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Prévia do material em texto

PLANEJAMENTO ORPLANEJAMENTO ORÇÇAMENTAMENTÁÁRIORIO 
NO BRASILNO BRASIL
O Orçamento Público é um assunto muito 
importante para o país em geral, e para nós, 
gestores, em particular. Porém, nem todos 
conseguem ler e entender. Isso porque a 
forma técnica que costuma ser apresentada 
é de difícil entendimento para aqueles que 
ainda não são familiarizados com o assunto.
Foi justamente pensando nessas pessoas 
que a Diretoria da Secretaria de 
Coordenação Financeira decidiu elaborar 
uma Cartilha sobre o Orçamento Público em 
uma linguagem mais simples.
Desejamos que você aproveite esta Cartilha 
para melhor contribuir no planejamento, 
elaboração, execução e controle do 
Orçamento do nosso Tribunal.
Conceitos básicos sobre
Orçamento Público
O significado das siglas utilizadas 
encontra-se no final da cartilha
Plano de Governo
Na sua forma restrita, o orçamento 
público deve ser entendido como um 
plano de governo para guiar as ações 
do Poder Público a curto e médio 
prazo.
Receitas e Despesas
O orçamento público estima a 
receita e fixa as despesas para 
um exercício.
Planos de Governo e Emendas
O orçamento público deve ser visto como um instrumento 
legal para materializar interesses.
Por meio dele o Presidente da República, os governadores e os 
prefeitos podem cumprir as promessas de campanha e executar 
seus planos de governo (Poder Executivo).
Durante a tramitação no Congresso, os parlamentares podem 
alterar partes do Orçamento por meio de emendas com o objetivo 
de adequar a proposta aos interesses da sociedade, ou 
simplesmente beneficiar suas bases eleitorais. (Poder Legislativo).
As principais determinações legais para a construção do 
orçamento estão presentes:
1) Na Constituição Federal (Capítulo II, As Finanças Públicas, arts. 165 
à169);
2)
 
Na Lei 4.320/1964, que estabelece as normas específicas sobre 
elaboração e organização orçamentária; e
3) Na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 2000).
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF):
–
 
Reforça vínculos entre PPA (Plano Plurianual), 
LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e LOA (Lei 
Orçamentária Anual);
–
 
Compatibiliza LOA com o PPA e LDO;
–
 
Equilibra receitas e despesas e também 
estabelece limitação de empenho e 
movimentação financeira mediante critérios 
definidos na LDO.
A Constituição determina a elaboração 
do contrato orçamentário com base em 
três instrumentos legais:
→Plano Plurianual
 
-
 
PPA;
→Lei de Diretrizes Orçamentárias -
 
LDO;
→Lei Orçamentária Anual -
 
LOA.
CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA
CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA
PPA – Lei do Plano Plurianual
–
 
Vigência: 4 anos (início no 2º
 
ano de mandato);
–
 
Encaminhamento ao Legislativo até
 
31 de agosto; 
aprovação até
 
o encerramento da Sessão 
Legislativa do Congresso Nacional;
–
 
Conteúdo: Diretrizes, objetivos e metas 
regionalizadas para
 
despesa
 
de capital e para as 
relativas aos programas de duração continuada;
–
 
Integração do planejamento
 
e orçamento.
CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
→ Vigência: anual.
→
 
Encaminhamento ao Legislativo até
 
15 de abril, para 
aprovação até
 
o encerramento da 1ª
 
Sessão Legislativa 
do Congresso Nacional.
CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA
–
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
→ Conteúdo:
▪Estabelece metas e prioridades a serem contempladas 
no
 
Orçamento;
▪Orienta a elaboração do orçamento;
▪Dispõe sobre alterações na legislação tributária; 
▪Disposições sobre
 
despesas com pessoal;
▪
 
A LRF atribui à
 
LDO outras matérias, por 
exemplo: estabelecimento das metas fiscais, 
critérios de limitação de empenho, margem 
de expansão das despesas obrigatórias.
CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA
→ Conteúdo: 
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA – Lei Orçamentária Anual
→ Vigência: anual;
→
 
A Lei Orçamentária Anual –
 
LOA é
 
elaborada 
pelo Executivo segundo as diretrizes aprovadas na 
LDO e estabelece a previsão de receitas 
(arrecadação) e despesas (gastos) do governo 
para o ano seguinte;
CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA
LOA – Lei Orçamentária Anual
→
 
A LOA precisa estar em sintonia com o Plano 
Plurianual;
→ Encaminhamento ao Legislativo até
 
31 de agosto 
e aprovação até
 
o encerramento da Sessão 
Legislativa do Congresso Nacional;
→
 
Conteúdo: Orçamento Fiscal, da Seguridade 
Social e de Investimento das Estatais.
CICLO ORÇAMENTÁRIO: PPA, LDO e LOA
´
 
Prazos legaisPrazos legais
15 / Abr15 / Abr
30 / Jun30 / Jun
31 / Ago31 / Ago
15 / Dez15 / Dez
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias enviado ao Congresso NacionalProjeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias enviado ao Congresso Nacional
Lei de Diretrizes Orçamentárias votada no Congresso NacionalLei de Diretrizes Orçamentárias votada no Congresso Nacional
Projeto de Lei de Revisão do PPA e Projeto de Lei Orçamentária enviados ao 
Congresso Nacional
 
Projeto de Lei de Revisão do PPA e Projeto de Lei Orçamentária enviados ao 
Congresso Nacional
Lei do PPA e Lei Orçamentária Anual votadas no Congresso NacionalLei do PPA e Lei Orçamentária Anual votadas no Congresso Nacional
AGENTES ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES DE
ELABORAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS
COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS
E FISCALIZAÇÃO –
 
CMO
CONGRESSO NACIONAL
ÓRGÃO CENTRAL
DO SISTEMA
DE ORÇAMENTO
SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL
-
 
MINISTÉRIO PLANEJAMENTO (SOF/MP)
ÓRGÃO SETORIAL
ORÇAMENTÁRIO
Ministério ou equivalente
(COORDENADORIA DE ORÇAMENTO
E FINANÇAS DO CSJT -
 
CFIN/CSJT)
UNIDADE
ORÇAMENTÁRIA (UO)
Departamentos
 
Subordinados 
ou Supervisionados 
(DSAOC/DSCF/TRT-
 
3ª
 
REGIÃO)
UNIDADES ADMINISTRATIVAS
SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
Fase 1 – Proposta Prévia
As diversas Unidades
Administrativas (Gabinetes,
Secretarias, Serviços, etc.) 
avaliam suas necessidades
alinhadas ao Planejamento 
Estratégico e as encaminham 
à
 
direção do Órgão para apreciação
A DSAOC/DSCF
consolida a 
Proposta Prévia e 
envia ao Órgão
Setorial
O Setorial, após
avaliação e
autorização,
envia a Proposta
Prévia do Órgão à
SOF/MP
A SOF/MP
 
informa 
os limites das
Propostas 
Orçamentárias 
(pessoal, atividade
e projetos)
São intensificadas 
as negociações com
a SOF/MP
 
e feitas 
as previsões de 
despesas
N
N
EP = Emenda Parlamentar
N = Negociações
Fases e competências na elaboração do orçamento da Justiça do Trabalho
Fases e competências na elaboração do orçamento da Justiça do Trabalho
Fase 2 – Proposta Orçamentária
A SOF/MP informa os limites 
a cada Órgão (CFIN/CSJT),
nos termos da LDO.
Este distribui os limites entre
suas Unidades Orçamentárias (UO)
vinculadas aos TRT’s
As Unidades 
Administrativas 
reavaliam
 
suas
necessidades
As UO enviam a 
Proposta ao Setorial
(CFIN/CSJT)
O Órgão envia ao Ministério
do Planejamento nos
termos da LDO.
A Proposta Orçamentária
é
 
submetida à
 
apreciação 
do dirigente máximo do 
Órgão
A SOF/MP consolida a
Proposta de todos os Órgãos
e encaminha ao
Presidente da República
O Presidente da República 
encaminha a
Proposta dos 3 Poderes
ao Congresso Nacional
O Congresso Nacional
Aprecia o Projeto de Lei (PL)
do Orçamento, aprova
e encaminha ao Presidente
da República para sanção
O Presidente sanciona o
PL e o envia para publicação.
Surge assim a Lei
Orçamentária Anual (LOA)
N
EPN
CALENDÁRIO DE LANÇAMENTO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANUAL 
E 
ENVIO AO SETORIAL 
COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO CSJT
DOCUMENTO DESCRIÇÃO DATA PROVÁVEL
POP – PROPOSTA 
ORÇAMENTÁRIA PRÉVIA
ENCAMINHAR PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 
PRÉVIA PARA CFIN/CSJT
ABRIL 
LIMITES ORÇAMENTÁRIOS RECEBER OS LIMITES ORÇAMENTÁRIOS DA CFIN/CSJT PARA ELABORAÇÃO DA PO JULHO
PO – PROPOSTA 
ORÇAMENTÁRIA 
ENCAMINHAR A PO - PROPOSTA 
ORÇAMENTÁRIA PARA A CFIN/CSJT JULHO/INÍCIO DE 
AGOSTO
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
O processo de execução da despesa é
 
realizado
por
 
três fases ou estágios: EMPENHO, 
LIQUIDAÇÃO e PAGAMENTO.
FASES DA DESPESA :
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
EMPENHO DA DESPESA 
Em termos práticos, o empenho da despesa é
 
o ato administrativo 
emanado pelo poder público, em que este
 
reserva crédito ao credor 
que só
 
receberá
 
o devido pagamento caso cumpra com as 
obrigações legais ajustadas. Esse ajuste é
 
veiculado por meio da 
Nota de Empenho (1ª fase da despesa).
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
LIQUIDAÇÃO 
É
 
o 2º
 
estágio da despesa. Nessa fase a administração pública, na 
pessoa do responsável pelo recebimento do material, serviço ou 
obra, verifica se o fornecedor/credor
 
cumpriu com todas as 
obrigações compactuadas, examinando se a quantidade recebida, a 
qualidade do produto e a documentação acessória estão 
condizentes ao registrado na Nota de Empenho ou Contrato. 
Observada a adimplência por parte do fornecedor, a autoridade 
administrativa irá
 
atestá-la no documento de recebimento (nota 
fiscal, recibo, comprovantes, etc). Este ato administrativo gera
 
direito líquido ao credor para o pagamento da contraprestação.
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
PAGAMENTO 
Terceiro e último estágio da execução da despesa. É
 
a fase da 
quitação da obrigação da administração pública para com o credor. 
Essa quitação se consolida pela emissão da Ordem Bancária (OB) 
de pagamento, e recolhimentos de encargos retidos (DARF, GPS, 
DAR, GFIP).
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
RESTOS A PAGAR :
O orçamento público é
 
executado anualmente, coincidindo 
com o ano civil –
 
1º
 
de janeiro a 31 de dezembro. Ao término 
do período, ao que chamamos de encerramento do 
exercício, apura-se o resultado da situação orçamentária da 
Unidade Gestora. É
 
normal na apuração, restarem despesas 
empenhadas ainda pendentes de quitação, as quais deverão 
ser pagas no próximo exercício financeiro. A esse fato dá-se 
o nome de restos a pagar. 
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
TIPOS :
RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS: São as despesas 
inscritas em restos a pagar que, no término do exercício, 
encontravam-se no primeiro estágio de execução (Empenhada).
RESTOS A PAGAR PROCESSADOS: São as despesas inscritas 
em restos a pagar que, no término do exercício, encontravam-se no 
segundo estágio de execução (Empenhada e Liquidada), restando, 
portanto, somente efetuar o pagamento. 
RESTOS A PAGAR x DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
Não confundir: Restos a Pagar (RAP) com Despesas de 
Exercícios Anteriores (DEA). 
Despesas de Exercícios Anteriores são os compromissos 
reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente e 
podem ser pagos à
 
conta de dotação específica consignada no 
orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que 
possível, a ordem cronológica.
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
O fator diferencial entre Resto a Pagar (RAP) e Despesas de 
Exercícios Anteriores (DEA) é
 
o exercício financeiro do empenho 
das despesas. O artigo 35 da Lei 4.320/64 determina que o 
empenho pertence ao exercício financeiro da efetivação da 
despesa, e que as despesas de exercícios anteriores, embora não 
tenham fato gerador pertencente ao exercício, devem ser 
reconhecidas no ano corrente e consequentemente
 
nele 
empenhadas.
DIFERENÇA RAP DEA
Empenho Exercício Anterior Exercício Atual
Fato Gerador Exercício Anterior Exercício Anterior
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
CRÉDITOS ADICIONAIS
Durante a execução da despesa, o orçamento originariamente 
aprovado pode mostrar-se insuficiente ou, ainda, ocorrerem 
situações em que haja necessidade de atuação da administração 
pública, cuja ação não fazia parte do planejamento inicial. Portanto, 
ela não estava inclusa na Lei Orçamentária. Como as ações 
somente podem ser executadas se previstas na Lei de Orçamento, 
há
 
necessidade de alterá-la para sua adequação à
 
nova realidade. 
A essas alterações na Lei Orçamentária Anual (LOA) dá-se o nome 
de créditos adicionais. 
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
CRÉDITO SUPLEMENTAR 
Destinado ao reforço de dotação orçamentária já
 
existente no 
orçamento. A autorização legislativa pode constar na própria lei 
orçamentária. É
 
o mais usual dos tipos de crédito.
SÃO TRÊS OS TIPOS DE CRÉDITOS ADICIONAIS:
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
CRÉDITO ESPECIAL 
Destinado a despesas para as quais não haja dotação orçamentária 
específica, sendo autorizado em lei e aberto por decreto do 
Executivo. Se o ato de autorização do crédito for promulgado nos 
últimos quatro meses do exercício, e desde que aberto, poderá
 
ser 
reaberto no exercício seguinte, nos limites de seu saldo.
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO
Destinado ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, 
em caso de guerra, subversão interna ou calamidade pública. É
 
autorizado e aberto por medida provisória, podendo ser reaberto no 
exercício seguinte, nos limites do seu saldo, se o ato que o autorizou
 
tiver sido promulgado nos últimos quatro meses do exercício.
CRÉDITO SUPLEMENTAR DESCRIÇÃO DATA PROVÁVEL
POR MEIO DO PODER 
LEGISLATIVO ( LEI ) 
ACIMA DOS LIMITES PREVISTOS NA LOA E 
CRÉDITO ESPECIAL PARA INCLUSÃO DE 
AÇÃO NÃO PREVISTA NA LEI 
ORÇAMENTÁRIA.
1º PERÍODO MARÇO
2º PERÍODO AGOSTO 
(ÚLTIMO PERÍODO VIA 
LEGISLATIVO)
POR MEIO DO PODER 
EXECUTIVO (DECRETO-LEI)
REMANEJAMENTO NOS LIMITES 
PREVISTOS NA LEI ORÇAMENTÁRIA 
ANUAL - LOA
1º PERÍODO MARÇO
2º PERÍODO AGOSTO
3º PERÍODO OUTUBRO
POR MEIO DE ATO DO TST 
OU ATO CONJUNTO 
TST/CSJT
REMANEJAMENTO NOS LIMITES 
PREVISTOS NA LEI ORÇAMENTÁRIA 
ANUAL - LOA
1º PERÍODO MARÇO
2º PERÍODO AGOSTO
3º PERÍODO NOVEMBRO
CALENDÁRIO DE LANÇAMENTOS DE CRÉDITOS
E
ENVIO AO SETORIAL 
COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO CSJT
Significa que o governo deverá
 
gastar menos do que foi planejado no 
orçamento, tendo em vista a ocorrência de frustração de receita na 
arrecadação estimada ou aumento de despesas acima do patamar 
previamente fixado, adequando-se, dessa forma, à
 
nova realidade 
fiscal.
Contingenciamento
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
O Poder Executivo, entendendo que haverá
 
aumento de gastos não 
previstos originalmente na proposta orçamentária, frustração de 
receita ou visando assegurar o aumento da nova meta de resultado
 
primário, pode expedir o Decreto de Contingenciamento limitando 
valores autorizados na lei orçamentária relativos às despesas 
discricionárias ou não legalmente obrigatórias (investimentos e 
custeio).
Contingenciamento
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Contingenciamento
Essa imposição na adequação da despesa à
 
nova estimativa da 
receita está
 
amparada legalmente pela LRF -
 
Lei de Responsabilidade 
Fiscal Nº
 
101/2000, pelas leis de diretrizes orçamentárias e pelo 
princípio do equilíbrio orçamentário, que dispõe que não se pode 
gastar mais do que se
 
arrecada.
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
LRF: Art. 9º. Se verificado, ao fim de um bimestre, que a realização da 
receita poderá
 
não comportar o cumprimento das metas de resultado 
primário ou nominal estabelecidas no Anexo deMetas Fiscais, os 
Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos 
montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de 
empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados 
pela lei de diretrizes orçamentárias.
Contingenciamento
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
CALENDÁRIO DE REUNIÕES PARA AVALIAÇÃO DA 
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ANUAL 
PAUTA DATA
PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO PARA O EXERCÍCIO PRESENTE
POP – PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PRÉVIA
FEVEREIRO
2º PERÍODO PARA PEDIDO DE CRÉDITO SUPLEMENTAR
AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
AGOSTO
3º PERÍODO PARA PEDIDO DE CRÉDITO SUPLEMENTAR
AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E DOS INDICADORES DE 
RESPONSABILIDADE DA DSCF
OUTUBRO 
SIGLAS UTILIZADAS:SIGLAS UTILIZADAS:
SIGLA SIGNIFICADO
PPA
LDO
LOA
LRF
PL
POP
PO
MP
SOF
CFIN/CSJT
UO
PLANO PLURIANUAL
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
PROJETO DE LEI
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PRÉVIA
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL
COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO CONSELHO 
SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO 
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA
SIGLAS UTILIZADAS:
SIGLA SIGNIFICADO
DSCF
DSAOC
ODCC
GND
AA
AT
AMO
APE
AJPC
ACJT
RPV
DIRETORIA DA SECRETARIA DE COORDENAÇÃO FINANCEIRA
DIRETORIA DA SECRETARIA DE ASSUNTOS ORÇAMENTÁRIO E CONTÁBIL
OUTRAS DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL
GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA
AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO
AUXÍLIO TRANSPORTE
ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA
ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR
ASSISTÊNCIA JURÍDICA A PESSOAS CARENTES
APRECIAÇÃO DE CAUSAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO
REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR
	 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO�NO BRASIL
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	CALENDÁRIO DE LANÇAMENTO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANUAL E �ENVIO AO SETORIAL�COORDENADORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO CSJT�
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	CALENDÁRIO DE REUNIÕES PARA AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ANUAL �
	SIGLAS UTILIZADAS:
	SIGLAS UTILIZADAS:

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