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QUEIXA-CRIME
Antes de adentrar na nossa peça processual a ser estudada, vamos analisar o que diz o CPP sobre o tema, no capitulo relacionado a ação penal:
Art. 30.  Ao ofendido ou a quem tenha qualidade para representá-lo caberá intentar a ação privada.
Art. 41.  A denúncia ou queixa conterá a exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa identificá-lo, a classificação do crime e, quando necessário, o rol das testemunhas.
Art. 387.  O juiz, ao proferir sentença condenatória: .
IV - fixará valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido; (Redação dada pela Lei nº 11.719, de HYPERLINK "http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11719.htm"2008). (novidade trazida pela lei 11.719/08)
Ação Penal é o direito subjetivo público autônomo e abstrato de invocar a tutela jurisdicional do Estado para que este resolva conflitos provenientes da prática de condutas definidas em lei como crime. A Ação penal poderá ser de iniciativa Pública ou Privada. A Ação Penal de iniciativa Pública se divide em Incondicionada e Condicionada. A Ação Penal de iniciativa Privada poderá ser Personalíssima ou Subsidiária da Pública. A ação penal pública via de regra se dá origem através de denúncia elaborada pelo promotor de justiça, por isso em nossos estudos vamos focar apenas na ação penal privada, pois é competência do advogado, e nosso foco é a atuação do advogado criminalista, como também as possíveis peças na segunda fase da OAB.Lembrando que a grande maiorias dos crimes elencados no CP são de ação penal Pública,quando o CP cala a respeito da titularidade da ação penal esta é Pública incondicionado,porém quando ação penal for pública condicionada ou Privada o código trará em seu texto.
Requisitos, como toda petição inicial, a queixa-crime deve preencher alguns requisitos previstos em lei, pois se não for feita dessa forma o juiz sequer a receberá, estando nos conformes da lei, a ação penal prosseguirá até o trânsito em julgado do processo. Estes requisitos mencionados encontram-se previsto no artigo 41 do CPP, e servem para balizar tanto a queixa-crime quanto a denúncia, como vocês podem ver, queixa-crime e denúncia andam lado a lado, apenas difere na competência entre ambos. Conforme art.41 do CPP a queixa-crime deverá conter: a) Descrição do fato em todas as suas circunstâncias, b) Qualificação ou identificação do querelado, c) Classificação jurídica do fato, d) Rol de testemunhas. 
Atentar ainda a questão da procuração, prevista no art. 44 do CPP.
Decadência,a queixa crime deve ser apresentada em até 06 meses a partir do conhecimento de quem é o autor do fato, este prazo é decadencial, segundo o art. 38 do CPP, que diz: “ Art. 38.  Salvo disposição em contrário, o ofendido, ou seu representante legal, decairá no direito de queixa ou de representação, se não o exercer dentro do prazo de seis meses, contado do dia em que vier a saber quem é o autor do crime, ou, no caso do art. 29, do dia em que se esgotar o prazo para o oferecimento da denúncia.”
Justa causa para mover ação penal privada, o ofendido, antes da propositura da queixa-crime, deve requerer a realização de inquérito para dar justa causa à ação penal, indicando materialidade e indícios de autoria, salvo se já possuir provas suficientes  em mãos, o que é raro.
Indivisibilidade, cuidando-se de dois agentes, em homenagem ao  princípio da indivisibilidade da ação penal privada, é indispensável o oferecimento de queixa contra ambos, sob pena de configuração da renúncia (arts. 48 e 49, CPP).Vejamos: “ Art. 48.  A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o Ministério Público velará pela sua indivisibilidade.  Art. 49.  A renúncia ao exercício do direito de queixa, em relação a um dos autores do crime, a todos se estenderá.”
O Ministério Público, participa da ação penal privada como fiscal da lei  (art. 45,  CPP). Ou seja, ele não é parte no processo, porém pode intervir em algum momento para assegurar a legalidade dos atos. Vejamos “Art. 45.  A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, poderá ser aditada pelo Ministério Público, a quem caberá intervir em todos os termos subseqüentes do processo”
Inércia do Ministério Público, Segundo o art. 29 do CPP, se o MP não oferecer denuncia no prazo legal, caberá ação penal privada subsidiária da pública. Este prazo será de 05 dias se o réu estiver preso ou 15 dias se ele estiver solto, a ser contados a partir do dia que recebeu os autos do inquérito. “ Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.
Perempção , resulta da inércia do querelante no curso da ação penal privada, impedindo a demanda de prosseguir, acarretando a extinção da punibilidade do querelado. “ Art. 60.  Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á perempta a ação penal:        I - quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos;
        II - quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;
        III - quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas alegações finais;
        IV - quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.”
Recurso, Caso o juiz rejeite a queixa crime caberá recurso desta decisão, que será o RESE segundo consta o art. 581, I do CPP.
Nomenclaturas : Não confundir queixa crime com Notitia criminis, que é a noticia do crime que se dá a delegacia de policia. Na denúncia temos autor e réu, já na queixa crime temos Querelante e querelado. Querelante é quem propõe a queixa crime e querelado é contra quem é proposta a queixa crime.
Não esqueçam que a poder de punir será sempre do Estado, porém em certos caos a opção da ação penal cabe ao particular. Assim como a denúncia, a queixa crime equivale a petição inicial no processo civil, ela que dá inicio a ação penal.
 11-Quem será o querelante? Determina o CPP : “Art. 30.  Ao ofendido ou a quem tenha qualidade para representá-lo caberá intentar a ação privada. 
       Art. 31.  No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.” Cônjuge, ascendente, descendente e irmão, para não esquecer a dica é chamar de CADI, que são as iniciais de cada representante previsto no art.31.
12-Ação penal personalíssima- essa ação penal privada só pode ser promovida exclusivamente pelo ofendido, e nosso ordenamento traz apenas um caso, que é no crime de induzimento a erro essencial e ocultação de impedimento ao casamento (CP. art. 236).
13- Procuração, como Se sabe, para o exercício do direito de ação, deve a vítima contratar um advogado, que possui capacidade postulatória. Para tanto, deve outorgar-lhe procuração. No caso da queixa-crime, esta procuração não deve ser genérica. A procuração deve conter a autorização para que o advogado possa oferecer a queixa-crime, ou seja, o patrono deve possuir poderes especiais. Dispõe o artigo 44 do CPP: "a queixa poderá ser dada por procurador com poderes especiais, devendo constar do instrumento do mandato o nome do querelante e a menção do fato criminoso, salvo quando tais esclarecimentos dependerem de diligências que devem ser previamenterequeridas ao juízo criminal".
Então como já frisamos algumas vezes na sala de aula, ATENTAR a questão da procuração, que neste caso, se não tiver conforme o art.44, o juiz poderá rejeitar a queixa crime.
14-Preâmbulo, no preâmbulo da peça processual, a fundamentação da queixa crime são os artigos 30 e 41 do CPP. O artigo 41 assim como na denúncia é ele quem diz como deverá ser elaborada a queixa crime.Caso seja ação penal privada subsidiária da pública será fundamentada no art.29 do cpp.
São crimes de ação privada os previstos no Código Penal, nos seguintes artigos: 
São crimes de ação privada os previstos no Código Penal, nos seguintes artigos: 
Art. 145 – Crimes contra a honra
Art. 161 – Alteração de limites, usurpação de águas, esbulho possessório e supressão ou alteração de marca em animais. 
Art. 163 – Crime de dano;
Art. 164 – Introdução ou abandono de animais em propriedade alheia, c/c 167, 179, 184a 186, 236, 240, 345 e nos crimes contra os costumes (213 a 220), que não sejam cometidos com abuso do pátrio poder, desde que a violência empregada não resulte em lesão grave ou morte ou desde que a vítima e seus pais possam prover as despesas do processo.
Acrescento que o crime de estupro (art 213) e atentado violento ao pudor (art 214) todos do código penal passaram a ser de ação pública em recente alteração da lei.
CASO PRÁTICO
Moacir, autor de uma ação ordinária de indenização, procurando denegrir o caráter de Osvaldo, réu da mesma ação, afirma, na presença de várias pessoas, ter este praticado o crime de estelionato por meio de cheque sem fundos, contra Afonso, sem que tivesse nenhuma prova deste fato. Osvaldo, diante das afirmações constantes dos autos, procura advogado para defender os seus direitos. Como advogado de Osvaldo, proponha a ação cabível.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA CRIMINAL DA COMARCA ...
O endereçamento é o ponto principal do problema acima. Segundo o art. 61 da Lei 9.099/95, “Lei dos Juizados”, consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa. 
O art. 138, do CP, onde está prevista a calúnia, prevê pena máxima de 02 anos para o crime. Então, por qual motivo, o endereçamento deve ser para a Vara Criminal, e não para o Juizado?
Um simples detalhe muda tudo: a ofensa foi feita na presença de várias pessoas. Por essa razão, o art. 141, III, também deve ser aplicado, fazendo com que a pena seja superior a 02 anos.
Osvaldo, nacionalidade ..., estado civil ..., profissão ..., residente e domiciliado no endereço ..., por seu advogado (procuração com poderes especiais anexada, nos termos do art. 44 do CPP), vem, perante Vossa Excelência, ajuizar QUEIXA-CRIME em desfavor de Moacir, nacionalidade ..., estado civil ..., profissão ..., residente e domiciliado no endereço ..., com fundamento no artigo 30 do Código de Processo Penal, pelas razões de fatos e direitos a seguir expostas:
Como se trata de uma petição inicial, devemos qualificar todo mundo: tanto o querelante (autor) quanto o réu (querelado).
Quanto à questão da procuração com poderes especiais, é importante fazer menção expressa. 
I. DOS FATOS
No dia ..., na presença de várias pessoas, o querelado afirmou, , que o querelante praticou o crime de estelionato por meio de cheque sem fundos, em prejuízo de Afonso.
Como já comentei em outros modelos, não perca muito tempo no tópico “dos fatos”. Basta um breve resumo. Como não é objeto de quesito, não tem qualquer importância para a peça.
II. DO DIREITO
Por essa razão, em razão do ataque sofrido, não restou alternativa ao querelante senão ajuizar esta ação contra o querelado.
O querelado, ao dizer que o querelante é estelionatário, cometeu o crime tipificado no artigo 138 do Código Penal, pois se trata de afirmação falsa.Vejamos : “Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
Ademais, como o crime foi praticado na presença de várias pessoas, imperiosa a aplicação da causa de aumento de pena prevista no art. 141, III, do Código Penal. “Art. 141 - As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido: III - na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria.
Portanto, está demonstrada, indubitavelmente, a hipótese do crime de calúnia, previsto no art. 138, somado à causa de aumento prevista no art. 141, III, ambos do Código Penal, devendo o querelado ser condenado por sua prática.
III. DO PEDIDO
Diante do exposto, requer seja recebida e autuada esta queixa-crime, determinando-se a citação do querelado para que ofereça a sua defesa. Requer, ainda, a sua condenação pela prática do crime previsto no art. 138 do Código Penal, cumulado ao art. 141, III, também do Código Penal.
“Não se esqueça de pedir a citação e a condenação do querelado! Se houver testemunhas, também peça a oitiva delas, incluindo o rol ao final”
Nestes termos,
Pede deferimento.
local/data
Advogado/OAB.
OBS- Desconsiderar as datas para fins de decadência.
Peça prática de Direito Penal (Exame da Ordem 2009.3 - CESPE) 
QUESTÃO:
Em 17/1/2010, Rodolfo T., brasileiro, divorciado, com 57 anos de idade, administrador de empresas, importante dirigente do clube esportivo LX F.C., contratou profissional da advocacia para que adotasse as providências judiciais em face de conhecido jornalista e comentarista esportivo, Clóvis V., brasileiro, solteiro, com 38 anos de idade, que, a pretexto de criticar o fraco desempenho do time de futebol do LX F.C. no campeonato nacional em matéria esportiva divulgada por meio impresso e apresentada em programa televisivo, bem como no próprio blog pessoal do jornalista na Internet, passou, em diversas ocasiões, juntamente com Teodoro S., brasileiro, de 60 anos de idade, casado, jornalista, desafeto de Rodolfo T., a praticar reiteradas condutas com o firme propósito de ofender a honra do dirigente do clube. Foram ambos interpelados judicialmente e se recusaram a dar explicações acerca das ofensas, mantendo-se inertes.
Por três vezes afirmou, em meios de comunicação distintos, o comentarista Clóvis V., sabendo não serem verdadeiras as afirmações, que o dirigente "havia 'roubado' o clube LX F.C. e os torcedores, pois tinha se apropriado, indevidamente, de R$ 5 milhões pertencentes ao LX F.C., na condição de seu diretor-geral, quando da venda do jogador Y, ocorrida em 20/12/2008" e que "já teria gasto parte da fortuna 'roubada', com festas, bebidas, drogas e prostitutas". Tal afirmação foi proferida durante o programa de televisão Futebol da Hora, em 7/1/2010, às 21 h 30 m, no canal de televisão VX e publicado no blog do comentarista esportivo, na Internet, em 8/1/2010, no endereço eletrônico www.clovisv.futebol.xx. Tais declarações foram igualmente publicadas no jornal impresso Notícias do Futebol, de circulação nacional, na edição de 8/1/2010. Destaque-se que o canal de televisão VX e o jornal Notícias do Futebol pertencem ao mesmo grupo econômico e têm como diretor-geral e redator-chefe Teodoro S., desafeto do dirigente Rodolfo T. Sabe-se que todas as notícias foram veiculadas por ordem direta e expressa de Teodoro S. 
Prosseguindo a empreitada ofensiva, o jornalista Clóvis V. disse, em 13/1/2010, em seu blog pessoal na Internet, que o dirigente não teria condições de gerir o clube porque seria "um burro, de capacidade intelectual inferior à de uma barata" e, por isso, "tinha levado o clube à falência", porém estava "com os bolsos cheios de dinheiro do clube e dos torcedores". Como se não bastasse, na última edição do blog, em 15/1/2010, afirmou que "o dirigente do clube está tão decadente que passou a sair com homens", por isso "a mulher o deixou".
Entreos documentos coletados pelo cliente e pelo escritório encontram-se a gravação, em DVD, do programa de televisão, com o dia e horário em que foi veiculado, bem como a edição do jornal impresso em que foi difundida a matéria sobre o assunto, além de cópias de páginas e registros extraídos da Internet, com as ofensas perpetradas pelo jornalista Clóvis V.
Rodolfo T. tomou conhecimento da autoria e dos fatos no dia 15/1/2010, tendo todos eles ocorrido na cidade de São Paulo – SP, sede da emissora e da editora, além de domicílio de todos os envolvidos.
Em face dessa situação hipotética, na condição de advogado(a) contratado(a) por Rodolfo T., redija a peça processual que atenda aos interesses de seu cliente, considerando recebida a pasta de atendimento do cliente devidamente instruída, com todos os documentos pertinentes, suficientes e necessários, procuração com poderes especiais e testemunhas.

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