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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
NATALIE CASTRO
MOVIMENTOS ARTICULARES 
Mogi das Cruzes, SP
2018
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
NATALIE CASTRO
MOVIMENTOS ARTICULARES
Trabalho requisitado para avaliação da disciplina de Cinesiologia, do curso de Educação Física, da Universidade de Mogi das Cruzes, como requisito para composição da M1.
Prof. Me.Eduardo Gunter Montero
Mogi das Cruzes, SP
2018
MOVIMENTOS ARTICULARES 
Padrões de Cabeça e Pescoço
Os movimentos de cabeça e pescoço referem-se à movimentação da coluna cervical. A articulação atlantooccipital (entre os côndilos do osso occipital e as facetas superiores do atlas) permite a flexo-extensão, mas o movimento lateral é reduzido. A articulação do processo odontóide do áxis com a faceta do atlas permite a rotação (KENDALL, 1995). 
Assim como as articulações, a musculatura cervical também atua na extensão, flexão, rotação e inclinação (flexão lateral) da cabeça e do pescoço.
A importância do trabalho dos padrões de cabeça e pescoço relaciona-se com o envolvimento dessas regiões na orientação dos movimentos do tronco e do seu papel na maioria das atividades diárias. Além disso, a aplicação de uma resistência ao movimento do pescoço pode gerar irradiação para os músculos do tronco. Também é possível utilizar os padrões de pescoço para o tratamento de disfunções as colunas cervicais e torácicas de modo direto (ADLER, BECKERS E BUCK, 2007).
Movimentos do complexo do ombro
O ombro é uma articulação tipo esferóide, possuindo movimentos nos três planos: sagital, frontal e transverso. Fazem parte dessa articulação os ossos: úmero, escápula e clavícula, quatro articulações a esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral e a escapulotorácica, os ligamentos que dão estabilidade e os dezzeseis músculos envolvidos com o complexo do ombro.
O complexo do ombro possui quatro grupos de movimento, no plano sagital: flexão, extensão e hiperextensão; no plano frontal: abdução e adução; e no plano transverso: rotação medial e rotação lateral; abdução horizontal e adução horizontal e circundação.( LIPPERT, 2003; HAMILL et KNETZEN, 2008).
Articulação glenoumeral 
Principal articulação do ombro. Funciona como fulcro dos movimentos do membro superior. Tem amplos graus de liberdade de movimento e é instável, do ponto de vista mecânico. A sua estabilidade é mantida por um “Sistema Passivo”, composto pelo complexo capsulo ligamentar glenoumeral e um “Sistema Ativo”, representado pelos músculos e tendões do manguito dos rotadores. 
Esta articulação consiste numa cabeça do úmero quase hemisférica e numa cavidade glenoidea relativamente rasa na margem lateral da escápula. 
O lábio glenoidal é uma estrutura fibrosa que reveste o perímetro da cavidade glenoidea e serve, essencialmente, para aprofundar a articulação e desse modo aumentar sua estabilidade. 
A extrema mobilidade da articulação glenoumeral é alcançada em sacrifício direto da estabilidade. A cápsula articular, que circunda completamente a articulação, não é uma estrutura rígida e permite uma separação significativa das faces articulares durante o movimento umeral anterior e inferior. 
Articulação esternoclavicular e acromioclavicular
Articulações sinoviais planas, que permitem movimentos entre a clavícula e o eixo axial (esternoclavicular) e entre a clavícula e o acrômio (acromioclavicular). 
A extremidade proximal da clavícula se articula com a chanfradura clavicular no manúbrio do esterno e com a cartilagem da primeira costela para formar a articulação esternoclavicular.Esta articulação proporciona o eixo principal de rotação para os movimentos da clavícula e da escápula. A articulação esternoclavicular é do tipo esferoidal modificada, permitindo a realização de movimentos livres nos planos frontal e transversal e alguma rotação para diante e para trás no plano sagital. É uma articulação sinovial em sela. Há um disco cartilaginoso entre as duas faces, que ajuda a articulação a mover-se melhor, reduzindo a incongruência das superfícies e absorvendo o choque transmitido através do membro superior para o esqueleto axial.
A posição trancada (de cooptação fechada) para articulação esternoclavicular ocorre com elevação máxima do ombro.
A articulação do processo acromial da escápula com a extremidade distal da clavícula é conhecida como articulação acromioclavicular. É classificada como uma articulação diartrodial irregular, apesar de a estrutura permitir sempre a movimentação em todos os três planos. A rotação ocorre na articulação acromioclavicular durante a elevação do braço. A posição trancada (de cooptação fechada) da articulação acromioclavicular ocorre quando o úmero é abduzido 90°.
Articulação escapulotorácica 
Pelo fato de a escápula poder movimentar-se tanto no plano sagital quanto no frontal em relação ao tronco, a região entre a escápula anterior e a parede torácica às vezes é chamada de articulação escapulotorácica. Os músculos que se inserem na escápula realizam duas funções. Primeira, podem contrair-se para estabilizar a região do ombro. Por exemplo, quando uma mala é levantada do assoalho, o levantador (elevador) da escápula, o trapézio e os romboides desenvolvem tensão para proteger a escápula e, por sua vez, todo o ombro, através da articulação acromioclavicular. Segunda, os músculos escapulares podem facilitar os movimentos da extremidade superior através do posicionamento apropriado da articulação glenoumeral. Durante um arremesso feito com a mão levantada acima da altura do ombro, por exemplo, os romboides se contraem para movimentar posteriormente todo o ombro conforme o úmero é abduzido horizontalmente e rodado externamente durante a fase preparatória. A seguir, quando o braço e mão são projetados para diante a fim de executar o arremesso, a tensão nos romboides é liberada para permitir o movimento anterógrado da articulação glenoumeral.
Amplitude articular do ombro 
Flexão do ombro 
O movimento ocorre na articulação glenoumeral no plano sagital, sendo acompanhado por movimentos nas articulações esternoclavicular, acromioclavicular e escapulotorácica. Os músculos responsáveis por este movimento são o peitoral maior (porção clavicular), o deltoide anterior, o coracobraquial, e o bíceps (porção curta). Neste teste, deve-se evitar a hiperextensão da coluna lombar, a abdução do ombro e a elevação da escápula; manter o cotovelo em extensão. Amplitude articular: 0 - 180°. 
Extensão do ombro 
Movimento de retorno da flexão que ocorre no plano sagital. Os músculos responsáveis por este movimento são o grande dorsal, redondo maior, deltoide posterior, tríceps (porção longa) e peitoral maior. Neste teste, deve-se evitar a flexão do tronco; a elevação e a adução da escápula e a abdução do ombro. Amplitude articular: 0°- 50°.
Abdução do ombro 
Movimento do segmento afastando-se da linha média, em plano frontal. Os responsáveis por este movimento são o deltoide anterior e médio, o supra espinhoso e o bíceps. Neste teste, deve-se evitar a flexão da coluna vertebral para o lado contralateral; a elevação da escápula e a flexão e extensão do braço. Amplitude articular: 0° - 180. 
Adução do ombro
Movimento do segmento aproximando-se da linha mediana, em plano frontal e eixo anteroposterior. Em geral, é uma redução de um estado prévio de abdução. Os responsáveis por este movimento são o peitoral maior, grande dorsal, redondo maior, subescapular, coracobraquial. Neste teste, deve-se evitar a flexão ipsilateral da coluna vertebral, a depressão escapular e a rotação de tronco. Amplitude articular: 0°- 40°.
Rotação externa do ombro
Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso. O epicôndilo medial do úmero se move anteriormente. Os músculos responsáveis por este movimento são o redondo menor, infra espinhal e o deltoide posterior. Para a avaliação goniométrica, o ombro é abduzido e a articulação do cotoveloé fletida em 90°, o antebraço move-se em sentido cranial. O movimento teste ocorre no plano sagital.
Neste teste, manter o ombro abduzido em 90º para que o olecrano fique em linha com a fossa glenoidea; evitar a flexão, extensão, a adução e a abdução do ombro; evitar a extensão do cotovelo; evitar a adução e abdução da mão e a inclinação posterior da escápula. Amplitude articular: 0°- 90°.
Rotação interna do ombro
Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso. O epicôndilo medial do úmero se move posteriormente. Os músculos responsáveis pelo movimento são o peitoral maior, grande dorsal, redondo maior, subescapular e o deltoide anterior. Para a avaliação goniométrica, o ombro é abduzido e a articulação do cotovelo é fletida em 90°, o antebraço move-se em sentido caudal. O movimento teste ocorre no plano sagital. 
Neste teste, deve-se manter o ombro abduzido em 90º para que o olecrano fique em linha com a fossa glenoidea; evitar a flexão, extensão, adução ou abdução do ombro; evitar a extensão do cotovelo; evitar a adução e abdução da mão; evitar a elevação e a inclinação anterior da escápula. Amplitude articular: 0°- 65/90°.
Ombro
Cotovelo
O cotovelo é a articulação intermédia do membro superior: ao realizar a união mecânica entre o primeiro segmento- o braço- e o segundo-o antebraço- do membro superior, possibilita, orientado nops três planos do espaço graças ao ombro, deslocar mais ou menos lonfe do corpo a sua extremidade ativa: a mão.Na montagem telescópica a mão não pode alcançar a boca porque o comprimento mínimo é a soma da longitude L de um segmento e da cooptação necessária para manter a rigidez da montagem. No caso do cotovelo, a solução tipo “compasso” é mais lógica e melhor em comparação coma do tipo “telescópio”, supondo que esta última seja viável. A articulação do cotovelo um gínglimo ou articulação em dobradiça. Possui três articulações: úmero-ulnar, entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da ulna, úmero- radial, entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio e rádio-ulnar proximal, entre a cabeça do rádio e a incisura radial da ulna.
Articulação úmero-ulnar
A estrutura em dobradiça no cotovelo é a articulação úmero-ulnar, onde a tróclea ovular do úmero se articula com uma estrutura de encaixe recíproco, a fossa troclear da ulna. Flexão e extensão são os movimentos primários, embora em alguns indivíduos também seja permitindo um pequeno grau de hiperextensão. A articulação é mias estável na posição trancada (de coaptação fechada) de extensão.
Articulação úmero-radial
A articulação úmero-radial ocupa uma posição imediatamente lateral à articulação úmero-ulnar , sendo formada entre o epicôndilo esférico do úmero e a extremidade proximal do rádio. Apesar de a articulação úmero-radial ser classificada como uma articulação deslizante , a articulação úmero-ulnar imediatamente adjacante restringe o movimento ao plano sagital. A posição trancada ( de coaptação fechada) é observada com o cotovelo em 90° de flexão e o antebraço em cerca de 5° de supinação.
Articulação rádio-ulnar proximal
O ligamento anular une a cabeça do rádio à chanfradura radial da ulna, formando a articulação rádio-ulnar proximal. Esta é uma articulação em pivô, com a pronação e a supinação do antebraço ocorrendo quando o rádio gira
medial e lateralmente sobre a ulna. A posição trancada é observada com 5° de supinação do antebraço.
Pronação e Supinação
Pronação e supinação do antebraço envolvem a rotação do rádio ao redor da ulna. Existem três articulações radioulnares: proximal, média e distal. Tanto as articulações proximais quanto as distais são articulações em pivô, enquanto a articulação radioulnar média é uma sindesmose na qual uma membrana de conexão elástica permite a supinação e a pronação, mas evita o deslocamento longitudinal dos ossos.
O principal pronador é o quadrado pronador, que se insere na parte distal da ulna e do rádio. Quando a pronação sofre uma resistência ou é rápida, o redondo pronador que atravessa a articulação radioulnar proximal auxilia.
Como sugerido pelo nome, o supinador é o principal músculo responsável pela supinação. Ele se insere no epicôndilo lateral do úmero e no terço proximal lateral do rádio.
Quando o cotovelo encontra-se em flexão, a tensão no supinador diminui e o bíceps ajuda na supinação. Quando o cotovelo é flexionado 90° ou menos, o bíceps fica posicionado de forma a funcionar como um poderoso supinador.
Movimentos do punho
O punho é capaz de movimentos nos planos sagital e frontal, assim como de movimento rotatório. A flexão é o movimento da superfície palmar da mão na direção do antebraço anterior. A extensão representa o retorno da mão à posição anatômica e, em hiperextensão, a superfície dorsal da mão aproxima-se do antebraço posterior. O movimento da mão para o lado do polegar do braço é o desvio radial, com o movimento na direção oposta sendo designado de desvio ulnar. O movimento rotacional da mão através de todas as quatro direções produz a circundação.
Flexão de punho 
Os músculos responsáveis pelo movimento são o flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo e palmar longo. Ocorrem na articulação radiocárpica, no plano sagital, nas articulações radiocárpicas e intercárpicas. Neste teste, certificar-se de que os dedos estão relaxados; evitar os desvios: radial e ulnar do punho. Amplitude articular: 0°- 90°. 
Extensão de punho 
Ocorre no plano sagital nas articulações radiocárpicas e intercápicas. Os músculos responsáveis pelo movimento são o extensor radial longo e curto do carpo e o extensor ulnar do carpo. Neste teste, evitar a extensão dos dedos e o desvio radial e ulnar do punho. Amplitude articular: 0°- 70°. 
Desvio radial do punho (abdução) 
Os principais músculos responsáveis por este movimento são o flexor radial do carpo, o abdutor e o extensor longo polegar, o extensor radial longo do carpo, o extensor radial curto do carpo e o extensor curto do polegar. Na posição anatômica, o movimento de desvio radial no punho ocorre no plano frontal. Neste teste, evitar a flexão e a extensão do punho e a supinação do antebraço. Amplitude articular: 0°- 20° 
Desvio ulnar do punho (adução) 
Os principais músculos responsáveis por este movimento são o flexor ulnar do carpo e o extensor ulnar do carpo. Na posição teste, o movimento ocorre no plano frontal. Evitar a flexão ou extensão do punho. Evitar a pronação ou a supinação do antebraço. Amplitude articular: 0°- 45°.
Estrutura das articulações da mão
É necessário um grande número de articulações para concretizar as extensas capacidades de movimentação da mão. Estão incluídas as articulações carpo metacárpicas, intermeta cárpicas, metacarpo falangianas e Inter falangianas. Os dedos são designados como dígitos de um cinco, com o primeiro dígito sendo o polegar.
Articulações Carpo metacárpicas e Intermeta cárpicas
A articulação carpo metacárpica do polegar, localizada entre o trapézio e o primeiro metacarpo, é uma articulação em sela clássica. As outras articulações carpo metacárpicas em geral são consideradas como articulações deslizantes, porém alguns anatomistas as descrevem como articulações em sela modificadas. Todas as articulações carpo metacárpicas são circundadas por cápsulas articulares, as quais são reforçadas pelos ligamentos carpo metacárpicas dorsais, palmares e Inter ósseo. As articulações intermeta cárpicas irregulares compartilham essas cápsulas articulares.
Articulações Metacarpo falangianas
As articulações metacarpo falangianas são as articulações condilóideas entre as cabeças distais arredondadas dos metacarpos e as extremidades proximais côncavas das falanges. Essas articulações formam os nós dos dedos da mão. Cada articulação é envolta em uma cápsula que é reforçada por poderosos ligamentos colaterais. Um ligamento dorsal funde-se também com a articulação metacarpo falangiana do polegar. As posições trancadas das articulações metacarpo falangianas nos dedos e no polegar sãoa flexão plena e a oposição, respectivamente.
Articulações Inter Falangianas
As articulações Inter falangianas proximais e distais dos dedos e a única articulação Inter falangiana do polegar são todas articulações em dobradiça. Uma cápsula articular enlaçada por ligamentos palmares colaterais circunda cada articulação Inter falangiana. Essas articulações são mais estáveis na posição trancada da extensão plena.
Quadril
É uma articulação do tipo esférica formada pela cabeça do fêmur e a cavidade do acetábulo.
Os ligamentos que formam essa articulação são:
Cápsula Articular – A cápsula articular é forte e espessa e envolve toda a articulação coxo-femoral. É mais espessa nas regiões proximal e anterior da articulação, onde se requer maior resistência. Posteriormente e distalmente é delgada e frouxa.
Ligamento Iliofemoral – É um feixe bastante resistente, situado anteriormente à articulação. Está intimamente unido à cápsula e serve para reforçá-la.
Ligamento Pubofemoral – Insere-se na crista obturatória e no ramo superior da pube; distalmente, funde-se com a cápsula e com a face profunda do feixe vertical do ligamento iliofemoral.
Ligamento Isquiofemoral – Consiste de um feixe triangular de fibras resistentes, que nasce no ísquio distal e posteriormente ao acetábulo e funde-se com as fibras circulares da cápsula.
Ligamento da Cabeça do Fêmur – É um feixe triangular, um tanto achatado, inserindo-se no ápice da fóvea da cabeça do fêmur e na incisura da cavidade do acetábulo. Tem pequena função como ligamento e algumas vezes está ausente.
Orla Acetabular – É uma orla fibrocartilagínea inserida na margem do acetábulo, tornando assim mais profunda essa cavidade. Ao mesmo tempo protege e nivela as desigualdades de sua superfície, formando assim um círculo completo que circunda a cabeça do fêmur e auxilia na contenção desta em seu lugar.
Ligamento Transverso do Acetábulo – É uma parte da orla acetabular, diferindo dessa por não ter fibras cartilagíneas entre suas fibras. Consiste em fortes fibras achatadas que cruzam a incisura acetabular.
Vista anterios das estruturas articulares do quadril
Vista posterior das estruturas articularares do quadril
Articulação (Tipo Esferóide) 3 Graus de Liberdade:
-PLANO SAGITAL: Flexão e Extensão
-PLANO FRONTAL: Abdução e Adução
-PLANO TRANSVERSO: Rotação Medial e Lateral
QUADRIL Movimento de Flexão
90º 120º
QUADRIL Movimento de Extensão
30º 90º Movimento de Abdução
Movimento de Adução
60º 30º30º 60º Movimento de Rotação
Função da Articulação do Quadril:
(Primordialmente) Sustentação de Peso
Em posturas estáticas e dinâmicas
Transmissão de Forças
Distribuição das Linhas de Forças TRAÇÃO
Ligamentos e outras
Estruturas
Cápsula Articular fibrosa que recobre a articulação do quadril.
3 importantes ligamentos reforçam a cápsula:
- Iliofemoral
- Isquiofemoral
- Pubofemoral Ligamento Redondo
Ligamentos
- Iliofemoral é o mais importante, pois reforça a cápsula anteriormente, conhecido como ligamento BIGELOW (“Y” invertido)
Limita a HIPEREXTENSÃO
- Isquiofemoral reforça a cápsula posteriormente Limita a HIPEREXTENSÃO e ROTAÇÃO INTERNA
Ligamentos
- Pubofemoral reforça a cápsula medial e inferiormente .
Limita HIPEREXTENSÃO e ABDUÇÃO
Funções e articulações do joelho
Articulação femorotibial 
É uma articulação sinovial. Os côndilos femorais mediais e laterais fazem contato através dos meniscos interpostos à face articular superior da tíbia.
Articulação femoropatelar 
A articulação femoropatelar é uma articulação sinovial, do tipo plana ou planartrose. A face articular da patela é adaptado à face patelar do fêmur. 
Articulação tibiofibular-superior 
Articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula. 
Amplitude articular do joelho 
Flexão do joelho 
A flexão é o movimento que aproxima a face posterior da perna da face posterior da coxa. Durante a flexão, os meniscos são tracionados para trás. Os músculos responsáveis por este movimento são: bíceps femoral; semitendinoso; semimembranoso; sartório e grácil. Gastrocnêmios e poplíteo são auxiliares. 
O movimento ocorre no plano sagital entre os côndilos do fêmur e da tíbia. Neste teste, evitar a rotação do quadril, assim como a extensão e qualquer flexão adicional. Anotar o grau de flexão do quadril, se não for de 90º. Manter a articulação do quadril fletida para evitar o estiramento do músculo reto femoral. Amplitude articular: 0°- 140°. 
Extensão do joelho 
A extensão é o movimento que afasta a face posterior da perna da face posterior da coxa. Corresponde ao retorno a partir de sua flexão e ocorre no plano sagital. Durante a extensão, os meniscos são tracionados para frente. O grupo muscular responsável por este movimento é o quadríceps femoral (reto femoral, vasto lateral, vasto medial, vasto intermédio). Tensor da fáscia lata e glúteo máximo são auxiliares. Amplitude articular: 140°- 0°.
Articulações do Tornozelo e Pé
Articulação talocrural (tornozelo)
Articulação do tornozelo. É uma articulação uniaxial, do tipo gínglimo, em dobradiça. Realiza movimentos de dorsiflexão e flexão plantar. Envolve a extremidade inferior da tíbia e seu maléolo medial, o maléolo lateral da fíbula e o corpo do tálus.
Articulação subtalar (talocalcânea)
Articulação sinovial plana localizada entre a face interior do tálus e a face superior do calcâneo. O movimento do pé através da articulação subtalar pode ser modelado representando-se o tornozelo como uma articulação esferoide.
O gínglimo uniaxial do tornozelo, combinado com o eixo da articulação subtalar, permite efetivamente, ao pé, três eixos de rotação. Permite essencialmente dois movimentos: inversão do pé (a planta do pé é virada medialmente) e eversão do pé (a planta do pé é virada lateralmente).
Articulação tibiofibular
Articulação do tipo fibroso ou sindesmose. Dividida em proximal e distal. Todas elas possuem um ligamento tibiofibular anterior e tibiofibular posterior.
Mediopé
Articulação transversa do tarso 
Junção entre as articulações talonavicular, triaxial e calcaneocubóidea, biaxial. O osso navicular e cuboide articulam-se de tal modo, que permitem apenas um leve movimento e, portanto, podem ser considerados um único segmento.
Vista por cima, a articulação transversa do tarso forma uma linha em forma de S. A articulação permite movimentos da parte anterior do pé, com referência à parte posterior. O movimento em torno desse eixo permite que o pé se adapte a uma variedade de orientações da superfície durante a locomoção.
Articulações da coluna vertebral
Articulação atlantoccipital (C0-C1) 
A primeira vértebra cervical é denominada atlas. Não possui corpo. É um anel ósseo circundando o forame vertebral. Em sua face superior existem duas grandes faces articulares côncavas que acomodam os côndilos occipitais do crânio. As articulações atlantoccipitais permitem movimentos de flexão e extensão. A articulação tem uma cápsula frouxa reforçada pelos ligamentos atlantoccipitais anterior, posterior e lateral. 
Articulação atlantoaxial mediana (C1-C2) 
A segunda vértebra cervical é denominada áxis, tem uma cavilha curta, chamada de dente, que se estende verticalmente a partir de seu corpo para o forame vertebral do atlas, onde um ligamento muito grande o separa da medula espinhal. Este processo ósseo serve como um pivô em torno do qual o atlas gira livremente, tornando possível girar ou balançar a cabeça de um lado a outro. O movimento nessas duas articulações é livre, em comparação com as outras articulações intervertebrais. 
Demais articulações cervicais 
Existem 14 articulações sinoviais dos processos articulares na coluna cervical. No resto da região cervical, contudo, as articulações zigoapofisárias são inclinadas e, em geral, se situam orientadas com o plano frontal. Devido a esse alinhamento, as articulações zigoapofisáriasda região cervical permitem flexão e extensão no plano sagital, flexão lateral no plano frontal e rotação no plano transversal. 
Articulações torácicas 
Na região torácica, as vértebras se diferenciam por possuir faces costais para articulação com as costelas. Há uma ou mais faces em cada lado do corpo. Nos processos transversos há faces para articulação com os tubérculos costais. Seus processos espinhosos são longos e delgados. As vértebras de T4 a T8 são típicas. De T1 a T4 existem algumas características de vértebras cervicais. E as vértebras de T9 a T12 possuem tubérculos semelhantes às vértebras lombares. 
Articulações lombares 
As pequenas estruturas que compõem uma articulação lombar entre os processos articulares possuem cápsulas articulares, estruturas intra-articulares e facetas articulares. As cápsulas articulares apresentam-se à margem dorsal, superior e inferior de cada articulação apofisária. As fibras colágenas seguem em direção transversal de um processo articular a outro. A cápsula fibrosa em seu nível anterior é substituída pelo ligamento amarelo, posteriormente é reforçada pelas fibras profundas do multifídeo. Na porção superior e inferior, a cápsula é frouxa e forma bolsas de gordura. 
Amplitude articular da coluna vertebral
- Flexão da coluna cervical
O movimento ocorre no plano sagital. O músculo esternocleidomastoideo é o flexor cervical primário. Os músculos escalenos anterior, médio e posterior e os músculos intrínsecos do pescoço são auxiliares. Neste teste, evitar a flexão de tronco e a rotação e flexão lateral da coluna cervical. Amplitude articular: 0°- 80/90°.
- Extensão da coluna cervical
O movimento ocorre no plano sagital. Os principais músculos responsáveis pela extensão do pescoço são o trapézio (fibras superiores), esplênio cervical e semi-espinhal da cabeça. São auxiliados pelo elevador da escápula e pelos músculos cervicais intrínsecos. Neste teste, evitar a extensão de tronco e a flexão lateral e rotação da coluna cervical. Amplitude articular: 0°- 70°.
- Inclinação lateral da coluna cervical
Ocorre no plano frontal. Os músculos primários deste movimento são os escalenos, auxiliados pelos músculos intrínsecos do pescoço. Neste teste, evitar a flexão, extensão e rotação de tronco; evitar a elevação do ombro no lado testado. Amplitude articular: 0°- 40°.
Rotação da coluna cervical
Ocorre no plano transversal. O músculo esternocleidomastóideo é o rotador principal da coluna cervical. Neste teste, evitar a flexão, a extensão e a flexão lateral do tronco. Amplitude articular: 0°- 70/90°.
Flexão da coluna lombar
O movimento ocorre no plano sagital. O reto abdominal é o flexor primário do tronco. Ele é auxiliado pelos músculos oblíquos interno e externo do abdômen. Neste teste, evitar a flexão dos joelhos. Amplitude articular: 0°- 95°.
Extensão da coluna lombar
O movimento ocorre no plano sagital. Os extensores do tronco são os músculos eretores da espinha, que incluem o iliocostal torácico, o longuíssimo dorsal, o espinhal torácico e o iliocostal lombar. Neste teste, evitar a hiperextensão dos joelhos. Amplitude articular: 0°- 35.
Inclinação lateral da coluna lombar
O movimento ocorre no plano frontal. Os músculos principais deste movimento são os oblíquos interno e externo do abdome e o quadrado lombar do lado do movimento. Neste teste, evitar a flexão, extensão e rotação de tronco e a inclinação lateral da pelve. Amplitude articular: 0°- 40°.
Biomecânica da Coluna Lombar
A função primária da coluna vertebral é mecânica: proporcionar ao corpo certa rigidez longitudinal, permitindo movimento entre suas partes. Secundariamente, constitui uma base firme para sustentação de estruturas anatômicas como costelas e músculos abdominais, permitindo a manutenção de cavidades corporais com forma e tamanho relativamente constantes, além de envolver a medula espinhal (Vasconcelos, 2004). 
O movimento entre duas vértebras envolve sempre três articulações: o disco intervertebral, na frente, e as duas articulações facetárias atrás. Esses movimentos são muito limitados, mas a soma da pequena mobilidade de cada segmento faz com que a coluna como um todo possa mover-se amplamente em todas as direções (Abreu, 2009).
- Movimentos Articulares da Coluna Lombar
A coluna lombar em sua amplitude movimento normal realiza movimentos de (Hoppenfeld, 1987):
• Flexão lombar;
• Extensão lombar;
• Inclinação lateral à direita; 
• Inclinação lateral à esquerda. 
O movimento de flexão da coluna lombar ocorre no plano sagital. O músculo retoabdominal é o flexor primário do tronco, auxiliado pelos músculos oblíquos interno e externo do abdômen. Durante esse movimento a vértebra superior desliza anteriormente e o núcleo pulposo do disco intervertebral se desloca posteriormente, tencionando as fibras posteriores do anel fibroso. A amplitude articular de movimento normal vai de 0° a 90° (Hoppenfeld, 1987). 
 Movimento de Flexão da Coluna Verbal
O movimento de extensão da coluna lombar ocorre no plano sagital. Os extensores do tronco são os músculos eretores da espinha, que incluem o iliocostal torácico, o longuíssimo dorsal, o espinhal torácico e o iliocostal lombar. Durante esse movimento a vértebra superior desliza posteriormente e o núcleo pulposo do disco intervertebral se desloca anteriormente, tensionando as fibras anteriores do anel fibroso. A amplitude articular de movimento normal vai de 0° a 35° (Hoppenfeld, 1987). 
- Movimento de Extensão da Coluna Lombar
O movimento de Inclinação lateral direita e esquerda da coluna lombar (figura 24) ocorre no plano frontal. Os músculos principais desse movimento são os oblíquos, interno e externo do abdome e o quadrado lombar do lado do movimento. Durante esse movimento a vértebra superior se inclina para o lado da concavidade, o núcleo pulposo se desloca levemente para o lado da convexidade. A amplitude articular de movimento normal vai de 0° a 40° (Hoppenfeld, 1987). 
- Movimento e Inclinação Lateral Direita e Esquerda Os principais movimentos, amplitudes articulares normais e músculos envolvidos na biomecânica da coluna lombar. 
• Flexão: A vértebra superior desliza anteriormente e o núcleo pulposo se desloca posteriormente, amplitude articular de 0° a 90°. Músculos envolvidos: Reto abdominal (principal), Oblíquo interno e externo do abdômen (acessórios). 
• Extensão: A vértebra superior desliza posteriormente e o núcleo pulposo se desloca anteriormente, amplitude articular de 0° a 35°. Músculos envolvidos: Eretos da espinha (iliocostal torácico, longuíssimo dorsal, espinhal torácico e lombar). 
• Inclinação lateral: A vértebra superior se inclina para o lado da concavidade, o núcleo pulposo se desloca para o lado de convexidade, amplitude articular de 0 a 40°. Músculos envolvidos: Oblíquo interno e eterno do abdome, Quadrado do lado do movimento. 
- Biomecânica da Postura Reta 
A postura ereta (em pé) é um posicionamento altamente fatigante, adotado pelos indivíduos em grande parte de sua jornada diária de vida. Se a coluna lombar permanece numa posição estática ereta por um longo período de tempo, os músculos do tronco começam a sofrer fadiga, a altura do disco intravertebral é reduzida e há uma tendência natural da coluna lombar no sentido da extensão (Hamill e Kuntzen, 1999). 
Esse posicionamento impõe sobre os discos intervertebrais lombares uma carga de aproximadamente 60% do peso corporal do indivíduo (figura 26). Na posição ereta, grande parte do peso do corpo incide sobre a junção lombossacra, sendo essa sobrecarga tanto maior quanto mais obeso for o indivíduo. Muitas vezes, o indivíduo de pé exerce uma força com a musculatura dos membros superiores que pode levar ao aumento da pressão intra-abdominal e ao aumento de lesões intradiscais (Valiati, 2009). 
- Biomecânica da Postura Sentada 
A postura sentada requer menor gasto de energia e impõe menor carga sobre o membro inferior em comparação com a posição em pé. Porém, eleva para 70% a carga de pesodo indivíduo sobre a coluna. Sentar sem suporte é como ficar em pé, já que ocorre maior atividade na região torácica e pouca atividade nos músculos abdominais e psoas (Hamill e Kuntzen, 1999). 
A posição sentada produz uma retificação acentuada da lordose lombar e provoca uma tensão nos ligamentos da porção posterior, bem como das fibras posteriores dos discos intervertebrais. Desse modo, o disco, a nível lombar, é deslocado e submetido à deformação. Já na porção anterior, os discos se encontram esmagados e essa compressão pode desencadear efeitos nocivos (Maffat e Vickery, 2002).
Biomecânica da Coluna Cervical
A coluna cervical está envolvida com o processo de sustentação e movimentação da cabeça, proteção das estruturas neurais e vasculares. Estima-se que a mobilização da coluna cervical ocorra 600 vezes por hora ou a cada 6 segundos.
A coluna cervical realiza os movimentos de: flexão, extensão, inclinação lateral à esquerda e à direita e rotação à esquerda e à direita:
- Flexão ou flexão anterior: movimento, no plano sagital, em que o mento se aproxima da parede anterior do tórax. Os músculos motores primários são: esternocleidomastóideos direito e esquerdo. Os motores secundários são: escalenos, pré-vertebrais (longo da cabeça, longo do pescoço, reto anterior da cabeça e reto lateral da cabeça) de ambos os lados. A amplitude de movimento articular normal varia entre 60 e 90º.
- Extensão: movimento, no plano sagital, em que a nuca se aproxima do dorso. Os músculos motores primários são: trapézio (fibras superiores), esplênio da cabeça, esplênio do pescoço e semi-espinhal da cabeça - de ambos os lados. Os motores secundários são: extensões cervicais e craniais do eretor da espinha (iliocostal cervical, longuíssimo da cabeça, longuíssimo do pescoço, espinhal da cabeça, espinhal do pescoço), reto posterior maior da cabeça, reto posterior menor da cabeça - de ambos os lados. A amplitude de movimento articular normal varia entre 50 e 70º.
- Flexão ou inclinação lateral: movimento no plano frontal em que a cabeça e o pescoço se aproximam do ombro direito ou esquerdo. Os músculos motores primários são: esternocleidomastóideo do lado do movimento. Os motores secundários são: escalenos, esplênios da cabeça e do pescoço, oblíquos superior e inferior da cabeça - do lado do movimento. A amplitude de movimento articular normal varia entre 20 e 40º.
- Rotação: movimento no qual o pescoço e a cabeça giram para direita ou para esquerda em torno de um eixo vertical (50% do movimento ocorre na articulação atlantoaxial). Os motores primários são: esternocleidomastóideo do lado oposto ao movimento e escalenos e esplênios do lado do movimento. A amplitude de movimento articular normal varia entre 60 e 90º.
Referencias
https://anatomia-papel-e-caneta.com/movimentos-do-corpo-humano/
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/articulacoes-do-ombro/43015
http://www.fisioweb.com.br/portal/artigos/categorias/39-art-biomecanica/692-biomecanica-da-articulacao-do-ombro.html
Susan J. Hall, Biomecânica Básica, 3. Ed.
http://cinesiomaua.blogspot.com/2013/12/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/amplitude-articular-do-punho-e-mao/43004
https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-articular/diartroses/quadril/
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeusEAE/cinesiologia-quadril
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/funcoes-e-articulacoes-do-joelho/43038
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/articulacoes-do-tornozelo-e-pe/43019
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/articulacoes-da-coluna-vertebral/43006
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/biomecanica-da-coluna-lombar/27377
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/biomecanica-da-coluna-cervical/28286
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/padroes-de-cabeca-e-pescoco/20267

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