Baixe o app para aproveitar ainda mais
Leia os materiais offline, sem usar a internet. Além de vários outros recursos!
Prévia do material em texto
Os Hospitais antigos eram edifícios pavilhonares, com corredores enormes que exigiam grande deslocamento dos usuários. Não existiam conceitos arquitetônicos como nos hospitais atuais. Porém, a organização dos espaços adotava alguns critérios que permanecem até os dias de hoje. Em relação às enfermarias, as mesma eram distribuídas por: O caráter assistencial e a relação igreja-hospital são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar. Sabe-se que os pilares financeiros do Hospital Medieval eram: Um projeto que rompeu com o sistema pavilhonar baseado na teoria dos miasmas e adotou um partido em blocos mais funcional, menos oneroso e com circulações internas bem definidas foi: Lugar para tratar doentes, asilo, é: Os serviços de saúde no Nordeste brasileiro tiveram uma importante contribuição do arquiteto Luis Carlos Nunes no 1. Especialidade médica, nível de urgência e tipo de enfermidade. Sexo, idade e especialidade médica. Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica. Tipo de enfermidade, sexo e idade. Idade, patologia e nível de urgência. 2. Legados, repasse de verbas do governo e verbas da iniciativa privada. Doações, legados e ofertas. Oferendas, doações e aplicações financeiras. Legados e verbas da iniciativa privada. Doações, repasse de verbas do governo e aplicações financeiras. 3. o Hospital Geral de Maceió, de Carlos Alberto Braga. o Hospital do Amparo de Salvador, de Lucio Costa. o Hospital Getúlio Vargas de Brasília, de Oscar Niemeyer. o Hospital de Cardiologia de São Paulo, de Nuno Borges. o Hospital da Brigada Militar de Recife, de Luis Carlos Nunes. 4. Nasecomium, na terminologia árabe ou latina. Nasocomium. na terminologia egípcia ou árabe. Nosocomium, na terminologia grega ou latina. Nosomium, na terminologia grega ou egípcia. Nadocomium, na terminologia russa ou italiana. 5. chamado Movimento do Recife por meio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU). Sob esse prisma, uma de suas obras, o Hospital da Brigada Militar de Recife, merece um importante destaque porque: Na sua origem, o hospital tinha essencialmente um caráter assistencial, filantrópico e de auxílio aos necessitados. Sabe-se que foi a partir do Cristianismo que o hospital passou a ser considerado como um lugar para tratar doentes. Uma contribuição importante por parte da igreja para a arquitetura hospitalar foi: O Hospital Medieval vivia de doações, legados e oferendas. O caráter assistencial e a relação igreja-hospital não são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar. inspirado no Hotel-Dieu de Lyon, dispunha de pavilhões em ordem paralela com um deles destinado aos enfermos. foi muito arrojado para a época por utilizar técnicas construtivas avançadas e base de cálculos complexas, o que possibilitou que o calculista pernambucano Joaquim Cardozo se tornasse posteriormente o calculista de Oscar Niemeyer. teve sucesso na sua funcionalidade apesar do partido predominantemente vertical devido a falta de espaço que tinha o terreno para sua construção. rompeu com o sistema pavilhonar baseado na teoria dos miasmas e adotou um partido em blocos mais funcional, menos oneroso e com circulações internas bem definidas. retardou descobertas da medicina quanto à identificação dos vetores de transmissão de diversas doenças contagiosas. 6. Errado, pois os hospitais recebiam como contrapartida de cada paciente a respectiva doação ou oferenda como moeda de pagamento. Certo, pois a legislação da época não permitia que este tivesse fins lucrativos. Errado, porque Carlos Magno exigiu que as igrejas tivessem livre arbítrio para implantar seu modelo de gestão financeira. Certo, pois o IV Concílio de Cartagena determinou regras para que, sob o comando da igreja, os hospitais assumissem caráter exclusivamente filantrópico. Certo, pois apesar do pilar financeiro do hospital medieval ter sido por meio de doações, legados e oferendas, estes não eram exigidos como contra-partida para o atendimento do enfermo. 7. a criação do sistema de cremalheira, onde as enfermarias, com as seções anexas de tratamentos, ficam unidas à nave de consultas externas. romper com a tipologia de planta retangular por apresentar maior custo para as construções. a organização de programas de construção de hospitais, preocupando-se em distribuir os pacientes nas enfermarias por sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica. a implantação de edifícios de saúde em regiões de alto relevo, evitando assim a proliferação de doenças contagiosas. a criação de ambientes mais acolhedores com altares dentro das salas dos enfermos. 8. A primeira proposição é falsa e não tem relação com a segunda proposição. A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa. As duas proposições são verdadeiras. As duas proposições são falsas. A primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira. 1a Questão Nosocomium, na terminologia grega ou latina, é: templo da Idade Média. lugar para tratar doentes, asilo. doença, peste. igreja. médico, profissional da saúde. Explicação: O termo desgnou inicialmente o local para isolar o individuo da sociedade enquanto nao terminar seu tratamento. Se critica muito inclusive que na pratica viravam depositos de doentes, o que no mundo contemporâneo não se considera mais assim a bastante tempo. 2a Questão Sabe-se que foi a partir do Cristianismo que o hospital passou a ser considerado como um lugar para tratar doentes. Uma contribuição importante por parte da igreja para a arquitetura hospitalar foi: a organização de programas de construção de hospitais, preocupando-se em distribuir os pacientes nas enfermarias por sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica. a criação do sistema de cremalheira, onde as enfermarias, com as seções anexas de tratamentos, ficam unidas à nave de consultas externas. a implantação de edifícios de saúde em regiões de alto relevo, evitando assim a proliferação de doenças contagiosas. romper com a tipologia de planta retangular por apresentar maior custo para as construções. a criação de ambientes mais acolhedores com altares dentro das salas dos enfermos. 3a Questão Na sua origem, o hospital tinha essencialmente um caráter assistencial, filantrópico e de auxílio aos necessitados. Errado, pois os hospitais recebiam como contrapartida de cada paciente a respectiva doação ou oferenda como moeda de pagamento. Errado, porque Carlos Magno exigiu que as igrejas tivessem livre arbítrio para implantar seu modelo de gestão financeira. Certo, pois a legislação da época não permitia que este tivesse fins lucrativos. Certo, pois o IV Concílio de Cartagena determinou regras para que, sob o comando da igreja, os hospitais assumissem caráter exclusivamente filantrópico. Certo, pois apesar do pilar financeiro do hospital medieval ter sido por meio de doações, legados e oferendas, estes não eram exigidos como contra-partida para o atendimento do enfermo. 4a Questão São exemplos do resultado da evolução dos edifícios de saúde no Brasil: a Santa Casa de Misericórdia de Santos. a implantação do modelo do sistema de saúde trazido pela rainha D. Leonor de Lencastre. a reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (ABDEH). o primeiro desinfectório em Botafogo e o Instituto Oswaldo Cruz. o estabelecimento de normas de construção hospitalar após a revolução de 30, com reestruturação de conceitos e a criação da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). 5a Questão Imagine que Mario seja um militar no meio de uma guerra. Ele ficou encarregado de receberos homens de seu exército feridos e organizá-los em tendas montadas que servem como enfermaria. Nenhuma instrução superior foi dada a Mario e, por isso, ele resolve adotar um critério de organização baseado nos programas de construção dos hospitais antigos. Logo, ele distribuirá os feridos pelas enfermarias por: Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica. Especialidade médica, sexo e patente militar. Tipo de enfermidade, idade e especialidade médica. Idade, patente militar e tipo de enfermidade. Patente militar, idade e sexo. 6a Questão A reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar - ABDEH é um exemplo de: resultado de uma legislação mais focada na saúde brasileira. resultado de um esforço único para melhoria das instalações prediais no Brasil. resultado de uma compilação de dispositivos legais acerca da qualidade das edificações brasileiras. resultado de um amadurecimento da sociedade brasileira acerca dos aspectos epidemiológicos. resultado da evolução dos edifícos de Saúde no Brasil. 7a Questão Assim como o Hospital moderno, o Hospital antigo também era considerado um local para tratar doentes. As pessoas procuravam o lugar para morrer de forma mais digna. A nomenclatura usada para esse tipo de estabelecimento na Antiguidade era: Necrotério. Thelema. Sanatório. Clínica. Nosocômio. 8a Questão O Hospital Medieval vivia de doações, legados e oferendas. O caráter assistencial e a relação igreja-hospital não são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar. A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa. As duas proposições são verdadeiras. As duas proposições são falsas. A primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira. A primeira proposição é falsa e não tem relação com a segunda proposição. A reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar - ABDEH é um exemplo de: Nosocomium, na terminologia grega ou latina, é: Assim como o Hospital moderno, o Hospital antigo também era considerado um local para tratar doentes. As pessoas procuravam o lugar para morrer de forma mais digna. A nomenclatura usada para esse tipo de estabelecimento na Antiguidade era: São exemplos do resultado da evolução dos edifícios de saúde no Brasil: 1. resultado de um amadurecimento da sociedade brasileira acerca dos aspectos epidemiológicos. resultado de uma legislação mais focada na saúde brasileira. resultado de um esforço único para melhoria das instalações prediais no Brasil. resultado de uma compilação de dispositivos legais acerca da qualidade das edificações brasileiras. resultado da evolução dos edifícos de Saúde no Brasil. 2. doença, peste. igreja. médico, profissional da saúde. lugar para tratar doentes, asilo. templo da Idade Média. Explicação: O termo desgnou inicialmente o local para isolar o individuo da sociedade enquanto nao terminar seu tratamento. Se critica muito inclusive que na pratica viravam depositos de doentes, o que no mundo contemporâneo não se considera mais assim a bastante tempo. 3. Necrotério. Nosocômio. Thelema. Clínica. Sanatório. 4. a Santa Casa de Misericórdia de Santos. a implantação do modelo do sistema de saúde trazido pela rainha D. Leonor de Lencastre. o estabelecimento de normas de construção hospitalar após a revolução de 30, com reestruturação de conceitos e a criação da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). a reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (ABDEH). o primeiro desinfectório em Botafogo e o Instituto Oswaldo Cruz. Imagine que Mario seja um militar no meio de uma guerra. Ele ficou encarregado de receber os homens de seu exército feridos e organizá-los em tendas montadas que servem como enfermaria. Nenhuma instrução superior foi dada a Mario e, por isso, ele resolve adotar um critério de organização baseado nos programas de construção dos hospitais antigos. Logo, ele distribuirá os feridos pelas enfermarias por: O caráter assistencial e a relação igreja-hospital são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar. Sabe-se que os pilares financeiros do Hospital Medieval eram: Os Hospitais antigos eram edifícios pavilhonares, com corredores enormes que exigiam grande deslocamento dos usuários. Não existiam conceitos arquitetônicos como nos hospitais atuais. Porém, a organização dos espaços adotava alguns critérios que permanecem até os dias de hoje. Em relação às enfermarias, as mesma eram distribuídas por: Na sua origem, o hospital tinha essencialmente um caráter assistencial, filantrópico e de auxílio aos necessitados. 5. Especialidade médica, sexo e patente militar. Idade, patente militar e tipo de enfermidade. Patente militar, idade e sexo. Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica. Tipo de enfermidade, idade e especialidade médica. 6. Legados e verbas da iniciativa privada. Oferendas, doações e aplicações financeiras. Doações, repasse de verbas do governo e aplicações financeiras. Doações, legados e ofertas. Legados, repasse de verbas do governo e verbas da iniciativa privada. 7. Tipo de enfermidade, sexo e idade. Sexo, idade e especialidade médica. Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica. Idade, patologia e nível de urgência. Especialidade médica, nível de urgência e tipo de enfermidade. 8. Certo, pois a legislação da época não permitia que este tivesse fins lucrativos. Errado, pois os hospitais recebiam como contrapartida de cada paciente a respectiva doação ou oferenda como moeda de pagamento. Certo, pois apesar do pilar financeiro do hospital medieval ter sido por meio de doações, legados e oferendas, estes não eram exigidos como contra-partida para o atendimento do enfermo. Errado, porque Carlos Magno exigiu que as igrejas tivessem livre arbítrio para implantar seu modelo de gestão financeira. Certo, pois o IV Concílio de Cartagena determinou regras para que, sob o comando da igreja, os hospitais assumissem caráter exclusivamente filantrópico. Caio é responsável pelo gerenciamento de um Programa Arquitetônico, identificando as necessidades dos espaços a partir de uma prévia determinação do porte e a complexidade do edifício a ser construído. Essa fase ocorre da seguinte maneira: Um importante conceito inspirado na Conferência de Alma Ata, na antiga União Soviética, em 1978, baseia-se na ideia de que a rede municipal deve receber investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. Esse é o conceito de: Um dos conceitos que cercam a Programação da Saúde fala na subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida. A essa subdivisão da cidade, dá-se o nome de: Regionalização é: O conceito de Municipalização, inspirado na Conferência de Alma Ata, na antiga União Soviética, tem como objetivo: . Após o Projeto Arquitetônico e antes do Programa de Saúde. Após o Projeto Arquitetônico e junto com o Programa de Saúde. Após o Programa Arquitetônico e junto com o Programa de Saúde. Após o Programa de Saúde e antes do Projeto Arquitetônico. Após o Programa Arquitetônico e antes do Programa deSaúde. 2. Municipalização. Regionalização. Descentralização. Nacionalização. Hierarquização. 3. bairros sanitários. regiões sanitárias. distritos sanitários. metrópoles sanitárias. guetos sanitários. 4. um conceito que estabelece ações para o atendimento primário da saúde baseado na premissa de que o homem mora na zona urbana ou rural do município e não no estado ou país. a responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população. o estudo minucioso das atividades e dos recursos envolvidos na operacionalização do programa arquitetônico que quantificam e qualificam os ambientes das atividades de saúde. a subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida. a gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere. 5. que a rede regional receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes municipais, ocasionado assim a A responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população é um conceito de: A subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida é um conceito de: De acordo com a Lei 8080/90, aos Estados compete: sobrecarga da rede municipal. que a rede federal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes em qualquer grau de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. que a rede estadual receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, facilitando a interrelação das sedes municipais e estaduais na transferência de pacientes que estejam em baixo grau de enfermidade, evitando assim a sobrecarga da rede federal. que a rede do SUS receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, facilitando a transferência de pacientes em qualquer grau de enfermidade para todo o território nacional, evitando assim a sobrecarga da rede municipal. 6. Descentralização. Hierarquização. Competência. Regionalização. Municipalização. 7. Descentralização. Regionalização. Competência. Municipalização. Hierarquização. 8. planejar, programar e organizar a rede regionalizada e hierarquizada do SUS em articulação com a direção nacional. formular políticas e normas, coordenar e avaliar sua implantação em articulação com os demais órgãos governamentais e promover a descentralização para as Unidades Federadas e Municípios dos serviços e ações de saúde. formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter privativo. fiscalizar as ações e serviços de saúde em caráter exclusivo e promover articulação com os órgãos de fiscalização federais. a descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar. 1a Questão Fiscalizar as ações e serviços de saúde, elaborar normas técnicas, promover articulação com os órgãos de fiscalização e controlar e fiscalizar ações inerentes ao poder de polícia sanitária é uma competência: comum, da União, Estados, DF e Municípios privativa da União da União e dos Estados exclusiva da União comum, dos Estados, DF e Municípios Explicação: Todas as esferas tem na legislação em vigor deverem relacionados a estas competências 2a Questão A descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar é uma competência: De acordo com a lei 8080, dos Municípios. De acordo com a lei 8112, dos Municípios. De acordo com a lei 8666, da União. De acordo com a lei 8080, dos Estados. De acordo com a lei 8112, da União. 3a Questão A gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere é um conceito de: Hierarquização. Descentralização. Regionalização. Municipalização. Competência. 4a Questão Entende-se por Descentralização: a subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida. os níveis de atendimento à saúde que levam em consideração os aspectos epidemiológicos, econômicos e culturais em âmbito estadual, que servem de base para organização territorial do SUS. as ações para o atendimento primário da saúde baseado na premissa de que o homem mora na zona urbana ou rural do município. a gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere. a responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população. 5a Questão A responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população é um conceito de: Municipalização. Hierarquização. Regionalização. Competência. Descentralização. 6a Questão A subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida é um conceito de: Competência. Regionalização. Hierarquização. Municipalização. Descentralização. 7a Questão De acordo com a Lei 8080/90, aos Estados compete: planejar, programar e organizar a rede regionalizada e hierarquizada do SUS em articulação com a direção nacional. fiscalizar as ações e serviços de saúde em caráter exclusivo e promover articulação com os órgãos de fiscalização federais. formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter privativo. formular políticas e normas, coordenar e avaliar sua implantação em articulação com os demais órgãos governamentais e promover a descentralização para as Unidades Federadas e Municípios dos serviços e ações de saúde. a descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar. 8a Questão O conceito de Municipalização, inspirado na Conferência de Alma Ata, na antiga União Soviética, tem como objetivo: que a rede do SUS receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, facilitando a transferência de pacientes em qualquer grau de enfermidade para todo o território nacional, evitando assim a sobrecarga da rede municipal. que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais,ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. que a rede regional receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes municipais, ocasionado assim a sobrecarga da rede municipal. que a rede federal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes em qualquer grau de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. que a rede estadual receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, facilitando a interrelação das sedes municipais e estaduais na transferência de pacientes que estejam em baixo grau de enfermidade, evitando assim a sobrecarga da rede federal. Fiscalizar as ações e serviços de saúde, elaborar normas técnicas, promover articulação com os órgãos de fiscalização e controlar e fiscalizar ações inerentes ao poder de polícia sanitária é uma competência: A descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar é uma competência: A gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere é um conceito de: Entende-se por Descentralização: A responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população é um conceito de: da União e dos Estados comum, da União, Estados, DF e Municípios privativa da União exclusiva da União comum, dos Estados, DF e Municípios Explicação: Todas as esferas tem na legislação em vigor deverem relacionados a estas competências 2. De acordo com a lei 8666, da União. De acordo com a lei 8112, da União. De acordo com a lei 8080, dos Municípios. De acordo com a lei 8080, dos Estados. De acordo com a lei 8112, dos Municípios. 3. Municipalização. Descentralização. Competência. Hierarquização. Regionalização. 4. os níveis de atendimento à saúde que levam em consideração os aspectos epidemiológicos, econômicos e culturais em âmbito estadual, que servem de base para organização territorial do SUS. a gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere. as ações para o atendimento primário da saúde baseado na premissa de que o homem mora na zona urbana ou rural do município. a subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida. a responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população. 5. A subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida é um conceito de: De acordo com a Lei 8080/90, aos Estados compete: O conceito de Municipalização, inspirado na Conferência de Alma Ata, na antiga União Soviética, tem como objetivo: Descentralização. Municipalização. Competência. Regionalização. Hierarquização. 6. Hierarquização. Competência. Municipalização. Descentralização. Regionalização. 7. formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter privativo. fiscalizar as ações e serviços de saúde em caráter exclusivo e promover articulação com os órgãos de fiscalização federais. a descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar. formular políticas e normas, coordenar e avaliar sua implantação em articulação com os demais órgãos governamentais e promover a descentralização para as Unidades Federadas e Municípios dos serviços e ações de saúde. planejar, programar e organizar a rede regionalizada e hierarquizada do SUS em articulação com a direção nacional. 8. que a rede estadual receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, facilitando a interrelação das sedes municipais e estaduais na transferência de pacientes que estejam em baixo grau de enfermidade, evitando assim a sobrecarga da rede federal. que a rede federal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes em qualquer grau de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. que a rede do SUS receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, facilitando a transferência de pacientes em qualquer grau de enfermidade para todo o território nacional, evitando assim a sobrecarga da rede municipal. que a rede regional receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes municipais, ocasionado assim a sobrecarga da rede municipal. que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. 1a Questão Em uma concorrência, o convite pode ser feito pela entidade pública ou privada, contratando o serviço diretamente ou mediante indicação. A negociação é feita a partir da entrega de uma proposta técnica e financeira. Na Administração Pública, são convocados interessados do ramo, cadastrados ou não, em número mínimo de cinco. A Unidade Administrativa fixa cópia do instrumento de convocação em local apropriado para os que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas. Errado, pois somente é entregue a proposta técnica. Errado, pois é um número mínimo de três. Errado, pois são 48 horas. Errado, pois somente é feito por entidade pública. Certo. 2a Questão Quanto ao concurso: I- Pode ser público ou privado. II -quando público, são abertos a todos os profissionais legalmente habilitados e podem ter abrangência regional, nacional ou internacional. III - Cabe sempre ao IAB - Instituto de Arquitetos do Brasil a organizanização, podendo haver por parte de outras organizações, sindicatos, entidades e universidades. IV - quando privado, são organizados pelas próprias empresas e geralmente é solicitado um Projeto Executivo. Todas estão corretas. Somente III e IV estão corretas. Somente I, II e III estão corretas. Somente II e III estão corretas. Todas estão erradas. 3a Questão Na atividade de compatibilização, durante um projeto, quem promove a reunião com os demais projetistas é o (a): cliente. Escritório de Arquitetura. fiscalização. corretor. fornecedor. 4a Questão NÃO é considerado um serviço de arquitetura: Anteprojeto Projeto Paisagístico Projeto Legal Sondagem Projeto Urbanístico 5a Questão Seu hospital está gerenciando um contrato com uma empreiteira para a construção de uma nova unidade de saúde, que está em fase de execução. Ao analisar o cronograma da obra, o gestor do hospital identifica um caminho crítico, ou seja, caso uma determinada atividade não seja realizada no prazo estimado, oferecerá elevado grau de risco à empreitada. A atividade em questão é a aquisiçãode grupo gerador, que está atrasada por causa de problemas técnicos com o fornecedor, porém ainda dentro do prazo. Caso não seja instalada a tempo, vai impactar negativamente nas demais atividades. O que o gestor deve fazer para evitar possíveis prejuízos, atrasos e paralisações dos serviços? O gestor deve se antecipar ao problema e oferecer soluções, como por exemplo, o aluguel de um grupo gerador para evitar a paralisação da obra. O gestor deve continuar observando o cronograma e comunicar imediatamente o atraso ao seu diretor. O gestor não tem o que fazer, pois o problema é uma questão técnica. O gestor deve acionar o fornecedor na justiça e denunciá-lo para os meios de comunicação para que ele receba as sanções cabíveis. O gestor deve se preocupar exclusivamente em aplicar uma multa ao fornecedor. 6a Questão A atividade de compatibilização de projetos é uma responsabilidade do escritório de arquitetura contratado que consiste na: elaboração dos principais projetos complementares tomando como base o projeto arquitetônico. elaboração de Relatórios, Plantas e Desenhos Técnicos para associar todas as informações técnicas dos projetos Arquitetônicos e dos Projetos Complementares. fiscalização dos fornecedores dos projetos complementares para o cumprimento do cronograma de obra. fiscalização dos eventos onde são tomadas as principais decisões que envolvem o projeto arquitetônico. participação dos fornecedores de projetos complementares nos eventos onde são tomadas as principais decisões que envolvem cada etapa de um projeto. 7a Questão O conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no Estudo Preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento é o: Projeto Complementar Anteprojeto Estudo de viabilidade Projeto Legal Projeto Executivo 8a Questão Das modalidades abaixo, a(s) que NÃO se aplica(m) à arquitetura é(são): cadastro de escritórios, concurso e concorrência. concorrência, leilão e convite. tomada de preços tipo técnica e preço. seleção restrita e concurso. apresentação de propostas técnicas em seleção restrita, tomada de preços e convite. A definição da RDC-50, da Anvisa, para Projeto Executivo é: No serviço público, quem institui normas para licitações e contratos da Administração Pública é: A definição de Estudo Preliminar é: Os projetos complementares são contratados na etapa do: 1. Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento. Projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto. Projeto de detalhamento a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto. Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras. Projeto de adaptação a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer maior detalhamento sobre aspectos funcionais da edificação. 2. a Lei 8666 de 1993. a Lei 8212 de 1991. o Decreto-Lei 200 de 1967. a Lei 8112 de 1990. o Decreto-Lei 2848 de 1940. 3. Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras. Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento. Ideia preliminar a partir do Programa de Saúde com o objetivo de fornecer de forma clara as condições para definição do cronogrma físico-financeiro. Projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto Esboço projetual a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto. 4. Projeto Legal Anteprojeto Estudo Preliminar Programa arquitetônico Projeto Executivo São exemplos de serviços de arquitetura: A palavra arquiteto é proveniente: O conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no Estudo Preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento é o: Das modalidades abaixo, a(s) que NÃO se aplica(m) à arquitetura é(são): 5. Projeto Complementar, Termografia e Estudo Preliminar. Projeto Executivo, Estudo Preliminar, Inspeção de Equipamentos. Anteprojeto, Conformação, Levantamento de Dados. Estudo Preliminar, Consultoria, Montagem Eletromecânica . Perícia, Anteprojeto, Projeto Legal. 6. do grego arkhitektôn, que significa mestre construtor ou mestre de obras. do grego arkhitektôn, que significa desenhista de construções ou técnico de instalações. do turco arkhitektôn, que significa desenhista de construções ou projetista estrutural. do turco arkhitektôn, que significa mestre de obras ou técnico de instalações. do turco arkhitektôn, que significa projetista estrutural ou mestre construtor. 7. Projeto Complementar Projeto Executivo Estudo de viabilidade Projeto Legal Anteprojeto 8. concorrência, leilão e convite. tomada de preços tipo técnica e preço. cadastro de escritórios, concurso e concorrência. seleção restrita e concurso. apresentação de propostas técnicas em seleção restrita, tomada de preços e convite. Quanto ao concurso: I- Pode ser público ou privado. II -quando público, são abertos a todos os profissionais legalmente habilitados e podem ter abrangência regional, nacional ou internacional. III - Cabe sempre ao IAB - Instituto de Arquitetos do Brasil a organizanização, podendo haver por parte de outras organizações, sindicatos, entidades e universidades. IV - quando privado, são organizados pelas próprias empresas e geralmente é solicitado um Projeto Executivo. Na atividade de compatibilização, durante um projeto, quem promove a reunião com os demais projetistas é o (a): NÃO é considerado um serviço de arquitetura: Seu hospital está gerenciando um contrato com uma empreiteira para a construção de uma nova unidade de saúde, que está em fase de execução. Ao analisar o cronograma da obra, o gestor do hospital identifica um caminho crítico, ou seja, caso uma determinada atividade não seja realizada no prazo estimado, oferecerá elevado grau de risco à empreitada. A atividade em questão é a aquisição de grupo gerador, que está atrasada por causa de problemas técnicos com o fornecedor, porém ainda dentro do prazo. Caso não seja instalada a tempo, vai impactar negativamente nas demais atividades. O que o gestor deve fazer para evitar possíveis prejuízos, atrasos e paralisações dos serviços? 1. Somente II e III estão corretas. Todas estão corretas. Somente I, II e III estão corretas. Todas estãoerradas. Somente III e IV estão corretas. 2. Escritório de Arquitetura. cliente. corretor. fiscalização. fornecedor. 3. Projeto Urbanístico Projeto Legal Projeto Paisagístico Anteprojeto Sondagem 4. O gestor não tem o que fazer, pois o problema é uma questão técnica. O gestor deve se antecipar ao problema e oferecer soluções, como por exemplo, o aluguel de um grupo gerador para evitar a paralisação da obra. O gestor deve acionar o fornecedor na justiça e denunciá-lo para os meios de comunicação para que ele receba as sanções cabíveis. O gestor deve se preocupar exclusivamente em aplicar uma multa ao fornecedor. O gestor deve continuar observando o cronograma e comunicar imediatamente o atraso ao seu diretor. Em uma concorrência, o convite pode ser feito pela entidade pública ou privada, contratando o serviço diretamente ou mediante indicação. A negociação é feita a partir da entrega de uma proposta técnica e financeira. Na Administração Pública, são convocados interessados do ramo, cadastrados ou não, em número mínimo de cinco. A Unidade Administrativa fixa cópia do instrumento de convocação em local apropriado para os que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas. A atividade de compatibilização de projetos é uma responsabilidade do escritório de arquitetura contratado que consiste na: A definição da RDC-50, da Anvisa, para Projeto Executivo é: O conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no Estudo Preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento é o: 5. Errado, pois somente é entregue a proposta técnica. Certo. Errado, pois é um número mínimo de três. Errado, pois somente é feito por entidade pública. Errado, pois são 48 horas. 6. elaboração de Relatórios, Plantas e Desenhos Técnicos para associar todas as informações técnicas dos projetos Arquitetônicos e dos Projetos Complementares. elaboração dos principais projetos complementares tomando como base o projeto arquitetônico. fiscalização dos fornecedores dos projetos complementares para o cumprimento do cronograma de obra. participação dos fornecedores de projetos complementares nos eventos onde são tomadas as principais decisões que envolvem cada etapa de um projeto. fiscalização dos eventos onde são tomadas as principais decisões que envolvem o projeto arquitetônico. 7. Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento. Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras. Projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto. Projeto de detalhamento a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto. Projeto de adaptação a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer maior detalhamento sobre aspectos funcionais da edificação. 8. Projeto Complementar Estudo de viabilidade Anteprojeto Projeto Executivo Projeto Legal A taxa máxima de ocupação do terreno para construção do edifício de saúde é: Ruy Galvão recebeu a incumbência de gerenciar o Hospital Geral de Petrópolis. Logo no início de sua jornada, ele é informado de que o Plano Diretor, que entrou em prática há poucos meses foi desenvolvido unicamente pelo Escritório de Arquitetura contratado e apresenta parâmetros equivocados. Como um bom gestor, Ruy irá: . Os edifícios de saúde NÃO poderão ser implantados: A RDC-50 divide as atividades em 8 setores/unidades principais que se subdividem em outros, até chegar ao espaço onde funcionará determinado serviço. São eles: A escolha do(a) (___________________), que deve receber o assessoramento do arquiteto, pois ele é o profissional mais capacitado para analisar esses aspectos, leva em conta alguns aspectos técnicos importantes como localização, acessibilidade, 1. 100%, menos os afastamentos frontais e laterais exigidos pelo órgão competente. 75%, incluídas as futuras ampliações. 75%, não incluídas as futuras ampliações. 50%, incluídas as futuras ampliações. 90%, incluídas as futuras ampliações. 2. Propor a contratação de outro Escritório de Arquitetura para auditar o Plano Diretor existente e aplicar as multas necessárias em caso de irregularidades. Convocar sua equipe e Escritório de Arquitetura para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Estratégico. Dar continuidade ao Plano Diretor, já que o Escritório de Arquitetura é prestador de serviço de longa data do Hospital, conhecendo profundamente os seus processos. Convocar sua equipe para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Tático. Suspender o contrato com o Escritório de Arquitetura. 3. perto de praças, centros urbanos e vias principais . ao lado de centros comunitários, praças e áreas edificadas. a menos de 1km de parques de diversões, depósitos de explosivos e praças. longe de vazadouros de lixo, postos de serviços de combustíveis, e cemitérios. próximos de quartéis, indústrias e depósitos de produtos inflamáveis. 4. Atendimento Ambulatorial, Emergência, Enfermaria, Exames Laboratoriais, Produção e Desenvolvimento, Auditoria, Apoio Administrativo e Apoio Logístico. Emergência, Atendimento Ambulatorial, Internação, Apoio ao diagnóstico e Terapia, Auditoria, Ensino e Pesquisa, Administração e Logística Hospitalar. Apoio ao Diagnóstico e Terapia, Apoio Administrativo, Logística Hospitalar, Auditoria, Atendimento Imediato, Internação, Atendimento Ambulatorial e Apoio Técnico. Enfermaria, Apoio Logístico, Ensino e Pesquisa, Administração, Emergência, Exames Laboratoriais, Produção e Desenvolvimento e Logística Hospitalar. Atendimento Ambulatorial, Atendimento Imediato, Internação, Apoio ao diagnóstico e Terapia, Apoio Técnico, Ensino e Pesquisa, Apoio Administrativo e Apoio Logístico. 5. saneamento, legislação urbanística, taxa de ocupação, relação do edifício com seu entorno, acessos e estacionamentos, dentre outros. As divisões dos produtos do Plano Diretor são: Podemos afirmar que a Setorização é: Informações como densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas são utilizadas para: método construtivo terreno fundação projeto grupo gerador 6. Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma). Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação) e Prognóstico (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar) Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Prognóstico (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar),Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma). Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Prognóstico (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma), Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar). Diagnóstico (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma), Prognóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Programa Físico Funcional (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformado). 7. o projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto. o conceito que tem como objetivo que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. um conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento. um conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras. a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e as relações espaciais de todo o estabelecimento. É a divisão de cada espaço que recebe uma caracterização específica formando os elementos que servirão de parâmetros para o projeto do edifício e a determinação de sua disposição no terreno. 8. a escolha do público que utilizará a unidade de saúde. a escolha do projeto de um posto de saúde. a escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde. a escolha do dimensionamento do posto de saúde. a escolha da tecnologia a ser utilizada na unidade de saúde. Os critérios de escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde levam em conta características do uso das edificações na região (comercial, residencial, industrial), tais como: É fundamental observarmos certos aspectos para a implantação de um edifício de saúde. Nesse sentido, não prescinde que sua localização: Considerando as constantes mutações dentro do espaço físico, ao elaborar o Partido Arquitetônico da sua unidade de saúde, o arquiteto deverá considerar a possibilidade futura de: Mauricio é o novo gestor de um hospital geral. Na sua primeira semana de trabalho, ele verifica a existência de um Plano Diretor prestes a ser colocado em prática. Ao se reunir com o Escritório de Arquitetura para maiores esclarecimentos, Mauricio percebe que os parâmetros do Plano Diretor foram praticamente definidos somente pelo Escritório de Arquitetura. Qual é a melhor atitude que Mauricio deve tomar? 1. disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone), taxa de financiamento da construção civil, gabarito das edificações, nível de poluição do solo e morfologia. informações epidemiológicas, valor CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil), morfologia, informações cartográficas e tipo de ocupação (urbana ou rural). tipo de ocupação (urbana ou rural), nível de poluição do solo, morfologia, densidade demográfica e condições socioeconômicas da população. densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas. condições socioeconômicas da população, gabarito das edificações, disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone), informações cartográficas e taxa de financiamento da construção civil. 2. esteja afastada de casas, praças e zona comercial. esteja afastada de depósitos de produtos inflamáveis ou explosivos, vazadouros de lixo e locais produtores de fumaça, poeira ou odores fortes. esteja próxima a depósitos de produtos inflamáveis ou explosivos, vazadouros de lixo e locais produtores de fumaça, poeira ou odores fortes. esteja próxima a zona residencial, área verde, porém afastada de centro de comércio. esteja próxima de indústrias e cemitérios. 3. adaptação de zonas "mortas" para apoio logístico, cada vez mais necessário no ambiente hospitalar. flexibilização e readaptação da forma do edifício a fim de garantir o atendimento das demandas exigidas por este, de forma a garantir sua expansão e retardar sua obsolescência. flexibilização dos fluxos internos do edifício, principalmente do setor de apoio técnico, que tem apresentado demandas crescentes. redução dos custos de manutenção predial por meio do isolamento de áreas com pouca demanda de pacientes. construção de setores de ensino e pesquisa, pois estes estão cada vez mais escassos no ambiente hospitalar. 4. Propor o não aproveitamento do Plano Diretor existente, já que os funcionários participaram muito pouco do processo, e fazendo, apenas, a manutenção da estrutura de acordo com a necessidade de cada setor, de forma criteriosa quanto ao aspecto custo. Propor ajustes ao Plano Diretor convocando funcionários que deverão expor as suas necessidades e alinhá-lo às estratégias da empresa, de forma criteriosa quanto aos aspectos de custo, tempo e qualidade. Propor a contratação de um segundo Escritório de Arquitetura para auditar o Plano Diretor existente e estipular as sanções necessárias em caso de desvios de finalidade. Propor a continuidade do processo, já que o Escritório de Arquitetura possui os profissionais tecnicamente gabaritados para esse tipo de trabalho. Propor o rompimento do contrato com o Escritório de Arquitetura que foi arbitrário no processo. O Plano Diretor, documento flexível que deve ser reavaliado constantemente, é comandado pelos gestores e tem a finalidade de: Setorização é: Informações como densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas são utilizadas para: Podemos afirmar que a Setorização é: 5. estabelecer estratégias de implantação progressiva de obras no edifício hospitalar em busca de seus objetivos institucionais. direcionar a instituição para a conquista de metas traçadas no cronograma de obras. estabelecer diretrizes e objetivos de longo prazo por meio de uma equipe multiprofissional de trabalho. estabelecer estratégias de longo prazo para revitalização do edifício de saúde, alinhado a engenharia financeira da entidade. implantar conceitos de arquitetura hospitalar que permitam que o edifício acompanhe as técnicas modernas de construção e retarde seu processo de obsolescência. 6. a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a necessidade da infraestrutura predial em cada zona de risco. a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e relações espaciais que servirão de parâmetros para o projeto do edifício. a subdivisão dos espaços em áreas homogêneas tendo em vista as características do edifício e da população que nele está inserida. a organização dos ambientes dentro de um espaço hospitalar segundo o critériode níveis de risco. a subdivisão do edifício em áreas modulares capazes de se adaptar às demandas expansionistas dos setores relacionados à atividade-fim. 7. a escolha do público que utilizará a unidade de saúde. a escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde. a escolha do projeto de um posto de saúde. a escolha do dimensionamento do posto de saúde. a escolha da tecnologia a ser utilizada na unidade de saúde. 8. um conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras. o projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto. o conceito que tem como objetivo que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e as relações espaciais de todo o estabelecimento. É a divisão de cada espaço que recebe uma caracterização específica formando os elementos que servirão de parâmetros para o projeto do edifício e a determinação de sua disposição no terreno. um conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento. A taxa máxima de ocupação do terreno para construção do edifício de saúde é: Ruy Galvão recebeu a incumbência de gerenciar o Hospital Geral de Petrópolis. Logo no início de sua jornada, ele é informado de que o Plano Diretor, que entrou em prática há poucos meses foi desenvolvido unicamente pelo Escritório de Arquitetura contratado e apresenta parâmetros equivocados. Como um bom gestor, Ruy irá: . Os edifícios de saúde NÃO poderão ser implantados: A RDC-50 divide as atividades em 8 setores/unidades principais que se subdividem em outros, até chegar ao espaço onde funcionará determinado serviço. São eles: 1. 75%, incluídas as futuras ampliações. 50%, incluídas as futuras ampliações. 75%, não incluídas as futuras ampliações. 100%, menos os afastamentos frontais e laterais exigidos pelo órgão competente. 90%, incluídas as futuras ampliações. 2. Dar continuidade ao Plano Diretor, já que o Escritório de Arquitetura é prestador de serviço de longa data do Hospital, conhecendo profundamente os seus processos. Convocar sua equipe para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Tático. Convocar sua equipe e Escritório de Arquitetura para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Estratégico. Suspender o contrato com o Escritório de Arquitetura. Propor a contratação de outro Escritório de Arquitetura para auditar o Plano Diretor existente e aplicar as multas necessárias em caso de irregularidades. 3. longe de vazadouros de lixo, postos de serviços de combustíveis, e cemitérios. ao lado de centros comunitários, praças e áreas edificadas. próximos de quartéis, indústrias e depósitos de produtos inflamáveis. perto de praças, centros urbanos e vias principais . a menos de 1km de parques de diversões, depósitos de explosivos e praças. 4. Atendimento Ambulatorial, Atendimento Imediato, Internação, Apoio ao diagnóstico e Terapia, Apoio Técnico, Ensino e Pesquisa, Apoio Administrativo e Apoio Logístico. Apoio ao Diagnóstico e Terapia, Apoio Administrativo, Logística Hospitalar, Auditoria, Atendimento Imediato, Internação, Atendimento Ambulatorial e Apoio Técnico. Atendimento Ambulatorial, Emergência, Enfermaria, Exames Laboratoriais, Produção e Desenvolvimento, Auditoria, Apoio Administrativo e Apoio Logístico. Enfermaria, Apoio Logístico, Ensino e Pesquisa, Administração, Emergência, Exames Laboratoriais, Produção e Desenvolvimento e Logística Hospitalar. Emergência, Atendimento Ambulatorial, Internação, Apoio ao diagnóstico e Terapia, Auditoria, Ensino e Pesquisa, Administração e Logística Hospitalar. A escolha do(a) (___________________), que deve receber o assessoramento do arquiteto, pois ele é o profissional mais capacitado para analisar esses aspectos, leva em conta alguns aspectos técnicos importantes como localização, acessibilidade, saneamento, legislação urbanística, taxa de ocupação, relação do edifício com seu entorno, acessos e estacionamentos, dentre outros. As divisões dos produtos do Plano Diretor são: Podemos afirmar que a Setorização é: Informações como densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas são utilizadas para: 5. grupo gerador método construtivo projeto fundação terreno 6. Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação) e Prognóstico (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar) Diagnóstico (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma), Prognóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Programa Físico Funcional (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformado). Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Prognóstico (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar), Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma). Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Prognóstico (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma), Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar). Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma). 7. o projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto. um conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras. o conceito que tem como objetivo que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual. a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e as relações espaciais de todo o estabelecimento. É a divisão de cada espaço que recebe uma caracterização específica formando os elementos que servirão de parâmetros para o projeto do edifício e a determinação de sua disposição no terreno.um conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento. 8. a escolha do projeto de um posto de saúde. a escolha do dimensionamento do posto de saúde. a escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde. a escolha do público que utilizará a unidade de saúde. a escolha da tecnologia a ser utilizada na unidade de saúde. Um importante conceito dentro dos edifícios hospitalares modernos é o da Contiguidade. Em relação a esse assunto, podemos considerar: I - Na contiguidade direta, as relações são mais frequentes e requerem rápido e livre deslocamento de profissionais e pacientes; II - Na contiguidade indireta, as relações são ocasionais, com eventual deslocamento dos pacientes; III - Na contiguidade de apoio, as relações são rotineiras e não envolvem o paciente. Numa reunião com o escritório de arquitetura para discutir assuntos referentes ao projeto da sua unidade de saúde, vários pontos são apresentados. Em meio ao ¿brainstorm¿ você sente a necessidade de fazer suas anotações de forma didática, colocando os assuntos em ordem de acordo com a cadeia de etapas que é formada em um complexo projeto de arquitetura. Então, seus assuntos serão anotados na seguinte ordem: O arquiteto contratado por você tenta lhe explicar, por meio de uma planta, o porquê da impossibilidade de implantar o edifício na parte do terreno que você queria. Ele indica o afastamento frontal de 5 metros exigido pelo código de posturas municipais e as áreas edificantes e não edificantes em planta. Ele está lhe apresentando a: A planta de cobertura: 1. Somente II e III estão corretas. Somente I está correta. Todas estão erradas. Somente II está correta. Todas estão corretas. 2. Memorial Justificativo, Planilha Orçamentária, Programa de Necessidades, Caderno Básico de Especificações. Memorial Descritivo, Dados sobre o imóvel, Caderno Básico de Especificações e Cronograma de Execução. Definições Preliminares, Memorial Descritivo, Estimativa de Custos, Caderno de Encargos da Obra. Definições Preliminares, Consulta às normas legais vigentes, Caderno de Encargo de Obras, Cronograma de Projeto. Programa de Necessidades, Estimativa de Custos, Dados sobre o imóvel, Cronograma de Execução. 3. Planta de Localização. Planta de Terraplanagem. Planta de Cobertura. Planta Baixa. Planta de Situação. 4. apresenta a modulação do forros em placa, assim como o desenho das sancas de gesso e os detalhes relacionados a cobertura de cada pavimento. apresenta o terreno em relação ao seu entorno, permitindo analisar o impacto da implantação do edifício em relação à vizinhança. apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio. apresenta a disposição das luminárias, das saídas de ar condicionado e exaustão, dos pontos de som (quando existentes), do sistema de sprinkler (combate de incêndio) entre outros. apresenta informações como os afastamentos frontais, laterais e de fundos em relação ao terreno, a taxa de ocupação, o norte magnético e as indicações de áreas edificáveis e não edificáveis. A Planta de Arquitetura que é concebida a partir de um corte horizontal a um metro e meio de altura do chão, onde se vê a construção de cima para baixo e que contém indicações de cortes, vistas e detalhes que serão apresentados em outras plantas, gerando, ainda, projetos complementares, é a (o): Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que: Relacione a primeira e segunda coluna. 1- Caderno de Encargos de Obra 2- Estimativa de Custos 3- Programa de Necessidades 4- Memorial Descritivo ( ) Projeto Básico ( ) Levantamento de Dados ( ) Projeto Executivo ( ) Estudo Preliminar No projeto de arquitetura, as cotas representam: 5. Teto Baixo. Planta Baixa. Planta de Cobertura. Fachada. Planta de Contra-piso. 6. 1 metro em planta representam 20.000 m na medida real. 1 metro em planta representam 20 km na medida real. 1 metro em planta representam 2.000.000 cm na medida real. 1 metro em planta representam 2.000 m na medida real. 1 metro em planta representam 200 km na medida real. 7. 4/ 2/ 1/ 3 4/ 3/ 2/ 1 3/ 4/ 2/ 1 2/ 3 / 1/ 4 1/ 3/ 2/ 4 8. as medidas entre dois pontos, podendo ser representadas em unidades de medida diferentes. projeções acima de 1,5m do chão por meio de linhas pontilhadas. a distância entre o piso e o teto. a relação matemática constante entre à medida que está no desenho e a medida do mundo real. os cortes a 1,5m do chão. Um importante conceito dentro dos edifícios hospitalares modernos é o da Contiguidade. Em relação a esse assunto, podemos considerar: I - Na contiguidade direta, as relações são mais frequentes e requerem rápido e livre deslocamento de profissionais e pacientes; II - Na contiguidade indireta, as relações são ocasionais, com eventual deslocamento dos pacientes; III - Na contiguidade de apoio, as relações são rotineiras e não envolvem o paciente. O arquiteto contratado por você tenta lhe explicar, por meio de uma planta, o porquê da impossibilidade de implantar o edifício na parte do terreno que você queria. Ele indica o afastamento frontal de 5 metros exigido pelo código de posturas municipais e as áreas edificantes e não edificantes em planta. Ele está lhe apresentando a: Numa reunião com o escritório de arquitetura para discutir assuntos referentes ao projeto da sua unidade de saúde, vários pontos são apresentados. Em meio ao ¿brainstorm¿ você sente a necessidade de fazer suas anotações de forma didática, colocando os assuntos em ordem de acordo com a cadeia de etapas que é formada em um complexo projeto de arquitetura. Então, seus assuntos serão anotados na seguinte ordem: Relacione a primeira e segunda coluna. 1- Caderno de Encargos de Obra 2- Estimativa de Custos 3- Programa de Necessidades 4- Memorial Descritivo ( ) Projeto Básico ( ) Levantamento de Dados ( ) Projeto Executivo ( ) Estudo Preliminar 1. Somente II está correta. Somente I está correta. Todas estão erradas. Somente II e III estão corretas. Todas estão corretas. 2. Planta de Situação. Planta de Localização. Planta de Cobertura. Planta Baixa. Planta de Terraplanagem. 3. Definições Preliminares, Memorial Descritivo, Estimativa de Custos, Caderno de Encargos da Obra. Definições Preliminares, Consulta às normas legais vigentes, Caderno de Encargo de Obras, Cronograma de Projeto. Memorial Justificativo, Planilha Orçamentária, Programa de Necessidades, Caderno Básico de Especificações. Programa de Necessidades, Estimativa de Custos, Dados sobre o imóvel, Cronograma de Execução. Memorial Descritivo, Dados sobre o imóvel, Caderno Básico de Especificações e Cronograma de Execução. 4. 4/ 3/ 2/ 1 1/ 3/ 2/ 4 3/ 4/ 2/ 1 2/ 3 / 1/ 4 4/ 2/ 1/ 3 Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que: A Planta de Arquitetura que é concebida a partir de um corte horizontal a um metro e meio de altura do chão, onde se vê a construção de cima para baixo e que contém indicações de cortes, vistas e detalhes que serão apresentados em outras plantas, gerando,ainda, projetos complementares, é a (o): A planta de cobertura: No projeto de arquitetura, as cotas representam: 5. 1 metro em planta representam 2.000.000 cm na medida real. 1 metro em planta representam 2.000 m na medida real. 1 metro em planta representam 20.000 m na medida real. 1 metro em planta representam 200 km na medida real. 1 metro em planta representam 20 km na medida real. 6. Planta de Contra-piso. Planta de Cobertura. Planta Baixa. Teto Baixo. Fachada. 7. apresenta a disposição das luminárias, das saídas de ar condicionado e exaustão, dos pontos de som (quando existentes), do sistema de sprinkler (combate de incêndio) entre outros. apresenta o terreno em relação ao seu entorno, permitindo analisar o impacto da implantação do edifício em relação à vizinhança. apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio. apresenta informações como os afastamentos frontais, laterais e de fundos em relação ao terreno, a taxa de ocupação, o norte magnético e as indicações de áreas edificáveis e não edificáveis. apresenta a modulação do forros em placa, assim como o desenho das sancas de gesso e os detalhes relacionados a cobertura de cada pavimento. 8. projeções acima de 1,5m do chão por meio de linhas pontilhadas. as medidas entre dois pontos, podendo ser representadas em unidades de medida diferentes. a relação matemática constante entre à medida que está no desenho e a medida do mundo real. a distância entre o piso e o teto. os cortes a 1,5m do chão. Um importante conceito dentro dos edifícios hospitalares modernos é o da Contiguidade. Em relação a esse assunto, podemos considerar: I - Na contiguidade direta, as relações são mais frequentes e requerem rápido e livre deslocamento de profissionais e pacientes; II - Na contiguidade indireta, as relações são ocasionais, com eventual deslocamento dos pacientes; III - Na contiguidade de apoio, as relações são rotineiras e não envolvem o paciente. O arquiteto contratado por você tenta lhe explicar, por meio de uma planta, o porquê da impossibilidade de implantar o edifício na parte do terreno que você queria. Ele indica o afastamento frontal de 5 metros exigido pelo código de posturas municipais e as áreas edificantes e não edificantes em planta. Ele está lhe apresentando a: Numa reunião com o escritório de arquitetura para discutir assuntos referentes ao projeto da sua unidade de saúde, vários pontos são apresentados. Em meio ao ¿brainstorm¿ você sente a necessidade de fazer suas anotações de forma didática, colocando os assuntos em ordem de acordo com a cadeia de etapas que é formada em um complexo projeto de arquitetura. Então, seus assuntos serão anotados na seguinte ordem: Relacione a primeira e segunda coluna. 1- Caderno de Encargos de Obra 2- Estimativa de Custos 3- Programa de Necessidades 4- Memorial Descritivo ( ) Projeto Básico ( ) Levantamento de Dados ( ) Projeto Executivo ( ) Estudo Preliminar 1. Todas estão corretas. Somente II e III estão corretas. Todas estão erradas. Somente I está correta. Somente II está correta. 2. Planta de Terraplanagem. Planta Baixa. Planta de Situação. Planta de Localização. Planta de Cobertura. 3. Definições Preliminares, Consulta às normas legais vigentes, Caderno de Encargo de Obras, Cronograma de Projeto. Definições Preliminares, Memorial Descritivo, Estimativa de Custos, Caderno de Encargos da Obra. Programa de Necessidades, Estimativa de Custos, Dados sobre o imóvel, Cronograma de Execução. Memorial Justificativo, Planilha Orçamentária, Programa de Necessidades, Caderno Básico de Especificações. Memorial Descritivo, Dados sobre o imóvel, Caderno Básico de Especificações e Cronograma de Execução. 4. 4/ 3/ 2/ 1 4/ 2/ 1/ 3 2/ 3 / 1/ 4 3/ 4/ 2/ 1 1/ 3/ 2/ 4 Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que: A Planta de Arquitetura que é concebida a partir de um corte horizontal a um metro e meio de altura do chão, onde se vê a construção de cima para baixo e que contém indicações de cortes, vistas e detalhes que serão apresentados em outras plantas, gerando, ainda, projetos complementares, é a (o): A planta de cobertura: No projeto de arquitetura, as cotas representam: 5. 1 metro em planta representam 2.000.000 cm na medida real. 1 metro em planta representam 2.000 m na medida real. 1 metro em planta representam 20.000 m na medida real. 1 metro em planta representam 200 km na medida real. 1 metro em planta representam 20 km na medida real. 6. Fachada. Teto Baixo. Planta de Cobertura. Planta de Contra-piso. Planta Baixa. 7. apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio. apresenta informações como os afastamentos frontais, laterais e de fundos em relação ao terreno, a taxa de ocupação, o norte magnético e as indicações de áreas edificáveis e não edificáveis. apresenta a modulação do forros em placa, assim como o desenho das sancas de gesso e os detalhes relacionados a cobertura de cada pavimento. apresenta a disposição das luminárias, das saídas de ar condicionado e exaustão, dos pontos de som (quando existentes), do sistema de sprinkler (combate de incêndio) entre outros. apresenta o terreno em relação ao seu entorno, permitindo analisar o impacto da implantação do edifício em relação à vizinhança. 8. a relação matemática constante entre à medida que está no desenho e a medida do mundo real. as medidas entre dois pontos, podendo ser representadas em unidades de medida diferentes. a distância entre o piso e o teto. projeções acima de 1,5m do chão por meio de linhas pontilhadas. os cortes a 1,5m do chão. Com base nos dados apresentados, assinale a alternativa correta: Construção 1: -Pé direito: 3,00m - área=50m² - perímetro do círculo de mesma área=21,26m - Medidas: 10m x 5m Construção 2: - Pé direito: 3,00m - área=50m² - perímetro do círculo de mesma área=21,26m - Medidas: 7m x 7m As apresentações de plantas coloridas e renderizadas para Edifícios Hospitalares, de fácil entendimento para pessoas sem os devidos conhecimentos quanto a Arquitetura Hospitalar, fazem parte de uma fase de prospecção de clientes. Geralmente, as vemos nas primeiras apresentações dos empreendimentos. Existem também as produzidas em 3D. O intuito nesta afirmativa é conquistar o cliente ou o Poder Público por meio da apresentação de uma ideia, de um partido arquitetônico. Chamamos essas apresentações de: Por que o sistema de blocos é mais funcional que o sistema pavilhonar? Sabemos que o custo da construção do edifício pode ser dividido em proporções diferentes quanto às obras físicas/ parte civil e equipamentos/ instalações. Porém, essa relação é alterada quando o assunto é manutenção predial. Podemos considerar que a proporção do custo passa a ser, respectivamente: 1. É impossível calcular o índice de compacidade da Construção 2 e, portanto, afirmar qual das situações acima é mais econômica, pois faltam dados no problema. O índice de compacidade da Construção 1 é, necessariamente, igual ao índice de compacidade da Construção 2, atingindo 88,6%, muito próximo do ponto ótimo. O índice de compacidade da Construção 2 é, necessariamente, mais distante do valor ótimo, que o índice de compacidade da Construção 1, sendo o primeiro 49,20% e o segundo 70,86%. O índice de compacidade da Construção 1 é mais distante
Compartilhar