fada sua madrinha... 
Acendiam-se os nossos olhos, batiam emocionados os nossos corações... (Viriato Corrêa (1992).
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Cazuza. 37. ed. São Paulo: Nacional) 
A �gura da vovó Candinha resgata uma tradição de se contar oralmente os contos de fadas, com
uma carga pedagógica de trazer ensinamentos aos pequenos ouvintes. Qual a personagem de
Perrault exerce o mesmo fascínio da vovó Candinha ao contar as suas histórias aos �lhotes?
Mamãe Gansa.
Mme. D’Aulnoy.
Crisálidis.
Mamãe Gansa.
Maga Carandina.
Vovó Marie Garroux.
Resp. C 
JUSTIFICATIVA. A personagem de Perrault que exerce o mesmo fascínio da vovó
Candinha, de Viriato Corrêa, é a Mamãe Gansa, �gura-título de um livro de contos do
escritor francês.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Observe o trecho do livro “Infância”, de Graciliano Ramos: 
“Principiei a leitura de má vontade. E logo emperrei na história de um menino vadio que,
dirigindo-se à escola, se retardava a conversar com os passarinhos e recebia deles opiniões
sisudas e bons conselhos. 
- Passarinho, queres tu brincar comigo? 
Forma de perguntar esquisita, pensei. E o animalejo, atarefado na construção de um ninho,
exprimia-se de maneira ainda mais confusa. (...) O passarinho, no galho, respondia com preceito
e moral. E a mosca usava adjetivos colhidos no dicionário. A �gura do barão manchava o
frontispício do livro – e a gente percebia que era dele o pedantismo atribuído à mosca e ao
passarinho. Ridículo um indivíduo hirsuto e grave, doutor e barão, pipilar conselhos, zumbir adm
oestações.” 
(O Barão de Macaúbas, em Infância). 
A autora Maria Antonieta Antunes Cunha discute os termos “simples” e “fácil” no tocante à
literatura infantil, diferenciando-os. O texto de Graciliano Ramos ilustra a revolta de uma criança
quanto à linguagem formal utilizada no livro do Barão de Macaúbas. O menino estranha, além da
linguagem, a moralização das personagens, mas tem consciência de quem é a culpa de tal
pedantismo. Aponte a passagem que traz, de forma irônica, essa revolta do menino.
Ridículo um indivíduo hirsuto e grave, doutor e barão, pipilar conselhos, zumbir
admoestações.
Principiei a leitura de má vontade.
- Passarinho, queres tu brincar comigo?.
Ridículo um indivíduo hirsuto e grave, doutor e barão, pipilar conselhos, zumbir
admoestações.
O passarinho, no galho, respondia com preceito e moral.
Emperrei na história de um menino vadio que, dirigindo-se à escola, se
retardava a conversar com os passarinhos.
Resp. C 
JUSTIFICATIVA. O enunciado da alternativa C mostra a revolta do menino com a
linguagem pomposa e extremamente formal dos personagens do texto “O Barão de
Macaúbas”, contrariando a expectativa da linguagem das personagens mágicas do
0,5 em 0,5 pontos
Segunda-feira, 19 de Novembro de 2018 20h47min29s BRST
texto. As palavras “hirsuto” e “admoestações”, usadas pelo menino, servem para
legitimar, de forma irônica, a raiva dele.Pergunta 10
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Os contos de fadas podem ser encarados como uma jornada em quatro etapas, sendo cada
etapa da jornada uma estação no caminho da autodescoberta: travessia, encontro, conquista e
celebração. 
Considere os trechos dos contos de fadas e as etapas que seguem. 
I. “O tempo passou depressa e, dali a três meses, a moça partiu tristonha para o castelo daquele
terrível homem.” – ENCONTRO. (A Bela e a Fera. As mais belas histórias infantis de todos os
tempos. São Paulo: Globo, 1995, p.12.). 
II. “A notícia do casamento não demorou muito tempo para chegar até os ouvidos da rainha. 
Ela foi correndo perguntar para o espelho mágico quem era a futura princesa: 
_ Diga logo, espelho meu: essa moça é mais bela do que eu? (...) 
_ Sim, querida rainha. A moça é Branca de Neve e continua sendo mais bonita que você. 
Primeiro a rainha �cou com tanta raiva que começou a esmurrar o espelho. Mas depois, (...) caiu
no chão e �cou reclamando da vida. E está assim até hoje.” – TRAVESSIA. (Branca de Neve. As
mais belas histórias infantis de todos os tempos. São Paulo: Globo, 1995, p. 24). 
III. “Uma semana depois, a princesa e o príncipe se casaram, numa festa maravilhosa que até
hoje todo mundo comenta. E �caram morando naquele mesmo castelo, onde tiveram muitos
�lhos e foram felizes para sempre.” – CELEBRAÇÃO. (A Bela Adormecida. As mais belas histórias
infantis de todos os tempos. São Paulo: Globo, 1995, p. 24). 
IV. “E não acabou de falar, porque Maria deu um empurrão nela com toda a força, trancando a
bruxa dentro do forno. Depois, a menina correu para o porão e soltou João.” – CONQUISTA.
(Joãozinho e Maria. As mais belas histórias infantis de todos os tempos. São Paulo: Globo, 1995,
p. 19-20). 
Está(ão) correta(s) a(s) relação(ões):
III e IV.
I.
II.
III
II e III
III e IV.
Resp. E 
JUSTIFICATIVA. As relações corretas são: III e IV. Os trechos correspondem
respectivamente à celebração (�nal feliz) e à conquista (vitória do bem sobre o mal).
A relação I não está correta, pois o trecho diz respeito à etapa da travessia. A relação
II não está correta, pois o trecho ilustra a celebração, destacando o castigo da bruxa.
← OK
0,5 em 0,5 pontos

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