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MATERIAIS ASFÁLTICOS
O asfalto é um dos mais antigos materiais utilizados pelo homem. Na Mesopotâmia era usado como aglutinante em serviços de alvenaria e estradas e como impermeabilizante em reservatório de água e salas de banho.
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MATERIAIS ASFÁLTICOS
Asfalto: Material de consistência variável, cor pardo-escura ou negra, e no qual o constituinte predominante é o betume, podendo ocorrer na natureza em jazidas ou ser obtido pela refinação do Petróleo.
Betume: Mistura de hidrocarbonetos pesados, obtidos em estado natural ou por diferentes processos físicos ou químicos, com seus derivados de consistência variável e com poder aglutinante e impermeabilizante.
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MATERIAIS ASFÁLTICOS
Classificação do asfalto quanto à origem:
Asfaltos naturais: Ocorrem em depressões da crosta terrestre, constituindo lagos de asfalto. Possuem de 60 a 80% de betume.
Asfaltos de petróleo: Mais empregado e produzido, sendo isento de impurezas. Pode ser encontrado e produzido nos estados sólido, semi-sólido e líquido.
Rochas asfálticas: O asfalto aparece impregnando os poros de algumas rochas e também misturado com impurezas minerais em quantidades variáveis.
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MATERIAIS ASFÁLTICOS
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MATERIAIS ASFÁLTICOS
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MATERIAIS ASFÁLTICOS
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MATERIAIS ASFÁLTICOS
Classificação do asfalto quanto à aplicação para pavimentação:
Asfaltos Diluídos (AD)
Asfaltos Modificados (Asfaltos Polímeros)
Cimentos Asfálticos (CAP)
Emulsões Asfálticas (EA)
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Asfalto Diluído (AD): São diluições de cimentos asfálticos em solventes derivados do petróleo, quando há necessidade de eliminar o aquecimento do CAP ou utilizar um aquecimento moderado.
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Os solventes funcionam somente como veículos para utilizar o CAP em serviços de pavimentação. A evaporação total do solvente após a aplicação do asfalto diluído deixa como resíduo o CAP que desenvolve, então, as propriedades cimentícias necessárias. A essa evaporação dá-se o nome de cura de asfalto diluído.
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Cura Rápida (CR): A gasolina é utilizada como solvente. 
Cura Média (CM): A querosene é utilizada como solvente.
Cura Lenta(CL): Não é mais utilizado.
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Asfalto Modificado (Asfaltos Polímeros): São obtidos a partir da dispersão do CAP com polímero em unidade apropriada. Tem o objetivo de melhorar as características do CAP.
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Cimento Asfáltico do Petróleo (CAP): É por definição um material adesivo termoplástico, impermeável à água, viscoelástico e pouco reativo.
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Termoplástico: Possibilita manuseio a quente. Após resfriamento retorna a condição de viscoelasticidade.
Impermeável: Evita a penetração de água na estrutura do pavimento, forçando o escoamento para os dispositivos de drenagem.
Viscoelástico: Combina o comportamento elástico (sob aplicação de carga curta) e o viscoso (sob longos tempos de aplicação de carga).
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Os cimentos asfálticos de petróleo podem ser classificados segundo a viscosidade e a penetração. A viscosidade dinâmica ou absoluta indica a consistência do asfalto e a penetração indica a medida que uma agulha padronizada penetra em uma amostra em décimos de milímetro. No ensaio penetração se a agulha penetrar menos de 10 dmm o asfalto é considerado sólido. Se penetrar mais de 10 dmm é considerado semi-sólido.
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Segundo a classificação dos cimentos de asfalto pela penetração os quatro tipos disponíveis comercialmente são os seguintes:
CAP 30/45
CAP 50/70
CAP 85/100 
CAP 150/200
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Segundo a classificação dos cimentos de asfalto pela viscosidade os tipos disponíveis comercialmente são os seguintes:
CAP 7
CAP 20
CAP 40
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Emulsões Asfálticas (EA): É um sistema constituído pela dispersão de uma fase asfáltica em uma fase aquosa. A emulsão asfáltica é conseguida mediante a colocação de CAP, água e agente emulsivo em um moinho coloidal, onde é conseguida a dispersão da fase asfáltica na fase aquosa através da aplicação de energia mecânica e térmica.
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
Esquema de produção de emulsão asfáltica:
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
As emulsões asfálticas podem ser classificadas como ruptura rápida (RR), ruptura média (RM) ou ruptura lenta (RL).
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ASFALTOS PARA PAVIMENTAÇÃO
As principais funções do asfalto na pavimentação são:
Aglutinadora: Proporciona íntima ligação entre agregados, resistindo à ação mecânica de desagregação produzida pelas cargas dos veículos.
Flexibilidade: Permite ao revestimento sua acomodação sem fissuramento a eventuais recalques das camadas subjacentes do pavimento.
Impermeabilizadora: Garante ao revestimento vedação eficaz contra penetração da água proveniente da precipitação.
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IMPRIMIMAÇÃO
Consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de uma base concluída antes da execução de um revestimento asfáltico qualquer.
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IMPRIMIMAÇÃO
A imprimação tem como principais funções aumentar a coesão da superfície da base pela penetração do material asfáltico, impermeabilizar a base e promover aderência e condições de ligação entre a base e o revestimento.
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IMPRIMIMAÇÃO
Os tipos de asfaltos utilizados na imprimação são os asfaltos diluídos de baixa viscosidade, afim de permitir a penetração do ligante nos vazios da base. São indicados os asfaltos diluídos tipo CM-30 e CM-70.
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IMPRIMIMAÇÃO
A execução da imprimação consiste nas seguintes etapas:
Varredura da pista: São utilizadas vassouras mecânicas rotativas ou vassouras comuns com a finalidade de fazer a limpeza da pista retirando os materiais finos que ocupam os vazios do solo. Também pode ser usado jato de ar comprimido.
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IMPRIMIMAÇÃO
A execução da imprimação consiste nas seguintes etapas:
Aplicação do asfalto: Feita por meio de caminhão espargidor de asfalto que é um caminhão tanque equipado com barra espargidora e caneta distribuidora. A quantidade de material aplicado é da ordem de 0,6 a 1,0 litros por metro quadrado.
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IMPRIMIMAÇÃO
Caminhão espargidor:
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IMPRIMIMAÇÃO
A execução da imprimação consiste nas seguintes etapas:
Controles de execução: O controle de quantidade de ligante aplicada é uma atividade de muita importância, pois a quantidade requerida de ligante é atingida através da compatibilização entre a velocidade do caminhão e a velocidade da bomba para se espargir o asfalto. O controle de quantidade aplicada na pista é feita por controle da bandeja ou folha de papel.
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IMPRIMIMAÇÃO
A execução da imprimação consiste nas seguintes etapas:
Controles de execução: O controle da uniformidade da distribuição é um controle visual onde é observado se não houve nenhuma falha na distribuição do ligante detectando pontos onde houve excesso ou falta de ligante na superfície.
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PINTURA DE LIGAÇÃO
Consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a base ou revestimento antigo com a finalidade principal de promover sua ligação com a camada sobrejacente a ser executada.
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PINTURA DE LIGAÇÃO
Os tipos de asfaltos utilizados na pintura de ligação são as emulsões asfálticas dos tipos RR-1C, RR-2C, RM-1C, RM-2C e CR-70.
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ENSAIOS EM MATERIAIS ASFÁLTICOS
Ensaios em cimentos asfálticos de petróleo (CAP):
Determinação da consistência
Determinação da ductilidade
Determinação de água
Determinação do ponto de fulgor
Determinação do teor de betume
Ensaio da mancha
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ENSAIOS EM MATERIAIS ASFÁLTICOS
Determinação da consistência (NBR 6576): Este ensaio mede a consistência do CAP pela penetração de uma agulha de dimensões padronizadas, em décimos de milímetros, submetida a uma carga pré estabelecida de 100 gramas durante 5 segundos a uma temperatura de 25° C.
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ENSAIOS EM MATERIAIS ASFÁLTICOS
Determinaçãoda ductilidade (NBR 6293): Ductilidade é a propriedade de um material suportar grandes deformações ou alongamentos sem ruptura. Este ensaio tem por finalidade medir a resistência à flexibilidade.
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ENSAIOS EM MATERIAIS ASFÁLTICOS
Determinação de água: Um ensaio simples para a verificação da presença de água no CAP consiste em se aquecer uma quantidade de CAP, observando o aparecimento de um borbulhar na superfície. Caso apareça a formação de bolhas, conclui-se que o CAP continha alguma quantidade indevida de água.
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ENSAIOS EM MATERIAIS ASFÁLTICOS
Determinação do ponto de fulgor (NBR 11341): Ponto de Fulgor é a temperatura na qual os vapores originados pelo aquecimento do produto asfáltico se inflamam quando em contato com uma chama padronizada. É a temperatura limite que pode o material asfáltico atingir em obra sem risco de incêndio. É um indicativo da presença de certos constituintes voláteis indesejáveis no asfalto. As especificações atuais do CAP fixam o valor de 235°C para o ponto de fulgor.
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ENSAIOS EM MATERIAIS ASFÁLTICOS
Determinação do teor de betume (NBR 14855): Este ensaio dá uma idéia da quantidade de betume puro e da qualidade do asfalto. As etapas principais do ensaio são pesar a amostra de asfalto, dissolver a amostra em um solvente, filtrar o material para remoção da parcela insolúvel, secar e pesar a parte insolúvel. A diferença entre o peso inicial e o peso insolúvel, expressa em %, representa a solubilidade do CAP.
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ENSAIOS EM MATERIAIS ASFÁLTICOS
Ensaio de mancha: Destina-se a verificar se o processo de destilação utilizado é aceitável. Mede a instabilidade coloidal criada nos asfaltos por um superaquecimento ou destruição das estruturas. Sua finalidade é eliminar um asfalto que no processo de refinação tenha sofrido craqueamento ou quebra da cadeia original de hidrocarbonetos. Asfaltos craqueados são susceptíveis as intempéries.
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REVESTIMENTOS
Revestimento é a camada do pavimento destinada a receber diretamente a ação do tráfego, devendo ser, tanto quanto possível, impermeável, resistente ao desgaste e suave ao rolamento. Também chamada capa ou camada de desgaste.
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REVESTIMENTOS
Os revestimentos tem como principais funções:
Melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto.
Resistir às cargas horizontais, tornando a superfície de rolamento mais durável.
Tornar o conjunto impermeável, mantendo a estabilidade.
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REVESTIMENTOS
Os revestimentos flexíveis podem ser agrupados em:
Betuminosos por Mistura à Quente:
Argamassa Asfáltica (Areia Asfalto)
Concreto Asfáltico (CA)
Camada Porosa de Atrito (CPA)
Pré Misturado à Quente (PMQ)
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REVESTIMENTOS
Argamassa Asfáltica (Areia Asfalto): É o produto resultante da mistura à quente, em usina apropriada, de agregado miúdo e cimento asfáltico, sendo a mistura espalhada e comprimida à quente por equipamento apropriado.
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REVESTIMENTOS
Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ): É o produto resultante da mistura à quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material betuminoso e material de enchimento sendo a mistura espalhada e comprimida à quente por equipamento apropriado.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Camada Porosa de Atrito (CPA): Camada de macrotextura aberta com elevada capacidade de drenagem através de uma estrutura de alto índice de vazios.
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REVESTIMENTOS
Pré Misturado à Quente (PMQ): É o produto resultante da mistura, devidamente dosada em usina, de agregado mineral e material betuminoso, sendo a mistura espalhada e comprimida à quente por equipamento apropriado.
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REVESTIMENTOS
Os revestimentos flexíveis podem ser agrupados em:
Betuminosos por Mistura à Frio:
Argamassas Asfálticas (Areia Asfalto)
Microrevestimento Asfáltico
Pré Misturado à Frio (PMF)
Lama Asfáltica*
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REVESTIMENTOS
Argamassa Asfáltica (Areia Asfalto): É o produto resultante da mistura de agregado miúdo e asfalto diluído ou emulsão asfáltica, em equipamento apropriado, sendo a mistura espalhada e comprimida à frio.
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REVESTIMENTOS
Microrevestimento Asfáltico: É uma mistura, em consistência fluida, de agregados ou misturas de agregados miúdos, emulsão asfáltica com polímero e material de enchimento, devidamente espalhada e nivelada.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Pré Misturado à Frio (PMF): É o produto obtido da mistura de agregado mineral e asfalto diluído ou emulsão asfáltica, em equipamento apropriado, sendo a mistura espalhada e comprimida à frio.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Lama Asfáltica: É uma mistura, em consistência fluida, de agregados ou misturas de agregados miúdos, emulsão asfáltica e material de enchimento, devidamente espalhada e nivelada. A espessura final é da ordem de 4,00 mm e a compactação é executada pelo próprio tráfego. A lama asfáltica não é considerada um revestimento propriamente dito e sim um ótimo processo para preservar e manter revestimentos betuminosos.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Os revestimentos flexíveis podem ser agrupados em:
Betuminosos por Penetração:
Macadame Betuminoso
Tratamentos Superficiais Betuminosos (TSS, TSD, TST)
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REVESTIMENTOS
Macadame Betuminoso: São os revestimentos betuminosos por penetração direta que consiste no espalhamento e compressão de uma camada de brita de granulometria apropriada seguida de aplicação do material betuminoso. O material betuminoso penetra nos vazios do agregado e um novo espalhamento de brita é feito, para preenchimento dos vazios superficiais, seguido de nova compressão.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Tratamento Superficial Betuminoso: São os revestimentos betuminosos por penetração invertida com aplicação de material betuminoso seguida de espalhamento e compressão de agregado de granulometria apropriada. Pode ser executado com os objetivos de impermeabilização, modificar a textura de um revestimento existente ou como revestimento final de um pavimento.
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REVESTIMENTOS
Quando a operação executiva do tratamento simples é repetida duas ou três vezes, resultam os chamados tratamentos superficiais duplos e triplos.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Os revestimentos flexíveis podem ser agrupados em:
Por Calçamento:
Alvenaria Poliédrica
Blocos de Concreto Pré Moldados
Em Solo Estabilizado
Revestimento Primário
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REVESTIMENTOS
Alvenaria Poliédrica: Consiste de um revestimento de pedras irregulares ou paralelepípedos, assentadas sobre um colchão de areia ou de solo estabilizado por processo manual, rejuntadas com areia ou betume.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Blocos de Concreto Pré Moldados: Consiste de revestimento de blocos de pré-moldados ou bloquetes, assentados sobre o colchão de areia ou base de solo estabilizado por processo manual, rejuntados com areia ou betume.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Revestimento Primário: Após a terraplanagem é colocado um material com determinada composição granulométrica, comumente denominado cascalho, e que apresenta alguma plasticidade através da relação fino-grosso. Adiciona-se água e procede-se à compactação.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Os revestimentos rígidos podem ser agrupados em:
Concreto de Cimento
Macadame Cimentado
Paralelepípedos Cimentados
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REVESTIMENTOS
Concreto de Cimento: Mistura de cimento Portland, agregado graúdo, areia e água devidamente adensado e espalhado formando placas de concreto, separadas por juntas de dilatação.
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REVESTIMENTOS
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REVESTIMENTOS
Macadame Cimentado: Consiste no espalhamento de uma camada de brita de graduação aberta que é compactada para a redução dos espaços vazios. Em seguida espalha-se uma camada depó de pedra sobre esta camada com a finalidade de promover o preenchimento dos espaços vazios deixados pela brita. Esta operação é repetida até todos os vazios serem preenchidos pelo pó de pedra. O rejuntamento é feito com argamassa de cimento.
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REVESTIMENTOS
Paralelepípedos Cimentados: São pedras irregulares ou paralelepípedos assentados em um colchão de areia sobre uma base. O rejuntamento é feito com argamassa de cimento.
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REVESTIMENTOS
Reciclagem: É uma técnica de reutilização dos materiais do revestimento antigo, com ou sem utilização de agregados virgens, dependendo do tipo de reciclagem. Para recompor as características dos ligantes envelhecidos há necessidade de adições.
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REVESTIMENTOS
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Fresagem:
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REVESTIMENTOS
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Asfalto Espuma:
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REVESTIMENTOS
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Asfalto Espuma:
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OBRIGADO
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