Buscar

sintese direito tributario

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Tópico 5 – Síntese do Módulo I Conceito De Direito i) O mundo da natureza ii) O mundo dos valores iii) O mundo da cultura. 1° CONCEITO DE DIREITO: é a ciência social que regula a vida do homem em sociedade. Por mais rudimentar que seja a sociedade sempre haverá disciplinas sobre o comportamento dos indivíduos. Exemplo: sociedade indígena, detentos. Visando facilitar a compreensão citamos o seguinte exemplo de um fato transmutado em norma: 1º. muitas pessoas querendo moradia = fato. 2º. Baixo número de imóveis, todos com preço elevado = valor - (oferta e procura). 3º. Surgimento da Lei do Inquilinato1 = norma – (Consequência). 2° CONCEITO DE DIREITO: é a ciência do “deve ser” que se projeta necessariamente no plano da experiência. Para cada um receber o que é seu, o Direito é coercível, isto é, imposto à sociedade por meio de normas de conduta. 3° CONCEITO DE DIREITO: é a norma das ações humanas na vida social, estabelecida por uma organização soberana e imposta coativamente à observância de todos. O Direito Civil é o ramo do direito privado por excelência e regula o ordenamento dos interesses de particulares. À medida que perguntamos o que devem os membros da sociedade uns aos outros; ou o que é meu e o que é teu; relações entre os indivíduos e estes com as associações; as relações de família etc., estaremos, portanto, perante o Direito Civil. 1 Lei Federal n. 8.245, de 18 de outubro de 1991, que “Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes”. 3 O Direito do Trabalho trata das relações jurídicas entre empregado e empregador dentro da empresa moderna. Trata-se de direito social, consagrado na Constituição da República, que absorve princípios de direito privado e direito público. O Direito Constitucional baseia-se na Constituição da República de 1988 e tem por objetivo a estrutura básica do Estado inserida na própria Constituição, dando direitos aos cidadãos, limitando poderes dos governantes e “esqueletando” o Estado brasileiro, definindo os objetivos da Republica Federativa do Brasil, bem como as competências de cada ente federado e a forma de exercício dos direitos de participação popular (democracia2 ). Direito Administrativo tem como função ordenar os serviços públicos e regulamentar as relações entre a Administração Pública (governos federal, estadual, distrital e municipal), seus órgãos, os administradores (agentes públicos) e seus administrados (cidadãos). Direito Tributário, disciplina a forma de arrecadação de tributos e o relacionamento entre o Poder Público fiscal e o contribuinte. Trata-se de um direito obrigacional público, porque retrata a obrigação do contribuinte com o Fisco (Estado ou ente federado arrecadador). O Direito Processual Civil é ramo do Direito que preordena a forma pela qual alguém pode conseguir do Estado, através do Poder Judiciário, uma prestação jurisdicional, isto é, a composição de um conflito de interesses, ou ainda, ir à Justiça pleitear algum direito ou bem que lhe foi retirado, por exemplo, através de um processo de cobrança (processo executório), ou processo pleiteando indenização por danos morais e/ou materiais etc. O Direito Penal é o conjunto dos preceitos legais, fixados pelo Estado, para definir os crimes e determinar aos seus autores as correspondentes penas e medidas de segurança. O Direito Processual Penal trata-se de ramo do Direito que faz a jurisdição estatal no âmbito do Direito Penal, regulando também as atividades da política judiciária e seus auxiliares. É por intermédio do Direito Processual Penal que logramos obter o direito de punir o delinquente, o criminoso, direito este que é privativo do Estado. 2 Democracia é o regime político em que a soberania é exercida pelo povo. A palavra democracia tem origem no grego demokratía que é composta por demos (que significa povo) e kratos (que significa poder). Neste sistema político, o poder é exercido pelo povo através do sufrágio universal. É um regime de governo em que todas as importantes decisões políticas estão com o povo, que elegem seus representantes por meio do voto. É um regime de governo que pode existir no sistema presidencialista, onde o presidente é o maior representante do povo, ou no sistema parlamentarista, onde existe o presidente eleito pelo povo e o primeiro ministro que toma as principais decisões políticas O Direito Internacional Público regula o conjunto de princípios ou regras destinados a reger os direitos e deveres internacionais, tanto dos Estados ou outros organismos análogos, quanto dos indivíduos. O Direito Internacional Privado trata do conflito de leis no espaço, isto é, aplicação de norma, a ser escolhida entre as de diversos países, a um caso concreto. O Direito Comercial ou Direito empresarial trata das relações jurídicas das empresas mercantis, bem como dos títulos de crédito (cheque, nota promissória, debêntures, espécies societárias, dentre outros assuntos). A Personalidade, por sua vez é o conjunto de poderes conferidos ao homem para figurar nas relações jurídicas. A capacidade é elemento desse conceito, no qual são conferidos os limites da personalidade. Veja os seguintes exemplos: 1º. Um sujeito com capacidade plena – conjuga tanto a capacidade de direito como a capacidade de fato 2º. Sujeito com capacidade limitada – conjuga a capacidade de direito com a capacidade de exercício mitigada e neste caso a lei restringe ao indivíduo alguns atos da vida civil, necessitando que alguém o represente. No ordenamento jurídico mundial existem três correntes que determinam o início da personalidade, vejamos: 1º. Corrente: código alemão (art. 1°), o português (art. 66) e o italiano (art. 1°) reportam-se ao fato do nascimento com vida. 2º. Corrente: Código argentino (art. 70) reportam-se à concepção, isto é, o princípio da vida intrauterina. 3º. Corrente: eclética. Se a criança nasce com vida, sua capacidade remontará à concepção (Código Civil francês). REQUISITOS PARA CONSTITUIÇÃO DA PESSOA JURÍDICA São três os requisitos básicos: i) Vontade criadora ii) Observância das condições legais para formação iii) Licitude de finalidade. 5 O Código Civil também faz a divisão de pessoas jurídicas, como sendo pessoas jurídicas de direito público interno e externo. As Pessoas Jurídicas de direito público interno referem-se a nação politicamente organizada. As pessoas Jurídicas de Direito Público Externo são as nações politicamente organizadas através de seus representantes diplomáticos na organização de entidades internacionais (estados estrangeiros, ONU, MCE, Mercosul). As Pessoas Jurídicas de Direito Privado, destacamos que originam-se da vontade individual, propondo-se à realização de interesses e fins privados, em benefício dos próprios instituidores ou de determinada parcela da coletividade. 
Tópico 5 – Síntese do Módulo II Nesta primeira parte de nossos estudos da disciplina de Direito Tributário, tratamos das noções introdutórias ao estudo do Direito, que denominamos de Noção de Direito. Discorremos a despeito do conceito de Direito, qual seja, a ciência social que regula a vida do homem em sociedade, ou ainda, a ciência do “dever ser”, traçada por normas de conduta para convivência do homem em sociedade. Ademais disso, verificamos a origem do direito e a finalidades que ocorrem, respectivamente, com o surgimento da sociedade e a necessidade de o homem se auto-organizar, através de regras e aplicação de sanções para um convívio harmônico entre seus pares. Foi objeto de nossos estudos, a exposição dos diversos ramos do direito como o Direito Constitucional, Direito Civil e Processual Civil, Direito do Trabalho, Direito Penal e Processual Penal, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Comercial e Direito Ambiental. Há que fazermos a ressalva que o Direito é único e ocorre sua divisão em ramos, apenas por questões didáticas, tendo em vista que cada disciplina possui suas peculiaridades, princípios específicos. Passamos ainda pelo estudo das pessoas, declinando as pessoas naturais e pessoas jurídicas, tratando da personalidade,capacidade, como atributos das pessoas. Detalhamos as pessoas de direito público interno e externo (União, Estadosmembros, Distrito Federal e Municípios, além das autarquias, fundações e empresas públicas), bem como as pessoas jurídicas de privado, tais como Associações, Sociedades, Fundações, organizações Religiosas, os partidos políticos. Tratamos também dos Bens, que são todos os objetos suscetíveis de conceder uma utilidade ao homem, podendo ele dispor, usufruir, ou até destruir um bem ou coisa. 3 Verificamos suas divisões em bens corpóreos e incorpóreos, os bens móveis e imóveis, bens fungíveis e infungíveis, bens consumíveis e não consumíveis. Foram analisados os bens públicos, notadamente as categorias, de bens de uso comum do povo, bens de uso especial e bens de uso dominical. Enfim, ainda ao que se refere às Noções de Direito tratamos do Fato Jurídico Fato jurídico é evento que tem relevância para o direito produzindo efeitos jurídicos. Pode ser considerado ainda como todo acontecimento de origem natural ou humana que gere consequências jurídicas. Ainda fizemos a dividimos os atos humanos lícitos podem ser de três espécies: i) Ato jurídico stricto sensu é a ação humana lícita que gera consequências jurídicas impostas por lei, não havendo composição de vontades. O conteúdo é a eficácia do ato estão previstos na própria lei, por exemplo, o reconhecimento de um filho. ii) Negócio Jurídico é a manifestação de vontade que produz efeitos determinados pelas partes e permitidos por lei, por exemplo a celebração de um contrato de compra e venda, ou de aluguel. iii) Ato-fato jurídico é o fato jurídico qualificado por uma atuação humana, não importando a intenção da pessoa que o realizou o ato, tendo apenas relevância os efeitos produzidos, por exemplo, a pesca de um peixe. Assim, apresentamos as noções de direito (conceito, origem, finalidades e objetivos), seus principais ramos, bem como alguns institutos oriundos do Direito Civil, quais sejam, as pessoas, os bens e fatos jurídicos. Tratamos também dos institutos do Direito Tributário, passando primeiramente pela definição do que é Administração Pública, tendo em vista que a relação de tributação se dá entre o contribuinte/cidadão e os entes políticos, responsáveis pela arrecadação tributária. Falamos ainda sobre o Poder/Dever de tributar, ou seja, a aptidão que os entes federados (União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios), tem em razão da competência tributária. Ademais, discorremos sobre as limitações constitucionais ao pode de tributar, quais sejam, a) competência tributária; b) imunidade tributária; e c) os princípios constitucionais tributário. 4 Foi objeto de nossos estudos também o Direito Tributário, notadamente o seu conceito, pois, trata-se de ramo do Direito que trata da relação entre o Fisco e as pessoas (físicas e jurídicas) sujeitas às imposições tributárias. Tratamos ainda das fontes do direito tributário, ou seja, as fontes primárias previstas no art. 96, do Código Tributário Nacional, assim como as fontes secundárias dispostas no art. 100 também do CTN. Discorremos sobre a chamada Relação Jurídico-tributária, bem como os elementos de sua composição que antecedem a Obrigação tributária, porque, a Relação Jurídico-tributária é formada pelos seguintes elementos: a) hipótese de incidência; b) fato gerador; c) obrigação tributária; e e)crédito tributário, nos quais também foram objeto de nosso estudos. Sobre a Obrigação tributária foi necessário definirmos a obrigação tributária principal e a obrigação tributária acessória. No que se refere à RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA o Código Tributário Nacional dispõe que o sujeito passivo da obrigação tributária pode ser um contribuinte ou um responsável, nos termos do art. 121, I e II do CTN. Desta forma tratamos do Responsável que será a pessoa que possuir um vínculo ao fato gerador da obrigação, mas não pode configurar relação pessoal e direta com o fato gerador, pois, caso ocorra será contribuinte e não responsável. Por derradeiro, tratamos das diversas espécies de responsabilidade tributária, como a responsabilidade transferência, que ainda se subdivide em responsabilidade por solidariedade tributária passiva, dos Sucessores e de terceiros 
Tópico 5 – Síntese do Módulo III Neste Módulo III tratamos do Tributo, notadamente seu conceito, previsto no art. 3º do Código Tributário Nacional, qual seja, “é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. Além disso, definimos suas espécies á luz da definição do Supremo Tribunal Federal, que em razão do julgamento do Recurso Extraordinário n. RE 146.733/92 definiu a pentapartição das espécies tributárias, sendo elas: os impostos, as taxas, as contribuições de melhoria, os empréstimos compulsórios e as contribuições especiais. Abordamos ainda neste Módulo III, ade maneira pormenorizada, a despeito dos Princípios do Sistema Tributário Nacional, como limitadores constitucionais ao Poder de Tributar, sendo eles: princípio da legalidade, anterioridade, igualdade, competência, Capacidade Contributiva, Vedação do Confisco, Liberdade de Tráfego, Irretroatividade Tributária, Uniformidade Geográfica, Proibição da Tributação Federal Diferenciada da Renda da Dívida Pública e da Remuneração dos Agentes, em âmbito não Federal e o Princípio da capacidade contributiva e a seletividade. Tratamos, outrossim, do crédito tributário, notadamente seu conceito que é o vínculo jurídico, de natureza obrigacional, por força do qual o Estado pode exigir do particular (contribuinte ou responsável) o pagamento do tributo ou a penalidade pecuniária. Aliás, não menos importante foi trata do lançamento do crédito tributário que é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, identificar o seu sujeito passivo, determinar a matéria tributável e calcular ou por outra forma definir o montante do crédito tributário, aplicando, se for o caso, a penalidade cabível. Vimos ademais, que o Lançamento Tributário tem natureza declaratória, constitui o crédito tributário, declarando a obrigação existente, não criando direito, reportando a data 3 da ocorrência do fato gerador, e, que o Lançamento Tributário ainda se dá em três modalidades distintas: a) de ofício: quando é feito por iniciativa da autoridade administrativa, independentemente de qualquer colaboração do sujeito passivo; b) por declaração: feito em face de declaração fornecida pelo contribuinte ou por terceiros, quando um ou outro presta à autoridade administrativa informações quanto à matéria de fato indispensável à sua efetivação c) por homologação: feito quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa no que concerne à sua determinação; opera-se pelo ato em que a autoridade, tomando conhecimento da determinação feita pelo sujeito passivo, expressamente a homologa. Abordamos as hipóteses de suspensão do crédito tributário, quais sejam: a) Moratória (arts. 152-155 do CTN): b) Depósito: c) Reclamações e Recursos: d) Medida Liminar em Mandado de Segurança ou Medida Liminar ou Tutela de Urgência em Outras Ações Judiciais; e) Parcelamento (art. 155-A). Estudamos também as hipóteses em que ocorre a extinção do crédito tributário, sendo elas: a) Conversão do Depósito em Renda: b) Decisão Administrativa Favorável ao Sujeito Passivo: c) Decisão Judicial Favorável ao Sujeito Passivo Transitada em Julgado: d) Dação em Pagamento de Bens Imóveis: e) Compensação (art. 170-170-A do CTN): f) Pagamento (art. 157-163 do CTN): g) Decadência: h) Prescrição: i) Pagamento Antecipado e Homologação: j) Transação (art. 171 do CTN): K) Remissão (art. 172 do CTN): l) Consignação em Pagamento Julgada Procedente (art. 164 do CTN): Enfim, tratamos das hipóteses legais de exclusão do crédito tributário que representa um impedimentolegal de constituição do crédito, ou seja, hipóteses em que a lei impede que seja feito o lançamento (entendam “excluir”, aqui, como sinônimo de “impedir que seja constituído”; o que se exclui não é exatamente o crédito tributário, mas a possibilidade de que ele seja constituído). Assim, tratamos da Isenção e da Anistia que é o perdão legal de infração já praticada, em consequência do qual exclui-se o crédito tributário relativo à penalidade pecuniária que decorreria daquela infração. A anistia não desnatura a infração, vale dizer, a situação descrita na lei como infração tributária continua sendo ilícita após a lei concessiva da anistia. Por esse motivo, a lei concessiva de anistia somente tem aplicação para as infrações praticadas anteriormente à sua vigência.
 Tópico 5 – Síntese do Módulo IV Neste módulo tratamos sobre a ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA pode ser definida como o conjunto de ações e atividades, integradas e complementares entre si, que almejam garantir o cumprimento pela sociedade da legislação tributária. Abordamos ainda a despeito das medidas de controle e verificação da regularidade fiscal do contribuinte, quais sejam: a fiscalização, dívida ativa e certidões negativas. A Fiscalização como visto, é o conjunto de atos de verificação do cumprimento de obrigações tributárias, quer sejam principais, quer sejam acessórias, podendo sofrer tanto pessoas físicas quanto jurídicas, contribuintes ou não, mesmo que se trate de entidade imune ou isenta. A Dívida Ativa Tributária é aquela integrada por créditos tributários, ou seja, créditos decorrentes de relações jurídicas obrigacionais tributárias entre os sujeitos passivos e a fazenda pública. Ainda no que tange à Administração Tributária discorremos sobre as Certidões Negativas, que tratam-se de um documento apto a comprovar a inexistência de débito de determinado contribuinte, de determinado tributo ou relativo a determinado período. Foi objeto de estudos ainda neste Módulo os Ilícitos tributários nos quais abordamos o Ilícito Administrativo Tributário que é o comportamento que implica inobservância de norma tributária; inadimplemento de obrigação tributária principal (conteúdo patrimonial) ou acessória (conteúdo não patrimonial). Ademais, tratamos também do Ilícito Penal Tributário, a chamada Sonegação Fiscal, prevista na Lei Federal nº. 4.729/65 que definiu como crime de sonegação fiscal comportamentos, que descreveu de forma casuística, relacionados com o dever tributário. Na parte derradeira deste Módulo tratamos de assuntos ligados ao Direito Empresarial (ou Comercial), no qual iniciamos com o conceito legal de empresário que é a pessoa (física ou jurídica) que toma a iniciativa de organizar uma atividade econômica de produção ou circulação de bens ou serviços. Na sequência tratamos das Sociedades, que referem-se ao contrato ou convenção (para a S.A., que é uma sociedade estatutária), por meio do qual duas ou mais pessoas 3 se obrigam mutuamente a contribuir com esforços ou recursos para o exercício de atividade econômica, visando atingir fins comuns, partilhando os resultados. Depois definir o que é empresário bem como a definição da sociedade, discorremos pelos diversos tipos de sociedades empresárias. Assim, tratamos, portanto, dos tipos societários que podem ser escolhidos quando da constituição de uma sociedade empresária, podendo ser: i) Sociedade em Nome Coletivo (N/C); ii) Sociedade em Comandita Simples (C/S); iii) Sociedade em Comandita por Ações (C/A); iv) Sociedade Limitada (Ltda.); v) Sociedade Anônima (S.A.). Portanto, encerramos mais um Módulo de nossa Disciplina de Direito Tributário e Fiscal.

Outros materiais