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ESTUDOS DISCIPLINARES I TRABALHO TG 2017

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TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno(s):
Bruna Pelaes Leonel de Moraes RA 1320271
 POLO
 SÃO PEDRO
 2017
Nome: Flavio Martin
Curso: Administração
Coordenador: Flavio Martin
Questão dissertativa para TG de Negócios Eletrônicos
Takahashi (2000) divide o ambiente de Negócios Eletrônicos em sete
possíveis aplicações ligando entre si:
• Governo (Government – G)
• Negócios (Business – B)
• Funcionários (Employees – E)
• Consumidores (Consumer – C)
Assim, temos G2G, B2G, G2C, B2C, B2B, B2E e C2C. Podemos observar que governo se liga a governo, negócios e consumidores; negócios se ligam a negócios, governo, consumidores e funcionários; e consumidores se ligam a governo, negócios e consumidores. Qual o motivo para funcionários (Employees – E) só terem ligação com negócios (Business – B) e não com os outros elementos?
RESUMO
		De maneira geral, a expressão "negócios eletrônicos", ou e-business, alude à realização de processos comerciais com o uso de ferramentas online. Mais compreensivo que "comércio eletrônico". Inclui o relacionamento entre parceiros comerciais, bem como a prestação de serviços a clientes, a participação em pesquisas e desenvolvimento de produtos, ou a realização de transações comerciais automatizadas.
		Negócios Eletrônicos envolvem organizações com atividades afins, que estabelecem modos de relacionamento online umas com as outras de modo colaborativo. As conexões destas redes baseiam-se nas competências prioritárias de cada peça envolvida. Pelos benefícios que proporcionam estes processos transacionais e de entendimento criam valores tanto para os parceiros quanto para os clientes finais.
SUMÁRIO
	1 – INTRODUÇÃO ...........................................................................................5
	2 – DESENVOLVIMENTO ...............................................................................6
	3 – CONCLUSÃO ............................................................................................8
	4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................9
1– INTRODUÇÃO
	A internet, protagonista de uma revolução comunicacional que se contrapõe aos conceitos de tempo e espaço, se mostra um canal de desenvolvimento de inúmeros casos de sucesso empresarial, expostos frequentemente em todas as mídias. Isso, porém, termina por construir uma ilusão de sucesso exponencial em curto prazo, que, factualmente, não acontece sem a qualificação adequada, seja na visão de mercado necessária, na capacitação técnica ou no entendimento legal desse mercado de milhões diários.
	A WEB (rede que conecta computadores) trouxe uma linguagem nova, onde a interação é mola-mestra do processo de produção, tal qual se vê nas redes de trabalho, que constroem eternas versões de softwares livres, ou que resolvem problemas empresariais, cuja solução não foi encontrada “dentro de casa”, enfim, que desenvolvem novos hábitos de trabalho, de consumo e novos paradigmas empresariais.
	As empresas tradicionais encontraram, nesse canal eletrônico, a resposta ao modelo de administração contemporânea, a saber, redução de custos x aumento da produtividade. São diversas as soluções que adaptam velocidade e economia para as organizações,
	seja na comunicação, seja nos processos de compra, exportação e importação, seja na contratação de funcionários ou nos processos de fusão, aquisição, joint venture (empreendimento conjunto), etc. A diversificação tem sido uma decisão constante nos grandes conglomerados, como se vê no aumento do índice de empreendedorismo corporativo em nosso país, salientando ainda, que mais de 50% dessas novas empresas que surgem dentro de outras empresas estão, de alguma forma, fundamentadas em negócios eletrônicos.
2– DESENVOLVIMENTO
	A ampliação da Internet deu-se inicialmente com a criação de páginas básicas objetivando uma iniciação institucional das organizações neste meio. Na medida em que a Internet cresceu, as páginas foram se tornando mais completas com diversificação do tipo de dados (conteúdos) disponibilizados, bem como seus objetivos. A maneira pela qual a informação era disposta nos sites gerou uma maior complexidade, tanto no que diz respeito ao tamanho e abrangência da informação bem como na facilidade da disseminação de informações em função da dificuldade de organização e a falta de cuidado com relação ao entendimento deste novo ambiente. 
	Os sites mais simples foram crescendo e os profissionais deste segmento desenvolveram habilidades e confiabilidades num mercado que está em contínua evolução e numa acirrada concorrência. Em pouco tempo, muitos sites evoluíram para a condição de portais ou locais especializados para atendimento localizado de determinadas necessidades. Os portais caracterizam-se por ser locais onde se concentram diversos tipos de informações, calcados numa grande área de armazenamento de informações, muitas vezes servindo como porta de entrada para serviços, áreas e até links para outros sites da entidade (ou de parceiros). Muitas vezes, o acesso é centralizado. O usuário tem acesso às funcionalidades através da página principal do portal. Na medida em que o usuário seleciona a área de infraestrutura, ele é levado a um local que contem as informações específicas à área selecionada. Enquanto algumas empresas criavam portais, outras criavam soluções específicas, ou seja, sites para atendimento específico de um determinado tipo de demanda. Neste momento começaram a surgir os sites de comércio, de serviços, de informações, de apoio, etc. Na medida em que os serviços específicos começaram a tomar forma, percebia-se que ocorria um relacionamento entre determinados tipos de empresas, bem como pessoas físicas, na utilização do serviço. Este tipo de relacionamento já ocorria no mundo real e estava estendendo-se no mundo virtual. Alguns termos que denotavam as relações ocorridas no mundo virtual começaram a aparecer.
	Negócios Eletrônicos e-Business ou, diz respeito a todo tipo de negócio que baseia-se em tecnologia da informação. Exemplos disto são as aplicações que passam informações para outras aplicações utilizando tecnologia de telecomunicação. O ambiente de Negócios Eletrônicos em sete possíveis aplicações ligando-as entre si:
Governo (Government – G) 
Negócios (Business – B)
Funcionários (Employees – E)
Consumidores (Consumer – C)
	São elas: B2B, B2C, B2E, B2G, C2C, G2C, G2G.
	B2B: Business to Business - Negócio a Negócio: Transações eletrônicas realizadas entre empresas que em geral são parceiros comerciais. Muitas vezes, os negócios se dão através de portais eletrônicos baseados na Internet ou através de um tipo muito conhecido de B2B é o e-Procurement, que possibilita à empresa informar a fornecedores as suas necessidades de atendimento em termos de material e serviços, possibilitando-os o preenchimento de cotações e envio de ofertas para atendimento da demanda solicitada.
	B2C: Business to Consumer - Negócio a Consumidor: Neste tipo de negócio, um grupo de consumidores de unem para ofertar a aquisição de um produto ou serviço. Um exemplo disto poderia ser um grupo de amigos se juntando para fazer uma viagem e uma vez definido os participantes eles se juntam para dar lances ou ofertar a compra do pacote para empresas de turismo, que eventualmente negociam o pacote.
	B2E: Business to Employee - Negócio com Funcionário: É a disponibilização de serviços de uma empresa à seu quadro de funcionários. Exemplosdisto podem ser o acesso do funcionário à sua ficha funcional, posicionamento quanto à plano de carreiras, etc. 
	B2G (Business to Government) ou G2B: Government to Business - Governo a Negócios ou Negócios a Governo: Também parte do que é conhecido como e-government diz respeito às atividades realizadas entre as empresas e o governo, através da disponibilização e acesso de informações tais como: Localização e preenchimento de documentos e formulários nas esferas municipal,estadual e federal.
	C2C: Consumer to Consumer - Consumidor a Consumidor: Neste tipo de atividade, um consumidor relaciona-se com outro consumidor. Exemplos tipo podem ser sites onde pessoas possam colocar anúncios para trocar mercadorias, vender serviços ou produtos, para outras pessoas.
	G2C: Government to Consumer ou C2G (Consumer to Government) - Governo a Consumidor: Também parte do que é conhecido como e-government, através deste tipo de negócio, o governo relaciona-se com um consumidor, disponibilizando serviços de apoio como o de localização de documentos, preenchimento (e/ou pagamento) de Imposto de Renda, Impressão ou pagamento de taxas municipais, estaduais e federais.
	G2G: Government to Government - Governo a Governo: Também parte do que é conhecido como e-government, através deste tipo de negócio, o governo transfere informações entre seus órgãos e departamentos, permitindo a integração de controles, agilidade na recuperação da informação e economia em função do compartilhamento da informação.
3–CONCLUSÃO
	B2E (Business to Employee) estão normalmente relacionados aos portais (intranets) que atendem aos funcionários. Tendo por objetivo de ser uma área central de relacionamento com a empresa e através dele os funcionários podem, por exemplo, pedir material para sua área, gerir todos os seus benefício ou até utilizar processos de gestão dos funcionários (faltas, avaliações, inscrições em treinamentos…). Por isso esta ligação se dá somente entre Business to Employee e não com outros elementos
4 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/B2E
http://www.janelanaweb.com/reinv/b2e.html
http://imasters.com.br/artigo/3371/e-commerce/b2b-b2c-b2g-entendendo-a-sopa-de-letras
http://www.zemoleza.com.br/carreiras/19794-b2e-businees-to-employee.html
http://www.lvengine.com/home/glossario/B
http://www.tiespecialistas.com.br/2011/02/b2b-b2c-b2g-voce-domina-essa-sopa-de-letrinhas/
http://pt.scribd.com/doc/14564990/Aplicacoes-Corporativas-Negocios-Eletronicos-Carlos-Majer
http://www.avellareduarte.com.br/projeto/conceitos/ebusiness/ebusiness.htm
http://posgraduacao.mauriciodenassau.edu.br/Curso/exibe/REC/74

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