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Transposição e transmigração dentaria revisão literária

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Transposição e transmigração dentaria (Revisão literária)
Resumo
Transposição e transmigração dentaria é uma anomalia do tipo heterotópicas que consiste na alteração de posição dos dentes ou dos tecidos que fazem parte de sua composição. A transposição ocorre quando os dentes invertem de posição no arco dentário causando a mudança da ordem normal dos dentes permanentes e ocorre durante o irrompimento. A transmigração é quando os dentes são formados em áreas distantes dos processos alveolares. Ambas não são anomalias frequentes e ocorre na dentição permanente. Na transposição o tratamento mais indicado é a restauração estética e um tratamento ortodôntico, e na transmigração o tratamento cirúrgico, avaliando-se cada caso para conhecer a aplicar as soluções cabíveis.
Palavras-chaves: anomalias, heterotópicas, arco dentário, permanentes. 
Summary
Transposition and tooth transmigration is an anomaly of the heterotopic type that consists of the change of position of the teeth or the tissues that are part of its composition. Transposition occurs when the teeth invert from position in the dental arch causing the change of the normal order of the permanent teeth and occurs during the eruption. Transmigration is when the teeth are formed in distant areas of the alveolar processes. Both are not frequent anomalies and occur in permanent dentition. In transposition the most indicated treatment is esthetic restoration and an orthodontic treatment, and in the transmigration the surgical treatment, evaluating each case to know to apply the applicable solutions.
Keywords: anomalies, heterotopic, dental arch, permanent.
Introdução
A transposição dentaria de acordo a ideia de vários autores ocorre quando o dente erupcionar em lugar de outro dente, ou seja, fora de seu lugar habitual, é mais frequente em caninos e pré-molares superiores, é considerado uma anomalia rara, normalmente implica numa falta boa aparência de estética e maloclusão. Já a transmigração ocorre quando o dente se desloca na sua fase morfodiferenciação e também durante a erupção, fora do processo alveolar, acomete o palato, fossas caninas e seios maxilares, molares superiores e inferiores. Segundo Peck, Peck e Attia (1993) como a anomalia dentária caracterizada pelo intercâmbio da posição entre dois dentes adjacentes, especialmente em relação às suas raízes, ou pelo desenvolvimento e erupção de um dente numa posição ocupada normalmente por um dente nãoadjacente.
Essa anomalia apresenta uma prevalência rara, aparecendo em aproximadamente 0,03% da população, e afeta predominantemente o gênero feminino (75% dos casos). Expressa-se bilateralmente em, aproximadamente, 17% dos casos e, quando ocorre unilateralmente, o lado direito aparece mais afetado (68%) do que o esquerdo (32%) (Peck S, Peck L, Kataja M. 1998). 
Algumas publicações classificavam as erupções ectópicas dentárias de graus variados como pseudotransposições, transposições incompletas, parciais, simples e coronárias (SHANMUHASUNTHARAM, P .; THONG, Y. L. 1990). Certamente, a erupção ectópica é uma categoria ampla de referência para quaisquer tipos de anomalias onde os dentes tomaram um caminho eruptivo anormal. Portanto, transposição dentária deve ser propriamente considerada como uma subdivisão das erupções ectópicas, na condição extrema desta categoria.
	Quanto à etiologia da transposição dentária, uma possível explicação seria considerar a transposição como resultado do intercâmbio da localização entre os germes dos dentes em desenvolvimento. Devido à alta incidência de caninos decíduos retidos associados à transposição dentária, há autores que relacionam os dentes decíduos como sendo o fator etiológico primário da anomalia (MADEIRA, F. I 1958 apud CAPELOZZA et al., 2007).
O diagnóstico precoce de uma transposição em desenvolvimento é extremamente importante e tem uma grande influência no prognóstico. Isso geralmente pode ser realizado por um exame radiográfico panorâmico convencional quando o paciente está entre 6 e 8 anos de idade. Quando a alteração é detectada precocemente, procedimentos interceptivos, incluindo a extração de dentes decíduos e a colocação de guias de erupção para os dentes permanentes, podem ser realizados, evitando assim o desenvolvimento completo da anomalia. Por outro lado, quando a transposição é detectada em um estágio posterior, o planejamento ortodôntico deve abordar as indicações contra a extração e a sequencia de correção do posicionamento dentário(CAPELOZZA et al. 2007). O tratamento mais citados por vários autores foi o tratamento ortodôntico.
Transmigração é um fenômeno raro, que normalmente afeta os caninos inferiores e a sua etiologia é desconhecida, porém vários fatores etiológicos podem estar envolvidos nos casos de transmigração, tais como o crescimento ectópico da raiz do dente, retenção ou perda prematura de um dente decíduo, espaço insuficiente erupção e comprimento excessivo da coroa. Fatores genéticos, doenças endócrinas e trauma também foram citados como possíveis fatores etiológicos(CORSI et al. 2012).
A etiologia da transmigração é desconhecida; entretanto, o deslocamento anormal do broto ou desvio dentário durante o desenvolvimento é a explicação mais comumente aceita (ALAEJOS, BERINI, GAY-ESCODA, 1998)
Na maioria dos relatos de dentes transmigrados, foram encontrados em posição horizontal, abaixo dos ápices dos dentes irrompidos (Al-Wahedi,1996) . O exame clínico e radiográfico é geralmente necessário para diagnosticar transmigrantes, porque eles são geralmente encontrados dentro da sínfise da mandíbula. Os dentes que transmigram geralmente permanecem impactados e assintomáticos ou podem causar reabsorção de pressão das raízes ou inclinação dos dentes adjacentes. A decisão sobre a remoção cirúrgica depende dos sintomas relatados pelo paciente, do local de localização do dente e da presença ou ausência de associação com patologias(REBELLATO, SCHABEL 2003).
OBJETIVO
Este artigo tem como objetivo conhecer e abordar sobre a transposição e a transmigração dentaria, de forma didática e explicativa para fins acadêmicos, a fim de proporcionar conhecimento de fácil explicação, e ser um guia de estudos para enriquecimento dos estudantes. Como também de proporcionar aos leitores deste artigo uma forma clara e objetiva de como diagnosticar e tratar essa anomalia da melhor forma possível, visando que o conhecimento leva ao melhor tratamento, onde o tratamento precoce é o melhor a se fazer. Quanto mais se conhecer do problema, mas fácil ele é resolvido, e esse é o principal objetivo deste trabalho conhecer o problema para que quando deparado com ele saiba resolver.
METODOLOGIA
Como metodologia para criação deste trabalho utilizamos, pesquisas em artigos científicos publicados em revistas e em sites como Scielo e Google Acadêmico, alem de sites que abordavam sobre o assunto durante os meses de outubro e novembro, onde também traduzimos através do Google tradutor textos em outros idiomas para poder entender e criar este artigo, bem como em livros de vários autores, onde procuramos conhecer varias teorias sobre o assunto a fim de proporcionar maior enriquecimento do trabalho como também de próprio conhecimento, para que pudéssemos da melhor forma aborda o tema proposto, e possibilitar fácil entendimento através de uma linguagem facilitadora.
Revisão literária 
Conceitua-se como transposição dentária, a ectopia de dentes permanentes que redunda na inversão de suas posições naturais na arcada dentária, no mesmo quadrante (CIARLANTINI R, MELSEN B. 2007). Dois tipos de transposições dentárias são apontados na literatura como apresentando etiologia essencialmente genética e, portanto, comumente associadas a outras anomalias dentárias: a transposição entre canino e primeiro pré-molar na arcada superior, e a transposição entre canino e incisivo lateral permanentes na arcada inferior (PECK S, PECK L, KATAJA M. , 2002).
Transposição dentária é uma anomalia de desenvolvimento, considerada como um tipode irrupção ectópica, em que dois dentes permanentes trocam de posição na arcada dentária. A transposição entre o canino e o primeiro pré-molar superior é a mais frequente. A transposição dentária pode ocorrer em ambos os sexos, sendo mais comum entre as mulheres, na arcada superior e do tipo unilateral.(SHIMIZU. et al., 2010).
Falta de espaço no arco dentário, principalmente para dentes caninos superiores, que podem fazer a transposição com o incisivo lateral ou com o primeiro pré-molar superior, a persistência do dente decíduo no arco pode também ser a causa(WHITE & PHAROAH, 2004).
São identificados cinco tipos de transposição em dentes superiores: em primeiro vem canino e pré-molar (71%), canino e incisivo lateral (20%), canino e primeiro molar (4%), incisivo lateral e incisivo central (3%) e canino para a posição de incisivo central (PECK, L; PECK, S 1995).
A transposição na dentição decídua é rara. Na dentição permanente a ocorrência bilateral é uma condição incomum, e quando ocorre envolve principalmente os caninos superiores (ALVARES, TAVANO 2002).
Existem algumas evidências de que a etiologia da transposição entre o incisivo lateral e o canino inferior apresenta um caráter genético (Peck S, Peck L, Kataja M. 1998), numa notável amostra de 60 pacientes com esse tipo de transposição, acharam uma prevalência aumentada de agenesias e de incisivos laterais conoides associada a essa anomalia de posição. Mais especificamente, essa modalidade de transposição associa-se com alta prevalência de agenesias de segundos pré-molares e terceiros molares, enquanto a prevalência de agenesia de incisivos laterais superiores não difere da população em geral (PECK S, PECK L, KATAJA M. 1998).
Transposição entre canino e primeiro pré-molar superiores é o tipo de transposição mais comum na espécie humana e acomete aproximadamente de 0,03 a 0,25% da população. Aproximadamente em ¼ dos casos expressa-se bilateralmente, com uma ocorrência predominante no gênero feminino (proporção entre os gêneros =1,5:1)25 (PECK S, PECK L, KATAJA M 1998).
Na literatura, muitos relatos de casos clínicos reportaram um ou mais membros da família mostrando a mesma característica, sem, contudo, identificar histórico de trauma na região dentofacial (GARIB DG. et al., 2010).
O diagnóstico da transposição dentária é realizado clinica e radiograficamente, sendo necessária a definição se a mesma é completa ou incompleta, e do fator que definirá o tratamento (GOMBERG et al., 2010). Assim como em outras anomalias, o diagnóstico precoce pode trazer menos ônus financeiro, emocional e dor ao paciente do que o tardio (BORBA et al., 2008).
O diagnóstico é a ferramenta essencial para a efetividade do tratamento ortodôntico, a utilização de exames radiográficos facilita esse processo e corrobora com a prática clínica, porém as radiografias panorâmicas podem apresentam distorções da imagem das estruturas que não aparecem no plano de foco (BERNARDES, 2007; CAPELOZZA FILHO et al., 2007). Outra forma de diagnostico e a utilização da tomografia computadoriza que facilita o diagnóstico e sana às dúvidas do ortodontista quanto à proximidade das raízes (Castro et al., (2011).
Em alguns casos clínicos, o ortodontista opta por extrair o dente transposto por ser o caminho mais fácil para correção, sendo que esse procedimento é de natureza irreversível, e pode causar prejuízo para o paciente. Apesar dos riscos do tratamento, que exige do ortodontista uma mecânica de extremo controle, a transposição pode ser corrigida, desde que considerado o limite fisiológico das estruturas periodontais adjacentes e das reabsorções radiculares e, que dessa forma, o tratamento proporcione um ganho estético e funcional ao paciente (SHIMIZU. et al., 2010).
Segundo Peck S, Peck L. (1995) e Shapira, Kuftinec. (2001) as opções de tratamento: 
1) Tratamento interceptativo: Se detectada precocemente, de 6 a 8 anos, faz-se as extrações dos dentes decíduos, guiando a erupção do dente transposto até sua posição normal, enquanto o espaço é mantido por um arco lingual ou barra palatina. Normalmente, essa aparelhagem só é possível se os dentes estão inclinados de forma que as raízes estão próximas da posição desejada. Essa forma de transposição é chamada de pseudotransposição (transposição incompleta). 
2) Alinhamento dos dentes transpostos seguido de reanatomização dos mesmos. 
3) Extração de 1 ou de ambos os dentes transpostos seguida de correção ortodôntica. Essa estratégia tem sido recomendada quando outros fatores, como apinhamento e cáries, leve a indicação de extração.
4) Movimentação ortodôntica do dente para sua correta posição .
De acordo com Weeks,Power (1996), varios fatores devem ser considerados na hora de montar o pano de tratamento como, amorfologia dental, as considerações oclusais, estetica facial, Estágio de desenvolvimento e posição dos ápices radiculares e o tempo do tratamento. Onde todos esses fatores iram variar de paciente para paciente, daí a necessidade de um planejamento para o plano de tratamento visto que nem um paciente é igual e nem reagirá da mesma forma.
	Migração pré-eruptiva de um dente através da linha média é chamada transmigração. A transmigração é um raro fenômeno, que tipicamente afeta a região mandibular dos caninos, mas raramente também ocorre em caninos maxilares. Não há muita literatura especificamente sobre a incidência da transmigração(CORSI et al. 2012).
A transmigração de dentes é uma anomalia rara de serencontrada (0,33%), ocorrendo apenas na dentição permanente, sendo mais comum em caninos inferiores (AYDIN e YILMAZ, 2003). A literatura tem demonstrado que a incidência de caninos transmigrados é maior nas mulheres (TANAKA et al., 2000; ALMEIDA et al., 2001; BATRA, 2003; CAMILLERI e SCERRI, 2003; MUPPARAPU, 2002). Da mesma forma, tem-se observado que o lado esquerdo é mais comumente acometido que o direito (DHOORIA et al., 1986),Não existe consenso entre os autores em relação à etiologia da transmigração. Como normalmente os pacientes não relatam sintomas, os dentes impactados são descobertos por meio dos exames radiográficos, sendo um dos motivos da procura ao cirurgião-dentista a demora da esfoliação do canino decíduo (HYPPOLITO et al., 2011).
Caso Clinico (CANDEIRO,TAVARES 2009)
Uma paciente do gênero feminino, 17 anos, leucoderma, que foi atendida na disciplina de Cirurgia Buco-dentária da Universidade Federal do Ceará, a fim de remover os 3º molares superiores e inferiores. Durante o exame clínico inicial, verificou-se a ausência do elemento dental 43, que segundo a paciente não erupcionou.
Foto 1. Radiografia Panorâmica, sendo observada a
presença do canino inferior impactado na linha média
da região mentoniana.
Após a realização de uma radiografia panorâmica, foi diagnosticada a transmigração do referido dente na linha média da região mentoniana, em posição horizontal (Foto 1). O tratamento instituído para o caso foi a remoção cirúrgica do dente, uma vez que o possível tracionamento ortodôntico para a região ideal fora descartado. Para a realização de um correto planejamento cirúrgico, foram solicitados exames radiográficos complementares, como oclusal de mandíbula, telerradiografia lateral e periapicais (Fotos 3, 4 e 5). A Técnica de Clark foi utilizada, para a precisa localização do elemento dental (Foto 6), sendo diagnosticada a posição do dente por vestibular.
Foto 2. Telerradiografia lateral. Foto 3: Radiografia
oclusal de mandíbula. Fotos 4 e 5: Técnica de Clark,
confirmando a presença do dente por vestibular.
Assim, a cirurgia foi realizada com anestesia local (Mepivacaína 1:50.000), fazendo o bloqueio bilateral dos nervos mentonianos, para se obter um retalho cirúrgico intra-oral para acesso ao mento (Foto 7). Em seguida, foi feita a osteotomia e odontossecção para remoção do dente, com auxílio de broca cirúrgica esférica acoplada à peça reta e micromotor em baixa rotação, sendo usada abundanteirrigação com solução fisiológica estéril (Fotos 8 e 9). Após a curetagem do saco pericoronário, a sutura foi realizada na musculatura interna com fio reabsorvível (Vicryl 4.0) e externamente com fio de mononylon 4.0 (Foto 10), mantida por 7 dias.
Foto 6: Exame Clínico. Foto 7: Incisão horizontal no lábio e divulsão de tecido mole para acesso ao mento. Foto 8: Osteotomia e odontossecção para facilitar a remoção do dente. Foto 9: Remoção do dente e leito cirúrgico. Foto 10: Sutura Final externa realizada com fio de mononylon 4.0. Foto 11: Dente removido e saco pericoronário.

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