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Artigo Cezanne: natureza e forma

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Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Artes Visuais
Artes Visuais, Licenciatura
História da Arte II
Profa. Patrícia Bueno
Matheus Martins
Paul Cézanne: 
Consciência, forma e natureza.
Goiânia, 2017.
Paul Cézanne: 
Consciência, forma e natureza.
Matheus Martins da Silva[1: Estudante Graduando em Artes Visuais, Licenciatura na Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás.]
O seguinte artigo trata sobre a vida e obra do pintor impressionista francês Paul Cézanne (1839-1906). Texto escrito pelo aluno de Artes Visuais, Licenciatura como trabalho para a conclusão da disciplina de História da Arte II, ministrada pela professora Patrícia Bueno Godoy na Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás. O trabalho busca fazer uma breve analise da relação de Cézanne com a natureza e como ele transparecia isso em seu trabalho.
Palavras-chave: Cézanne; consciência; natureza.
Paul Cézanne nasceu em Aix-en-Provence - França, em 19 de janeiro de 1839, filho de um chapeleiro reconhecido que no futuro acabou se tornando um prospero banqueiro e que, obviamente, possuía um excelente patrimônio material e de uma mãe, que não era casada com seu pai, irmã de um de seus empregados na chapelaria, e que provavelmente era uma mulher do lar como normal das convenções sociais da época.[2: Assim como vivemos até os dias atuais (agora com menos banalidade), nesse momento de meados do séc. 19 a mulher era vista como “subalterna” termo que Gayatri Chakravorty Spivak discorre sobre em seu livro “Pode o subalterno falar?” em 1998. Nesse momento a mulher é tratada como uma propriedade do homem.]
Antiga sede do Parlamento da Provença, Aix estava adormecida em volta de suas fontes cobertas de musgo. Ao seu redor, desnovela-se uma das regiões campestres mais belas do mundo, onde as estações do ano quase não acontecem, e os pinheiros, os ciprestes, os buxos e as roselhas-grandes permanecem perenemente verdes. De todas as partes da cidade e dos arredores, descortina-se a grande massa branca da montanha de Sainte-Victoire. Em 1839, nessa província carregada de tradições, não era costume reconhecer-se uma criança nascida fora dos laços do casamento. Esse foi um dos enigmas de Louis-Auguste, um personagem que fugia às normas.[3: FAUCONNIER, Bernard. Cézanne; tradução de Renée Eve Levié. Porto Alegre:L&PM, 2012, p. 4-5.]
Essa vasta e estonteante natureza citada que já o cercava, onde podemos destacar a montanha de Sainte-Victoire que Cézanne fez diversas pinturas incansavelmente desse local, poderia ser um dos combustíveis para que o futuro grande pintor começasse a se interessar pela natureza bela tal como era ao seu redor. 
Em relação a sua obra, foi e é considerado por historiadores, grandes artistas, críticos, em diferentes momentos como, louco, lunático, e com uma visão mais tardia, de aceitação, coletiva e oposta a anterior, como grande artista do pós-impressionismo que seria o “termo aplicado a várias tendências na pintura (francesas em particular) que surgiram com como desenvolvimento do impressionismo”, ao lado de nomes como Van Gogh e Gauguin, excelência na transformação da arte no séc. XX e com isso um nome visceralmente ligado ao surgimento da pintura moderna consequentemente a arte moderna. Paul Cézanne levava muito tempo para concluir suas obras e muitas delas permaneceram inacabadas, doze anos após a morte do pintor sua esposa, que foi uma de suas musas inspiradoras pousando para varias de suas pinturas, disse que ele não conseguia acabar nada, Renoir e Monet sim eram pintores, isso era lealdade. “Eram-lhe necessárias cem sessões de trabalho para uma natureza-morta, cento e cinquenta de pode para um retrato. O que chamamos sua obra não era, para ele, senão o ensaio e a aproximação de sua pintura.”[4: Dicionário Oxford de arte. Tradução Marcelo Brandão Cipolla. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007, p. 442.][5: MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. In: A dúvida de Cézanne. São Paulo: Cosac & Naify, 2004, p. 123.]
Assim como seu pai, Cézzane mostrou durante sua vida um enorme interesse por fugir das normas, e não é por acaso que foi considerado tanto como louco e visionário quanto como o percussor da pintora moderna. 
Onde poderíamos buscar respostas para decifrar a vida de um jovem extremamente tímido e neutro que era intensamente oprimido pelo ar de superioridade e ego do pai, e que mesmo assim tanto ocasionou mudanças e novas reflexões para o mundo da arte? Mesmo sempre vivendo de uma forma um tanto quanto burguesa, influenciado devido ao grande patrimônio familiar e as necessidades pessoais do pai de ter um filho totalmente encaixado nas normalidades da vida burguesa, que seguisse os dogmas e doutrinas de uma sociedade pragmática, educada e religiosa, e com fácil acesso a tudo o que te era necessário, mesmo travando diversos conflitos com o pai por questões financeiras e às vezes ideológicas, o artista conseguiu não estar em posição de conforto e buscou sempre mudar e recriar suas ferramentas de percepção e experiências no contexto em que vivia. Talvez pelo próprio fato de escolher ser artista e não um aristocrata, banqueiro, assim como se tornara seu pai, homem de negócios, ou advogado assim como era a maior preferência do pai.
Em 1861, quando seu pai enfim cedeu e permitiu que Cézanne fosse para Paris, cidade que era considerada a capital Ocidental da arte no momento, e possui um enorme acervo dos grandes mestres da pintura anteriores a ele como, Rubens, Michelangelo, Rafael, Ticiano e muitos outros mestres, mestres estes que Cézanne copiou por semanas até perceber que havia grandes artistas contemporâneos a ele por ali próximos, e que seu grande amigo de infância que acompanhou todo o seu processo de distanciamento do pai, Émile Zola (Paul Cézanne e Émile Zola se conheceram na escola em 1852, Émile Zola se tornou um grande escritor e foi percussor da escola naturalista literária) apresentou a ele, artistas como Courbet, Manet, Pissarro (que futuramente se tornaria seu mestre). Mesmo conhecendo esses artistas, Cézanne se sentia deslocado e um pouco fora do contexto pelo fato de ser tímido e de não tão fácil convívio, nos primeiros anos de escola o futuro grande pintor atordoava seus amigos devido a sua intima relação com tristezas e depressões. Cézanne fazia uma busca por uma identidade artística própria. Tanto que ao fim de sua vida, pouco antes de morrer, Cézanne trabalhou exiladamente sozinho e por prazer ao que fazia, não tinha apoio nem mesmo de sua família. “A pintura foi seu mundo e sua maneira de existir. Ele trabalha sozinho, sem alunos, sem admiração por parte da família, sem estímulo por parte da crítica. Pinta na tarde do dia em que sua mão morreu.”. É notável que essa dependência do pai, seja ela apenas financeira, não era algo do agrado do artista, nos leva a pensar que ele vivia num conflito entre se libertar totalmente do pai através do seu trabalho e pensamento transformador ou continuar na sua posição de conforto sendo financiado pelo pai.[6: Os Impressionistas-Paul Cézanne. Direção: GRABSKY, Phil; RAY, Ali. Londres: Seventh Art, 1995. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=5aI8k1V_usU&t=229s> acesso: 29nov2017.][7: FAUCONNIER, Bernard. Cézanne; tradução de Renée Eve Levié. Porto Alegre:L&PM, 2012.][8: MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. In: A dúvida de Cézanne. São Paulo: Cosac & Naify, 2004, p. 123.]
Suas primeiras representações em suas pinturas são da figura humana, em sua maioria, entre estes pintava retratos imaginários buscando transparecer resquícios de sua admiração por Delacroix e seu romantismo, outrora imagens de familiares e amigos, como por exemplo, seu tio Dominique, em que ele pintou em diversas posições e cargos sociais [Figura1].
Na imagem vemos a representação de seu tio em posição de um monge, um retrato comum, a principio. Uma figura masculina ao centro, focando o busto do peito para cima, braços cruzados, uma vestimenta de corbranca, talvez uma referência pessoal do pintor uma vez que ele teve formação religiosa, uma faixa azul em torno do pescoço que serve de suporte para uma cruz que forma uma espécie de colar ou crucifixo, o fundo é chapado exceto a direita da imagem onde toma uma coloração mais escura, a criação de volume é bem marcada pela presença de massas de tinta quase como se fosse colocadas com espátula mostrando a face mais verdadeira de sua técnica. A expressão fácil da figura do tio é de bastante seriedade e um ar de brutalidade e frieza. Cézanne assim como esse retrato representou seu tio também como artesão e advogado (profissão que teria sido a do pintor caso não tivesse se inclinado para o fazer artístico), com isso percebemos a forma como o pintor encarava não apenas seu suporte para pintura como um material com varias facetas e diversas formas de colocar ali as suas experiências, mas também o próprio objeto observado como um objeto a ser recriado e transformado a partir das necessidades de movimento e percepção do artista. Assim seu tio não era apenas um ente da família, ele se tornava tudo que Cézanne pudesse imaginar e criar.
O que Cézanne percebe? Não apenas as coisas, mas o movimento da percepção em relação ás coias. É isso que, para Merleau-Ponty, Cézanne pinta. Suas pinturas são exemplos concretos daquilo que Merleau-Ponty escreve sobre a percepção em Fenomenologia da percepção. Não a percepção cotidiana, na qual os afazeres práticos nos impedem uma percepção imaginária. Nem a percepção como é pensada pelo racionalismo ou pelo empirismo. [9: MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito. In: A dúvida de Cézanne. São Paulo: Cosac & Naify, 2004, p. 146.]
Sua inquietação para o que estava em intenso movimento e que se transformava a cada piscar de olhos talvez fosse um desses motivos para pesquisar tão intensamente a natureza e também os preceitos propostos por uma pintura em que muitas das vezes Cézanne considerara bastante retrograda e não condizente com a real necessidade de seu tempo.
Aqui, à beira do rio, os motivos multiplicam-se, o mesmo tema visto de um ângulo diferente oferece um objeto de estudo do mais forte interesse e tão variado que julgo que poderia ocupar-me durante meses, sem mudar de lugar, ora inclinando-me mais para a direita, ora mais para a esquerda.[10: BECKS-MALORNY, Ulrike. Cézanne. Tradução Fernando Tomaz. Berlim: Taschen, 2001, p. 83.]
A partir do contato com Camille Pissarro que Cézanne chegou a considerar como um deus para ele e as inquietações com de personalidade que Pissarro conseguiu fazê-lo expor ainda mais isso em seus trabalhos e começar a se dedicar todos os seus esforços de pesquisa para as paisagens e se distanciar da sua busca pelo universo melodramático. Pissarro era o elo mais forte de Cézanne com a Academia, ele era um aluno bastante inquieto e com vertentes opostas aos estudos convencionais acadêmicos. A partir daí foi surgindo sua grande pesquisa de vida ou artística, considerando que Cézanne dedicou sua vida para a arte já que se analisarmos a sua situação financeira ele não precisava vender seus quadros já que herdara a fortuna de seu pai, fazia arte por questões pessoais e estava no processo de transformar ou relatar um diferente modo de percepção do mundo através de suas pinturas, assim como diz Argan[11: FARTHING, Stephen; CORK, Richard. Tudo Sobre Arte: os Movimentos e as Obras Mais Importantes de Todos os Tempos. Rio de Janeiro: Sextante, 2010, p. 333.]
A operação pictórica não reproduz, e sim produz a sensação: não como dado para uma reflexão posterior, mas como pensamento, consciência em ação. A ideia de que o conhecimento da realidade não é contemplação, porém nasce de uma vontade de tomar e se apropriar, era típica da estética e da arte romântica, e dela passou para Courbet, cujo realismo é um ato de apoderamento, e os impressionistas cada um deles empreendendo um modo próprio de receber, captar e até mesmo arrebatar a realidade.[12: ARGAN, Giulio Carlo. Tradução: Denise Botmann; Federico Carotti. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras. 1992, p. 110.]
Então Cézanne começou sua profunda busca pelos elementos da natureza, dentre as naturezas-mortas em que ele já esboçava em seus trabalhos anteriores, que foram considerados por muitos agressivos e confusos, ele aprofundou e começou a trabalhar as paisagens onde o pintor fazia uma imersão diante da liberdade da pintura ao ar livre. Cézanne pintava locais de diferentes ângulos onde o que ele mais buscava era a tradução estética desses elementos naturais através de formas geométricas, suas pinceladas representando montanhas, árvores, campos, folhas, eram em forma de quadrados, triângulos assim criando sua característica própria entre os pós-impressionistas, do trabalho a partir das estruturas pictóricas.
A obra que ficou marcada por essa adesão pela pintura ao ar livre, orientada por Pissarro, e que viria marca-lo futuramente como um grande pintor [Figura2] foi a The Hanged Man's House, Auvers-sur-Oise (A casa do homem enforcado), a obra foi uma das únicas vendidas na Primeira exposição impressionista em 1874. Aqui já notamos uma abertura a essa busca de trabalhar as formas pictóricas através das cores e das pinceladas que dão volume à obra.
A sua destreza, ou interesse por pintar elementos da natureza, que antes era traduzida em naturezas-mortas internas em trabalhos até mesmo de retratos se submeteu a necessidade de pintar algo mais grandioso, então Cézanne partiu para locais onde pudesse pintar externamente e entre os lugares em que ele mais gostava de trabalhar e fazer seus estudos está a baía de Marselha onde havia uma onda crescente de poluição tomando conta do cenário devido a grande concentração de novas fábricas e o que ele mais pintou e que pintou incessantemente, existem mais de 60 trabalhos onde esse local estava presente, que é a Montanha Santa Vitória [Figura3-4]. Ele se deslocava alguns quilômetros com suas ferramentas (levava amarrados com ele, um banquinho, telas, tintas, o cavalete, e todo o resto que ele precisasse, era quase como uma performance como veríamos nos dias de hoje) para poder trabalhar a partir da imagem dessa montanha, a montanha se tornara como uma musa para ele, Cézanne a pintou de diversos ângulos e desenvolveu sua técnica pictórica de busca por um novo modo de pintar impressionismo da forma como ele achava viável e fez isso por incríveis 30 anos, os últimos 30 anos de sua vida. Nas figuras trago duas dessas representações para vermos a transformação da sua técnica pictórica, na segunda notamos mais evidentemente as pinceladas em formas geométricas espalhadas por toda superfície da pintura, que é um pouco mais sutil e tímida na primeira pintura.[13: Os Impressionistas-Paul Cézanne. Direção: GRABSKY, Phil; RAY, Ali. Londres: Seventh Art, 1995. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=5aI8k1V_usU&t=229s> acesso: 29nov2017.]
Assim esse grande pintor, que ora considerado um louco, um chato, um burguês mimado, ora um grande artista, subversivo e dono de obras que repercutiram nas transformações e mudança dos conceitos de arte do sec. XX pintava o movimento da natureza, e as diversas formas de percepção, em um lugar em que ele passou muito tempo de sua vida e que media as mudanças da luz, do clima, e de todos os fenômenos que pudessem interferir nesse meio que ele pesquisava, ou seja, em qualquer lugar que ele estivesse ela iria usar daquela forma de ver a arte e o mundo em sua volta para transmitir para suas telas, porém escolheu o vasto e rico campo presente no lugar onde ele havia nascido, um artista que cultivou as raízes e mesmo estando deslocado do eixo artístico em frenesi da cidade de Paris concebia uma obra de extrema lucidez e importância até mesmo para os futuros artistas, Cézanne fora um mestre. Um artista que ora considerado um artista desinteressado por sua própria esposa, ou preguiçoso talvez, que sofria de problemas psicológicos e físicos como estamos suscetíveis qualquer um de nós e não conseguia terminarseus trabalhos, e que por fim acabou deixando uma rica e incrível obra que movimentou assim como ele via a natureza. E usou da sua genialidade e do movimento da natureza para nos mostrar que arte também é movimento!
Pintura.
Paul Cézanne (1839-1906).
Antoine Dominique Sauveur Aubert (born 1817), the Artist's Uncle, as a Monk.
1866
65.1 x 54.6 cm.
Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque, EUA.
Óleo sobre tela.
Retrato.
Pintura.
Paul Cézanne (1839-1906).
The Hanged Man's House, Auvers-sur-Oise
1873
55x66 cm.
Musée d'Orsay, Paris, França.
Óleo sobre tela.
Paisagem.
Pintura.
Paul Cézanne (1839-1906).
Mont Sainte-Victoire and the Viaduct of the Arc River Valley.
1882–1885.
65.4 x 81.6 cm.
Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque, EUA.
Óleo sobre tela.
Paisagem.
Pintura.
Paul Cézanne (1839-1906).
Mont Sainte-Victoire.
1902–1906.
57.2 x 97.2 cm 
Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque, EUA.
Óleo sobre tela.
Paisagem.

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