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A 02 DESENHO TÉCNICO ARQUITETÔNICO 46 2018

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ARAÇATUBA 
DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO 
REVISÃO INST.Nº 
2018 A-02 
 
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Índice 
1. Introdução ______________________________________________________________ 2 
2. Lista de materiais _________________________________________________________ 2 
3. Letras técnicas – NBR 8402 _________________________________________________ 4 
4. Formatos de papel – NBR 10068 - NBR 13142 _________________________________ 7 
5. Linhas convencionais - NBR 6492 ___________________________________________ 10 
6. Simbologias – NBR 6492 __________________________________________________ 11 
7. Representação dos materiais mais utilizados - NBR 6492 _________________________ 12 
8. Instrumentos desenho ____________________________________________________ 13 
9. Escalas – NBR 8196 _____________________________________________________ 13 
10. Desenho técnico arquitetônico / normas de representação de projetos de arquitetura. ___ 15 
11. Planta de situação _______________________________________________________ 16 
12. Detalhes construção Alvenaria ______________________________________________ 17 
13. Planta baixa ____________________________________________________________ 18 
14. Dimensionamento - NBR 10126 _____________________________________________ 20 
15. Planta de locação / cobertura _______________________________________________ 21 
16. Cobertura ______________________________________________________________ 23 
17. Cortes _________________________________________________________________ 26 
18. Fachadas ______________________________________________________________ 27 
19. Ampliações _____________________________________________________________ 27 
20. Detalhamento de escadas e rampas - NBR 9050 _______________________________ 27 
21. Perspectivas ____________________________________________________________ 30 
22. Bibliografia básica _______________________________________________________ 31 
23. Bibliografia complementar _________________________________________________ 31 
24. Normas ________________________________________________________________ 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. Introdução 
Este trabalho foi elaborado para aprendizado Desenho Técnico Arquitetônico feito a mão 
(Pranchetas) e que posteriormente possa ser digitalizado em softwares específicos. 
 
 
Tomei como base na sua elaboração minhas experiências como Projetista enquanto 
trabalhei e ainda trabalho com engenheiros e Arquitetos recém formados e profissionais 
veteranos da área que possuem dificuldades em desenvolver a técnica e entendimento na 
leitura e interpretação das normas, já como Professor Universitário tive oportunidade de 
elaborar esta peça de arquitetura nas disciplinas que envolvem Desenho Técnico. 
 
2. Lista de materiais 
2.1. Lapiseiras: 
 0,3mm; (HB)........ou.........Lápis “F” 
 0,5mm; (HB).........ou.........Lápis “HB” 
 0,9mm. (B)............ou.........Lápis “B” 
 
 
 
 
2.2. Borracha Macia; 
 
 
 
2.3. Papel (formulários “A” - UNIP); 
 Formato A4; 
 Formato A3; 
 
2.4. Fita adesiva; 
 
2.5. Régua paralela (Existente Escola); 
 
2.6. Pano para limpeza prancheta; 
 
 
2.7. Jogo esquadros de acrílico (sem graduação); 
 
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2.8. Régua; 
 
 
2.9. Escalimetro. Escalas 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. 
 
 
 
 
2.10. Compasso de Precisão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. Letras técnicas – NBR 8402 
Letras e algarismos são complementos dos desenhos com palavras, ou seja, são 
caracteres usados para escrever em desenho, por isso a caligrafia deve ser legível e 
facilmente desenhável. 
 
3.1. Tabela Proporções e dimensões de símbolos gráficos 
Características Relação Dimensões (mm) 
Altura das letras MAIÚSCULAS 
"h" 
(10/10) h 2,5 3,5 5 7 10 14 20 
Altura das letras minúsculas "c" (7/10) h - 2,5 3,5 5 7 10 14 
Distância mínima entre 
Caracteres(A) "a" 
(2/10) h 0,5 0,7 1 1,4 2 2,8 4 
Distância mínima entre linhas de 
base "b" 
(14/10) h 3,5 5 7 10 14 20 28 
Distância mínima entre palavras 
"e" 
(6/10) h 1,5 2,1 3 4,2 6 8,4 12 
Largura da Linha "d" (1/10) h 0,25 0,35 0,5 0,7 1 1,4 2 
Fonte: NBR 8402 Escrita Desenho Técnico 
3.2. Características da forma de escrita 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3.3. Escrita VERTICAL MAIÚSCULAS 
 
 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
3.4. Escrita INCLINADAS MAIÚSCULAS 
 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
 
3.5. Escrita Vertical minúsculas 
 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
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3.6. Escrita inclinadas minúsculas 
 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
 
3.7. Numerais VERTICAIS e INCLINADOS 
 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
____________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. Formatos de papel – NBR 10068 - NBR 13142 
 O papel é um dos componentes essenciais na realização de desenho e o formato 
padronizado pela ABNT (Associação Brasileira de Normas técnicas) é o formato A0 com uma 
área de 1m² e seus lados medem 841 x 1189 e dele derivam outros formatos. (NBR.10068)4.1. Ilustração das divisões e dimensões formatos “A”. 
A4
A4
A3
A2
A1
1189
84
1
 
 
4.2. Tabela dimensionamento Formatos da série “A” (Medidas em milímetros “mm”) 
FORMATO A B C D 
A0 1189 841 10 25 
A1 841 594 10 25 
A2 594 420 7 25 
A3 420 297 7 25 
A4 210 297 7 25 
 
 
4.3. Layout formulários Série “A”. 
A A
B B
C
D
C
D CC
C
C
A4 A3, A2, A1 e A0
 
 
 
 
 
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4.4. Dobramento 
Todos formulários deverão ser dobrados de maneira a atingir o formato A4 (210 x 297) 
NBR 13142 - Dobramento de cópia. 
 
 
 
 
4.5. Carimbos 
Campo utilizado para identificações, Títulos, Nomes, escalas, datas, materiais, 
numerações entre outros e podem ser apresentados de duas formas; Convencional com 
nome e características da empresa ou Padrão para órgãos Públicos. 
4.5.1. Carimbo Convencional com Logo Empresa 
 
 
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4.5.2. Carimbo convencional apresentação projetos órgãos Públicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. Linhas convencionais - NBR 6492 
5.1. Linhas de contorno – Contínuas (±0,6 mm) 
A espessura varia com a escala e a natureza do desenho. 
 
 
5.2. Linhas internas – Contínuas (±0,4 mm) 
Firmes, porém de menor valor que as linhas de contorno. 
 
 
5.3. Linhas situadas além do plano do desenho – Tracejadas (±0,2 mm) 
Mesmo valor que as linhas de eixo. 
 
 
5.4. Linhas de projeção - Traço e dois pontos (±0,2 mm) 
Quando se tratar de projeções importantes, devem ter o mesmo valor que as linhas de 
contorno. São indicadas para representar projeções de pavimentos superiores, 
marquises, balanços, etc. 
 
 
5.5. Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto (±0,2 mm) 
Firmes, definidas, com espessura inferior às linhas internas e com traços longos. 
 
 
5.6. Linhas de cotas – Contínuas (±0,2 mm) 
Firmes, definidas, com espessura igual ou inferior à linha de eixo ou coordenadas. 
 
 
5.7. Linhas auxiliares – Contínuas (±0,1 mm) 
Para construção de desenhos, guia de letras e números, com traço; o mais leve 
possível. 
 
 
5.8. Linhas de indicação e chamadas – Contínuas (±0,1 mm) 
Mesmo valor que as linhas de eixo. 
 
5.9. Linha de silhueta (±0,2 mm) 
Mesmo valor que as linhas de eixo. 
 
5.10. Linha de interrupção de desenho (±0,2 mm) 
Mesmo valor que as linhas de eixo. 
 
 
 
 
 
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6. Simbologias – NBR 6492 
6.1. Tabela Principais Símbolos 
ITEM DESENHO DESCRIÇÃO 
 
 
 
Numeração e títulos de 
cada projeção 
 
 
 
Marcação dos cortes em 
geral 
 
 
 
Indicação fachadas 
 
 
 
Marcação detalhes 
 
 
 Marcação coordenadas 
(eixos) 
 
 
 Designação de portas e 
janelas (esquadrias) 
 
 
 
Cotas de nível em planta 
 
 
 
Cotas de nível em corte 
 
 
 
Indicadores norte 
 
 
 
Indicação gráfica acessos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7. Representação dos materiais mais utilizados - NBR 6492 
 
CONCRETO EM VISTA
CONCRRETO EM CORTE
MÁRMORE / GRANITO EM VISTA
MADEIRA EM VISTA
MADEIRA EM CORTE
COMPENSADO DE MADEIRA
AÇO EM CORTE
ISOLAMENTO ELÉTRICO
ARGAMASSA
TALUDE EM VISTA
ENCHIMENTO DE PISO
ATERRO
BORRACHA, VINIL, NEOPRENE, MASTIQUE, ETC.
MÁRMORE / GRANITO EM CORTE
 
 
 
 
 
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8. Instrumentos desenho 
8.1. Posicionamento Esquadros 
 
90°75°
60°45°30°15°
RÉGUA PARALELA
0°
15°
30°
45°
60°
75°
90°
180°
90°
75°
60° 45° 30°
15°
15°
30°
45°
60°
75°
165°
150°
135°
120°
105°
RÉGUA PARALELA
0°
15°
30°
45°
60°
75°
90°
105°
120°
135°
150°
165°
180°
45°
45°
90° 30°
60°
90°
 
 
 
9. Escalas – NBR 8196 
Desenhos de edificações, objetos, mecanismos e outros quando necessitam de 
detalhamento utilizamos esta ferramenta de forma encaixa-los no formulário próprio; Assim 
poderemos fazê-lo de forma Ampliada, Reduzida ou Tamanho real. 
9.1. Escalas numéricas mais Usuais. 
9.1.1. Equação Escala Desenho 
Escala (E) = 
𝑫𝒆𝒔𝒆𝒏𝒉𝒐 (𝑫)
𝑶𝒃𝒋𝒆𝒕𝒐 𝑹𝒆𝒂𝒍 (𝑶)
 
 
9.1.2. Tabela Escalas Redução e Ampliação 
 E. REDUÇÃO 
 
 
 
 
 
E. AMPLIAÇÃO 
1:2 1:50 2:1 50:1 
1:5 1:75 5:1 75:1 
1:10 1:100 10:1 100:1 
1:20 1:200 20:1 200:1 
1:25 1:250 25:1 250:1 
 
 
9.1.3. Escalimetro Escala 1:100 
 
 
 
 
0 1 100 2 3 4 
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9.1.4. Escalimetro Escala 1:125 
 
 
 
9.1.5. Escalimetro Escala 1:50 
 
 
 
9.1.6. Escalimetro Escala 1:75 
 
 
 
 
 
9.1.7. Escalimetro Escala 1:20 
 
 
 
9.1.8. Escalimetro Escala 1:25 
 
 
 
 
9.1.9. Escala Gráfica. 
 A escala gráfica deverá estar de acordo com a escala do Desenho. 
 
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10. Desenho técnico arquitetônico / normas de representação de projetos de 
arquitetura. 
10.1. Apresentação técnica de um projeto de arquitetura “Projeto completo” 
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CUMEEIRA
5
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0
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DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO 
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16 
 
11. Planta de situação 
Projeto que mostra formas e dimensões de um loteamento como foi planejado, um “mapa” 
contemplando as divisões dos terrenos, arruamentos, áreas dedicadas lazer, paisagismo, 
APPs. 
11.1. Planta de Situação - Loteamento 
 
 
11.2. Planta de Situação - Quadra 
RUA LIBERDADE
RUA MARECHAL DEODORO
R
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12,00
30
,0
0
NM
52,00
QUADRA "G"
LOTE "7"
 
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ARQUITETÔNICO 
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12. Detalhes construção Alvenaria 
12.1. Tipos tijolos 
MACIÇO SEIS FUROS OITO FUROS CONCRETO
 
 
12.2. Tipos paredes 
 
DE CUTELO MEIO TIJOLO DE UM TIJOLO
DE UM TIJOLO DE UM TIJOLO DE UM TIJOLO E MEIO
 
 
12.3. Representação Paredes 
12.3.1. Cores Alvenaria: 
→ Azul: Construção Existente. 
→ Vermelho: A Construir. 
→ Amarelo: A Demolir. 
Notas: 
 Serão utilizadas as mesmas cores para Esquadrias, telhados; 
 Quando construção for nova, ou seja erguida desde o alicerce podemos utilizar 
preto e cinza. 
 
12.3.2. Espessuras Alvenaria: 
→ 0,15 cm: Meio Tijolo 
→ 0,25 cm: Um Tijolo 
Nota: Espessuras poderão ser maiores de acordo com necessidade do projeto (Ex. 
parede divisória entre Armazéns – Corta Fogo) 
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18 
 
0,15
0,25
EXISTENTE A CONSTRUIR A DEMOLIR
REVESTIMENTO ALVENARIA 0,15
0,25
0,15
0,25
 
 
13. Planta baixa 
É a seção que se obtém quando passamos um plano paralelo ao piso a altura 1,50m 
coincidindo com portas, janelas, balcões, escadas, rampas etc. 
13.1. Ilustração Plano secante. 
 
 
 
13.2. Iniciando traçado PLANTA BAIXA. 
 
 
P1
P2
P2
P3
P2
J1
V3
J1
V2
V1
V4 V4
 
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19 
 
13.3. Desenho planta baixa. 
 
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20 
 
14. Dimensionamento - NBR 10126 
O desenho, além de mostrar as formas devem conter também as medidas necessárias que 
chamamos dimensionamento ou cotagem e são assim distribuídas “Comprimento, Largura e 
Espessura. 
 
14.1. Devem conter as cotas necessárias e distribuídas nas vistas de forma a permitir a 
 sua execução sem recorrer à medição no desenho, nem a cálculo de medidas. 
 
14.2. A cotagem deve ser executada considerando-se a função, inspeção e forma de 
 leitura. 
 
14.3. Deve-se evitar a repetição de cotas. 
 
14.4. As cotas serão expressas em centímetros e metros sem mencionar o símbolo desta 
 unidade. 
 
14.5. As linhas de cotas são representadas por traço fino, limitadas pelas linhas de chamada. 
 
1,20
Linha cota
 
 
14.6. As linhas de chamada são representadas por traço fino, e são prolongadas um pouco, 
 além da última linha de cotas que abrangem. 
 
Linhas Chamada
1,20
 
 
14.7. As linhas de cota são terminadas em suas extremidades por flechas, traços ou pontos 
 conforme indicação abaixo. 
 
 
 
 
50 50 50
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14.8. Erros comuns. 
 
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20mts
1,20
0,
92
0,92
1,20
0,
76
1,20
0,
76
1,20
0,45
0,
85
0,
26
0,
85
0,
26
1,20
0,
92
 
 
 
15. Planta de locação / cobertura 
15.1. Planta de Locação. 
 
 
 Fonte: MONTENEGRO, G. A - 2010. 
 
 
 
 
 
 
 
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22 
 
15.2. Planta de Cobertura. 
 
 
 
 
 
 
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23 
 
16. Cobertura 
Parte superior da construção destinada a proteção contra Sol, Chuva, etc. e podem ser 
superfícies PLANAS ou CURVAS. 
 
16.1. Superfícies Planas 
 
16.1.1. Estruturas concreto 
 
 
 
 
16.1.2. Laje horizontal 
0,50
LAJE PRÉ FABRICADA
LAJE
PROTEÇÃO MECÂNICA
MANTA ASFALTICA
PINGADEIRA
 
 
16.1.3. Laje Inclinada 
 
0,50
LAJE PRÉ FABRICADA Incl. 8%
 
 
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16.1.4. Telhado Telhas de Barro 
 
0,50
LAJE PRÉ FABRICADA
TELHA ROMANA incl. 30%
CUMEEIRA
TERÇA
FRECHAL
CALÇO
PERNA
TIRANTE
ASNA / ESCORA
PENDURAL
CAIBRO
LINHA
RIPAS
 
 
 
 
16.1.5. Detalhes Telhado / Calha / Rufo / Condutores. 
 
 
CONDUTOR
ÁGUAS PLUVIAIS
PL
AT
IBA
ND
A
RU
FO
CA
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A
ME
TÁ
LIC
A
TE
LH
A
CONDUTOR
ÁGUAS PLUVIAIS
PL
AT
IBA
ND
A
RU
FO
CA
LH
A
ME
TÁ
LIC
A
TE
LH
A
 
 
Nota: Para condutores podemos considerar a regra prática: 
Um cm² de área do condutor para cada m² de área de telhado a ser esgotado. 
Exemplo: Tubos 3" = 42cm² 
 Tubos 4" = 80cm² 
 
16.1.6. Tipos de Telhas. 
 
 
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25 
 
16.2. Superfícies Curvas 
 
16.2.1. Abóbadas 
 
 
 
16.2.2. Cúpulas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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_____________________________________________________________________________________________________ 
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17. Cortes 
Este recurso utilizamos para demonstrar detalhes internos e elucidar formas, medidas e 
detalhes peculiares a cada edificação. 
17.1. Corte Longitudinal. 
3,0
0
1,0
0
1,1
0
0,9
0
3,0
5
3,0
0
1,0
0
1,1
0
0,9
0
LAJE PRÉ FABRICADA
0,50
TELHA ROMANA incl. 30%
CORTE "AA"
ESCALA: 1:50
0,5
0,6
0
1,9
5
AZULEJO ATÉ TETO
 
17.2. Corte Transversal. 
 
1,
00
1,
10
0,
90
3,
00
2,
10
0,
90
3,
00
1,
10
1,
00
0,
90 0,50
LAJE PRÉ FABRICADA
0,
90
TELHA ROMANA incl. 30%
AZULEJO ATÉ TETO
CORTE "BB"
ESCALA: 1:50
CUMEEIRA
TERÇA
FRECHAL
CALÇO
PERNA
TIRANTE
ASNA / ESCORA
PENDURAL
CAIBRO
LINHA
RIPAS
 
 
 
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18. Fachadas 
Representação gráfica de planos externos da edificação. 
 
 
19. Ampliações 
19.1. Locais que exijam detalhamento especial (Plantas, Cortes e Fachadas) devem seguir 
 os padrões de cores da legenda. 
 
 
20. Detalhamento de escadas e rampas - NBR 9050 
20.1. Escadas 
Nota: Escada é um dispositivo utilizado para fazer deslocamento vertical e deve nos dar 
conforto como se estivéssemos caminhando em um plano horizontal; no ano 1675 o 
arquiteto Frances NICOLAS FRANÇOIS BLONDEL na Academia Real de Arquitetura 
França chegou a seguinte Formula (2E + P = 64cm) através estudos que no deslocamento 
de pessoas seus passos percorrem uma distância entre 63 a 64cm comprimento. 
 
 
 
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ARQUITETÔNICO 
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28 
 
20.2. Tipos de Escadas 
20.2.1. Escada Reta 
21 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
S
PAV.
TÉRREO 1º ANDAR
2,670,00 1,17
PATAMAR
ESCALA: S/E
PLANTA
ESCALA: S/E
VISTA LATERAL
GUARDA CORPO
ALTURA MÍNIMA
1,05m
CORRE MÃOS
ALTURAS
0,80 a 0,93mPATAMAR
 
20.2.2. Escada “U” 
ESCALA: S/E
PLANTA
GUARDA CORPO
ALTURA MÍNIMA
1,05m
CORRE MÃOS
ALTURAS
0,80 a 0,93m
ESCALA: S/E
VISTA LATERAL
PATAMAR
1 2 3 4 5 6 7 8 9
S
PAV.
TÉRREO
1º ANDAR
2,67
0,00
1,17
P
A
T
A
M
A
R
17 16 15 14 13 12 11 1018
 
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DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO 
REVISÃO INST.Nº 
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29 
 
20.2.3. Escada “L” 
20.2.4. Escada Caracol 
 
20.3. Componentes Escadas. 
20.3.1. Patamar (degrau)...........25 a 28cm comprimento; 
20.3.2. Espelho..........................16 a 18cm altura; 
20.3.3. Patamar (descanso).......Mínimo largura escada; 
20.3.4. Guarda Corpo................1,05cm altura mínima; 
20.3.5. Corrimão........................0,80 a 0,93m altura. 
 
Nota: 
→ Iniciar calculando altura a ser vencida (Pé direito + Espessura da laje); 
 
→ Dividir altura do vão a ser vencido por 0,18cm (altura máxima do espelho) e seu 
 produto tem que ser número inteiro (quantidades de degraus); 
 
→ Na posse do número de espelhos aplicar a fórmula BLONDEL (2E + P = 64cm) 
 para dimensionar patamares dos degraus; 
 
→ Desenho escada. 
 
 
20.4. RAMPAS 
20.4.1. Dimensionamento 
A inclinação das rampas, deve ser calculada segundo a seguinte equação: 
 Inclinação (i) = 
𝒉 𝒙 𝟏𝟎𝟎
𝒄
 
Onde: 
 i = inclinação, em porcentagem; 
 h = altura do desnível; 
 c = comprimento da projeção horizontal. 
 
20.4.1. Desenho rampa 
 
 
 
 Fonte. NBR 9050 
 
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DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO 
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30 
 
21. Perspectivas 
21.1. Perspectiva Cônica de 1 ponto fuga. 
 
 
 
21.2. Cônica de 2 pontos fuga. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DESENHO TÉCNICO 
ARQUITETÔNICO 
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31 
 
22. Bibliografia básica 
 
MONTENEGRO, G. A perspectiva dos profissionais: sombra, insolação, axonometria. 2º. Ed. 
São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 
 
SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO, V. C. C. 
Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010. 
YANES, M. D.; DOMINGUEZ, E. R. Desenho livre para arquitectos. Lisboa: Estampa, 2009. 
p.92 à 187. 
 
23. Bibliografia complementar 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Representação de Projetos de 
Arquitetura - NBR 6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 
 
NEUFERT, P.; NEFF, L. Casa, apartamento e jardim: projetar com conhecimento, construir 
corretamente. 2º. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 
 
WHITE, G. Perspectiva para artistas, arquitectos e desenhadores. 2ª. ed. Lisboa: Presença, 
2008. 
 
WONG, W. Princípios de forma e desenho. 2º. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 
p.237 à 344. 
 
YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3º. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 
 
24. Normas 
 NBR 6492 - Representação de Projeto de Arquitetura 
 NBR 8196 – Desenho técnico – emprego de escalas 
 NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos 
 NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos 
 NBR 9050 - Norma Acessibilidade 
 NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios 
 NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico 
 NBR 10068 – Folha de desenho 
 NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico 
 NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho 
 NBR 12298 – Representação área de corte por meio de hachuras 
 NBR 13142 – Dobramento de cópias 
 NBR 14718 – Guarda Corpos – Edificações

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