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Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 30 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm e potência 10 kW. Qual o valor da força tangencial no pinhão? A 200 N B 600 N C 212 N D 2120 N E 4500 N Uma ECDR de módulo 2 mm tem seu pinhão com 30 dentes. Qual seu módulo primitivo? A 60 mm B 140 mm C 180 mm D 5 km E 420 mm Determinar o passo de uma ECDR que possui 150 mm de diâmetro primitivo e passo de 3 mm. A 8,725 mm B 0,875 mm C 87,25 mm D 872,5 mm E 3 mm Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 12 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 50 dentes. Qual o tipo de correção necessário? A V B V0 C 0 D 0 ou V0 E 0 ou V Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 32 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 50 dentes. Qual o tipo de correção necessário? A V B V0 C 0 D 0 ou V E 0 ou V0 Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 12 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 15 dentes. Qual o tipo de correção necessário? A 0 B V C V0 D V ou V0 E V0 ou 0 Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 20 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 50 dentes. Qual o fator de correção do pinhão? A 0,5 B -0,5 C 1 D 0 E 12,2 Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 22 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 45 dentes. Qual o fator de correção da coroa? A 0 B -0,3 C 0,2 D -0,2 E 0 As engrenagens cilíndricas de dentes retos ECDR, em relação às de dentes helicoidais ECDH A transmitem maior torque B são mais silenciosas C são mais ruidosas D tem menor rendimento E são mais caras Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular os fatores de correção dos dentes. A 0,18 e -0,02 B 0 e 0,2 C 1,2 e 3 D 0,3 e 0,5 E -0,2 e 0,18 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Qual o tipo de engrenamento? A V0 B V C 0 D 0 ou V0 E V ou V0 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular os fatores de correção dos dentes. Qual o diâmetro externo do pinhão? A 2402 B 242,97 C 45 D 23,07 E 223,55 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular o diâmetro primitivo do pinhão, em mm. A 265,70 B 45 C 242,97 D 23,07 E 223,55 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular o ângulo de pressão transversal. A 34,9 B 265,7 C 223,55 D 23,07 E 34,9 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular a largura dos dentes do pinhão por desgaste, em mm. A 223,5 B 56 C 18 D 34,9 E 22,6 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular a largura dos dentes da coroa, por desgaste, em mm. A 34,9 B 43,9 C 265 D 56 E 18 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular as forças nos dentes da coroa em N. A 1000 500 4000 B 9432 3964 5446 C 0 100 -20 D 2400 1400 2340 E 800 3290 200 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular o diâmetro de base do pinhão, em mm. A 265,70 B 242,97 C 223,55 D 23,07 E 34,9 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular as forças nos dentes do pinhão, em N. A 223,55 B 242 970 312 C 9432 3964 5446 D 23,07 E 1000 700 500 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular o grau de recobrimento do par. A 256 B -0,002 C 5 D 1,34 E 3,07 Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento, no fuso de rosca trapezoidal de aço de classe 4.6. Para coeficientes de segurança 3, pedem-se as dimensões do fuso. A Tr 20x4 B Tr 22x5 C Tr 50x8 D Tr 10x2 E Tr 16x4 Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento. Para o fuso TR 22x5 de aço de classe 4.6. e coeficiente de segurança 3, qual a força axial F? A 12848 N B 11385 N C 23000 N D 5000 N E 14300 N Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento, de forma que o fuso é de rosca trapezoidal de aço de classe 8.8. Para o fuso TR 20x4 qual o valor da força axial F? A 12848 N B 11385 N C 15000 N D 3000 N E 14700 NAplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento, sabendo-se que o fuso é TR 22x5, de aço classe 4.6, para coeficiente de segurança à flambagem 3, pede-se o curso do fuso. A 156 mm B 256 mm C 356 mm D 456 mm E 556 mm Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento, no fuso TR 22x5, de aço classe 4.6. Qual o rendimento do fuso? A 20% B 40% C 60% D 50% E 30% Especifique para o fuso TR 20x4: aplicação, diâmetro nominal e passo A parafuso de fixação, d = 4 mm e P = 20 mm B parafuso de fixação, d = 20 mm e P = 4 mm C parafuso de movimento, d = 20 mm e P = 4 mm D parafuso de fixação, d = 25 mm e P = 4 mm E parafuso de movimento, d = 20 mm e P = ZP A velocidade axial de uma porca de um parafuso de acionamento vale: A o passo vezes a frequência de rotações B o passo vezes o número de entradas, vezes a frequência de rotações C potência vezes a frequência de rotações D o torque dividido pelo passo E o torque vezes o avanço O torque de acionamento aumenta com: A o aumento da rotação B o aumento de número de entradas C o coeficiente de atrito entre filetes D o coeficiente de atrito de escora E o aumento do comprimento do parafuso O tipo de rosca que apresenta menor força de atrito em parafusos é A rosca trapezoidal B rosca quadrada C rosca triangular D rosca para esferas circulantes E rosca Whitworth O momento de giro entre filetes A não considera as perdas por atrito B é equivalente ao rendimento do fuso C considera o atrito entre filetes D considera o atrito de escora E independe das dimensões do fuso O rendimento de um parafuso de acionamento A independe do esforço aplicado B depende do esforço aplicado C independe das dimensões do fuso D depende do curso do fuso E independe do acabamento superficial dos filetes Um motor de 7,5 kW com freqüência de rotação de 1750 rpm é usado para acionar uma bomba centrífuga que opera 24 horas por dia por meio de uma transmissão por correias. A bomba deve girar a 1175 rpm. A distância entre centros não deve exceder a 1117 mm. O espaço disponível limita o diâmetro da polia movida a 280 mm. Os diâmetros da polia, motora e movida, respectivamente, são: A 82mm e 188mm B 280mm e 188mm C 188mm e 280mm D 188mm e 82mm E 280mm e 82mm Na transmissão da figura, o rendimento de cada mancal é de 97%, o rendimento de cada transmissão por engrenagens é de 95%, o rendimento da transmissão por correias é de 92%.e o rendimento do tambor é de 90%. Sabendo-se que a carga elevada pelo tambor (6kN) possui uma velocidade de subida igual a 45m/min, a potência e a freqüência de rotação do motor são: A 6,81kW e 153 rpm B 8,61kW e 153 rpm C 1,86 kW e 351 rpm D 18,6 kW e 351 rpm E 16,8 kw e 531 rpm Na transmissão abaixo, o rendimento de cada mancal é de 97%, o rendimento de cada transmissão por engrenagens é de 95%, o rendimento da transmissão por correias é de 92%.e o rendimento do tambor é de 90%. Sabendo-se que a carga elevada pelo tambor (3kN) possui uma velocidade de subida igual a 50m/min, a freqüência de rotação do motor é: A 38,20 rpm B 4,244 rpm C 28,5 rpm D 397 rpm E 153 rpm Com relação a figura apresentada, sabendo-se que as correias são planas, com coeficiente de atrito igual a 0,3, que a potência do motor é 3,2 kW com rotação de 2,56 rps e a distância entre centros das polias é 200mm; o ângulo de abraçamento na polia menor é: A 15,7 o B 1,57 o C 75,1 o D 157 o E 71,5 o Na transmissão da figura, sabe-se que nas engrenagens os diâmetros são: d1= 115mm e d2 = 175mm. Quando as engrenagens do par 5-6 estão acopladas, a rotação no eixo de saída deve ser 540 rpm. Por uma questão de construção, a distância entre centros de todos os pares deve ser a mesma. Nesta situação determinar o diâmetro das engrenagens 5 e 6 quando d3 = 90 mm. A d5 = 153 mm d6 = 237 mm B d5 = 237 mm d6 = 153 mm C d5 = 135 mm d6 = 273 mm D d5 = 173 mm d6 = 253 mm E d5 = 53 mm d6 = 337 mm Em uma transmissão por correias e polias trapezoidais, a força de transmissão F1 é igual a 250 N. Nesta transmissão, os diâmetros das polias são 100 mm e 250 mm; a distância entre centros é igual a 350 mm; o ângulo de cunha da correia é 34º e o coeficiente de atrito entre a correia e as polias é 0,34. Determine a força F2 ( em N) quando o ângulo de abraçamento nas polias são 166º e 194º: A 7,0 B 70 C 14 D 140 E 1,4 Um motor de 7,5 kW com freqüência de rotação de 1750 rpm é usado para acionar uma bomba centrífuga que opera 24 horas por dia por meio de uma transmissão por correias. A bomba deve girar a 1175 rpm. A distância entre centros não deve exceder a 1117 mm. O espaço disponível limita o diâmetro da polia movida a 280 mm. A correia a ser usada é : A A 112 B C121 C B 112 D A 145 E B165 Um motor de 7,5 kW com freqüência de rotação de 1750 rpm é usado para acionar uma bomba centrífuga que opera 24 horas por dia por meio de uma transmissão por correias. A bomba deve girar a 1175 rpm. A distância entre centros não deve exceder a 1117 mm. O espaço disponível limita o diâmetro da polia movida a 280 mm. Foi determinado o tipo e o comprimento da correia. O número de correias a ser utilizado é: A 1 B 2 C 3 D 4 E 5 A figura representa um eixo e duas polias que fazem parte de um redutor. A polia 2 é a movida da transmissão 1-2 (correia trapezoidal), onde atuam as forças F1 e F2. A polia 3 é a polia motora da transmissão 3-4 (correia plana), onde atuam as forças F'1 e F'2. Nos pontos A e B estão colocados os mancais que sustentam o eixo. Determinar as forças de transmissão na polia 3 quando o torque no eixo é de 300Nm e o diâmetro da polia 3 é 200mm. A 437 N e 2437N B 437 N e 5084N C 2437 N e 8084 N D 2437 N e 5084 N E 5084 N e 8084 N A figura representa um eixo e duas polias que fazem parte de um redutor. A polia 2 é a movida da transmissão 1-2 (correia trapezoidal), onde atuam as forças F1 e F2. A polia 3 é a polia motora da transmissão 3-4 (correia plana), onde atuam as forças F'1 e F'2. Nos pontos A e B estão colocados os mancais que sustentam o eixo. Determinar as forças de transmissão na polia 2 quando o torque no eixo é de 300Nm e o diâmetro da polia 2 é 300mm. A 438 N e 5084 N B 438 N e 2438 N C 2438 N e 5084 N D 5084 N e 8084 N E 438 N e 8084 N Com relação a figura apresentada, sabendo-se que as engrenagens são ECDR, com 16 e 40 dentes, que a potência do motor é 8kW com rotação de 2,56 rps, as forças de transmissão Ft e Fr quando se sabe que o ângulo de pressão é 20o, são, respectivamente: A 1,07 kN e 0,40kN B 0,93 kN e 0,34 kN C 0,78 kN e 0,30 kN D 10,0 kN e 3,63 kN E 2,33 kN e 0,85 kN Com relação a figura apresentada, sabendo-se que as correias são trapezoidais com q=34o, com coeficiente de atrito igual a 0,3, que a potência do motor é 3,2 kW com rotação de 2,56 rps, que as engrenagens são cilíndricas de dentes retos, que o número de dentes da motora é igual a 20, o número de dentes da engrenagem movida é: A 30 B 40 C 50 D 35 E 45 Em uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes retos, a engrenagem motora possui 16 dentes e a engrenagem movida possui 40 dentes. O módulo das engrenagens é 12 mm e o ângulo de pressão é de 20o. A distância entre centros em milimetrosé: A 12 B 192 C 480 D 377 E 336 Em uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes retos, a engrenagem motora possui 16 dentes e a engrenagem movida possui 40 dentes. O módulo das engrenagens é 12 mm e o ângulo de pressão é de 20o. Os raios das circunferências de base são: A 90,2 mm e 225,53 mm B 192 mm e 90,2 mm C 187 mm e 192 mm D 192 mm e 225,53 mm E 336 mm e 187 mm Uma engrenagem de 20 dentes, com módulo de 2,5 mm e ângulo de pressão igual a 20o, gira a uma rotação de 1750 rpm, transmitindo uma potência de 2,5 kW. As forças de transmissão deste par de engrenagens são: A Ft = 199 N Fr = 581 N B Ft = 581 N Fr = 199N C Ft = 581 N Fr = 581 N D Ft = 199N Fr = 199N E Ft = 58,1 N Fr 19,9 N Um motor elétrico de 746 W gira a 1800 rpm no sentido horário, quando visto pela frente da engrenagem. A engrenagem motora possui 19 dentes e a movida 36. O ângulo de pressão normal é igual a 20o e o ângulo de hélice 30o. O módulo normal é igual a 2 mm.Determinar: O diâmetro primitivo da engrenagem motora e o diâmetro primitivo da engrenagem movida A 43,9 mm e 83,1 mm respectivamente B 4,9 mm e 8,1 mm respectivamente C 83,1 mm e 43,9 mm respectivamente D 439 mm e 831 mm respectivamente E 831 mme 439 mm respectivamente Um motor elétrico de 746 W gira a 1800 rpm no sentido horário, quando visto pela frente da engrenagem. A engrenagem motora possui 19 dentes e a movida 36. O ângulo de pressão normal é igual a 20o e o ângulo de hélice 30o. O módulo normal é igual a 2 mm. Determinar as forças de transmissão do par. A Ft = 18N Fa = 10 N Fr = 75,8 N B Ft = 180N Fa = 104 N Fr = 75,8 N C Ft = 104N Fa = 180 N Fr = 75,8 N D Ft = 180N Fa = 75,8 N Fr = 104 N E Ft = 75,4N Fa = 104 N Fr = 180 N Na transmissão da figura abaixo, o motor possui uma freqüência de rotação igual a 3600 rpm e uma potência de 2kW. A rotação de saída deve ser próxima a 412 rpm. Determinar: a) O número de dentes da engrenagem 3. b) As distâncias entre centros do par 3-4 quando se sabe que o módulo do par 1,2 é igual a 3mm, o módulo normal do par 3,4 é igual a 4mm e o ângulo de hélice do par 3-4 é 15º. A Z3 = 26 mm e a = 207 mm B Z3 = 36 e a 270 mm C Z3 = 36 e a = 207 mm D Z3 = 26 e a = 350 mm E Z3 = 36 e a = 350 mm Na transmissão da figura abaixo, o motor possui uma frequência de rotação igual a 3600 rpm e uma potência de 2kW. A rotação de saída deve ser próxima a 412 rpm e para isto o número de dentes da engrenagem 3 é igual a 36. Considerando o ângulo de pressão do par 1-2 é igual a 20o; o ângulo de pressão normal do par 3 - 4 é igual a 20o; determinar as forças de transmissão nas engrenagens quando se considera que o rendimento é igual a 100% em todas as transmissões e mancais. A Ft = 122 N Fa = 167 N Fr = 234 N B Ft = 622 N Fa = 67 N Fr = 234 N C Ft = 622 N Fa = 167 N Fr = 34 N D Ft = 6,22 N Fa = 16,7 N Fr = 23,4 N E Ft = 622 N Fa = 167 N Fr = 234 N Em uma máquina retificadora de superfícies, o rebolo pode ter duas velocidades obtidas por meio de um câmbio, como mostra a f igura. A rotação no eixo de entrada deste câmbio é de 1200 rpm e se obtém na saída duas rotações: uma igual a 900 rpm e outra igual a 600 rpm. Para isto os pares de engrenagem possuem: par 1 - 17 e 34 dentes e par 2 - 22 e 29 dentes. O módulo das engrenagens é de 3 mm e o ângulo de pressão é igual a 20º. O primeiro par é um engrenamento zero e o segundo um engrenamento V-zero com da1= 73mm e da2 = 92 mm. Nesta situação os coeficientes de correção x1 e x2 são, respectivamente: A -0,17 e 0,17 B 0,17 e 0,34 C 0,34 e 0,17 D 0,17 e -0,17 E 0,34 e -0,34 Para um par de ECDR com 6mm de módulo; distância real entre eixos igual a 150 mm; número de dentes da motora iguala 20; relação de transmissão igual a 1,5 e ângulo de pressão igual a 20o;, determine os fatores de correção de dentes. A X1 = 1 X2 = 1 B X1 = 0 X2 = 0 C X1 =1 X2 = -1 D X1 = -1 X2 = 1 E X1 = -1 X2 =-1 Para um par de ECDR com 6mm de módulo; distância real entre eixos igual a 125 mm; número de dentes da motora igual a 11; relação de transmissão igual a 2,64 e ângulo de pressão igual a 20o;, determine os fatores de correção de dentes. A x1 = 0,49 x2 = 0,47 B x1 = 0,47 x2 = 0,49 C x1 = -0,49 x2 = 0,47 D x1 = 0,49 x2 = -0,47 E x1 = -0,49 x2 = -0,47 Dados z1 = 12 dentes; z2 = 37 dentes, módulo igual a 10 mm, distancia entre centros real igual a 245 mm e ângulo de pressão igual a 20o; determine os fatores de correção de dente. A x1 = 0,29 x2 = 0,29 B x1 = 0,29 x2 = -0,29 C x1 = -0,29 x2 = 0,29 D x1 = -0,29 x2 = -0,29 E x1 = 0 x2 = 0 Um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos transmite 2 kW com uma rotação de entrada de 1720 rpm; se conhece: Resistência à flexão do aço das engrenagens = 90 MPa; HB = 2300 N/mm2 ;Ângulo de pressão = 20o; Número de dentes z1 = 17 e z2 = 65; Largura da engrenaggem = 60 mm. Determine o módulo do par. A 2,5mm B 3,5mm C 4,5mm D 5,5mm E 6,5mm Um par de engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais transmite 2 kW com uma rotação de entrada de 1720 rpm; se conhece: Resistência à flexão do aço das engrenagens = 90 MPa HB = 2300 N/mm2 Ângulo de pressão = 20o. Número de dentes z1 = 17 z2 = 65 Ângulo de hélice igual a 30o. Largura das engrenagens = 63 mm Determine o módulo normal do par. A 2,5mm B 3,5mm C 4,5mm D 5,5mm E 6,5mm Um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos transmite 1,85 kW com uma rotação de entrada de 1150 rpm; se conhece: Resistência à flexão do aço das engrenagens = 90 MPa HB = 2300 N/mm2 Ângulo de pressão = 25o. Número de dentes z1 = 14 z2 = 21 Largura da engrenagem = 34 mm Determine o módulo do par. A 4mm B 2mm C 1mm D 6mm E 7mm Um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos transmite com uma rotação de entrada de 1150 rpm; se conhece: Resistência à flexão do aço das engrenagens = 90 MPa HB = 2300 N/mm2 Ângulo de pressão = 25o. Número de dentes z1 = 14 z2 = 21 Largura da engrenagem = 50 mm o módulo do par = 3,0 mm Determine potência que se pode transmitir A 1 kW B 2 kW C 4 kW D 3 kW E 6 kW Em um parafuso de movimento, de rosca trapezoidal ISO de diâmetro igual a 40mm, o coeficiente de atrito entre os filetes é 0,01, nesta situação o sistema é reversível? A Os sistemas nunca são reversíveis B Os sistemas sempre são reversíveis C sim D não E telvez Um parafuso de movimento que possui 50 mm de diâmetro possui uma porca com 50 mm de comprimento. Sabe-se que o coeficiente de atrito entre o parafuso e a porca é igual a 0,15 e que nele á aplicado um momento igual 46 Nm. Desprezando-se o atrito entre o parafuso e a escora, determinar a força que se pode movimentar com este parafuso. A 6,2 kN B 2,6 kN C 26 kN D 62 Kn E 0,26 kN Um grampo usado para unir peças possui um parafuso de acionamento de 25 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento. A máxima força prevista para atuar no parafuso é de 4,5 kN. Sabe-se que o coeficiente de atrito no filete é de 0,12, que o coeficiente de atrito na escora é de 0,25 e que o raio da escora é igual a 6,5 mm. Para a aplicação do momento, será usada uma alavancade comprimento igual a 130 mm. Determinar a força a ser aplicada na extremidade da alavanca para que a apareça no parafuso a força de 4,5 kN. A 22,5 N B 45 N C 67,5 N D 90 N E 112,5 N Um grampo usado para unir peças possui um parafuso de acionamento de 25 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento. A máxima força prevista para atuar no parafuso é de 4,5 kN. Sabe-se que o coeficiente de atrito no filete é de 0,12, que o coeficiente de atrito na escora é de 0,25 e que o raio da escora é igual a 6,5 mm. Determinar a tensão equivalente na seção transversal do parafuso quando a força de 4,5 kN está ocorrendo.. A 44 MPa B 88 MPa C 22 MPa D 8,8 MPa E 4,4 MPa Para o problema, assinale a alternativa correta. A a B b C c D d E e A 46 kN B 56 kN C 66 kN D 36 kN E 26 kN A 3,52 kN B 5,23 kN C 2,35 kN D 23,5 kN E 0,53 kN A 2 kN B 1 kN C 3 kN D 4 kN E 5 kN
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