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PROJETO SEGURANÇA PÚBLICA Em andamento

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP
HAROLDO DA FONSECA GODINHO
SEGURANÇA PÚBLICA:
POLÍCIA COMUNITÁRIA
Projeto de Pesquisa a ser apresentado a Banca do Exame do Curso Superior de Tecnólogo em Segurança Pública da Universidade Estácio de Sá – CSTSP/UNESA, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Prática de Pesquisa em Segurança Pública.
ORIENTADOR
PROF. MSC. GENÉSIO GREGÓRIO FILHO
Rio de Janeiro – RJ
Outubro de 2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. OBJETIVOS	3
3. JUSTIFICATIVA	4
4. REVISÃO TEÓRICA	5
5. METODOLOGIA	7
6. CRONOGRAMA	8
7. REFERÊNCIAS	9
1. INTRODUÇÃO
O policiamento comunitário é um conceito antigo que foi implementado pelos governos para tornar o policiamento mais receptivo às necessidades da comunidade e / ou prevenir de forma mais eficaz o crime, e inovado pelas comunidades para atender às necessidades locais de resolução de disputas e impor normas comportamentais. O policiamento comunitário também, desde meados da década de 1990, é considerado pelos doadores como um pilar das reformas institucionais para países frágeis e afetados pelo conflito (BROGDEN, 2009). 
Neste contexto, existe necessidade de políticas públicas voltadas para a segurança em pequenas comunidades dentro da cidade? As intervenções de policiamento comunitário (PC) foram amplamente vistas como um veículo para reconstruir relações entre comunidade e polícia e confiança para facilitar sociedades mais pacíficas e responsáveis. No entanto, apesar do uso generalizado da PC, o termo significa muitas coisas para muitas pessoas e permanece uma ambiguidade significativa quanto ao que o policiamento comunitário significa (a sua definição), o que é (seus modelos) e o que faz (seus objetivos). Isso coloca dificuldades para os atores de desenvolvimento internacional interessados ​​em utilizar este conceito de policiamento amplamente aceito, pois, na realidade, o rótulo da PC exagera a extensão do acordo entre os diferentes atores envolvidos. 
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo do estudo é apresentar como o policiamento comunitário pode ser apoiado pela comunidade de doadores, em oposição aos governos ou comunidades próprias. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Discutir práticas inovadas pela comunidade que muitas vezes atraem um alto nível de apoio local e, portanto, podem ajudar a conferir maior legitimidade aos programas da PC; 
- Enunciar uma forte apropriação local de segurança e justiça, tornando a comunidade um parceiro chave na sua entrega;
- Discutir abordagens policiais de propriedade locais que sejam mais susceptíveis de serem sustentáveis em longo prazo; e 
- Identificar que o policiamento não estatal complementa o policiamento estadual e estendem os recursos limitados do estado.
3. JUSTIFICATIVA
A justificativa para este estudo está na necessidade de entender a utilidade de fornecer uma breve visão geral de como a polícia comunitária evoluiu para se tornar um "credo internacional emblemático" e útil (BROGDEN, 2009, p.169). Essa influência sobre o porquê do policiamento acontece da maneira que faz. É fundamental que as tentativas de reforma do policiamento sejam relevantes e de qualquer forma sustentáveis. Em segundo lugar, fornecer material de base relevante para informar futuros estudos de caso, mapeando o "que" e "como" do policiamento comunitário, o que significa e espera alcançar (definições e objetivos), como ele se manifesta e quais fatores moldam tais manifestações (modelos e fatores). De particular destaque, o exame dos fatores que dão forma à PC em diferentes comunidades é importante para demonstrar que a natureza do policiamento não se desenvolve no vácuo, mas está intimamente ligada ao contexto histórico e institucional de lugares particulares e a natureza específica de ordem política nesses contextos. 
4. REVISÃO TEÓRICA
4.1 DIVERSIDADE DAS DEFINIÇÕES DA PC
O policiamento comunitário é um conceito vago e ambíguo "problemático por problemas de definição" (BROGDEN, 2003, p.167). Na verdade, Eck e Rosenbaum comentaram que:
Organizar as diversas visões sobre o policiamento comunitário em um todo coerente é uma tarefa assustadora e possivelmente inútil. Tantos funcionários da polícia, analistas de políticas, pesquisadores e teóricos dizem que muitas vezes se pergunta se eles estão falando sobre o mesmo (ECK e ROSENBAUM, 1994, p.5).
Há uma ampla gama de pontos de vista refletidos nas literaturas acadêmicas e políticas, estendendo-se da formulação ampla de Goldsmith e Vandra (2012, p.23) que o policiamento comunitário se refere a "qualquer atividade pela qual a polícia desenvolva relações mais próximas com a comunidade e responda às necessidades dos cidadãos", entendimentos mais limitados sobre isso como um "retorno na batida" (WADDINGTON, 1984, p.91). Foi descrito como um "paradigma" (KAPPELER e GAINES, 2011, p.484), um "corpo de ideias" (BROGDEN e NIJHAR 2005, p.39) e um "sistema, um estilo e um método de prestação de serviços policiais e gerenciamento da polícia organização” (ZWANE, 1994, p.28). Não se procura racionalizar todas as definições disponíveis, mas sim mapear o campo de definição, destacando os pontos de acordo e contenção. 
De fato, dada a amplitude das culturas policiais comunitárias e seus diversos aspectos legais, origens culturais e organizacionais, aceita-se a impossibilidade de uma definição universalmente acordada (BROGDEN, 2003). Além disso, em parte, os diversos entendimentos do que a PC significa deriva do fato de que ela é mobilizada como a principal terminologia para uma variedade de programas de policiamento, desde o policiamento de tolerância zero até o policiamento liderado pela inteligência, para estabelecer uma mentalidade de serviço dentro da organização para abordar as prioridades de crime local percebidas. 
Todos esses programas tomam uma abordagem diferente para o policiamento e isso ajuda a explicar por que a PC, que é frequentemente usada em todos eles, é entendida de muitas maneiras diferentes. Apesar disso, parece haver acordo sobre pelo menos algumas descrições limitadas. A PC é rotineiramente referida como "uma filosofia (uma maneira de pensar) e uma estratégia (uma maneira de realizar a filosofia)" que permite que a polícia e a comunidade trabalhem juntas para resolverem problemas de crime e desordem (SAFERWORLD, 2006, p.1; FERREIRA, 1996). 
O componente de filosofia é explicado como a promoção de uma abordagem de resolução de problemas de segurança pública envolvendo parcerias com a comunidade, considerando que o componente estratégico, refere-se praticamente envolvendo membros da comunidade em segurança pública (LEE KING, 2009, p.50). Além desta definição bastante vaga de "filosofia e estratégia", são propostos vários princípios e características da PC. Trojanowicz e Bucqueroux apresentaram os "Nine P's" da PC: 
Uma filosofia de serviço completo, personalizada, policial, onde o mesmo oficial patrulha e trabalha na mesma área de forma permanente, de um lugar descentralizado, trabalhando em uma parceria proativa com os cidadãos para identificar e resolver problemas (TROJANOWICZ e BUCQUEROUX, 1994, p.2-3). 
Richmond (2003) identificou quatro componentes do modelo PC: a filosofia, a estratégia operacional, a estrutura organizacional necessária e a política de gerenciamento. O Saferworld destaca dez princípios da PC (2006) e Manning propõe onze pressupostos de PC (1993, p.425). Além disso, alguns comentaristas sugeriram que é mais fácil definir a PC por sua negativa, ou seja, pelo que não é. Por exemplo, Brogden (2005) argumenta que a PC não é um policial de estilo militar, policiamento autônomo de consentimento público e responsabilidade, luta contra o crime reativo ou produção de média eficiência profissional. 
4.2 DIVERSIDADE DOS OBJETIVOS DA PC
O policiamento comunitário passou a ser visto como o "antídoto" para problemasde criminalidade, desordem e insegurança (BROGDEN e NIJHAR, 2005, p.13). Com sua ênfase nas parcerias polícia-comunidade, sua preocupação em abordar questões locais específicas e seu potencial para reunir os bairros (Ochieng, 2004), a PC é vista por muitos como uma chave para a redução da criminalidade e consequentemente redução da pobreza (Baker, 2008) e um componente central de metas de desenvolvimento mais amplas (GROENEWALD e PEAKE, 2004). 
A PC foi identificada, por exemplo, como um recurso valioso para abordar uma ampla gama de questões, incluindo a proliferação de armas ligeiras e de pequeno calibre, abordando o crime organizado, gerando legitimidade política, melhorando a imagem da polícia e como resposta aos direitos humanos sobre os problemas. Há, portanto, uma miríade de objetivos subjacentes às intervenções da PC e entender isso é fundamental para esclarecer como e por que a PC é usada.
Vários atores envolvidos na PC geralmente têm diferentes expectativas e compreensão dos objetivos da PC e não existe um propósito coerente, coeso ou acordado. Call (2003, p.2), observando a diversidade de objetivos, sugere que a reforma policial se assemelha à famosa história “de cinco cegos sentindo diferentes partes de um elefante, cada um segurando uma percepção inteiramente diferente para os outros". Este problema afeta a reforma do setor de segurança em geral, mas é particularmente pronunciado na PC, onde a ambiguidade em torno do significado do conceito torna-se altamente suscetível a uma diversidade de prioridades e expectativas exibidas por policiais, comunidades locais, funcionários governamentais e atores internacionais. 
5. METODOLOGIA
O estudo é fruto da realização de um trabalho de análise e pesquisa, focando a Segurança Pública como tema principal. Várias biografias de autores com expressão significativa no campo científico serão pesquisadas, oportunidade que trará as principais ideias a serem adicionadas, tendo como alvo fundamentar a proposta deste trabalho.
O atual estudo será construído a partir de meditações teóricas, sendo igualmente os objetivos gerais e específicos gerados acima. Tais meditações teóricas serão conseguidas transversalmente de pesquisas bibliográficas alcançadas em livros, artigos, monografias, relacionados à temática. Será utilizado o artifício qualitativo nas apreciações bibliográficas atingidas, de acordo com o raciocínio de Gil (2008, p.59) “a investida qualitativa de um problema, além de ser uma opção do investigador, justifica-se, sobretudo, por ser uma forma adequada de entender a natureza de um fenômeno social”. Também serão pesquisadas e coletadas informações relevantes e atualizadas na internet, acerca do tema, delineando a reflexão conforme se veem, bem como as referências bibliográficas citadas neste estudo.
6. CRONOGRAMA
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e 
do Trabalho de Conclusão de Curso Superior de Tecnólogo em Segurança Pública.
	ATIVIDADES
	2017
	2018
	2018
	
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega do TCC.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Defesa do TCC.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
BROGDEN, M., Polícia comunitária como torta de cereja, em RI Mawby (ed) Policiamento em todo o mundo, Routledge, Abingdon, p. 167-186, 1999.
BROGDEN, Mike e Preeti NIJHAR, Community Policing: modelos e abordagens nacionais e internacionais, Willan Publishing, Cullompton. 2005.
CALL, Maureen, Orientalismo, Occidentalismo e Sociologia do Crime, British Journal of Criminology, Vol. 40, p. 239-260. 2000.
ECK, JE e ROSENBAUM DP, A Nova Ordem da Polícia: Eficácia, igualdade e eficiência no policiamento comunitário, em DP Rosenbaum (ed) O desafio do policiamento comunitário: Testando a promessa, Sage, Thousand Oaks, California, p. 3-23, 1994.
FERREIRA, Bertus R., 1996, "O uso e a eficácia do policiamento comunitário em uma democracia", em M. Pagon (ed), Polícia na Europa Central e Oriental: Comparando o conhecimento de primeira mão com a experiência do Ocidente, o Colégio da Polícia e a Segurança Estudos, Ljubljana, Eslovênia, Disponível em: <https: // www.ncjrs.gov/policing/use139.htm>. Acesso em: 25 ago. 2018.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GOLDSMITH, Andrew e VANDRA Harris, Confiança, confiabilidade e confiança na construção de missões policiais internacionais, Australian and New Zealand Journal of Criminology, Vol. 45, nº 2, p. 231-254, 2012.
GROENWALD, H. e PEAKE, G. Reforma policial através de policiamento com base na comunidade: filosofia e diretrizes para implementação, Saferworld e Academia Internacional de Polícia, setembro de 2004, Nova York, Disponível em: <http://pksoi.army.mil/doctrine_concepts/ documentos / UN / POLICE_REFORM. pdf>. Acesso em: 12 mar. 2018.
KAPPELER, Victor E. e Larry K. GAINES, Community Policing: uma perspectiva contemporânea, sexta edição, Anderson Publishing, Waltham, MA. 2011.
LEE KING, Wa, O efeito do policiamento comunitário sobre o crime organizado chinês: o caso de Hong Kong, em Peter Grabosky (ed.), Polícia Comunitária e Manutenção da Paz, CRC Press, Boca Raton, Flórida, p. 187-200, 2009.
RICHMOND, Oliver, Realizando a hegemonia? Terrorismo Simbólico e as Raízes do Conflito", Estudos em Conflitos e Terrorismo, Vol. 26, No. 4, p. 289-309, 2003.
SAFERWORLD, 2006, Os dez princípios do policiamento comunitário, Folheto, Disponível em: <http://www.saferworld.org.uk/downloads/pubdocs/CBP_Training_Sample_H andout_Ten_Principles_of_CBP.pdf>. Acesso em: 12 set. 2018.
TROJANOWICZ, R. e BUCQUEROUX, Community Policing: Como começar, Anderson Publishing Company, Cincinnati. 1994.
ZWANE, Pule, 1994, A necessidade de policiamento comunitário, African Defense Review, Vol. 18, Disponível em: <http://www.iss.org.za/Pubs/ASR/ADR18/Zwane.html>. Acesso em: 20 set. 2018.

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