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Esquema Constitucional II

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Influências americanas no Federalismo Brasileiro:
A Constituição americana foi a primeira
Pluralismo político 
Renúncia da soberania da sua constituição estadual (passando a autonomia) em prol da união
Separação dos poderes
Supremacia Constituição Federal
Não há hierarquização entre os entes
Federalismo cooperativo (de maior poder junto a união)
Bem estar social (mal estar social)
Princípios:
Repartição dos poderes
Descentralização (descentralização das atividades – autonomia)
Participação política: participativa responsável (o cidadão com obrigações diante do Estado)
Manutenção do pacto federativo: o atual modelo so pode mudar diante do poder originário
Subsidiariedade: quando um ente por falha deixa uma lacuna, outro entra para ajudar
Simetria: funções equiparadas aos entes e seus representantes
Inexistência de secessão: não é admitida a separação de um ente federativo para buscar a soberania
Regras x princípios
O primeiro é variado dos princípios, taxativos, superior -> especial -> posterior
O segundo se fundamenta nele próprio, abstrato, ponderação
Objetivos: metas a serem cumpridas
Municípios: uma corrente anti-municipalista afirma que os municípios não são entes federativos, visto que: possuem receita ínfima, não possuem poder decorrente e não tem judiciário próprio
Da CF de 88: só era necessário lei estadual e plebiscito para a criação de um novo município (criação exacerbada, inclusive por causas políticas)
EC 15/96: após perceberem que estava um mangue a criação de municípios, resolveram dificultar o processo acrescentando mais requisitos: lei federal complementar que limitava prazo para os estados (nunca foi criada) e a análise da viabilidade municipal , ou seja analise da capacidade que o município tem de se gerar.
Mesmo após a emenda constitucional muitos municípios se criaram com vícios, sendo convalidados posteriormente.
Características dos entes federativos: 
Exercem poder decorrente
Autonomia legislativa
Auto governo
Fusão/desmembramento
SOBERANIA: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
AUTONOMIA: MUNICÍPIOS, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL
O DF: ente federativo híbrido, pois não se divide em municípios. Se configura o poder municipal e estadual em um mesmo lugar. A lei fundamental é também orgânica. Essa norma distrital se encontra ente uma constituição estadual e uma lei orgânica, acumulando ambas as funções.
Poder executivo: 
Coalizão: excesso de poder no executivo em detrimento dos demais
Escolhe ministros do STF
Cúpula do judiciário
Edita MPS
Chefe de governo e de Estado simultaneamente
Representação internacional 
Decreta estado de defesa e estado de sítio
Estado de defesa: 
Em local determinado e restrito
Obrigado a ouvir os conselhos, mas não necessariamente segui-los
Menor que 30 dias
Calamidade natural, grave e eminente instabilidade institucional
O congresso referenda ou não 
Os DF’s que serão represados são predeterminados 
Estado de sítio: 
Nacional
Necessita de prévia autorização
Tempo limitado para os casos de grave repercussão nacional, subsidio para o estado de defesa, para o motivo de guerra não há limitação.
Os dfs que sofrerão repressão são taxativos para os casos que não guerra
Crimes de responsabilidade pública: contra união, contra a segurança interna, exercícios políticos.
Denúncia recebida pela Câmara dos Deputados (passa por um juízo de admissibilidade)
Depois é julgada pelo Senado Federal presidido pelo presidente do STF.
Crimes praticados pelo presidente: 
Juizo de admissibilidade pelo STF, o presidente não exerce cargo por estar impossibilitado.
MEDIDAS PROVISÓRIAS:
Editada por presidente e governadores autorizados
Requisitos: relevância e urgência.
No art 62 da CF 88: as reedições eram ilimitadas, não tinham reserva de matéria, cabia apenas ao presidente, substituíram os decretos lei (havia banalização das MPS)
Na EC 32/2001: validada por 30 dias e pode se estender por 30 dias, após os 60 o congresso decide sobre o assunto se ela será ex tunc ou ex nunc após a finalização. Como o congresso não tem enfoque nisso quase sempre a MP é tratada como lei provisória e efeito ex nunc (visto que só passa a deixar de valer após os dias, não retroage os efeitos)

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