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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES III 3º PERÍODO ANDREWS SILVA ARIEL DAS NEVES BRAGA CRISTIANO DA SILVA FRANCISCO DAS CHAGAS ALVES DE OLIVEIRA SIMÃO PEDRO CIDADANIA E ÉTICA PROFISSIONAL O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO DENTRO DO CONTEXTO ÉTICO E CIDADÃ Teresina – PI Março de 2015 ANDREWS SILVA ARIEL DAS NEVES BRAGA CRISTIANO DA SILVA FRANCISCO DAS CHAGAS ALVES DE OLIVEIRA SIMÃO PEDRO CIDADANIA E ÉTICA PROFISSIONAL O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO DENTRO DO CONTEXTO ÉTICO E CIDADÃ Atividade realizada para a disciplina de Práticas Interdisciplinares III, do curso de Engenharia de Produção da faculdade Uninovafapi como requisito para obtenção de nota. Profº Msc: Almir do Nascimento Silva Teresina – PI Março de 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 ASPECTOS CONCEITUAIS E HISTÓRICOS DA CIDADANIA 3 ASPECTOS CONCEITUAIS E HISTÓRICOS DA ÉTICA 4 CIDADANIA E ÉTICA 5 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4 Introdução O presente trabalho procura analisar a cidadania e a ética em nosso país tendo como foco principal a questão do profissionalismo, mas necessariamente das ações do engenheiro de produção dentro destes dois conceitos. Para isso inicia-se com um breve estudo dos aspectos conceituais e históricos da ética e da cidadania, onde o leitor irá poder se familiarizar com a temática e entender a análise a qual se propõe fazer. Dentro deste panorama se discutirão as ações do profissional em engenharia de produção, as suas virtudes, os seus potenciais para agregar valor e tendências na moderna sociedade atual, bem como entender em que aspecto se dá esse processo. A ética e a cidadania são conceitos bem relevantes em qualquer sociedade atual, pois elas são à base da moderna democracia atual, muito além daquela vivida na época romana, ou no século XIX. Para o nosso país essa discussão vai muito mais além, principalmente por sermos uma democracia relativamente nova, comparada com o velho mundo (Europa) ou com os EUA, e durante este processo de transição de uma ditadura militar para um governo que em tese se alto promoveu como democrático, mas que a suas atividades perante a classe mais pobre e humilde não se revelou em suas palavras a expressão máxima da cidadania, muito menos para com a ética na vida política e na guia do nosso maravilhoso país. Partindo de esta concepção irar-se entender onde o engenheiro de produção poderá se encaixar, em que situações as suas ações poderão refleti-lo como um profissional tanto cidadã quanto ético, e qual a sua contribuição para a nossa sociedade que clama por uma participação mais abrangente das nossas empresas e da eficiente das nossas instituições para com as demais pessoas, sendo este o ponto primordial para a expansão de um país moderno, civilizado, cidadã e ético. 5 Aspectos conceituais e históricos da cidadania De acordo com o dicionário do Aurélio Buarque de Holanda, o termo cidadania se refere a toda condição de cidadão, e cidadão por sua vez é atribuído o significado de indivíduo em pleno gozo dos direitos civis e políticos de um Estado (nação), portanto, a cidadania em síntese reflete o pleno gozo de direitos, ou seja, não deve haver restrições ao acesso aos direitos fundamentais conquistados e cedidos pelo Estado. Os direitos e deveres de um cidadão devem andar sempre juntos, uma vez que, ao cumprirmos nossas obrigações permitimos aos demais também usufrua os seus. O conceito de cidadania teve origem na Grécia clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos ao cidadão, ou seja, o indivíduo que vivia na cidade e ali participava ativamente dos negócios e das decisões políticas. Cidadania pressupunha, portanto, todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade. Com o passar do tempo, este conceito foi sendo modificado, englobando uma série de valores de caráter puramente social que juntos compilam todos os deveres e direitos dos cidadãos, logo, poderíamos refletir a palavra cidadania como sendo o direito de ter direito. No Brasil os nossos direitos políticos são regidos por um documento singular, presente em boa parte dos demais países, a Constituição Federal, que em um dos seus muitos artigos estabelece como princípio da participação na vida política nacional o sufrágio universal, ou seja, a decisão de todos de conduzirem os rumos do país em que vivem, sendo vedado a recusa deste direito. Nos termos da norma constitucional, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para os maiores de dezoito anos, e facultado para os analfabetos, os maiores de dezessete e menores de dezoito anos e ainda para os maiores de setenta anos. Fazendo uma análise histórica ainda mais profunda, o famoso historiador José Murilo de Carvalho cita de modo categórico e profissional que o termo cidadania pode se referir ao exercício pleno dos direitos políticos, civis e sociais, uma liberdade completa que combina igualdade e participação numa sociedade ideal, talvez inatingível. Este mesmo historiador interpreta que esta categoria de liberdade consciente é imperfeita numa sociedade igualmente imperfeita. Nesse sentido, numa sociedade de bem-estar social, utópica, por assim dizer, a cidadania ideal é naturalizada pelo cotidiano das pessoas. 6 A palavra cidadania tem sua estrutura etimológica baseada no latim civitas, que significa cidade, tal como cidadão (ciudadano ou vecino no espanhol). Portanto, nesse sentido, a palavra – raiz, cidade, diz muito sobre o verbete. O habitante da cidade no cumprimento dos seus deveres é um sujeito da ação, em contraposição ao sujeito de contemplação, omisso e absorvido por si e para si mesmo, ou seja, não basta estar na cidade, mas agir na cidade. Logo, a cidadania, neste contexto, refere-se à quantidade de cidadão, indivíduo de ação estabelecido na cidade moderna. Com base nisso, podemos facilmente ver que o individualismo e as omissões individuais frente aos problemas da cidade não faz jus a cidadania, uma vez que a cidade e os seus problemas dizem respeito a todos os cidadãos que nela reside e vive. Vale ressaltar que a conquista da cidadania no Brasil não se deu necessariamente de modo pacífico, a própria democracia, foi obtido por meio de muitas mortes e conflitos internos que culminaram com a queda da ditadura militar e a chegada de governantes realmente eleitos pelo povo. A nossa constituição federal é a base fundamentadora de uma série de leis que visam garantir os direitos de determinados indivíduos, tais leis formam um conjunto de conquistas e direitos advindos de muitas lutas, dentre estes podemos citar o direito à liberdade de expressão, o direito de organizar e participar de associações comunitárias, sindicatos trabalhistas e partidos políticos, o direito a um salário justo, a uma renda mínima e a condições para sobreviver, dentre outros, todos eles formam a nossa base da cidadania, são elas que garantiram a ascendência de diferentes pessoas a padrões mais igualitários que antes não havia. Portanto, tratando-se necessariamente da cidadania brasileira, podemos perceber por essa pequena análise temporal que ela constitui a soma das várias conquistas cotidianas, na forma da lei, de reparaçõesa injustiças sociais, civis e políticas, no percurso de sua história e, em contrapartida, a prática efetiva e consciente, o exercício diário destas conquistas com o objetivo exemplar de ampliar estes direitos na sociedade. Neste sentido, para exercer a cidadania no nosso país é necessário a percepção da dimensão histórica destas conquistas no percurso entre o passado, presente e futuro da nação. Estamos analisando a situação vivida no Brasil, mas os demais Estados pelo mundo a fora tiveram situações parecidas ou até piores no longo percurso pela sua liberdade. 7 Aspectos conceituais e históricos da ética Ao fazermos a célebre pergunta: o que é a ética? Vem-nos a mente várias idéias, entretanto, uma que abrange de forma pontual é resumida em uma única palavra, virtude. A ética está sempre presente no comportamento humano, ela leva o homem a questionar suas ações e atitudes, assim tentando definir se são boas ou más, corretas ou incorretas. A Lei de Talião foi à primeira tentativa de encontrar uma forma “justa” de regular a ação de um indivíduo para com os demais, o famoso “Olho por olho, Dente por dente” foi durante muitos anos um pilar fundamental de justiça para com os delitos cometidos por alguém a outrem, e uma forma a qual alguns atribuem uma forma ética de julgar um caso. Os gregos buscam valores e conceitos universalmente válidos para a ética, Sócrates coloca no homem e na questão do autoconhecimento a melhor forma de viver com sabedoria e encontrar a felicidade, Platão enfatiza a justiça como principal virtude a ser seguida, pois ela dá a medida para as ações humanas, Aristóteles estuda a questão dos meios e fins, a responsabilidade moral à justa medida como medida da virtude. A filosofia medieval buscou durante muito tempo se basear na religião para obter meios de orientar, convencer o homem a agir por meio de valores éticos, dentre os filósofos mais destacados e que mantinham idéias a cerca da ética mais evasiva temos, Hobbes, segundo ele as regras e os valores éticos são criados artificialmente com o Estado, são formas de conduta vantajosas que permitem ao homem viver em sociedade e encontrar maneiras de satisfazer seus desejos; para Rousseau, o homem perde sua naturalidade, ele cria em sociedade vícios e paixões que não são naturais, o Estado tem o papel de regular e orientar a ação dos indivíduos, de satisfazer seus desejos; para Nicolau Maquiavel, a ética e a política estão separadas, o Estado deve prevalecer com os meios necessários de satisfazer seus desejos, “os fins justificam os meios”; para David Home a razão não é o fundamento da ação moral, o sentimento e os valore sim, a fonte das ações morais está nos sentimentos; para Kant, a única forma de ação realmente livre é a ação por dever, a força da razão para orientar a conduta humana; já para Freud, a moralidade é necessária para controlar os desejos que afetam internamente o indivíduo, a sociedade ao seria responsável pelas ações 8 desmedidas do homem, mas, sua parte inconsciente que nem sempre possui limites, é preciso desenvolver a razão e direcionar para a sublimação. A ética é a tentativa de evitar a punição e o julgamento, é mais fácil educar a ação por meio da razão e dos sentimentos do que reparar efeitos indesejados, não é possível mapear e punir todas as ações injustas, mas, é possível pensar todas as ações em termos de justo e injusto. Dentre todas as preocupações que motivaram a reflexão desde os primórdios da nossa cultura, também chamada de cultura ocidental, é bem possível que a ética tenha sido a primeira. Por tudo o que se conhece da civilização grega em seus períodos arcaicos, e com base no pensamento filosófico da época que vimos logo acima, soube-se que as elaborações místicas, as religiões, a poesia, a tragédia, a organização da vida política e outras manifestações do pensamento ocupavam-se intensamente com o significado ético da vida humana. Quando nos voltamos para as primeiras tentativas de ordenação do pensamento em função da explicação do mundo e do lugar que o homem nele ocupa, notamos imediatamente a mescla dos objetivos de compreensão do cosmos, como ordem física, com a preocupação em atingir os princípios de caráter ético que fundamentam e governam a organização do universo. Tanto é assim que não se pode separar com exatidão o conhecimento físico da reflexão acerca dos valores intrinsecamente ligados à dinâmica do mundo natural. Entretanto, o que caracteriza essa concepção ética é a incondicionalidade do ato moral. Mas será possível mantê-la? Não será mais realista considerar que o peso dos fatores psicológicos, sociológicos, históricos, etnológicos, religiosos em nenhuma hipótese poderá ser abstraído da escolha moral? Pelo contrário, só existiria escolha na medida em que todos esses fatores, como motivações internas e externas, se colocam diante do indivíduo, fazendo parte da sua vida e dos seus atos, favorecendo, dificultando, esclarecendo um esvaziamento da concretude que caracteriza a escolha moral. A liberdade não será sempre inseparável da situação concreta em que é exercida? A ética, portanto, está intimamente ligada à moral, ou seja, as idéias de certo e errado, de bom e mal, de justo e injusto, tem relação direta com a moralidade do indivíduo, é claro que a decisão de ser ético ou não cabe a cada um, entretanto, por vivermos em uma sociedade complexa, com regras e critérios rigorosos de convivência esse pensamento passa a ter a noção de coletivo. 9 Cidadania e ética Com base no conceito de cidadania que abordamos anteriormente, ser cidadão é, portanto, ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei, ou seja, ter os seus direitos civis respeitados. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva, o direito à educação, ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranqüila. A relação que se pode fazer entre a cidadania e a ética em um contexto mais histórico provem da filosofia clássica, onde a ética, por exemplo, não se resumia apenas ao estudo da moral, mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto na vida pública. Mas o que o engenheiro de produção tem a haver com tudo isso, existe alguma relação entre ser cidadão e ético e atuar no campo da engenharia de produção? A resposta é clara, sim, existe uma relação íntima e direta nisso tudo, basta observar o código de ética dos profissionais da engenharia como um todo, onde o engenheiro de produção também se encontra. Toda a sociedade brasileira vem intensificando as ações em torno de mecanismos de controle e de fiscalização das atividades que interferem direta ou indiretamente em seu cotidiano. Ao longo dos últimos 43 anos aproximadamente, o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) disponibiliza o Código de Ética Profissional da Engenharia e da Agronomia, um documento que deve ser observado por todos os profissionais que fazem parte deste conselho, e nunca, em hipótese alguma poderá ser violado, sob pena de perda do registro e processo administrativo. Mas o que isso impacta no nosso tema? Esse documento que existe em todas as profissões busca refletir o caráter ético dos profissionais dentro da sociedade em que se atuam, ele serve para formalizar o bom caráter do profissional, o tão quanto as suas ações podem ser confiadas, podem ser tidas como verdadeiras e de superioridadeelevada a fim de concretizar as suas ações e lhe atribuir um senso de moralidade que norteiam o mercado e a nossa economia como um todo. Logo, a ética está intrinsecamente ligada a conduta de todos os profissionais mediante o seu código de ética. 10 E o engenheiro de produção assim como todos os demais tem uma conduta profissional a ser seguida e mantida, seja diante dos projetos que assina e autoriza, seja diante de uma defesa de pesquisa operacional, seja diante de uma nova marca a ser ofertada no mercado, a sua credibilidade será testada em suma pelo seu rigor em cumprir os mandamentos do seu código de ética profissional. Se ele autoriza um projeto ou um produto a ser vendido e este por sua vez causa algum dano ao consumidor ou ao meio ambiente o engenheiro de produção passará a ter a sua conduta nos mais diversos campos, seja no campo ético, profissional, moral, econômico, em fim, todos que venham a se aplicados, questionada e este passará a ser restringido do mercado de trabalho. Mas se ele passará a não mais fazer parte do universo profissional em que antes atuava, pode-se dizer que este engenheiro de produção teve a sua cidadania usurpada? Não necessariamente, o que se teve foi apenas um dano no seu aspecto ético, mas ele continuará a ter a sua liberdade, os seus demais direitos respeitados, entretanto, a sua vida profissional, muito provavelmente deverá ser modificada, pois se ele cometeu um delito de caráter econômico e qe gerou prejuízos para outros, a sua imagem fica manchada, e a sua reputação também. Portanto, o pleno exercício da sua profissão passará a ficar restringido por um longo tempo, isso de certa forma fere um pouco a sua cidadania, tendo em vista que o seu direito sócio-econômico foi lhe retirado temporariamente, até que se mostre claramente que a falta de conduta profissional não lhe foi necessariamente intencional, mas sim ocasional provocada por erros de cálculos ou por informações erradas repassadas por terceiros. Logo, o engenheiro de produção é um profissional que tem que ter a cidadania e a ética como pontos primordiais para a plena execução das suas funções, um erro, pode ocasionar problemas nestes dois âmbitos, principalmente pelo que concerne ao seu Código de Ética, que no caso do Confea enuncia os fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e honesta prática das profissões da Engenharia e da Agronomia e relacionam direitos e deveres correlatos de seus profissionais, nos quais o engenheiro de produção está inserido, logo, as ações do profissional de engenharia terão impacto na vida social e econômica de uma determinada população, e nessa questão um erro ou uma má postura significará um problema não para um, mas para muitos. 11 Conclusão A prática da profissão de engenharia de produção é fundamentada nos seguintes princípios éticos, os quais o profissional deve pautar em sua conduta, tendo em vista principalmente que a profissão é um bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores, a profissão é um bem cultural, construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando- se pela prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem, a profissão de engenheiro de produção é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã, por tudo isso, e pelo que vimos dos aspectos que dizem respeito à cidadania e a ética, é visível que a execução das atividades de engenharia de produção é norteada por um profundo caráter humano e social, que atenda aos anseios de empresas e de consumidores, que provoquem uma melhoria na qualidade de vida das pessoas, dos serviços que estas procuram e de certa forma garantam o seu bem estar e um acesso mais digno de produtos e serviços com qualidade e feitos de modo honroso e digno, que não fira a imagem do país e de seu povo. A ética sempre será pautada nas ações do engenheiro de produção, pois as suas atividades deverão ser conduzidas sempre pautando os sensos de certo e errado, de bom e ruim, de justo e injusto, de honesto e desonesto, de leal e desleal, isso formará a sua base de ação e onde os prováveis delitos ou desavenças terão um custo bem elevado. A sua cidadania também será testada, uma vez que um profissional antiético sendo descoberto por alguém terá a sua vida econômica, financeira e profissional restringida e provavelmente a sua condição humana sofrerá com isso, mas deve- se ter em mente sempre que os direitos individuais sempre serão mantidos, tendo em vista que vivemos em um país democrático e cujas instituições são relativamente creditáveis para o julgamento justo das infrações e dos delitos cometidos tanto por pessoas comuns como por profissionais em suas mais diversas áreas, e aqui o engenheiro de produção está obviamente inserido. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SEVERINO, Antonio Joaquim; “O agir pessoal e a prática social: a ética e a política”, SP, Cortez, 1992, pp. 192-195; COMPARATO, Fábio Konder. A nova cidadania. Lua Nova, CEDEC, São Paulo, n. 28/29, p. 85-106, 1993; DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2004; CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001; VIEIRA. Liszt. Cidadania e globalização. 2. Ed. Rio de Janeiro - São Paulo: Record, 1998; ARICÓ, Carlos Roberto. Arqueologia da ética. São Paulo (SP). Ícone, 2001;
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