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1 Órteses para tornozelo-pé AFO Profª Celina Cordeiro Profª Celina Cordeiro Introdução � Órteses para tornozelo-pé �Controlam o alinhamento e a movimentação do pé e do tornozelo � afetam todo o corpo � Mais baratas � Aceitáveis � Utilização de energia Profª Celina Cordeiro AFO Plásticas � Polipropileno � Leves com manutenção mínima � Descrição � Calçado � Sistema de pressão � Construção � Linhas de corte A1 A2 P Profª Celina Cordeiro Linhas de corte � Adiante dos maléolos � Por trás dos maléolos � RIGIDEZ � Material do plástico Profª Celina Cordeiro Biomecânica Profª Celina Cordeiro Biomecânica 2 Profª Celina Cordeiro Lâmina elástica posterior � Dorsiflexores fracos � Prevenção do arrasto dos artelhos durante a fase de balanço � Funciona como mola � Sem articulação mecânica Profª Celina Cordeiro Lâmina elástica posterior Profª Celina Cordeiro Lâmina elástica posterior Mola de Codevilla Profª Celina Cordeiro AFO espiral � Plástico semi-rígido � Espiral de 360º � Parte da face medial da palmilha � Deforma durante as fases da marcha � Leve e sem fechos � Aerodinâmica � Órtese semi-espiral � Face lateral da perna � Pé varo Profª Celina Cordeiro Tornozelo rígido � Bordas adiante dos maléolos � Impede movimentos do tornozelo e pé posterior � Indicação � Efeitos de espasticidade � Flacidez � Resistência a hiperextensão do joelho � Contra-indicações Profª Celina Cordeiro Tornozelo rígido � Biomecânica � Salto flexível � Sola em báscula 3 Profª Celina Cordeiro Tornozelo rígido com faixa anterior � Controla a flexão de joelho � Fraqueza de quadríceps � Órtese de reação ao solo � Faixa semi-rígida anterior � Contratura em flexão de joelho* Profª Celina Cordeiro AFO supramaleolar � Calha da panturrilha recortada � Discreta mobilidade ao redor do tornozelo � “Bota firme” � Apoio ao tornozelo em todos os planos � Mobilidade talocrural � Durável e leve Profª Celina Cordeiro AFOs articuladas Profª Celina Cordeiro AFOs articuladas � Movimentação do tornozelo com controle médio-lateral � Maio mobilidade que as com lâmina flexível posterior � Confeccionadas para permitir mobilidade irrestrita = movimentação livre � Controle variável sobre a flexão plantar ou a dorsiflexão Profª Celina Cordeiro AFOs articuladas � Alinhamento com os maléolos e plano frontal � Desvantagens �Estimular aumento de tônus �Aparecimento de clônus �Mais pesadas �Menos duráveis e grosseiras Profª Celina Cordeiro AFO em couro-metal � Composição: 1. Inserção no sapato 2. Controle de tornozelo 3. Hastes verticais 4. Faixa proximal para perna 4 Profª Celina Cordeiro AFO em couro-metal � Aspectos negativos � Tempo para calçar � Troca do calçado � Aparência � Maior gasto energético Profª Celina Cordeiro Inserções para o sapato Forma de estribo ou calibre, unida ao sapato 1. Estribo: � Forma de U, base rebitada à sola, os braços se unem-se às barras verticais 2. Calibre: � Os braços das barras verticais encaixam-se num tubo no salto, incongruência entre as articulações Profª Celina Cordeiro Estribo Profª Celina Cordeiro Calibre Profª Celina Cordeiro Articulações do tornozelo � Podem ser fixadas a palmilhas plásticas ou a estribos de metal � Controle da flexão plantar, dorsiflexão ou ambas � Conjunto possibilita controle médio-lateral e rotacional � Articulação de livre movimentação no plano sagital � Travas comum � Stop posterior � limita flexão plantar (pé caído) � Limita a dorsiflexão � Stop anterior (paralisia do tríceps sural) � Stop de movimentação limitada � Auxiliam os movimentos Profª Celina Cordeiro Articulações dos tornozelos 5 Profª Celina Cordeiro Articulações dos tornozelos Profª Celina Cordeiro Controle médio-lateral � Evitar supinação ou pronação excessiva � Tira para correção do varo ou valgo � Forma de “T” � Tempo de colocação � Frouxas ou apertadas Profª Celina Cordeiro Hastes verticais � Alumínio ou aço, ou de plástico � Desde o controle do tornozelo terminando na correia da panturrilha � Uni ou bilaterais, ou uma barra posterior � Acrílico de nylon ou polipropileno – espiralada � Controle de inversão do pé � Volume flutuante do pé Profª Celina Cordeiro Faixas para a panturrilha � Onde termina o AFO � Composta de metal forrado com fivelas, velcro � Distância do tornozelo � efetividade da força mecânica da órtese � AFO diminuição de carga � Sustentação no tendão patelar – PTB Profª Celina Cordeiro Materiais compostos � Grafite, vários plásticos e titânio � Fibra de carbono � Leve e durável � AFO-TR flexível � Fraqueza de gastrocnêmios � Síndrome pós-poliomielite � Neuropatias periféricas Camp ToeOFF Gait Rehabilitation Orthosis Profª Celina Cordeiro AFO para diminuição de carga � Diminui as forças direcionadas para o pé � Encaixe protético transtibial � Batente do tendão patelar (PTB) � Carga transferida pelas hastes verticais � Não elimina a carga sobre a tíbia e o pé 6 Profª Celina Cordeiro AFO para diminuição de carga � 2 a 6 semanas pós fratura de tíbia � Contato total do joelho ao tornozelo � Alinhamento ósseo e controle do edema � Fácil colocação e ajuste � Órtese de Sarmiento Profª Celina Cordeiro Suportes Profª Celina Cordeiro Suportes
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