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AVALIANDO 2018 DIREITO CIVIL II

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1a Questão (Ref.:201709502104)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A comprou de B um carro em perfeito estado, ocorre que antes da entrega da coisa, ocorreu uma tempestade vindo a danificar a pintura do veiculo, assim:
		
	 
	B poderá resolver a obrigação, ou aceitar o carro no estado em que se encontra, abatido o preço do valor que perdeu.
	
	B terá que indenizar A pelo valor pago.
	
	A obrigação se resolve.
	
	B terá que indenizar A pelo valor pago além das perdas e danos.
	
	A terá que indenizar B pelo valor pago.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201709501968)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A obrigação natural é judicialmente:
		
	 
	inexigível, mas se for paga, não comporta repetição.
	
	inexigível e se for paga comporta repetição, independentemente de comprovação de erro no pagamento.
	
	exigível e só comporta repetição se for paga por erro.
	
	exigível, exceto se o devedor for incapaz.
	
	exigível e em nenhuma hipótese comporta repetição.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201709502131)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Antônio emprestou para Benedito seu automóvel, por um dia. O automóvel possui seguro. Benedito estava trafegando pela cidade quando foi assaltado em um semáforo. Na oportunidade, os ladrões não machucaram Benedito, mas levaram o carro. Nesse caso:
		
	
	Benedito terá que pagar tão somente perdas e danos.
	 
	Benedito nada terá que restituir a Antônio.
	 
	Benedito terá que restituir apenas o valor da franquia do seguro.
	
	Benedito terá que restituir o valor do automóvel, mais perdas e danos.
	
	Benedito terá que restituir o valor do automóvel, pura e simplesmente.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201709502105)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A respeito das Obrigações considere: I. Nas obrigações de dar coisa certa, os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes. II. Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. III. Nas obrigações de fazer, se a prestação do fato tornar-se impossível sem culpa do devedor, resolver-se-á a obrigação. IV. Em regra, nas obrigações de dar coisa incerta, determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao credor. De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que consta APENAS em:
		
	 
	I, II e III.
	
	I e III.
	
	II, III e IV.
	
	III e IV.
	
	I, II e IV.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201709502112)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a característica que faz parte dos direitos obrigacionais:
		
	
	São sinônimos de direitos reais
	
	São absolutos.
	
	Produz efeitos "erga omnes".
	 
	São transitórios.
	
	São perpétuos.
	1a Questão (Ref.:201709502444)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Leandro tem interesse em divulgar novo produto de sua empresa e aumentar consideravelmente as vendas esperadas. Para tal, firma contrato de propaganda com uma agência de publicidade visando o referido aumento das vendas. Nesse caso podemos dizer que se constituiu uma:
		
	
	obrigação de risco;
	
	obrigação de meio e resultado;
	
	obrigação de resultado;
	
	obrigação de garantia;
	 
	obrigação de meio;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201709501978)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Segundo a regulamentação legal do Código Civil, se dois indivíduos são, juntos, devedores de R$ 80.000,00 a terceiro, isso implica que cada um dos dois primeiros é devedor apenas de R$ 40.000,00 ao terceiro. Essa espécie de obrigação é denominada obrigação:
		
	 
	divisível.
	
	principal.
	
	solidária.
	
	alternativa.
	
	condicional.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201709501904)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Mantém a qualidade de indivisível a obrigação que se resolver em perdas e danos.
	
	Se uma, de duas obrigações alternativas não puder ser objeto da obrigação ou, se tornada inexequível, a obrigação se resolve.
	
	Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao credor, se outra coisa não se estipulou.
	 
	Para que se configure uma obrigação cumulativa, é indispensável a multiplicidade de prestações.
	
	No silêncio do contrato, a obrigação que A, B e C têm de pagar a D de R$9.000,00 é considerada indivisível.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201709502888)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	FGV - 2016 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XIX - Primeira Fase. Direito Civil. No dia 2 de agosto de 2014, Teresa celebrou contrato de compra e venda com Carla, com quem se obrigou a entregar 50 computadores ou 50 impressoras, no dia 20 de setembro de 2015. O contrato foi silente sobre quem deveria realizar a escolha do bem a ser entregue. Sobre os fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Se, por culpa de Teresa, não se puder cumprir nenhuma das prestações, não competindo a Carla a escolha, ficará aquela obrigada a pagar somente os lucros cessantes.
	
	Deverá Teresa entregar a Carla 50 computadores e cinquenta impressoras para a extinção da obrigação.
	
	Se a escolha da prestação a ser entregue cabe a Teresa, ela poderá optar por entregar a Carla 25 computadores e 25 impressoras
	 
	Como se trata de obrigação alternativa, Teresa pode se liberar da obrigação entregando 50 computadores ou 50 impressoras, à sua escolha, uma vez que o contrato não atribuiu a escolha ao credor.
	
	Trata-se de obrigação facultativa, uma vez que Carla tem a faculdade de escolher qual das prestações entregará a Teresa.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201709502010)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A Obrigação de Restituir possui a seguinte característica doutrinária:
		
	
	Não pode ser realizada por uma única pessoa;
	
	Não se aplica ao Direito Obrigacional brasileiro por não possuir fundamento legal.
	 
	É vista como uma sub espécie da obrigação de dar;
	
	Possui o caráter de penalização do agente devedor;
	
	É aplicável somente nas obrigações de fazer;
	
	1a Questão (Ref.:201709502190)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	SOBRE O PAGAMENTO, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA:
		
	
	O terceiro não interessado em hipótese alguma poderá fazer o pagamento.
	 
	O terceiro não interessado que paga a dívida em seu próprio nome tem direito a reembolsar-se do que pagar, mas não se sub-roga nos direitos do credor.
	
	Para que o cumprimento da obrigação possa ser considerado pagamento direto apenas o devedor pessoalmente poderá efetuá-lo, não se admitindo nenhuma exceção.
	
	O pagamento feito de boa fé a quem não era credor, mas aparentava ser, obriga o devedor a pagar novamente ao verdadeiro credor.
	 
	O pagamento pode, em regra, ser ajustado em moeda estrangeira ou ouro.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201709502470)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Nas obrigações solidárias:
		
	
	o julgamento contrário a um dos credores solidários atinge os demais;
	
	a solidariedade se presume;
	 
	o credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba;
	
	convertendo-se a prestação em perdas e danos, não mais subsiste a solidariedade;
	
	convertendo-se a prestação em perdas e danos, não subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201709502861)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto ao adimplemento e extinção das obrigações, é CORRETO afirmar:
		
	
	O pagamento cientemente feito a credor incapaz não é válido, mesmo que o devedor prove que em beneficio dele efetivamente reverteu
	
	O credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, exceto se for mais valiosa.
	
	O pagamento pode, em regra, ser realizado em moeda estrangeira.
	
	A quitação somente poderá ser dada por instrumento público.A entrega do título ao devedor firma a presunção do pagamento.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201709502902)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Victoria faleceu e deixou o marido como beneficiário de seu seguro de vida. Entretanto, a seguradora descobre que a falecida tinha, além do marido, um companheiro. Neste caso, havendo dúvida sobre quem será considerado credor, como a seguradora dever pagar o prêmio do seguro?
		
	
	Deve pagar ao marido, pois embora tenha conhecimento do litígio entre os credores, que querem mutuamente se excluir, o pagamento é de boa-fé.
	
	Deve pagar ao companheiro, pois embora tenha conhecimento do litígio entre os credores, que querem mutuamente se excluir, o marido deveria ter proposto a ação de consignação inversa.
	 
	Deve propor uma ação judicial de consignação em pagamento, depositando o valor do seguro, sendo que a sentença servirá de quitação à seguradora, extinguindo a obrigação.
	
	Deve pagar ao marido, pois embora tenha conhecimento do litígio entre os credores, que querem mutuamente se excluir, o pagamento é de boa-fé.
	
	Não deve pagar até que os credores resolvam o litígio em relação ao crédito.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201709501985)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Qual destes não é uma figura híbrida?
		
	 
	Usufruto.
	
	Obrigação com eficácia real.
	
	Obrigação propter rem.
	
	Ônus reais.
	
	Obrigação ambulatória
	
	1a Questão (Ref.:201709501755)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Para exigir a pena convencional,
		
	
	não é necessário que o credor alegue prejuízo e sua aposição no contrato sempre importará renúncia à indenização superior ao valor da cláusula penal, porque ela exerce função alternativa às perdas e danos.
	 
	não é necessário que o credor alegue prejuízo, mas, ainda que o prejuízo exceda o previsto na cláusula penal, não pode o credor exigir indenização suplementar, se assim não for convencionado, e, se o for, caberá ao credor provar o prejuízo excedente, valendo a pena como o mínimo da indenização.
	 
	é irrelevante a ocorrência de prejuízo, todavia, as partes, ao estabelecê-la, ficam impedidas, sob pena de nulidade, de contratar indenização suplementar, mesmo que o prejuízo supere o seu valor, porque contraria a boa-fé objetiva.
	
	é necessário que o credor alegue prejuízo e sua aposição no contrato sempre importará renúncia a indenização superior ao valor da cláusula penal, porque ela exerce função alternativa às perdas e danos.
	
	é necessário que o credor alegue prejuízo, mas, ainda que o prejuízo exceda ao previsto na cláusula penal, não pode o credor exigir indenização suplementar, se assim não for convencionado, e, se o for, caberá ao credor também provar o prejuízo excedente, valendo a pena como o mínimo da indenização.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201709502682)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a alternativa correta
		
	
	Duas dívidas não podem se compensar se não forem pagáveis no mesmo lugar.
	 
	O fiador pode compensar sua dívida com a de seu credor ao afiançado
	
	Pode haver compensação entre dívidas líquidas, vencidas e de coisas fungíveis de qualidades distintas
	
	Uma dívida proveniente de esbulho pode ser compensada com outra, de causa diversa.
	
	Os prazos de favor obstam a compensação.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201709501866)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Analise as seguintes assertivas acerca do instituto da cláusula penal:
I. é admissível a cumulação de cláusula penal moratória e compensatória;
II. havendo previsão da penalidade, não cabe ao juiz reduzi-la equitativamente, caso manifestamente excessiva;
III. o valor da cominação imposta na cláusula penal não pode exceder o da obrigação principal;
IV. ainda que haja a estipulação da penalidade, deve o credor demonstrar prejuízo, sob pena de enriquecimento em causa.
É correto apenas o que se afirma em
		
	
	III e IV.
	
	I e IV.
	 
	I e III.
	
	II e IV.
	
	II e III.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201709501771)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	É correto afirmar-se que, de acordo com o Código Civil atualmente em vigor:
		
	
	Não comete ato ilícito aquele que, ao exercer um direito do qual é titular, excede os limites da boa-fé.
	 
	Comete ato ilícito aquele que, ao exercer um direito do qual é titular, excede manifestamente os limites impostos pelo fim social desse direito.
	
	Comete ato ilícito aquele que causa danos a outrem, ainda que não tenha havido, de sua parte, ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência.
	
	Comete ato ilícito aquele que, mesmo atuando com omissão, não causa danos de qualquer espécie a outrem.
	
	Todas as alternativas são incorretas.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201709501573)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	 
(Questão 18 /32º Exame OAB-RJ) Assinale a opção correta:
		
	
	 
Nas obrigações decorrentes de ato ilícito, a mora se inicia com o ajuizamento de ação indenizatória
	
	 
O devedor em mora responde sempre pela impossibilidade da prestação, ainda que tal impossibilidade resulte de caso fortuito ou de força maior.
	
	O devedor em mora jamais será responsabilizado.
	
	A constituição do devedor em mora depende sempre de interpelação judicial ou extrajudicial promovida pelo credor
	 
	 
Nas obrigações líquidas, para cujo pagamento se estabeleceu prazo certo, o devedor fica automaticamente constituído em mora, se não entregar a prestação até o termo final.

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