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normas gerais paquimetros e micrometros

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1 
Normas Gerais de Medição 
- Características p/ uma boa medição: 
1- Tranqüilidade e paciência; 
2- Adotar procedimentos padronizados (normas externas e internas); 
2- Limpeza (local e equipamentos, usar luvas, etc.); 
3- Cuidado e sensibilidade (zelar pelo bom estado dos instrumentos - conservação); 
5- Senso de responsabilidade (avaliar a finalidade da medição e a aplicação do mensurando - 
funções e características); 
8- Utilizar instrumentos adequados a importância da peça/mensurando; 
9- Domínio sobre o instrumento (saber usar). 
 
- Recomendações: 
- Evitar choques, quedas, arranhões, oxidação e sujeira; 
- Deixar sempre organizado os instrumentos; 
- Evitar cargas e atrito excessivos entre peças e instrumentos; 
- Deixar a peça adquirir a temperatura ambiente, antes de tocá-la com o instrumento de 
medição, evitando medir as peças cuja temperatura, quer seja por usinagem ou por exposição 
a uma fonte de calor, esteja fora da temperatura de referência (temperatura ideal do 
laboratório: 20 °C ± 0,5); 
- Laboratório deve ser construído evitando ao máximo a incidência de luz, calor, som, 
vibrações, umidade, e demais fatores que podem influenciar nas medições. 
 
 
 
Medidas diretas: valor associado ao mensurando que resulta da aplicação de um sistema de 
medição: Ex.: medição do diâmetro de um eixo c/ paquímetro; 
 medição da temperatura c/ termômetro; 
 medição da velocidade de um carro através do velocímetro. 
 
Medidas indiretas: medir a grandeza de uma peça por comparação a partir da determinação 
da diferença da grandeza existente entre ela e um padrão de dimensão pré-determinado. Este 
padrão pode ser uma peça original de dimensões conhecidas, e utilizada como referência. 
dimensão da peça = dimensão do padrão ± diferença 
 
 2 
Paquímetro 
- Instrumento usado para medir dimensões lineares internas, externas e de profundidade; 
- Consiste numa régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor; 
- É usado para quantidade pequena de peças; 
- Possui superfícies planas e polidas, geralmente construído de aço inoxidável. 
 
Elementos de um paquímetro: 
1. orelha fixa 8. encosto fixo 
2. orelha móvel 9. encosto móvel 
3. nônio ou vernier (em polegadas) 10. bico móvel 
4. parafuso de trava 11. nônio ou vernier (em milímetros) 
5. cursor 12. impulsor 
6. escala fixa (em polegadas) 13. escala fixa (em milímetros) 
7. bico fixo 14. haste de profundidade 
 
 
Tipos de Paquímetro 
- Paquímetro universal: utilizado em medições internas, externas, de profundidade e de 
ressaltos, sendo o tipo de paquímetro mais utilizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
- Paquímetro universal com relógio: apresenta relógio acoplado 
ao cursor facilitando a e agilizando a medição. 
 
 
 
 
- Paquímetro de profundidade: medir a profundidade de 
furos não vazados, rasgos, rebaixos, etc. Sua haste pode 
ser simples ou c/ gancho. 
 
 
 
- Paquímetro duplo: utilizado para medição de dentes 
engrenagens. 
 
 
- Paquímetro digital: utilizado para leitura rápida, livre de 
erro de paralaxe, ideal para controle estatístico do processo. 
 
 
 
- Traçador de altura: possui o mesmo princípio de funcionamento do paquímetro, 
apresentando a escala fixa com cursor na vertical. É empregado na traçagem de peças, para 
facilitar o processo de fabricação e, com auxílio de acessórios, no controle dimensional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
Princípio do nônio: a escala do cursor é chamada de nônio ou vernier, em homenagem ao 
português Pedro Nunes e ao francês Pierre Vernier, considerados seus inventores. 
O nônio possui uma divisão a mais que a unidade usada na escala fixa. 
No sistema métrico, existem paquímetros em que o nônio possui 10 divisões, 
equivalentes a nove milímetros, 20 divisões e 50 divisões. 
Há, portanto, uma diferença de 0,1 mm entre o primeiro traço da escala fixa e o 
primeiro traço da escala móvel, 0,2 mm entre o segundo traço de cada escala, 0,3 mm entre o 
terceiro traço e assim por diante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resolução: é a menor medida (exceto o zero) que o instrumento oferece, sendo calculada 
através da seguinte fórmula: 
Onde: 
UEF = unidade da escala fixa; 
NDN = número de divisões do nônio. 
 
Nônio com 10 divisões Nônio com 20 divisões Nônio com 50 
divisões 
 
 
 
 
 5 
Erros de leitura: além da falta de habilidade do operador, outros fatores podem provocar 
erros de leitura no paquímetro, como, por exemplo, a paralaxe e a pressão de medição. 
- Erro de paralaxe: dependendo do ângulo de visão do operador, pode ocorrer o erro 
por paralaxe, pois devido a esse ângulo há, aparentemente, coincidência entre um traço da 
escala fixa com outro da móvel. Para evitar o erro de paralaxe é aconselhável que, durante a 
leitura, o paquímetro esteja em posição perpendicular aos olhos. 
 
 
 
 
 
 
- Erro de força de medição: origina-se no jogo do cursor, que é controlado por uma 
mola. Pode ocorrer uma inclinação do cursor em relação à régua, o que altera a medida. Caso 
exista uma folga anormal, os parafusos de regulagem da mola devem ser ajustados, girando-os 
até encostar no fundo e, em seguida, retornando 1/8 de volta aproximadamente. Após esse 
ajuste, o movimento do cursor deve ser suave, porém sem folga (nem muito preso e nem 
muito solto). 
 
 
 
 
 
Técnica de utilização do paquímetro: 
- Para ser usado corretamente, o paquímetro precisa ter seus encostos limpos e a peça a ser 
medida deve estar posicionada corretamente entre os encostos; 
- A peça deve ser apoiada no encosto fixo do paquímetro, de forma a ficar o mais próximo da 
escala fixa possível; 
- O paquímetro deve ser fechado suavemente até que o encosto móvel toque a outra 
extremidade; 
- Realizada a leitura, o paquímetro deve ser aberto e a peça retirada, sem que toque nos 
encostos. 
 6 
Recomendações: 
- Para medidas externas, a peça a ser medida deve ser 
colocada o mais profundamente possível entre os 
bicos de medição, para evitar qualquer desgaste na 
ponta dos bicos. 
 
- As superfícies de medição dos bicos e da peça 
devem estar bem apoiadas, sem inclinação. 
 
 
- Nas medidas internas, as orelhas precisam ser 
colocadas o mais profundamente possível. 
 
 
- O paquímetro deve estar sempre paralelo à peça 
que está sendo medida. 
 
 
- Para medições de diâmetros internos, as superfícies 
de medição das orelhas devem coincidir com a linha 
de centro do furo. 
 
- No caso de medidas de profundidade, 
apóia-se o paquímetro sobre a peça, 
evitando-se que ele fique inclinado. 
 
 
- Nas medidas de ressaltos, coloca-se a parte 
do paquímetro apropriada para ressaltos 
perpendicularmente à superfície de referência. 
 
 
Obs.: Não se deve usar a haste de profundidade para 
esse tipo de medição, porque ela não permite um apoio firme. 
 
 7 
Como fazer a leitura com o paquímetro? 
1°) Verificar a faixa de indicação e a resolução do paquímetro; 
2°) Na escala fixa ou principal do paquímetro, verifica-se os milímetros indicados com 
relação a marca de escala do “zero” do nônio; 
3°) Na escala do nônio ou vernir, verifica-se aquele traço (marca de escala) que coincide com 
um traço da escala fixa, verificando os décimos ou centésimos de milímetro, conforme a 
resolução; 
4°) Ao final é só somar os valores obtidos pelos passos 2 e 3. Não esquecer de colocar o 
símbolo da grandeza. 
 
Ex. 1 – Nônio c/ 10 divisões 
 
 
Ex. 2 – Nônio c/ 20 divisões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
Ex. 3 – Nônio c/ 50 divisõesExercício para entregar: 
1- Considerando como mensurando uma tampa de pincel atômico, deseja-se avaliar as 
seguintes grandezas: altura total externa, diâmetro interno, espessura da parede interna, altura 
interna (profundidade). Realize 3 medições para cada grandeza, e verifique: 
 
a) a faixa de indicação e a resolução do paquímetro; 
b) mediana (Md); 
c) média ( X ); 
d) amplitude (R); 
e) moda (Mo); 
f) desvio padrão (S); 
g) os possíveis erros durante a medição. 
 9 
Micrômetro 
- Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para requerer sua patente. 
- O instrumento permitia a leitura de centésimos de milímetro, de maneira simples. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Princípio de funcionamento 
- O princípio de funcionamento do micrômetro assemelha-se ao do sistema parafuso e porca, 
pois há uma porca fixa e um parafuso móvel que, se der uma volta completa, provocará um 
descolamento igual ao seu passo. 
- Desse modo, dividindo-se a "cabeça" do parafuso, pode-se avaliar frações menores que uma 
volta e, com isso, medir comprimentos menores do que o passo do parafuso. 
 
Os micrômetros caracterizam-se por sua: 
Capacidade: A capacidade de medição dos micrômetros normalmente é de 25mm (ou 
1"), variando o tamanho do arco de 25 em 25mm (ou 1 em 1"), podendo chegar a 2000mm 
(ou 80"). 
Resolução: A resolução nos micrômetros pode ser de 0,01mm; 0,001mm; 0.001" ou 
0.0001". 
Aplicação: possibilita medições mais rigorosas e exatas do que o paquímetro. 
 
 
 
 
 
 
 10 
Elementos (partes) de um micrômetro: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Arco: é constituído de aço especial ou fundido, tratado termicamente para eliminar as 
tensões internas. 
• Isolante térmico: fixado ao arco, evita sua dilatação porque isola a transmissão de 
calor das mãos para o instrumento. 
• Haste móvel ou fuso micrométrico: é construído de aço especial temperado e 
retificado para garantir exatidão do passo da rosca. 
• Faces de medição: tocam a peça a ser medida e, para isso, apresentam-se 
rigorosamente planos e paralelos. Em alguns instrumentos, os contatos são de metal 
duro, de alta resistência ao desgaste. 
• Porca de ajuste: elemento interno, que permite o ajuste da folga do fuso 
micrométrico. 
• Tambor: é onde se localiza a escala centesimal. Ele gira ligado ao fuso micrométrico, 
onde, a cada volta, seu deslocamento é igual ao passo do fuso. 
• Bainha: onde se localiza a escala dos milímetros e meios milímetros, bem como a 
escala dos milésimos junto ao nônio, se existir. 
• Catraca ou fricção: assegura uma pressão de medição constante (s/ folgas). 
• Trava: permite imobilizar o fuso numa medida pré-determinada. 
• Batente: onde se encontra a face de medição fixa. 
haste móvel 
ou fuso batente trava 
bainha 
Isolante térmico 
arco 
tambor 
catraca ou 
fricção 
faces de 
medição 
 11 
Tipos de micrômetros 
 
- De profundidade: conforme a profundidade a ser medida, 
utilizam-se hastes de extensão, que são fornecidas juntamente 
com o micrômetro. 
 
 
- Com arco profundo: serve para medições de 
espessuras de bordas ou de partes salientes das peças. 
 
 
- Com disco nas hastes: o disco aumenta a área de 
contato possibilitando a medição de papel, cartolina, 
couro, borracha, pano, etc. Também é empregado 
para medir dentes de engrenagens. 
 
- Para medição de roscas: para medir roscas triangulares, 
este micrômetro possui as hastes furadas para que se 
 possa encaixar as pontas intercambiáveis, conforme o 
passo e o tipo da rosca a medir. 
 
 
- Com contato em forma de V: é especialmente construído 
para medição de ferramentas de corte que possuem 
número ímpar de cortes (fresas de topo, macho, alargadores). 
 
 
 
 
 
 
 12 
- Para medir parede de tubos: é dotado de arco 
especial e possui o contato a 90º com a haste 
móvel, o que permite a introdução do contato 
fixo no furo do tubo. 
 
 
- Contador mecânico: para uso comum, porém sua 
leitura pode ser efetuada no tambor ou no contador 
mecânico. 
 
 
- Digital eletrônico: ideal para leitura rápida, livre de 
erros de paralaxe, próprio para uso em controle estatístico 
de processos, juntamente com microprocessadores. 
 
 
- Micrômetro interno tipo paquímetro: A capacidade de 
medição destes micrômetros varia de 25 em 25mm. 
Devido suas características construtivas, é impossível 
medir comprimentos inferiores a 5mm. 
 
 
- Micrômetro interno tubular ou de 2 contatos: empregado 
para medições internas acima de 30mm. Atende quase 
que somente a casos especiais, principalmente de grandes 
dimensões. 
 
 
- Micrômetro interno de 3 contatos: usado exclusivamente 
para realizar medidas em superfícies cilíndricas internas, 
permitindo leitura rápida e direta. Sua característica principal 
é a de ser auto-centrante, devido à forma e à disposição de 
suas pontas de contato, que formam um ângulo de 120º. 
 
 13 
Resolução de um micrômetro: A cada volta do tambor, o fuso micrométrico avança uma 
distância chamada passo. A resolução de uma medida tomada em um micrômetro corresponde 
ao menor deslocamento do seu fuso. Para obter a medida, divide-se o passo pelo número de 
divisões do tambor. Ex.: se o passo da rosca é de 0,5mm e o tambor tem 50 divisões, a 
resolução será: 
 
= 
 
 
Leitura no micrômetro com resolução de 0,01mm 
1º) Verifique a faixa de indicação e a resolução do micrômetro; 
2°) Após encostar as faces de medição no mensurando efetue 3 “catraquiadas”; 
3°) Faça a leitura dos milímetros e meios milímetros na escala da bainha; 
4º) Faça a leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor; 
3º) Ao final da leitura basta somar os valores obtidos nos passos 3 e 4, e não esqueça de 
colocar o símbolo da grandeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
Micrômetro com resolução de 0,001mm: Quando no micrômetro houver nônio, ele indica o 
valor a ser acrescentado à leitura obtida na bainha e no tambor. A medida indicada pelo nônio 
é igual à leitura do tambor, dividida pelo número de divisões do nônio. 
Se o nônio tiver dez divisões marcadas na bainha, sua resolução será: 
Leitura no micrômetro com resolução de 0,001mm 
1º) Verifique a faixa de indicação e a resolução do micrômetro; 
2°) Após encostar as faces de medição no mensurando efetue 3 “catraquiadas”; 
3°) Faça a leitura dos milímetros e meios milímetros na escala da bainha; 
4º) Faça a leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor; 
5º) Faça a leitura dos milésimos no nônio da bainha, verificando qual dos traços do nônio 
coincide com o traço do tambor; 
6°) Ao final da leitura basta somar os valores obtidos nos passos 3, 4 e 5, e não esqueça de 
colocar o símbolo da grandeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
Micrômetro interno de 3 pontas 
 
 
 
- A resolução deste micrômetro é obtida com a mesma metodologia (cálculo) aplicada aos 
outros micrômetros. 
Leitura no micrômetro de 3 pontas (obs.: é feita no sentido contrário à do micrômetro 
externo) 
 1º) Verifique a faixa de indicação e a resolução do micrômetro; 
2°) Após encostar as faces de medição no mensurando efetue 3 “catraquiadas”; 
3°) Faça a leitura dos milímetros e meios milímetros na escala da bainha (neste caso será o 
valor total encoberto pelo tambor); 
4º) Faça a leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor; 
5º) Faça a leitura dos milésimos no nônio da bainha, verificando qual dos traços do nônio 
coincide com o traço do tambor; 
6°) Ao final da leitura basta somar os valores obtidos nos passos 3, 4 e 5, e não esqueça de 
colocar o símbolo da grandeza.16 
Exercício para entregar: 
1- Considerando como mensurando um objeto qualquer (especifique), deseja-se avaliar uma 
determinada grandeza (especifique) utilizando um micrômetro. Para isto, realize 4 medições 
para esta grandeza, e verifique: 
 
a) a faixa de indicação e a resolução do instrumento; 
b) mediana (Md); 
c) média ( X ); 
d) amplitude (R); 
e) moda (Mo); 
f) desvio padrão (S); 
g) os possíveis erros durante a medição.

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