Buscar

Aulas 08 a 10 Exercicios

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Teoria da História - Aula 08
1-A r en ov a çã o do ca m po da his tór ia p olítica tro ux e ta mb ém um a re no v a ção do gê ne r o b iog rá fico . S o br e a s po ss ibilida de s e c ontrib uiçõ e s d a bio gr af ia pa ra a co ns truç ã o do co nhe cim e nto his tór ico , p od em o s a fir m ar : 
 A tra je tór ia de um indiv ídu o p od e aj uda r na a nális e da re laç ã o en tre ind iv íduo e s oc ie da de e os limite s d as r e gr as s oc ia is 
2-Assinale a al ternativa ERRADA. 
O histor ia do r d e v e e star s em pre co nsc ie nte de q ue a cha m a da me m ór ia indiv idua l, d e v e se r ana lis ad a a pe na s e m s ua singula r ida de , p ois pe r te nce a um ind iv íduo e spe c ífic o e nã o s ofr e influ ênc ia s d a s instân cia s co le tiv a s. 
3-Para o hi s tori ador Pi e rre N ora, os lu gares d e m em ória são inte rpretado s como: l u gare s mate ri ai s onde a me móri a soci al se ancora e pode se r apree ndida pel o s se nti dos; l ugare s f unci on ais porque tem ou adqui ri re m a f unção de ali ce rçar me móri as cole ti vas e são l ugare s simból i cos onde e s sa me mó ri a cole tiv a se exp re ss a e se rev el a. São, portanto, l ugares carregados de u ma v ontade de me móri a. Longe de s e r um produto espon tâneo e natural , os luga res de memória são uma construção hi s tóri ca e o i nte re sse e m seu e studo ve m, e x atamente, de se u v al or como docume ntos e mo nu me ntos re veladore s dos pro ce ssos soci ais. A afi rmação que mel hor ex pre s sa a rel ação entre a hi s tóri a e a memóri a pre se nte no pe nsamento de Pie rre No ra é : 
A m em ó ria c ole tiv a se e x pr e ssa a tra v é s de lug a re s de m e mór ia , c ons tr uçõ e s his tór ica s muito ca r ac ter ística s de no ss a so cie da de .
4-Nas última s d é ca da s, as pe s quis as ´v inc ula da s à pr op os ta da "Histór ia O ra l" v ê m , ca da v ez ma is , ga nha ndo e spa ç o e ntre o s histor ia do re s pr of iss io na is. A s sina le , e ntre a s op çõe s a pr e se nta da s a ba ix o , a que la que a pre s e nta o co nce ito que é fund am e ntal p ar a a his tór ia o ra l.
Mem ór ia .
5-Qu al da s alter na tiva s de fine o tra ba lho de um pe s quis ad or e m histór ia s oc ia l que de c lar a que e s cre ve uma histór ia v is ta de ba ix o ?
É um a pe s quis a co nstruíd a a pa rtir d a v ida da s pe ss o as c om uns, pe nsa ndo s ua s e stra tég ias e d iálo go s co m a mplo s se tor e s s o cia is co mo a co m unida de e o Es ta do 
6-"Efe tiva m en te, a me m ór ia , e a his tór ia , pr e cis a me nte na m e dida e m que é con stituíd a so br e fa rr a po s da me m ór ia s ão o br iga toria m e nte se le tiv as . O s v e stígio s de que f ala m os nã o e s tã o unif or m em e nte r e pa rtido s. Há bur a co s no s tec idos ; m a s e s te s bura c os ne m todo s s ã o a c ide nta is, ne m todo s sã o e fe itos de um a de gr ad aç ã o , da us ura d o te mp o; e x is te m lac una s, p or que c e rtos e le m entos do p as sa do de ix a ra m v e s tígio s me no s dur a dour o s q ue o ut ros." D UB Y, G e o rg e s & LAR D R EA U, G uy . D iá lo go s s o bre a nov a histór ia . Lisb oa : P ublic a çõ e s D o m Q uix ote, 1989. pp.61- 62. S ob re e s ta pa ss a ge m é po s sív e l a firm a r: 
A m em ó ria e o esque cim e nto s ão p ar e s que o histor ia do r de v e c ons ide ra r a o tra ba lha r co m ce r tas tipo log ias de fonte s. 
7-Nos últim os a nos , o ca m po dis cip linar d a histór ia v iv e um mo m en to de intens as tra ns for m aç õe s teó r ico -me tod oló gic as . A s sina le , po r tanto, e ntre a s o pçõ e s ab aix o , a que la qu e me lhor a pr e se nta e x e m plo s d e nov as or ie ntaç õe s teó ric o -m e tod oló gic as .
A his tór ia o ra l e a r ev ita liza çã o da pe r sp e ctiva b iog rá fica .
8-S ob re a r e laç ã o e ntre c ultura , m em ó ria e his tór ia pod e -s e a fir ma r q ue :
Ta nto a cultura qua nto a m e m ór ia sã o univ e rs o s s im bólic o s o nde s ã o e lab or a da s as e x p er iê nc ias his tór ic as .
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1-Qu and o o his tor iad or tra ba lha co m fo nte s ico nog rá fic a s(I ma ge ns ) é po s síve l supo r que :
Ess e s ma ter iais c om unic am s ua me ns a ge m a par tir de um lug ar e s pe cíf ico e que ele s nã o s ã o nem m a is e ne m m eno s fide d igno s d o q ue a s f onte s tex tua is. 
2-Entre a s opç õ es a ba ix o , a ss inale a que la q ue não a pr ese nta um e x e m plo de fo nte te xtua l.
A gr a v aç ã o de um a m úsic a da ta da da dé c a da de 1930. 
3-Mar que e ntre a s opç õ es a ba ix o a que la q ue a pre se nta co nce itos funda m e nta is p ar a a a bo rd ag em his torio gr á fica que utiliza fo ntes ic ono gr áf ica s . 
Estilo de é po ca e g ê ne ro . 
4-Em histór ia um do s r e cur s os us ad os e m re la çã o a his tór ia or a l é a me m ór ia do e ntre v istad o, é a fa la do m e sm o so br e um a co nte cim e nto pr e té rito, nes s e se ntido te mo s que ter c uida do , po is: 
A m em ó ria , p or s ua ve z , nã o é uma c ons truçã o m e câ nica do pa s sa do , m as s im uma re pre s e nta çã o cr ia tiv a da ex p e riê nc ia pr e té rita. 
5-A de r ro c ad a dos pa r ad igma s e strutura lis tas p os sibilitou que o s uje ito s e to rna ss e no v a me nte o o bj e to pr iv ile gia do da a ná lise his torio gr á fic a. C om is so o uso o tra ba lho do histor ia do r p as so u a s e r mo dific a do e m que se ntido : 
A s for m ulaç õ es sub je tiva s , co mo a m em ó ria , p as sa ra m a a tra ir de fo rm a m ais s istem á tica a a te nçã o do s his tor iad or e s pro fis sio na is.
6-- O his tor ia do r d e v e sa be r dis tinguir e ntre o s div e rs os tipos de fonte s q ue po de rã o se r utiliza do s e m s ua pe sq uisa . A s fo ntes so no ra s e stão de f inida s e m qu al alter na tiva :
re p ro duz em e m C D s, MP3, D V D s ou a no taç õ es e s cr ita s a s le mbr a nça s que um a pe ss oa c onta so br e um a co nte cim e nto ou te mp o p as s ad o; 
7-Um histor iad or qu and o e s ta r e unindo da do s pa ra um pe s quis a re la c iona da a o Pe r íod o de 1964 -1985 no B r a sil, a ca ba po r de pa r ar -s e c om m úsic as rela c iona d as a o pe r ío do, ao o lha r es se m a te ria l e d e se j a r us a r o m e sm o pa ra a sua p e squis a de v e rá o his tor ia do r es tar cie nte de que :
O histor ia do r q ue tra ba lha co m so ns ou ima ge ns nã o pod e sup or que es se tipo de m a ter ia l lhe pe r mite um ac e ss o dire to e me c ânic o à e x pe r iê ncia a na lisa da .
8-A ss ina le , e ntre as o pçõ e s aba ix o , a que la que a pre se nta e x e m plo s de fonte s ic o nog rá fic as : 
Foto gra fia e Pintura . 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1-Entre a s opç õ es a ba ix o , a ss inale a que la q ue ap re se nta um ex e m plo de f onte ico no grá fic a .
Foto gra fia 
2-O histor ia do r d e v e sa be r dis tinguir e ntre o s d iv er s os tipos de f onte s q ue po de rã o se r utiliza dos e m sua p e squis a . A s fonte s ic o nog rá fic as e s tão d ef inida s e m q ual alte rna tiva :
sã o im ag en s s ob re um a c ontec im en to pa ss ad o re gis tra da s e m fotos , D V Ds, qua dr os , ca r tõe s
3-Um histor ia dor s e pa ra ndo d ad os pa r a sua pe s quis a par a co m o a c ultura e r a e ntendid a dur ante o pe río do d o R ena s cim e nto a ca ba po r de pa ra r -se c om d ive r so s qua dr os de um gr a nde pintor da é p oc a . V oc ê c o mo histor ia do r, a s sina le a a lter na tiv a co r re ta d e co mo e ss e his tor ia do r de ve r ia pr oce de r.
Ess e s ma ter iais c om unic am s ua me ns a ge m a par tir de um lug ar e s pe cíf ico e que ele s nã o s ã o ne m ma is e ne m me no s f ide digno s do que a s fo ntes tex tuais .
4-O histor ia do r p re c isa d e fo nte s p ar a tra ba lha r, e o his tor ia do r que utiliza fo ntes so no ra s e fo nte s ico nog rá fic as tem de s a be r: 
O histor ia do r q ue tra ba lha co m so ns ou ima ge ns nã o pod e sup or que es se tipo de m ater ia l lhe p er m ite um ac e ss o dir e to e me c ânic o à e x pe r iê ncia a na lisa da 
5-Entre a s opç õ es a ba ix o , a ss inale a que la q ue ap re se nta um ex e m plo de f onte te x tua l. 
C a r ta s
6-S ã o e x e m plo s de f onte s s on or a s:
C á lic e de C hico B ua rq ue 
7-Em seu estudo sobre as famílias e as escolas durante o antigo regime, Philippe Ariès defende que a idéia de infância, ou, mais exatamente, que o sentimento da infância, não existia na Idade Média. O grupo etário que chamamos de crianças era visto, quase como animais até a idade de sete anos e como uma miniatura dos adultos daí em diante. Ariès foi um historiador que direcionou seus interesses para a relação entre natureza e cultura e para as formas pelas quais uma cultura vê e classifica fenômenos naturais tais como a infância e a morte. Marque a alternativa que melhor demonstra quais foram as principais contribuições de Philippe Ariès para a historiografia: 
Foi um a co ntribuiç ão d e A riè s co lo ca r a infâ ncia no m a pa his tór ico , ins pir a r c e nte na s d e e studos so br e a his tór ia da c ria nç a e m d ifer e ntes r eg iõe s e pe r íodo s e de s pe r ta r o inte re s se p ara a histór ia da s me ntalid ad e s. 
8-A div e r sid ad e de m ate ria is e o bj e tos que se rv e m co m o d oc ume ntos pa r a o histor iad or inter pr e tar o pa ss ad o é ime ns a e c re s ce u m uito na s última s dé c ad as . D ia nte d iss o, houv e a ne ces s ida de da his tória r e pe nsa r o s s e us mé tod os de a ná lise , de fo rm a a a te nta r pa ra a s s ingula r ida de s do s d iv er so s tipo s d e do cum e ntos . Ne ss e se ntido, as fo nte s ico nog rá fic a s r e ce be r am um a a te nçã o es pe cia l dos his to ria do re s , que d e se nv olv e ra m m étod os e téc nica s muito s o fistica do s pa ra a na lisá - las . S o bre es s e tipo de d oc ume nto e a ma ne ir a co m o os histor ia do res pr oc ura m tra ba lhá -lo s atua lme nte, pod e mo s af irm ar :
C a be a o histor ia do r d a ima ge m le var e m co ns ide ra ç ão a fo r ma , a o gê ne ro e tam bé m a os e stilos da é p oc a qua ndo a na lisa r o s e u ob je to.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1-S ã o e x e m plo s de f onte s ic on ogr á fic as :
Quadro da Monalisa de Le onardo Da Vinci
2-Um histor iad or e s pe cia liz ad o na a ná lis e da a rte ba rroc a de ve pr io riz ar a s fo ntes :
I co nog rá fic a s. 
3-Qu and o o his tor iad or tra ba lha co m fo nte s ico nog rá fic a s(I ma ge ns ) é po s síve l s upor q ue : 
Ess e s ma ter iais c om unic am s ua me ns a ge m a par tir de um lug ar e s pe cíf ico e que ele s nã o s ã o nem m a is e ne m me no s fide dig nos do que as fo ntes tex tuais . 
4-Mar que e ntre a s opç õ es a ba ix o a que la q ue a pre se nta co nce itos fund am e ntais pa ra a a bo r da ge m histor io grá fic a que utiliza fo ntes ic ono gr áf ica s . 
Estilo de é po ca e g ê ne ro .
5-Em histór ia um do s r e cur s os us ad os e m re la çã o a histór ia o ra l é a me mó ria d o entre v is ta do , é a fa la do me s mo so br e um a co nte cim e nto pr e té rito, nes s e se ntido te mo s que ter c uida do , po is:
A m em ó ria , p or s ua ve z , nã o é uma c ons truçã o m e câ nica do pa s sa do , m as s im uma re pre s e nta çã o cr ia tiv a da e x pe r iê ncia pr e té rita.
6-Entre a s opç õ es a ba ix o , a ss inale a que la q ue não a pr ese nta um e x e m plo de fo nte te xtua l. 
A gr a v aç ã o de um a m úsic a da ta da da dé c a da de 1930. 
7-A de r ro c ad a dos pa r ad igma s e strutura lis tas p os sibilitou que o s uje ito s e to rna ss e no v a me nte o o bj e to pr iv ile gia do da a ná lise his torio gr á fic a. C om is so o uso o tra ba lho do histor ia do r p as so u a s e r mo dific a do e m que se ntido :
A s for m ulaç õ es s ubje tiv as , c om o a m e mó ria , p a ssa r am a a tra ir de for m a ma is sis tem ática a a te nçã o do s his tor iad or e s p ro fis sio na is
8-- O his tor ia do r d e v e sa be r dis tinguir e ntre o s div e r so s tipo s d e fo nte s q ue po de rã o se r utiliza do s e m s ua pe sq uisa . A s fo ntes so no ra s e stão de f inida s e m qu al alter na tiva :
re p ro duz em e m C D s, MP3, D V D s ou a notaç õe s e s cr ita s a s le mb ra nça s que um a pe ss o a co nta s ob re um a co ntec ime nto ou tem po pa ss a do; 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1-O tra ba lho do his toria d or e stá se m pr e pautado na s f onte s e m que o m e sm o co nse gue c o leta r p ar a us ar e m sua s re f lex õ e s. O doc um en to es cr ito é uma d e ss as fo ntes , a o ra lida de , a fo to, o qua dr o e o cine m a ? P ode mos e nte nde r o cine m a co mo um a fo nte his tóric a ? 
P ode se r v isto co mo um pr od uto de s ua é po ca e, na co ndiç ão d e ob je to de um a pod e ro sa ind ústria cultura l, um p ode r o so a ge nte d e tra ns fo rm a çã o histór ica 
2-Mar c Fe rr o fo i um pio ne iro na inc or po ra ç ão d o c ine ma com o fo nte pa r a a c om pre e ns ão d as ideolo gia s e me ntalid ad e s d os s uje itos da História . A tra v é s do s f ilme s e ste au tor pa s so u a bus ca r ev idê ncia s que p ude ss e m a judá -lo a pe r ce b er e c om pr e en der de te rm ina dos e v e ntos e pe río do s histór ico s. Ma rqu e a alte rna tiva a ba ix o que NÃO r e pr e se nta a impo r tâ ncia do c ine ma p ar a a Histór ia.
O cine m a co m o nã o po de s er c ons ide r a do co mo um a ge nte da Histó ria , um a v e z q ue os do cum e ntá rio s, as sim c om o a s o br a s f icc iona is , nã o r e pr e se ntam dis cur so s , ma s ma nipula ç õe s de info rm a çõ e s.
3-O tra ba lho r e lac io nad o a fon te s f az pa r te do dia -a-d ia do histor ia do r. Q ua ndo no s re fe rim o s a f ilme s /cine m a , tem os que te r u m e nten dime nto prim o rd ial em r e la çã o ao us o de ss a s fo nte s: 
é pr e cis o sa be r que a pe sa r de s er um a lingua ge m e s pe cífic a e co nfigur a r uma indú stria c ultura l e spe c ífic a, o cine m a não o cup a um mund o is o lad o e imune à s co ndiç õe s so c iais que es tão a o s eu re do r . 
4-A pa r tir do mo v im ento co nhe cid o c o mo Nov a Histór ia o cine m a pa ss a a se r v isto c o mo um a co nstruç ã o que a lte ra a r e alid a de a tra vé s de um a ar ticula çã o e ntre a ima ge m, a pa lav ra, o so m e o m ov im e nto. Os v á rio s e le me ntos da c onf ec çã o de u m f ilme - a mo ntage m , o e nqua dr a me nto, os m ov im e nto s d e câ m er a , a ilum ina çã o, a utilizaç ã o ou não da c o r - sã o e le me ntos e sté tico sque fo rm a m a lingua ge m cine m a tog rá fica , c o nfe rind o -lhe um sig nifica do e s pe cíf ic o que tra nsf or m a e inte rp re ta a qu ilo q ue fo i r ec o rtad o d o re a l. Mar que a a lter nativ a que m e lhor inter pr e ta o tre cho a c ima :
A pó s o s urg ime nto d a Nov a histór ia , o film e a dquir iu de fa to o e s ta tuto de f onte pr e cio sa p ar a a co m pre e ns ão d os co mp or ta me ntos, da s vis õ e s d e mund o, d os v a lo re s, d as ide ntida de s e da s ide o log ias de u ma s oc ie da de o u de um m ome nto histór ico
5-O tra ba lho do his toria d or é s em pr e lida r c om fo ntes , há ne ce s sid ade d e a nális e , de c o mpr e ens ã o, de r e fle x ã o. Ob se r v an do os film e s pod e mos d ize r que é um a fo nte his tór ic a. D entre as as se r tiva s a ba ixo qua l m e lho r d e fine e ss a v e rda de : 
P ode se r v isto co mo um pr od uto de s ua é po ca e, na co ndiç ão d e ob je to de um a pod e ro sa indús tria cultura l, um p ode r o so a ge nte d e tra ns fo rm a çã o histór ica . 
6-S ã o o s film e s q ue bus ca m re pr e se ntar o u e stetiza r e ve ntos e pr o ce s so s his tór ico s c o nhe cido s . Esse s f ilme s po de m se r co ns ide ra do s r e pr ese nta çõ e s m e mo r ialís tica s d o evento e m qu es tão . Esta mo s n os r ef e rindo ne s sa que s tão a o s f ilme s : 
Filme s Histór ic os
7-Uma d as po s sibilid ad e s d o u so do c ine ma c om o fo nte histór ic a foi de finida p or Mar c Fe rr o e m A Histór ia V igia da . Qu and o o his tor iad or pr o põe o c ine ma co mo c ontra -aná lis e da so cie d ad e sug e re que :
O cine m a de v e s er a na lisa do co m o uma pr o duç ão so c ial que tra z e m s i e le me ntos q ue aj uda m a ide ntifica r os v a lo re s da s oc ie da de q ue o pr od uziu. 
8-Qu and o v e m o s um film e his tór ic o ele pod e se r usa do pa r a div ers o s e ntend ime ntos e e ntre te nime nto, um f ilme histór ic o p od e se r de finid o co mo :
S ã o o s film e s q ue bus ca m re pr e se ntar o u e stetiza r e v e ntos e pr o ce s sos his tó ric os c onhe c ido s. Es se s film e s pod e m s e r co nsid e ra dos r e pr ese nta çõ e s me m or ia lística s do e v e nto e m q ue stão . 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1-Filmes como Tropa de Elite 1 e 2 Cidade de Deus e séries como Narcos podem ser entendidas como: 
Filme s q ue de a lgum a fo rm a tra duze m e inte rpr e tam o am bie nte histór ico no qua l e le s e stã o ins e rid os
2-Assinale a al ternativa Corre ta. Existem dive rsas possi bilidades de inte ração e ntre Cine ma e Hi stóri a. Sobre e ssas inte raçõe s podemos afi rmar que:
A s obr a s cine m atog rá fic a s sã o fo ntes his tór ica s s ignific ativ as p ar a o e studo da s s o cie da de s que a s pr od uzir am . 
3-Qu and o o f ilme Tro pa d e Elite 2 fo i lançado no Brasil, havia a preo cupação de uma crítica da a tuaçã o da Instituição da Polícia Mili tar c a rio ca . I s so po de s er v is to, po is:
Filme s q ue de a lgum a fo rm a tra duze m e inte rpr e tam o am bie nte histór ico no qua l e le s e stã o ins e rid os 
4-O C ine m a dev e ser usa do c om o a nális e da r e alid ad e socia l hum a na, po is:
Na q ualid a de de um a pr á tica s oc ia l hum ana , o c ine ma d ev e ser inte rr og a do pe lo histor ia do r inte re s sa do na a nális e da m o de rnid ad e
5-G e ra lm en te , e ss e tipo de f ilme a bo r da cr itica m e nte um a ce r ta re a lida de c on te mpo r âne a e , qua ndo é b e m re c e bido pe lo púb lico , s e tr ans fo rm a e m um impo r ta nte v e tor de for m aç ão d e op inião . Es se s film e s s ão tido s co m o: 
Filme s d e A mb ien taç ã o histór ica
6-Mar que de ntre a s a lte rna tiva s a ba ix o aq uela que m elho r re fle te qua is as pr inc ipa is q ue stõe s pa ra o his to ria do r que q uer tra ba lha r co m a ima ge m c ine ma togr áf ica .
O que a im a ge m re fle te? Ela é a ex p re s sã o da r e a lida de o u é um a re pr e se ntaç ão ? Q ua l o gr au po ss ív e l de m a nipula çã o da im a ge m.
7-Leia a s que s tõe s a ba ix o so bre histór ia, ima ge m e c ine ma : 
I - O tra b alho do s histor ia do re s , co m o co nsultor e s, é funda m enta l pa ra a e la bo ra ç ão de filme s his tór ic os e do cum e ntá rio s. 
II- Filme s histór ico s a pre s e nta m d e fo rm a v e ríd ica o s f atos c om o ac o nte ce ra m no pa ss a do. 
III- Filme s e ima ge ns nã o po de m se r c o nside r a da s f onte s his tóric a s, uma v e z que po de m se r ma nip ulad as . 
IV- P a ra o s histor ia do res film e s s ã o co mo um a co nstruç ão q ue , co mo ta l, a lter a m a re a lida de a trav és de uma a rticula çã o e ntre a im ag e m, a p ala v ra , o s om e o m ov im e nto 
Mar que a r e spo sta que m e lhor r e pr e se nta qua is que stõe s e stão c or r eta s: 
S om e nte I e I V
8-Qu and o v e m o s um film e his tór ic o ele pod e se r usa do pa ra div er so s e nte ndim e ntos e e ntre tenim e nto, um filme histór ic o p od e se r de finid o co mo :
S ã o o s film e s q ue bus ca m re pr e se ntar o u e stetiza r e v e ntos e pr o ce s sos his tó ric os c o nhec ido s. E ss es film e s p ode m s e r c o nside r a dos r ep re se ntaç õ es me m or ia lística s do e v e nto e m q ue stão . 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1-O tra ba lho do his toria d or e stá se m pr e pa uta do na s f onte s e m que o m e sm o co nse gue c o leta r p ar a us ar e m sua s re f lex õ e s. O doc um en to es cr ito é uma d e ss as fo ntes , a o ra lida de , a fo to, o qua dr o e o cine m a? Po de mo s e nte nde r o cine m a co mo um a fo nte his tóric a ? 
P ode se r v isto co mo um pr od uto de s ua é po ca e, na co ndiç ão d e ob je to de um a pod e ro sa ind ústria cultura l, um p ode r o so a ge nte d e tra ns fo rm a çã o histór ica 
2-Mar c Fe rr o fo i um pio ne iro na inc or po ra ç ão d o c ine ma com o fo nte pa r a a c om pre e ns ão d as ideolo gia s e me ntalid ad e s d os s uje itos da História . A tra v é s do s f ilme s e ste au tor pa s so u a bus ca r ev idê ncia s que p ude ss e m a judá -lo a pe r ce b er e c om pr e en der de te rm ina dos e v e ntos e pe río do s histór ico s. Ma rqu e a alte rna tiva a ba ix o que NÃO r e pr e se nta a impo r tâ ncia do c ine ma p ar a a Histór ia.
O cine m a co m o nã o po de s er c ons ide r a do co mo um a ge nte da Histór ia , uma v e z que o s do cum e ntá rio s, a ss im c o mo a s ob ra s fic cio na is, nã o r e pr e se ntam dis cur so s, ma s ma nipula ç õe s de inf or m aç õe s .
3-O tra ba lho r e lac io nad o a fon te s f az pa r te do dia -a-d ia do histor ia do r. Q ua ndo no s re fe rim o s a f ilme s /cine m a , tem os que te r u m e nten dime nto prim o rd ial em r e la çã o ao us o de ss a s f onte s: 
é pr e cis o sa be r que a pe sa r de s er um a lingua ge m e s pe cífic a e co nfigur a r uma indú stria c ultura l e spe c ífic a, o cine m a não o cup a um mund o is o lad o e imune à s co ndiç õe s so c iais que es tão a o s eu re do r . 
4-A pa r tir do mo v im ento co nhe cid o c o mo Nov a Histór ia o cine m a pa ss a a se r v isto co mo um a co ns truç ã o que a lte ra a r e alid a de a tra vé s de um a ar ticula çã o e ntre a ima ge m, a pa lav ra, o so m e o mov im e nto.O s vá r io s e le me ntos da c onf ec çã o de u m f ilme - a mo ntage m , o e nqua dr a me nto, os m ov im e nto s d e câ m er a , a ilum ina çã o, a utilizaç ã o o u nã o d a co r - sã o e le me ntos e sté tico s que fo rm a m a lingua ge m cine m a tog rá fica , c o nfe rind o -lhe um sig nifica do e s pe cíf ico que tra ns fo rm a e inter pr eta a quilo que fo i r e co r tad o do re a l. Mar que a a lter nativ a que m e lhor inter pr e ta o tre cho a c ima :
A pó s o s urg ime nto d a Nov a histór ia , o film e a dquir iu de fa to o e s ta tuto de f onte pr e cio sa p ar a a co m pre e ns ão d os c om por tam en tos , da s v isõ e s de m undo , do s v a lo re s, da s id e ntida de s e da s ide o log ias de u ma s oc ie da de o u de um m ome nto histór ico . 
5-O tra ba lho do his toria d or é s e mpr e lida r c om fo ntes , há ne ce s sid ade d e a nális e , de c o mpr e ens ã o, de r e fle x ã o. Ob se r v an do os film e s pod e mos d ize r que é um a fo nte histór ic a. D entre as as s er tiva s a ba ixo qua l m e lho r de fine e ss a v e rda de : 
P ode se r v isto co mo um pr od uto de s ua é po ca e, na co ndiç ão d e ob je to de um a pod e ro sa indústria cultura l, um p ode r o so a ge nte d e tra ns fo rm a çã o histór ica .
6-S ã o o s film e s q ue bus ca m re pr e se ntar o u e stetiza r e ve ntos e pr o ce s so s his tór ico s c o nhe cido s . Esse s filme s po de m se r co ns ide ra do s r e pr ese nta çõ e s m e mo r ialís tica s d o evento e m qu es tão . Esta mo s n os r ef e rindo ne s sa que s tão a o s f ilme s :
Filme s Histór ico s
7-Uma d as po s sibilid ad e s d o u so do c ine ma c om o fo nte histór ica f oi d e finida p or Mar c Fe rr o e m A Histór ia V igia da . Qu and o o his tor iad or pr o põe o c ine ma co mo c ontra -aná lis e da so cie d ad e sug e re que : 
O cine m a de v e s er a na lisa do co m o uma pr o duç ão so c ial que tra z e m s i e le me ntos q ue aj uda m a ide ntifica r os v a lo re s da s oc ie da de q ue o pr od uziu. 
8-Qu and o v e m o s um film e his tór ic o ele pod e se r usa do pa r a div ers o s e ntend ime ntos e e ntre te nime nto, um f ilme histór ic o p od e s e r d e finido c om o: 
S ã o o s film e s q ue bus ca m re pr e se ntar o u e stetiza r e ve ntos e pr o ce s so s his tór ico s c o nhe cido s . Esse s film e s p ode m s e r c o nside r a dos r ep re se ntaç õ es m e mo ria lís tica s do ev e nto e m q ue stão . 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Outros materiais