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Patch Adams

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 “Patch Adams - O Amor é contagioso”
Segundo narrado no “filme Patch Adams - O Amor é contagioso”, estrelado pelo ator Robin Williams em 1998 e aplaudido por milhões de pessoas ao redor do mundo. Em meados de 1969, após tentativa de suicídio, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em um sanatório, onde lá ajudou alguns dos internos, descobriu seu desejo pela medicina, podendo ajudar mais pessoas desse modo, e entra na faculdade de medicina, seus que não são nada convencionais no começo causou estranhezas, mas logo os colegas foram absorvendo suas ideias, o que ele não agradou muito foi o reitor que fez de tudo para expulsa-lo, Hunter lutou e mostrou porque ele era o primeiro da turma. 
Doutor Hunter é um médico americano que com seu jeito de encarar a medicina e seus tratamentos, revolucionou a forma de atendimento médico. 
A sua visão, com relação a medicina da época era totalmente contrária as de seus professores e colegas, pois enquanto eles tratavam da doença em si, Hunter pensava no paciente como um todo, doença, corpo, mente e espirito com uma narrativa que o amor pode curar que os médicos não são deuses que tem todo o poder da cura, que o paciente sente muito mais seguro simplesmente pelo fato do medico ter o interesse em saber ao menos o seu nome o que não ocorria no fato narrado no filme, onde se pregava que não poderia um profissional criar qualquer tipo de vinculo ao paciente. Essa visão humanitária a qual Hunter pregava e brigava para desenvolve-la muito a vida e o tratamento de muito pacientes, pois ele acreditava que a psicologia era muito importante era uma ferramenta que impulsionava a melhora do tratamento. 
Ele também acredita através de suas atitudes que a cura ela é interna, pois do que adianta toda a tecnologia disponível se o doente não tem interesse na cura, pois não há nada que o faça a ter vontade de lutar, e ainda nos mostra como podemos fazer esses pequenos gestos como por exemplo se essa pessoa tiver fé, lhe ofereça o poder dessa crença compartilhando de sua fé, fazendo um contato físico quando você cuida e se importa, algo acontece. 
Comparando o fato narrado no filme com o conteúdo estudado em sala de aula podemos notar que a eficiente com relação ao modelo biopsicossocial se tornou indispensável hoje em dia creio que é um fato que não cabe mais um retrocesso somente que torne em todo canto do mundo uma epidemia contagiante. Pois comparando aos resultados dos modelos de como o tratamento biomédico, e como tem sido hoje no biopsicossocial, a diferença é muito notória que a humanização ele tem uma maior aderência e sucesso nos tratamentos, sabemos que ainda estamos muito longe do resultado que se espera, mas o fato de estarmos no caminho certo já diz muito onde podemos chegar. 
E nos profissionais da enfermagem somos com toda certeza o carro chefe desse desenvolvimento humanístico da saúde pois somos os primeiros no acolhimento, que pode fazer parte da mudança do tratamento buscado pelo paciente. Nos temos que estar preparados para essa nova visão de tratamento, ligados sempre com a questão da empatia, capacitados com tecnicamente para receber e acolher de forma que possamos absorver em um todo esse paciente, qualquer fato que possa auxiliar no tratamento e possa fazer a diferença que traga êxito no que buscamos em relação ao paciente. Temos que saber como podemos ajudar para quem encaminhar com relação a cada problema relatado, buscar ajuda das esquipes multiprofissionais que temos a disposição e juntos podemos escolher e dar um tratamento digno de cada paciente. 
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