EMITENTE DE PT EaD Rev2 Modo de Compatibilidade (3)

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E&P/CPM/SMS/NMAC
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Gestor: E&P-CPM/SMS Atualização: Março/2016
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Curso para emitentes e requisitantes de PT
Conforme o padrão E&P - CORP (PP-1E1-00210)
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PERMISSÃO PARA TRABALHO
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• Apresentação da sistemática de Permissão para Trabalho utilizada na 
Petrobras E&P, visando capacitação e reciclagem de sua força de trabalho, 
como emitentes e requisitantes de PT.
• Difundir e aperfeiçoar a prática do procedimento para todas as etapas da 
sistemática (requisição, planejamento, inspeção, emissão, fiscalização, 
encerramento e cancelamento) da Permissão para Trabalho.
Objetivos
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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PG-2EM-00057 – Diretrizes para a Emissão de Permissão para Trabalho nas áreas operacionais
do E&P-CPM/CMP-SS E E&P-CPM/CMP-SPO
PP-1E1-00210 PERMISSÃO PARA TRABALHO E&P- CORP
N-2162 PERMISSÃO PARA TRABALHO PETROBRAS
PP-1E1-00209 Manual de Segurança
PP-1E1-00211 MS - Liberação de trabalhos simultâneos
PP-1E1-00212 MS - Preparação e liberação de equipamentos
PP-1E1-00213 MS - Trabalhos em espaço confinado
PP-1E1-00214 MS - Trabalhos em altura
PP-1E1-00215 MS - Trabalhos em áreas com presença de H2S 
PP-1E1-00216 MS - Operações de mergulho
PP-1E1-00217 MS - Trabalho sobre o mar
PP-1E1-00219 MS - Trabalhos em eletricidade
PP-1E1-00224 MS - Trabalhos com corte e solda
PG-1E1-00144 - Gerenciamento de mudanças no E&P
PE-2EM-00367-0 – Auditoria de permissão de trabalho pelo fiscal nas sondas
Documentos Complementares:
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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As atividades de exploração e produção onshore e offshore são complexas e exigem um 
controle apurado daquilo que está sendo executado
Apresentação
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A permissão para trabalho é um mecanismo de controle para garantir que trabalhos
simultâneos ou não, de diferente natureza, possam ser executados em harmonia.
Apresentação
“Os acidentes contém vários elementos 
que se encontram uma única vez “
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Autorização, dada por escrito, em documento próprio, para a execução de trabalhos de
manutenção, montagem, desmontagem, construção, inspeção e reparo de áreas,
equipamentos ou sistemas perfeitamente definidos e delimitados a serem realizados nas
áreas operacionais.
Definição
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Trabalhos com alto potencial de risco 
Trabalhos cujo potencial de risco exija a adoção de cuidados especiais na preparação e 
liberação, durante a execução e no retorno à operação
Trabalho com radiação ionizante
Utilizando radiografias ou emissões de raios gama
Trabalho a quente
Em área classificada e Trabalhos a quente em equipamento 
classe A ou classe B interligado a equipamento classe A
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Trabalhos com alto potencial de risco
Trabalho em espaço confinado
Trabalhos em altura acima de 02 metros com 
risco de queda, conforme NR-35.
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Trabalhos com alto potencial de risco
Trabalhos sobre o mar
Trabalhos com risco de presença de H2S de 
forma não prevista no procedimento.
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Trabalhos com alto potencial de risco
Outros trabalhos específicos podem ser classificados como de alto potencial de risco, desde 
que esta condição seja previamente caracterizada por uma análise de riscos, tais como:
a) Abertura de equipamento ou linha classe A ou classe B 
interligado a outro classe A
b) trabalhos em equipamentos e sistemas pressurizados;
c) trabalhos em equipamentos e sistemas energizados;
d) Trabalhos em altura acima de 2m, com risco de queda;
e) Operações de mergulho.
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• Equipamento Classe A: equipamento que contém ou que tenha contido
substâncias tóxicas, asfixiantes, corrosivas, inflamáveis ou combustíveis.
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• Equipamento Classe B: equipamento que não
contém ou que não tenha contido substâncias
tóxicas, asfixiantes, corrosivas, inflamáveis
ou combustíveis e que não esteja interligado
a um equipamento classe A
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• Área Classificada: Área na
qual uma atmosfera explosiva
de gás está presente ou na
qual é provável sua ocorrência
a ponto de exigir precauções
especiais para a construção,
instalação e utilização de
equipamentos elétricos e
eletrônicos.
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• RAS ( Recomendações
Adicionais de Segurança):
Orientações que devem ser
indicadas por profissional de
segurança, na visita ao local
de execução, para os casos de
trabalhos com alto potencial
de risco ou quando solicitado
pelo emitente.
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• Área Liberada: Autorização dada por escrito para área ou local com limites geográficos
estabelecidos, onde, por tempo determinado, fica dispensada a emissão diária de PT,
desde que atendidos os critérios estabelecidos neste padrão.
Para que seja adotada a sistemática de AL devem ser atendidos os seguintes requisitos:
A) A AL deve ser requisitada por escrito ao gerente da instalação pelos responsáveis pela
manutenção, construção e montagem;
B) A AL deve ser emitida em formulário específico, pelo gerente da instalação, somente
após a realização da APN-2 e inspeção conjunta pelo gerente da instalação, requisitante e
profissional de segurança.
C) O escopo da AL deve ser definido (ex.: tipos de trabalho, ferramentas a serem
utilizadas, atividades a serem executadas, etc.);
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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O local geográfico da instalação escolhido para a Área Liberada (AL) não deve ter
interferência e riscos no processo da instalação e vice versa.
Nota: Os equipamentos e sistemas onde por ventura serão realizados trabalhos objetos
da AL, não podem estar interligados com o processo da instalação.
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D) A AL não deve abranger atividades em que haja requisito de normas regulamentadoras para
emissão de permissão de trabalho;
E) A utilização de AL para trabalhos à quente é permitida somente em áreas não classificadas
e atividades não relacionadas à NR-34 (ex.: preparação de peças, caldeiraria, etc);
F) O formulário de AL deve ser emitido em 2 vias: uma deve permanecer no local da AL e a
outra em poder do emitente;
G) A validade da AL deve ser limitada a 1 ano, ao final do qual deve ser emitida nova AL após
revisão da análise de risco;
H) Caso haja alguma alteração nos riscos ou no ambiente objeto da AL, a mesma deve ser
cancelada e os trabalhos ali executados submetidos à sistemática de PT até emissão de nova
AL com revisão da respectiva análise de risco.
As oficinas de manutenção em geral somente são consideradas como AL, após atendimento dos
itens mencionados acima;
Trabalhos com fonte de radiação ionizante, ainda que em área liberada, exigem a obtenção de
PT específica; Encerrado o prazo do formulário de AL, ou em caso de seu cancelamento, o
mesmo deverá ser arquivado seguindo critérios da unidade.
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Requisitante
Emitente
Co-emitente
Empregado da Petrobras executante ou seu supervisor devidamente
capacitado e empregado de empresas contratadas devidamente
capacitados e credenciados, após solicitação formal da empresa.
Empregado da Petrobras capacitado ou empregado de contratada
capacitado devidamente capacitadose credenciados, segundo
procedimentos específicos da Unidade ao qual trabalha.
É o responsável pela área ou por sistemas interligados aos equipamentos
ou sistemas objeto da emissão da PT.
Principais agentes envolvidos
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Profissional de 
Segurança do 
Trabalho
O profissional devidamente registrado no Ministério do Trabalho e
Emprego com competência para emitir as Recomendações Adicionais de
Segurança (RAS).
Gerente da 
instalação
Responsável 
pelo 
isolamento 
elétrico
Empregado responsável pela sistemática de liberação de trabalho na
instalação.
Técnico da área de manutenção, capacitado conforme requisitos da NR-
10, designado para estabelecer e coordenar a execução do plano de
isolamento elétrico relativo ao trabalho a ser executado.
Principais agentes envolvidos
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Responsabilidades do Requisitante
1. Inspecionar o local onde será realizado o trabalho;
2. Providenciar a disponibilização dos recursos materiais e humanos necessários
3. Afixar as etiquetas azuis nos locais identificados pelo emitente;
4. Seguir as recomendações contidas na PT e adotar os procedimentos necessários
para a manutenção das condições de segurança no local do trabalho;
5. Instruir os executantes sobre os requisitos de segurança do serviço, dos equipamentos
e das áreas.
Principais agentes envolvidos
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Limitações do Requisitante
1. Caso o requisitante seja o executante do trabalho, o mesmo não pode requisitar outra
PT;
2. O empregado da empresa contratada, que não tenha nível de supervisão, somente
pode requisitar PT para o trabalho que ele próprio seja o executante.
3. O empregado da empresa contratada em nível de supervisão, pode requisitar PT para
todas as especialidades sob sua responsabilidade;
Principais agentes envolvidos
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Responsabilidades do Emitente
1. Antes da emissão da PT, o emitente, em conjunto com o requisitante, deve inspecionar o
equipamento, sistema ou local onde deve ser realizado o serviço.
2. Realizar verificações periódicas, indicando no verso da PT em campo específico os
horários em que estas verificações serão realizadas.
3. Certificar-se que os trabalhos programados não sejam incompatíveis entre si;
4. Afixar a etiqueta amarela;
5. Providenciar as medidas necessárias para prover as condições seguras para liberação
do trabalho;
6. Realizar teste de bloqueio dos equipamentos na presença do requisitante antes da
realização do trabalho.
Principais agentes envolvidos
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Tipos de PTs
Trabalho a frio
Não envolve o uso ou produção 
de chamas, calor ou centelhas
Trabalho a quente
Envolve a produção de chama, calor
ou centelhas por impacto, atrito
Trabalho Elétrico
Envolve equipamentos ou sistema elétricos cuja 
fonte primária de energia é a própria elétrica
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Tipos de PTs
Trabalho com Radiações Ionizantes
Serviços que produzam emissão de radiações 
ionizantes, tais como Gamagrafia ou Radiografia
Trabalhos envolvendo operações de mergulho
Trabalhos de intervenção submarina que utilizem 
mergulho raso ou profundo.
Permissão para Trabalho Temporário 
Autorização dada por escrito, em documento próprio, 
para a execução de trabalho por tempo determinado 
em equipamentos ou sistemas definidos
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Mudança - É qualquer alteração permanente ou
temporária, na tecnologia, nas instalações ou
na força de trabalho própria ou contratada, que
modifique o risco ou altere a confiabilidade de
um sistema.
Pequenas alterações na instalação ou tecnologia
(mudanças sutís), que possam ser feitas com
poucos recursos, normalmente sem projeto e
que aparentemente não impactam os processos,
mas que, na realidade, venham a alterar o risco
ou a confiabilidade de um sistema.
São também consideradas mudanças:
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Mesmo que em determinada área operacional não seja obrigatória a utilização permanente
de protetor auricular ou de luvas, permanece a obrigatoriedade do porte destes EPI na área.
Toda a força de trabalho que trabalha em instalações industriais em locais com risco de fogo
repentino deve usar uniforme confeccionado em tecido resistente ao fogo (RF).
Requisitos Gerais – EPI
Conforme padrão PP-1E1-00209
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Devem ser adotados EPI específicos, quando as medidas de proteção coletiva forem
tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos.
Em função do local e do trabalho a ser executado, o profissional de segurança deve definir
EPI complementar.
Requisitos Gerais – EPI
Conforme padrão PP-1E1-00209
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos, ferramentas e acessórios a
serem utilizados devem ser inspecionados, de modo a garantir que estejam em perfeitas
condições de uso.
Requisitos Gerais – Ferramentas
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Da etapa de planejamento devem participar as pessoas envolvidas no processo, para
avaliação das atividades envolvidas (com detalhamento no nível da tarefa), da cronologia
dessas atividades, dos riscos e seus controles e, quando for o caso, das mudanças.
Na reunião de planejamento devem ser definidos os trabalhos que devem ser liberados no
local pelo supervisor da instalação, pelo supervisor do executante ou ambos.
Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Técnica de identificação de perigos baseada em lista de verificação, destinada a orientar a
decisão sobre a necessidade da elaboração da APN-2.
Requisitos Gerais – Métodos – Planejamento
Toda a PT deve ser precedida de uma APN-1 que será realizada pelo EMITENTE da PT.
Clique na figura para ver o formulário de APN-1
APN-1
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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A APN-1 é válida para toda a duração do trabalho não sendo necessária nova APN-1 para
trabalhos que terão continuidade nos dias seguintes, se mantidas as condições definidas para
execução do trabalho.
Requisitos Gerais – Métodos – Planejamento
Uma resposta afirmativa para qualquer pergunta da APN-1 determina a obrigatoriedade de
realizar a APN-2.
Uma resposta afirmativa para a pergunta 1 da APN-1, determina que o trabalho seja
avaliado à luz dos critérios para o gerenciamento de mudanças definidos no PG-1E1-00144.
Clique na figura para ver o formulário de APN-1
APN-1
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Técnica de identificação de perigos, realizada por grupo multidisciplinar, para detalhamento
de ações para prevenir a ocorrência de acidentes durante a execução do trabalho ou mitigar
as suas consequências.
Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
APN-2
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
O grupo para elaborar a APN-2 deve ser coordenado pelo EMITENTE da PT e atender
aos seguintes requisitos:
a) um dos participantes deve ser capacitado em elaboração de APN-2;
b) o requisitante deve participar e outras pessoas que o emitente julgar
necessárias;
c) participação do profissional de segurança, quando o trabalho for com alto
potencial de risco;
APN-2
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d) a equipe deve conhecer o manual de operação do sistema ou equipamento,
os fluxogramas de engenharia, a matriz de causa-efeito e os diagramas
unifilares, no caso de sistemas elétricos;
e) conhecimento dos procedimentos específicos do Manual de Segurança do E&P,
conforme atividade.
f) conhecimento dos cenários dos estudos de risco do processo dos ambientes
onde serão realizados os trabalhos.
Nas instalações marítimas, o grupo para elaborar a APN-2 deve ser coordenado
por um profissional de segurança, conforme NR 34.
Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
Na elaboração da APN-2 devem ser avaliados:
a) Todas as perguntas com resposta afirmativa na APN-1;
b) Os seguintes perigos em cada cenário, caso aplicável: líquido inflamável, gás inflamável,
substância corrosiva, substância tóxica ou asfixiante, substâncias explosivas, faíscas e
fagulhas, eletricidade, energia residual, altura, temperaturas extremas, superfícies
cortantes ou perfurantes, pressões anormais, ruído, desmoronamento, choque mecânico
e fontes radioativas.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
d) Altura;
e) Superfícies cortantes ou perfurantes ;
f) Temperaturas extremas;
g) Pressões anormais;
h) Exposição a níveis de ruído acima dos limites de tolerância.
Clique na figura para ver exemplo de APN-2
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
Na APN-2 estes perigos devem ser avaliados em relação:
a) à preparação e à liberação do equipamento, conforme PP-1E1-00212;
b) à execução do trabalho;
c) ao local de execução e suas áreas adjacentes;
d) às condições especiais de trabalho;
e) à ocorrência de trabalhos simultâneos, conforme PP-1E1-00211;
f) ao retorno à operação.
Clique na figura para ver exemplo de APN-2
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Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
Os riscos associados aos perigos identificados na APN-2 são considerados como NÃO
TOLERÁVEIS, exigindo a adoção de medidas de controle (recomendações).
Caso estas medidas não possam ser implantadas, os trabalhos não devem ser realizados.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
Plano de isolamento (sistemas pressurizados)
Para intervenção em sistemas pressurizados deve ser elaborado e executado um plano de
isolamento, atendendo ao PP-1E1-00212, que contemple o isolamento das linhas e acessórios
interligados ao equipamento sob intervenção por meio de dispositivos adequados à classe de
pressão do equipamento ou sistema, instalados o mais próximo possível do equipamento.
Link para filme
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Requisitos Gerais – Métodos - Planejamento
Plano de isolamento (sistemas elétricos)
Para intervenção em sistemas elétricos, o plano de isolamento deve ser elaborado pelo
responsável pelo isolamento elétrico, devendo atender aos requisitos do PP-1E1-00219.
Na análise de risco devem participar o executante, o responsável pelo equipamento /
sistema, o profissional de segurança e o trabalhador autorizado conforme NR-10.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Etiquetas de advertência
Antes da emissão da PT, as seguintes etiquetas de advertência devem ser afixadas nos
equipamentos e em seus dispositivos de bloqueio, local e remoto, com a finalidade de indicar
a proibição da sua operação:
Etiqueta amarela - a ser afixada pelo emitente da PT, ou responsável
por equipamento / sistema por ele designado, para indicar que aquele
equipamento ou sistema está disponibilizado para manutenção;
Etiqueta azul - a ser afixada pelo requisitante da PT, ou
executante, para informar que existem pessoas trabalhando
naquele equipamento ou sistema.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Etiquetas de advertência
Para cada etiqueta amarela deve haver uma etiqueta azul referente a cada especialidade
envolvida no trabalho.
Em equipamentos acionados por motor elétrico devem ser afixadas etiquetas de advertência
nas botoeiras e nos demarradores.
As etiquetas devem ter seus campos completamente preenchidos, de forma legível, sem
rasuras e assinadas e somente devem ser retiradas pelas pessoas que as afixaram ou por seus
substitutos.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Quando for o caso, dispositivos de travamento ou bloqueio, tais como cadeados e lacres,
devem ser utilizados junto com as etiquetas de advertência.
Etiquetas de advertência
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Emissão da PT
A PT deve ser emitida pelo responsável pelo equipamento ou sistema ou área no qual o
serviço será executado.
Deve ser observado o limite máximo de 7 PT simultâneas por emitente. Destas 7, somente 4
podem ser para serviços a quente em área classificada, ou em equipamento classe A, ou em
equipamento classe B interligado a outro de classe A. Destas últimas, somente 2 podem ser
emitidas para trabalhos com utilização de chama aberta.
Exceção para empregados com função gerencial, de coordenação ou supervisão emitirem
mais de 7 (sete) PT simultâneas, com possibilidade de delegar o acompanhamento para um
representante por ele designado.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Emissão da PT
Notas:
1) Nos casos de paradas programadas de produção e/ou instalações marítimas em
campanhas com Unidade de Manutenção e Segurança (UMS), é permitida a flexibilização
para Emitente de PT ou representante por ele designado de acompanharem no máximo 14
(quatorze) PT simultâneas. Destas 14 PT a serem acompanhadas, somente 8 (oito) PT
podem ser para serviços a quente, das quais somente 4 (quatro) PT com utilização de
chama aberta. Esta flexibilização não é aplicável para trabalhos que necessitem de
acompanhamento permanente.
2) A limitação estabelecida neste item não se aplica à PTT, AL e TRE.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Emissão da PT
Quando o equipamento/sistema pertence a uma área (coordenação) e está instalado em local
sob responsabilidade de outra área, a PT deve ser emitida pelo responsável pelo
equipamento/sistema, assinando como co-emitente o responsável pelo local onde o
equipamento/sistema está instalado.
É dever do co-emitente, responder pelas
condições de segurança do local onde o trabalho
será realizado.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Emissão da PT – A PT deve ser emitida atendendo os seguintes requisitos:
Para os demais casos em instalações marítimas e em instalações terrestres: no mínimo 2
vias, sendo uma via afixada no local de execução do trabalho e uma via para o emitente.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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No formulário da PT deve constar, no mínimo, as informações: unidade, área emitente,
descrição do trabalho, nome do requisitante com sua matrícula e empresa, equipamento
ou sistema, localização do trabalho, data e hora da emissão, limite para inicio do trabalho
e prazo de validade.
Em instalações terrestres para serviços em elementos críticos de segurança operacional: no
mínimo 3 vias, sendo uma para o emitente, uma para o requisitante e uma para ser afixada
no local de execução do trabalho, conforme Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010;;
Em instalações marítimas para trabalhos de construção e reparo naval: no mínimo em 3
vias, sendouma para o emitente, uma para o requisitante e uma para ser afixada no local
de execução do trabalho, conforme NR-34;
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Responsabilidade do pessoal envolvido
Para trabalhos em equipamentos elétricos, caso o emitente da PT não seja um profissional
autorizado conforme NR-10, é necessário o endosso da PT pelo responsável pelo isolamento
elétrico ou por um profissional autorizado.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Responsabilidade do pessoal envolvido
Para trabalhos sobre o mar, a PT deve ser endossada pelo líder da tripulação do bote de
resgate. Nos casos de simultaneidade com operações de mergulho, a PT também deve ser
endossada pelo fiscal de mergulho.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Responsabilidade do pessoal envolvido
Para trabalhos com alto potencial de risco ou quando solicitado pelo emitente, o profissional
de segurança deve emitir a RAS durante a visita ao local de execução.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Antes de emitir a Permissão para Trabalho, emitente, co-emitente, requisitante, profissional
de segurança e responsável pelo endosso devem inspecionar o equipamento e o local de
realização do trabalho.
Responsabilidade do pessoal envolvido
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Responsabilidade do pessoal envolvido
CONSTITUI FALTA GRAVE
Emitir PT em branco ou incompleta;
Formulário com rasuras;
Não definir o trabalho a ser executado;
Não identificar o equipamento;
Não delimitar o local com exatidão;
Executar trabalhos fora do previsto;
Não descrever a hora de emissão e a validade;
Não cumprir as recomendações da PT.
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Responsabilidade do pessoal envolvido
NOTA:
1) Quando no preenchimento da PT ocorrer algum tipo de erro que
não represente uma alteração direta nas condições de segurança e no
planejamento do trabalho a ser executado (por exemplo: erro na
digitação de um EPI previamente recomendado), podem ser inseridas
observações ou ressalvas corretivas de forma a retificar o erro
cometido.
2) Tais observações ou ressalvas devem ser efetuadas antes do início
do trabalho a ser executado, após análise, aprovação e endosso por
todos que participaram do seu planejamento, sendo ainda necessária
a autorização formal do responsável pela instalação mediante sua
assinatura nesta PT.
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Responsabilidade do pessoal envolvido
Todos que assinam a PT possuem responsabilidade legal sobre o trabalho a ser realizado. Por
isso, nenhum campo do formulário deve ficar em branco e se os riscos do trabalho não
estiverem controlados, o mesmo não deve ser realizado.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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Compete ao responsável por equipamento, sistema, operação, ou área, rubricar na PT, após
verificar no local se as recomendações foram atendidas, constituindo este ato a efetiva
autorização para o início do trabalho.
Execução do trabalho
Para os trabalhos especificados no MS PP-1E1-00209 - Manual de Segurança, que possuem
lista de verificação, esta LV deve ser preenchida e assinada pelo responsável por
equipamento / sistema da área em conjunto com o requisitante ou executante.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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O requisitante deve providenciar a disponibilização dos recursos materiais e humanos
necessários e instruir os executantes quanto ao atendimento às recomendações de segurança
para execução do trabalho.
Nota: A movimentação dos insumos para a realização do trabalho pode ser realizada
previamente à emissão da PT.
Execução do trabalho
A PT deve permanecer afixada, de modo visível, no local onde o trabalho é realizado.
O executante somente deve iniciar o trabalho após receber a PT e certificar-se de que as
condições estabelecidas estão atendidas no local do trabalho
O executante deve realizar somente o trabalho especificado na PT, cumprindo as
recomendações de segurança e mantendo a ordem, limpeza e arrumação do local durante o
período de execução do trabalho.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Havendo necessidade de substituição ou acréscimo no número de executantes, o
requisitante deverá comunicar aos novos membros da equipe as mesmas instruções e
recomendações.
Execução do trabalho
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Validade da PT
Caso o trabalho tenha prosseguimento nos dias posteriores, é permitido que a PT seja renovada
para o mesmo requisitante. Nesse caso o emitente deve reavaliar diariamente as condições do
trabalho e seu planejamento antes de sua liberação no local de execução realizando o registro
na PT.
Nota 1: A reunião de trabalhos simultâneos deve analisar a continuidade dos trabalhos com PT
renovada.
Nota 2: Em instalações marítimas a PT somente pode ser renovada quando não houver
mudanças na equipe de trabalho (executante).
Se a jornada de trabalho do requisitante não tiver sido concluída, a PT pode ser revalidada;
A PT é válida durante a jornada de trabalho do requisitante. Caso o trabalho exceda ao tempo
previsto para sua execução, é permitido que a PT seja revalidada, após uma reavaliação do
local e das condições de trabalho, limitando sua validade à jornada de trabalho do
requisitante.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
A substituição do emitente da PT transfere automaticamente para o substituto a
responsabilidade pela continuidade do trabalho, devendo este inspecionar o local,
verificar as condições de trabalho e decidir quanto ao cancelamento, ou não, da PT.
Quando o potencial de risco justificar deve ser emitida PT com prazo de validade
restrito, devendo tal condição constar explicitamente na PT.
Validade da PT
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Validade da PT
O tempo de validade da PT pode ser estabelecido
conforme outros critérios além da jornada de
trabalho do requisitante.
Por questões de risco ou início de outra
atividade incompatível, a PT pode ter prazo de
validade restrito devendo constar o motivo no
campo “observações”.
A necessidade de parada de um
“supply boat” próximo da plataforma
pode restringir o tempo de mergulho
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Acompanhamento da execução do trabalho
O emitente deve se certificar de que as recomendações de segurança (RAS) da PT e da APN-2
estão sendo atendidas, através da realização de verificações periódicas para acompanhamento
da execução do trabalho.
Para os trabalhos com APN-2, é obrigatória a realização de verificação periódica, além das
inspeções para liberação e quitação da PT.
O emitente deve realizar verificações periódicas, indicando em campo especifico da PT, os
horários em que estas verificações foram realizadas.
O emitente da PT pode indicar um responsável por equipamento / sistema para realização das
verificações periódicas para acompanhamento da execução do trabalho. Caso decida pelo
acompanhamento permanente da execução do trabalho, o emitente deve explicitar esta
recomendação na PT.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Se houver substituição do emitente da PT, caberá ao substituto a responsabilidade de
inspecionar o local e verificar as condições de trabalho e segurança decidindo quanto à
continuidade ou não do trabalho.
Se o novo emitente não cancelar a PT, o trabalho poderá prosseguir normalmente, porém sob
sua responsabilidade.
Acompanhamento da execução do trabalho
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMACE&P/CPM/SMS/NMAC
Sendo necessário realizar algum teste funcional do equipamento ou sistema durante a
execução do trabalho, o requisitante deve assegurar que os executantes sob sua supervisão
estão cientes da realização do teste e retirar a etiqueta azul de advertência.
Caso haja mais de uma etiqueta azul, o emitente da PT deve assegurar que os executantes
foram informados e que as etiquetas foram retiradas.
Teste de equipamento sob intervenção
Após a realização do teste, caso o serviço não esteja concluído, as etiquetas azuis devem ser
recolocadas e a execução do trabalho retomada.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Suspensão da PT
A PT estará automaticamente suspensa quando ocorrer qualquer uma das seguintes condições:
a) As recomendações nela contidas não estiverem sendo atendidas;
b) As condições na área onde se executam os trabalhos apresentarem novas situações de riscos;
c) Demora superior ao intervalo estabelecido na PT para o início dos trabalhos ou quando
ocorrer interrupção do trabalho por período superior a este intervalo;
d) ocorrência de situação de emergência na instalação.
Ao constatar algum dos itens acima listados, qualquer um dos participantes do processo de
emissão da PT, ou seus respectivos superiores hierárquicos, deve suspender a execução do
trabalho, recolher todas as vias da PT e avisar imediatamente ao requisitante e ao emitente.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Cancelamento da PT
A PT estará automaticamente cancelada quando ocorrer qualquer uma das seguintes condições:
a) Ocorrência de situação de emergência no local de execução do trabalho;
b) Após avaliação dos riscos descritos no item de suspensão, ficar evidenciada a necessidade do
cancelamento.
Cabe ao emitente as ações para o cancelamento da PT.
O cancelamento implica em emissão de nova PT
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Quitação da PT
Ao término do trabalho, o requisitante deve assegurar-se de que o local onde o serviço foi
realizado está em perfeitas condições de ordem, limpeza e arrumação e que os resíduos
gerados foram destinados adequadamente.
O requisitante/executante deve informar a conclusão do trabalho ao responsável por
equipamento / sistema da área, que deve acompanhá-lo na inspeção final do local e rubricar a
PT.
As etiquetas azuis devem ser retiradas pelo requisitante/executante e entregues ao emitente
juntamente com a 1ª via da PT.
As etiquetas amarelas devem ser retiradas pelo emitente da PT, ou seu substituto, após
constatar que as etiquetas azuis foram retiradas e que o equipamento ou sistema está em
condições de ser operado.
Se houver co-emitente, o requisitante deverá obter primeiro a quitação do co-emitente, para
só então finalizar o processo com o emitente.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Arquivamento da PT
Após a quitação, a PT e seus documentos complementares devem ser arquivados, atendendo
aos seguintes prazos:
a) instalações marítimas: período mínimo de 5 anos, conforme NR-34;
b) instalações terrestres: para serviços em elementos críticos de segurança operacional devem
ser mantidas, no mínimo, por 2 anos, conforme Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010. Para os
demais casos, a unidade deve definir o período de arquivamento, considerando prazos
compatíveis com a relevância do serviço a ser executado;
c) para trabalhos em espaços confinados, período mínimo de 5 anos conforme NR-33.
d) Para demais casos em instalações marítimas e em instalações terrestres: A critério de cada
unidade.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Espaço confinado - Conforme padrão PP-1E1-00213-H
Algumas monobóias possuem interiores com características de espaço confinado (área ou
ambiente não projetado para ocupação humana contínua que possua meios limitados de
entrada e saída, e cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes
perigosos (tóxicos/inflamáveis/asfixiantes) ou onde possa existir deficiência ou
enriquecimento de oxigênio). Para trabalhos nestes locais, será necessário uma PERMISSÃO
DE ENTRADA E TRABALHO (PET) ou Permissão para Entrada em Espaços Confinados (PEEC),
contendo informações referentes às condições da atmosfera local e condições específicas
de segurança.
Monobóia
Placa obrigatória 
conforme NR 33
E&P-CPM/SMS/NMAC
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Mão de Obra
O profissional de segurança e os emitentes de PT devem ser treinados na técnica de APN-2.
Quando a equipe de execução for composta por empregados da Petrobras e empregados
contratados, o requisitante da PT deve ser empregado da Petrobras.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Condições específicas
É dispensável a emissão de PT quando, simultaneamente, forem atendidos os seguintes
requisitos:
a) trabalho executado pelo próprio responsável por equipamento / sistema do equipamento;
b) existência de procedimento específico para execução do trabalho;
c) equipamento em local de responsabilidade do executante;
d) realização de APN-1;
e) afixação da etiqueta de advertência azul no equipamento ou sistema sob intervenção.
f) instalação de dispositivos de travamento e bloqueio, conforme PP-1E1-00212 e PP-1E1-
00219, quando necessário
As condições especificas acima mencionadas não são aplicáveis quando existir um requisito legal
que torne obrigatória a emissão de PT.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Permissão para Trabalho Temporária
Para que seja adotada a sistemática de emissão de PTT, devem ser atendidos os seguintes
requisitos:
a) a PTT é aplicável a equipamentos ou sistemas;
b) é permitido que a execução de um determinado trabalho de longa duração seja iniciada
diretamente pela emissão de uma PTT quando nas avaliações de riscos realizadas na etapa
de planejamento ficar comprovado, com a assessoria do profissional de segurança, que as
barreiras implementadas para bloqueio dos riscos sejam suficientes para estabelecer as
condições seguras de trabalho ao longo do tempo necessário para sua execução.
c) a PTT deve ser emitida em formulário específico com duração máxima de 30 dias,
renováveis, estando associada a um único requisitante e à sua jornada de trabalho diária;
Nota: No caso de instalações marítimas ou instalações com regimes especiais de trabalho, a
duração da PTT deve ser limitada à substituição do requisitante.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Permissão para Trabalho Temporária
d) a PTT deve ser emitida pelo responsável da operação ou instalação, após inspeção e
aprovação conjunta de representantes da operação e da gerência executante, com
assessoria do profissional de segurança;
e) diariamente, antes de iniciar o trabalho, o requisitante deve confirmar com o emitente,
ou pessoa por ele designada, a autorização para prosseguir o trabalho, para unidades
marítimas esta autorização deve ser registrada afim de evidenciar sua revalidação (NR-34)
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Permissão para Trabalho Temporária
f) o andamento do trabalho deve ser verificado no mínimo uma vez por dia pelo emitente da
PTT, ou empregado próprio de sua equipe, devendo esta verificação ser registrada em
campo específico da PTT;
g) a PTT e seus anexos devem estar afixados de modo visível no local de execução do
trabalho. As listas de verificação serão válidas para toda a duração do trabalho, não sendo
necessária nova elaboração nos dias seguintes, desde que mantidas todas as condições
definidas no planejamento;
h) a PTT não deve ser aplicada a trabalhos com fonte de radiação ionizante.
PERMISSÃO PARA TRABALHO—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Área liberada
Local com limites geográficos estabelecidos, onde por tempo determinado, fica dispensada a
emissão de PT, exceto as situações exigidas na N-2162.
Para que seja adotada a sistemática de AL devem ser atendidos os seguintes requisitos:
a) A área liberada deve ser requisitada por escrito ao gerente da instalação pelos responsáveis
pela manutenção, construção e montagem.
b) a AL deve ser emitida em formulário específico somente após a realização da APN-2 e
inspeção conjunta pelo gerente da instalação, requisitante e profissional de segurança.
Trabalhos com fonte de radiação ionizante, ainda que em área liberada, exigem a obtenção de
PT específica.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Trabalho Rotineiro Específico (TRE)
Para que seja adotada a sistemática de TRE devem ser atendidos os seguintes requisitos:
a) os trabalhos a serem classificados como rotineiros específicos devem ser relacionados pelo
gerente da instalação;
b) deve ser realizada análise de risco que evidencie as medidas de controle e as limitações de
execução destes trabalhos;
c) com base nos dados da análise de risco, deve ser elaborado procedimento específico para a
execução destes trabalhos;
d) a análise de risco e o procedimento específico para a execução do trabalho devem ser
encaminhados à gerência de SMS para análise e validação;
e) após validação da gerência de SMS, o gerente da instalação deve autorizar a aplicação da
sistemática de TRE;
PERMISSÃO PARA TRABALHO
—
E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Trabalho Rotineiro Específico (TRE)
f) a análise da simultaneidade na reunião de planejamento dos trabalhos também é aplicável
ao TRE;
g) a execução do TRE deve ser autorizada pelo responsável pelo equipamento, sistema ou
área, a quem cabe fazer o registro do seu início e término;
h) os responsáveis pelo equipamento, sistema ou área devem certificar-se que os trabalhos
mediante TRE são realizados em conformidade com os respectivos procedimentos específicos;
i) a autorização para execução de TRE pode estar contida em ordens de manutenção,
formulário específico ou outros meios estabelecidos pela unidade;
j) os trabalhos objetos de TRE devem ser submetidos à análise crítica com periodicidade a
critério da unidade e, havendo mudanças, o processo de aprovação da TRE deve ser refeito.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
A Unidade deve auditar, trimestralmente, sua sistemática de PT durante a execução dos
trabalhos e nas PT já encerradas (auditoria documental), verificando no mínimo:
a) assinatura dos envolvidos;
b) data e duração do trabalho;
c) preenchimento dos campos do formulário;
d) realização da APN-1 e APN-2, bem como o nível de qualidade destas análises (enfoque,
análise e recomendações);
e) indicação dos EPI necessários para o trabalho;
f) acompanhamento e controle dos trabalhos simultâneos;
g) registros das verificações periódicas;
h) encerramento da PT.
Auditoria
A responsabilidade pela execução dessas auditorias cabe às gerências de operação da
unidade, podendo ser solicitada assessoria do profissional de segurança.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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E&P-CPM/SMS/NMAC
E&P/CPM/SMS/NMAC
Trabalho sem prevenção, 
pode ser o fim de sua profissão.
PERMISSÃO PARA TRABALHO
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E&P-CPM/SMS/NMAC