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19/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11572463_1&course_id=_28764_1&content_id=_443023_1&return_… 1/8 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II ESTUDOS DISCIPLINARES VIII 6584-05_SEI_LP_0117_R_20182 CONTEÚDO Usuário sonia.farias @unipinterativa.edu.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII Teste AVALIAÇÃO - TI II Iniciado 19/11/18 11:35 Enviado 19/11/18 13:23 Status Completada Resultado da tentativa 9 em 10 pontos Tempo decorrido 1 hora, 47 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Analise os textos a seguir. I - Disponível em <http://portugues.uol.com.br/redacao/intergenericidade.html>. Acesso em 07 ago. 2016. CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD 1 em 1 pontos sonia.farias @unipinterativa.edu.br 19/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11572463_1&course_id=_28764_1&content_id=_443023_1&return_… 2/8 Resposta Selecionada: d. II - III - Disponível em <https://abiliopacheco.com.br/2013/01/27/carta-sobre-o-mosaico-primevo/>. Acesso em 07 ago. 2016. Apresenta(m) intertextualidade intergêneros ou intergenericidade: I e II. Pergunta 2 Preencha os parênteses com os números correspondentes; em seguida, assinale a alternativa que indica a correspondência correta. 1 em 1 pontos 19/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11572463_1&course_id=_28764_1&content_id=_443023_1&return_… 3/8 Resposta Selecionada: b. 5, 3, 1, 4, 2. Pergunta 3 Resposta Selecionada: a. Leia o trecho do texto “Variações fonéticas e sintáticas em narrativas do alms”, da pesquisadora Adriana Viana Postigo. “Há ainda evidências históricas de que os processos em questão atuaram em outro momento, tendo como resultado da mudança linguística a substituição de [l] por [r], como em igreja (ecclesia) e brando (blandus) [...] e, em determinado momento, deixou de ser um processo de mudança e passou à condição de variação estável, conforme registrado em textos do português arcaico [...] Sincronicamente, pode-se a�rmar que a variação ocorre em qualquer dialeto urbano do português brasileiro [...] e é fortemente estigmatizada.” Disponível em <http://www.abralin.org/revista/RV6N1/07-Adriana-Viana.pdf>. Acesso em 06 ago. 2016. Nesse trecho, a pesquisadora dá exemplos que equivalem ao metaplasmo de transformação, conhecido como: Rotacismo. Pergunta 4 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 19/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11572463_1&course_id=_28764_1&content_id=_443023_1&return_… 4/8 Resposta Selecionada: d. Leia o texto a seguir. A outra noite Rubem Braga “Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal. Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou o sinal fechado para voltar- se para mim: - O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima? Con�rmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda. - Mas, que coisa... Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa. - Ora, sim senhor... E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um ‘boa noite’ e um ‘muito obrigado ao senhor’ tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.” Disponível em <http://pensador.uol.com.br/frase/OTY1OTM4/>. Acesso em 07 ago. 2016. Analisando as principais características do texto lido, podemos dizer que seu gênero predominante é: Crônica. Pergunta 5 Resposta Selecionada: b. Leia o texto a seguir, do cordelista Patativa do Assaré. “Iscute o que tô dizeno, Seu dotô, seu coroné: De fome tão padeceno Meus �o e minha muié. Sem briga, questão nem guerra, Meça desta grande terra Umas tarefa pra eu! Tenha pena do agregado Não me deixe deserdado Daquilo que Deus me deu.” Disponível em <http://brainly.com.br/tarefa/909406>. Acesso em 06 ago. 2016. As estruturas “dizeno” e “padeceno” têm o metaplasmo por transformação, classi�cado como: Nasalização. 0 em 1 pontos 19/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11572463_1&course_id=_28764_1&content_id=_443023_1&return_… 5/8 Pergunta 6 Resposta Selecionada: a. Analise os fragmentos a seguir e assinale a alternativa que indique as tipologias textuais às quais eles pertencem: Texto I “Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque [...].” (Dalton Trevisan – Uma vela para Dario). Texto 2 “Era um homem alto, robusto, muito forte, que caminhava lentamente, como se precisasse fazer esforço para movimentar seu corpo gigantesco. Tinha, em contrapartida, uma cara de menino, que a expressão alegre acentuava ainda mais.” Texto 3 Novas tecnologias “Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações. Expressões frequentes como ‘o futuro já chegou’, ‘maravilhas tecnológicas’ e ‘conexão total com o mundo’ ‘fetichizam’ novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o ‘futuro’ tão festejado. Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em objeto público de entretenimento. Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nos aprisionar, por espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados.” SAMPAIO, A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em <http://observatoriodaimprensa. com.br>. Acesso em 1 mar. 2013 (adaptado). Texto 4 “Modo de preparo: 1 - Bata no liquidi�cador primeiro a cenoura com os ovos e o óleo, acrescente o açúcar e bata por 5 minutos; 2 - Depois, numa tigela ou na batedeira, coloque o restante dos ingredientes, misturando tudo, menos o fermento; 3 - Esse é misturado lentamente com uma colher; 4 - Asse em forno preaquecido (180 °C) por 40 minutos.” Narração – descrição – dissertação – injunção. Pergunta 7 Leia a música a seguir. Esmola Samuel Rosa E Chico Amaral “Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola, meu, por caridade 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 19/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO- TI II – 6584-05_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11572463_1&course_id=_28764_1&content_id=_443023_1&return_… 6/8 Resposta Selecionada: b. Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em toda esquina, tem gente só pedindo Uma esmola pro desempregado Uma esmolinha pro preto pobre doente Uma esmola pro que resta do Brasil Pro mendigo, pro indigente Ele que pede, eu que dou, ele só pede O ano é mil, novecentos e noventa e tal Eu tô cansado de dar esmola Qualquer lugar que eu passe é isso agora Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola, meu, por caridade Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em toda esquina, tem gente só pedindo Uma esmola pro desempregado Uma esmolinha pro preto pobre doente Uma esmola pro que resta do Brasil Pro mendigo, pro indigente Eu tô cansado, meu bem, de dar esmola Essa quota miserável da avareza Se o país não for pra cada um Pode estar certo Não vai ser pra nenhum Não vai não, não vai não, não vai não, não vai não Não vai não, não vai não, não vai não No hospital, no restaurante, No sinal, no Morumbi No Mário Filho, no Mineirão Menino me vê, começa logo a pedir Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí Mas menino me vê, começa logo a pedir Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola, meu, por caridade Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em toda esquina, tem gente só pedindo.” Disponível em <https://www.vagalume.com.br/skank/esmola.html>. Acesso em 06 ago. 2016. A música registra um pedido de esmola, em que o sujeito poético utiliza uma linguagem: Coloquial, crítica, compreensiva e comunicável. Pergunta 8 Leia os dois textos a seguir. Texto I Antigamente Carlos Drummond de Andrade“Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro. Não devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na rua, nem 1 em 1 pontos 19/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11572463_1&course_id=_28764_1&content_id=_443023_1&return_… 7/8 Resposta Selecionada: e. escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo d’água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de um treteiro de topete, depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos limpos, ele abria o arco.” ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983. Disponível em <http://exer cicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-variacoes-linguistic as.htm>. Acesso em 07 ago. 2016. Texto II FIORIN, J. L. As línguas mudam. In: Revista Língua Portuguesa, n. 24, out. 2007. Disponível em <http://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-variacoe s-linguisticas.htm>. Acesso em 07 ago. 2016. Na leitura do fragmento do texto “Antigamente”, de Carlos Drummond de Andrade, constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens lexicais outrora produtivos não mais o são no português brasileiro atual. Esse fenômeno revela que: O léxico do português representa uma realidade linguística variável e diversi�cada. Pergunta 9 Leia o texto e analise as a�rmativas a seguir. “A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa região ou outra, os que têm esta ou aquela pro�ssão, os que são de uma ou outra classe social e assim por diante. O uso de determinada variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma 1 em 1 pontos 19/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_11572463_1&course_id=_28764_1&content_id=_443023_1&return_… 8/8 Segunda-feira, 19 de Novembro de 2018 13h23min34s BRST Resposta Selecionada: e. identidade para os seus membros. Aprendemos a distinguir a variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é de São Paulo, gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem à fala dos mais jovens, que determinadas formas se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é ser ‘poliglota’ em sua própria língua. Saber português não é só aprender regras que só existem numa língua arti�cial usada pela escola. As variações não são fáceis ou bonitas, erradas ou certas, deselegantes ou elegantes, são simplesmente diferentes. Como as línguas são variáveis, elas mudam.” FIORIN, José Luiz. “Os Aldrovandos Cantagalos e o preconceito linguístico”. In O direito à fala. A questão do preconceito linguístico. Florianópolis. Editora Insular, pp. 27, 28, 2002. Disponível em <http://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sob re-variacoes-lingua.htm>. Acesso em 07 ago. 2016. I - As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais. II - A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de a�rmação da identidade de alguns grupos sociais. III - O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras. IV - As variedades linguísticas trazem prejuízos à norma padrão da língua, por isso devem ser evitadas. Está correto o que se a�rma apenas em: I, II e III. Pergunta 10 Resposta Selecionada: c. Leia o texto. S.O.S Português “Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso.” S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, nº- 231, abr. 2010. Disponível em <h ttp://educacao.globo.com/provas/enem-2010/questoes/99.html>. Acesso em 07 ago. 2016. O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse texto, identificam-se marcas linguísticas próprias do uso: Técnico, por meio de expressões próprias de textos cientí�cos. ← OK 1 em 1 pontos