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Relatorio de Estagio III

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA 
MARIA GLEICIANE BEZERRA 
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Sobral
2018
MARIA GLEICIANE BEZERRA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III (150 horas)
Professor Orientador: Marcelo Marques de Souza
Tutor a distância: Janaina dos Santos Correia Rodrigues
Tutor presencial: Ana Paula Martins Farias Vasconcelos
Pólo de Apoio Presencial: Unopar Sobral
Sobral
2018
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ESTUDO DE ARTIGO
O artigo, Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas, analisa a pratica de debate sobre Ensino de História no Brasil desde a ditadura civil-militar brasileira (1964-1984). Debate as mudanças, permanências, conquistas e perdas na história da disciplina e destaca a importância da cultura escolar, a necessária continuidade da escola como instituição e o diálogo como formas não escolares de ensino. O ensino de História na educação básica brasileira foi objeto de discussão, lutas politicas e teóricas no contexto de resistência á politica educacional ditatorial. 
O artigo nos ajuda a refletir sobre o conhecimento histórico e o debate pedagógico ao combate a disciplina com a substituição desta pelos Estudos Sociais levando a desvalorização da História, com currículos fragmentados, formação de professores em licenciaturas curtas, livros didáticos com conteúdos simplistas e politicas de ineficiência da profissão docente.
Utilizar a Historia como disciplina formativa na educação básica requer concebe-la como conhecimento e pratica social, de permanente (re) construção, ou seja, um processo inacabado. O currículo de Historia é produto de escolha, visões, interpretações, concepções de alguém ou de algum grupo, em determinado espaço e tempo, que detém o poder de dizer e fazer. A história ensinada é uma seleção, recorte temporal, histórico. Resultado de diversas leituras, interpretações de sujeitos históricos situados socialmente. O currículo escolar não é um simples conjunto neutro de conhecimentos escolares a serem ensinados, aprendidos e avaliados, dai a importância da participação da comunidade escolar na sua elaboração, principalmente os professores na experiência cotidiana da sala de aula expressando suas visões, tensões, conflitos, escolhas, acordos, consensos, aproximações e distanciamentos na elaboração deste. 
A disciplina de História após a implantação da LDB e a divulgação dos Parâmetros Curriculares Nacionais pelo Ministério da Educação, na década de 1990, expressa um contexto politico de globalização da economia, desenvolvimento de novas tecnologias e consolidação da democracia no Brasil.
Com os Parâmetros Curriculares Nacionais em 1997 acontece a separação das disciplinas “História e Geografia” nos anos iniciais do ensino fundamental depois de anos de fusão e a exclusão dos Estudos Sociais do currículo escolar.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional aponta em seu texto o que da cultura e da história o Estado Brasileiro acha necessário transmitir aos alunos por meio da disciplina obrigatória “História”. O documento reitera a valorização do estudo da História do Brasil por meio da tríade: “matrizes indígenas, africana e europeia na formação do povo brasileiro”.
Indicadores representativos demonstram que a opção/concepção dominante entre os professores brasileiros não é pela direção dos “eixos temáticos”, mas pelo “cronológico”, seja na versão “integrada” ou na “intercalada” da História Geral das civilizações, articuladas à História do Brasil, da América e da África (SILVA & FONSECA, 2010, p. 28 – 29). 
Por fim, vemos que esse padrão deve ser revisto e superado, já que, a História não deve ser reduzida ao estudo da linha do tempo, e sim, devemos como professores de História pensar a consciência histórica através das diversas ideias de tempo e temporalidades de cada sociedade e sua cultura.
2- ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO 
A elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de Ciências Humanas e suas Tecnologias do Ensino Médio percorreu um longo caminho, desde 1996, quando se iniciaram os estudos e a discussão de documentos preliminares que embasaram as reflexões sobre seu papel no novo currículo. A História, enquanto disciplina escolar, ao se integrar à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, possibilita ampliar estudos sobre as problemáticas contemporâneas, situando-as nas diversas temporalidades, servindo como alicerce para a reflexão sobre possibilidades e/ou necessidades de mudanças e/ou continuidades. 
De acordo com os PCNs na transposição do conhecimento histórico para o nível médio, é de fundamental importância o desenvolvimento de competências ligadas à leitura, análise, contextualização e interpretação das diversas fontes e testemunhos das épocas passadas – e também do presente. Nesse exercício, deve-se levar em conta os diferentes agentes sociais envolvidos na produção dos testemunhos, as motivações explícitas ou implícitas nessa produção e a especificidade das diferentes linguagens e suportes através dos quais se expressam.
Enquanto orientação curricular para o ensino médio os PCNs propõe que se desenvolva o ensino de História a partir de eixos temáticos divididos em temas e estes em subtemas que podem ser trabalhados durante um semestre, um ano ou se estender por mais tempo, conforme as condições de trabalho de cada professor e escola. Os eixos se organizam em torno da problematização de aspectos da existência social, envolvendo conceitos estruturadores, outros conceitos que os alunos deverão construir ao longo do processo de ensino ou questões importantes para a sociedade em que vivemos. Tem-se a possibilidade de estudar os conteúdos de forma articulada em torno de uma problemática determinada, e não de forma linear e fragmentada.
O primeiro eixo tem como tema “Cidadania: diferenças e desigualdades” o segundo “Cultura e trabalho” o terceiro “Transporte e comunicação no caminho da globalização” e por ultimo “Nações e nacionalismos”.
O objetivo do ensino da História de acordo com PCNs e a superação da passividade dos alunos frente à realidade social e ao próprio conhecimento, fazendo-se necessário levá-los ao desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitem a compreensão da lógica dessa realidade e da construção do conhecimento. Esse objetivo esta dividido nos seguintes temas: Representação e comunicação, Investigação e compreensão e Contextualização sociocultural. “O objetivo do ensino de História no ensino médio é o desenvolvimento de competências e habilidades cognitivas que conduzam à apropriação, por parte dos alunos, de um instrumental conceitual – criado e recriado constantemente pela disciplina científica –, que lhes permita analisar e interpretar as situações concretas da realidade vivida e construir novos conceitos ou conhecimentos”. (PCNs, 2018, pág. 74) 
Com relação aos recursos e avaliação os PCNs não deixam de forma explicita em seu texto, mas percebemos que podem ser utilizadas inúmeras possibilidades, adequando-se a realidade de cada escola.
O ensino de História, segundo os PCNs, pode desempenhar um papel importante na configuração da identidade, ao incorporar a reflexão sobre a atuação do indivíduo nas suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação no coletivo e suas atitudes de compromisso com classes, grupos sociais, culturas, valores e com gerações do passado e do futuro.
3- ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
A Escola de Ensino Médio de Croatá Flavio Rodrigues não possui uma proposta pedagógica organizada, por isso foi feita análise do planejamentoanual para a disciplina de História no Ensino Médio. O planejamento escolar não se limita ao programa de conteúdo a ser aplicado em cada disciplina. Ele vai muito além. Está inserido dentro do plano global da escola, que inclui o papel social, as metas e seus objetivos. A escola, por sua vez, faz parte do sistema educacional e é ligada a secretária Estadual de Educação, que também determina expectativas de aprendizagem para as diferentes áreas de conhecimento.
A eficácia e a qualidade do projeto de ensino não podem ser confundidas com sua duração. O projeto necessariamente precisa ser ajustado durante o ano e vai ser tão melhor quanto maior for sua capacidade de ser refeito conforme as circunstâncias exigirem.
A escola na seleção dos conteúdos e técnicas procura trabalhar com vários segmentos mais significativos para o desenvolvimento e formação integral da personalidade do aluno. Os conteúdos são selecionados de modo a refletir a realidade deste proporcionando – lhe oportunidade de examinar livremente todas as questões que forem apresentadas. No desenvolvimento dos conteúdos, observa-se uma ordem sequencial lógica de raciocínio fundamentado no aspecto de valorização e criação do aluno.
No que se refere às Ciências Humanas a preocupação central do planejamento é propiciar ao educando o enquadramento de si mesmo e de outros indivíduos e grupos em temporalidade histórica, além da sua formação critica, assim estes conteúdos procuram sensificar e respaldar a compreensão de que os problemas atuais e cotidianos não podem ser explicados unicamente a partir de acontecimentos restritos ao presente, ou seja, requerem questionamento ao passado, análises e identificação de relações entre vivências sociais no tempo. Ocorre uma valorização da cultura local com ênfase na cultura afro-brasileira.
Com relação aos recursos e metodologia utilizados, a escola prioriza debates, aula prática, seminários, trabalhos de pesquisa, painéis ilustrativos, vídeos, trabalhos grupais e individuais e apresentação destes e outros. As avaliações são feitas através do desempenho na apresentação dos trabalhos, assiduidade, pontualidade, participação ativa nas aulas, escrita, cumprimento das tarefas propostas mediante atos mensuráveis, ou seja, o professor deve avaliar os alunos em todo o decorrer do ano letivo.
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
Nome completo do professor entrevistado. 
 Marcelo Marques de Souza
Curso de graduação e ano que concluiu. 
Licenciatura em História, concluído em 2010 e Licenciatura em Letras, concluído em 2018.
Possui curso de especialização? Área do curso de especialização. 
Sim. Metodologia do Ensino de Historia
Tempo de magistério e locais de atuação. 
07 anos. Na Escola de Ensino Fundamental Dom Timóteo e esse semestre iniciei meu trabalho na Escola de Ensino Médio Flavio Rodrigues.
Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. 
Sim. Programa de formação de professores.
Visão sobre o ensino de História no Ensino Médio. 
O ensino de História no ensino médio é de suma importância para todos. Pois é através dessa disciplina que os futuros cidadãos passam a ter consciência do antes e depois da sua sociedade e do mundo, podendo assim, fazer uma reflexão do que pode ser mudado para ter um mundo melhor.
Rotina de trabalho nas aulas de História no Ensino Médio: Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?
Sim. Trabalhamos com recursos digitais, livro didático, documentos, entre outros recursos. Durante a aula, nos seminários, feiras, etc.
Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Quais as diferenças em relação à seleção e abordagem dos conteúdos?
Não existem muitas diferenças nessa questão de seleção de conteúdos, até mesmo porque o ensino médio é um aprofundamento do ensino fundamental. No caso dessa disciplina servindo de aprimoramento do conhecimento.
A escola realiza atividades que contemplam a Lei 11645/08 – sobre a História e cultura africana, afro-brasileira e dos povos indígenas? Que tipo de atividades referentes a essa temática desenvolve os alunos? Essas atividades ocorrem apenas em um momento do ano ou em diferentes momentos? Quais seriam? 
São realizados poucos eventos com relação a essas culturas, o que vemos apesar da lei é que é dado pouca importância a esses povos. A principal atividade referente a essa questão é o período de comemoração da Cultura afro-brasileira. No restante do ano pouco se fala nesse assunto. Já com relação aos povos indígenas não temos nenhuma atividade voltada para a valorização deles.
5- ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO 
Também conhecidos como “recursos” ou “tecnologias educacionais”, os materiais e equipamentos didáticos são todo e qualquer recurso utilizado em um procedimento de ensino, visando à estimulação do aluno e à sua aproximação do conteúdo.
São inúmeros e variados os materiais e equipamentos didáticos existentes nas escolas brasileiras, sem contar que podemos criar ou aproveitar recursos empregados para outros fins. Geralmente, esses materiais são classificados como recursos visuais, auditivos ou audiovisuais, ou seja, recursos que podem estimular o estudante por meio da percepção visual, auditiva ou ambas, simultaneamente. Muitos deles foram criados exclusivamente para fins pedagógicos, isto é, foram pensados para serem didáticos, para mediarem a construção do conhecimento que ocorre no ambiente escolar. Abaixo, tabela com os recursos materiais existentes na Escola de ensino Médio de Croatá Flavio Rodrigues.
	RECURSOS VISUAIS 
	RECURSOS AUDITIVOS
	RECURSOS AUDIOVISUAIS
	Cartazes
	Aparelho de som
	Filmes 
	Exposições 
	CDs
	Televisão 
	Fotografias 
	CD-ROM
	Aparelho de DVD
	Flanelógrafos 
	Rádio 
	Computador
	Gráficos 
	
	Programas para computador com som
	Mapas 
	
	Pen drives
	Mural 
	
	Retroprojetores
	Quadros
	
	
	Livros, revistas, etc..
	
	
Os livros paradidáticos são interessantes para complementar e aprofundar os conteúdos dos didáticos. Favorecem o trabalho com projetos pedagógicos e estimulam a produção escrita, com resenhas e fichamentos. As revistas, e a televisão são fontes documentais importantes na pesquisa e no debate de temas da atualidade, podendo contribuir para a formação da criticidade e dos valores sociais. Imagens, fotografias, favorecem a aproximação do conteúdo com a realidade, contribuindo para a aprendizagem significativa. A leitura e a produção de mapas, maquetes, miniaturas, linhas e medidores diversos de tempo favorecem o estabelecimento dos vínculos entre fatos, locais e datas, já os recursos audiovisuais, embora não sejam os únicos instrumentos, são os preferidos para apoiar o ensino e mediar à aprendizagem nesta área de conhecimento. O motivo são as possibilidades de conexão com os diversos momentos e fases da história, da passagem humana pelo planeta, remetem a fatos reais, concretos ou facilitam a representação mental daquilo que podemos apenas imaginar.
6- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
Diário de observação no 01
1- Nome da Escola: Escola de Ensino Médio de Croatá Flávio Rodrigues
2- Série/ano: 1º ano B
3- Datas das 6 aulas observadas: 14/08/2018, 21/08/2018, 28/08/2018
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( ) VESP ( x ) NOT 
5- Aulas geminadas: ( x ) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: Marcelo Marques de Souza
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: O professor durante as aulas abordou temas como A Idade Média e o feudalismo, os francos, o Império Carolíngio entre outros.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
As aulas começam com a abertura do livro didático e a leitura deste, apresentação do tema também foi feita atravésde slides. Em alguns momentos o professor relaciona o assunto com situações vivenciadas hoje na sociedade principalmente na comunidade em que vivem os alunos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
O professor utiliza com muita frequência o livro didático, as respostas na maioria das vezes são retiradas integralmente deste, embora algumas vezes utilize também respostas dissertativas. A opção por utilizar o livro didático de uma maneira refletida e consciente é mais trabalhosa e complexa do que só apresentá-lo de ponta a ponta para as turmas ao longo do ano, justamente por isso, o ideal é que seja uma tarefa coletiva, no âmbito da formação em serviço. O professor também utiliza, em alguns momentos, recursos tecnológicos, como filmes, vídeos, etc., mas pouco se comenta sobre a obra apresentada, o que considero uma falha, pois e necessário que se trabalhe com mais aprofundamento quando se utiliza esses recursos.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
Os alunos participam das aulas através de muitas perguntas, o que indica muitas dúvidas em relação à aula. O professor está sempre pronto a respondê-los, o que ajuda bastante na aprendizagem dos educandos.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
A interação professor-aluno e bastante respeitosa e leve, os alunos são bastante educados. Considero essa interação muito próxima da ideal para a experiência escolar bem sucedida.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
As avalições são feitas através de atividades no caderno, de respostas orais nos debates, provas parciais e bimestrais, apresentação de trabalhos, seminários, pontualidade, comportamento entre outros. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
O livro é o personagem central das aulas, todas elas são baseadas nele, algumas respostas das atividades são retiradas integralmente do livro didático, mas também se utiliza muito respostas dissertativas. 
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
É utilizado além da leitura do livro e do quadro branco, o Datashow, vídeos, fotos, musicas e filmes.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
A utilização de recursos de mídias além do livro é de grande importância para o aprendizado, pois facilitam o desenvolvimento das habilidades que se pretendem atingir. Elas estabelecem ao ato de aprender modos de comunicação mais motivadores, criando aprendizagem significativa, direcionando temas e conteúdos, não apenas em sua apresentação, mas principalmente em sua aplicação. É com esse intuito que precisam ser destacados aspectos fundamentais nesta interação; um deles é aliar a tecnologia à maneira em como isso deve constituir a aprendizagem. Sua aplicação é ainda o que dará significado à aprendizagem. Felizmente na escola não é proibido o uso de celular em sala de aula para fins de pesquisa, o que é um ponto positivo, pois ajuda muito os alunos durante as aulas não os prendendo apenas ao livro didático.
Diário de observação no 02
1- Nome da Escola: Escola de Ensino Médio de Croatá Flávio Rodrigues
2- Série/ano: 2º ano A
3- Datas das 6 aulas observadas: 15/08/2018, 22/08/2018, 29/08/2018
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( ) VESP ( x ) NOT 
5- Aulas geminadas: ( x ) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: Marcelo Marques de Souza
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: O professor durante as aulas abordou temas como A Revolução Francesa e a Era Napoleônica, entre outros.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
As aulas começam com a abertura do livro didático e a leitura deste, apresentação do tema também foi feita através de slides. Em alguns momentos o professor relaciona o assunto com situações vivenciadas hoje na sociedade principalmente na comunidade em que vivem os alunos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
O professor utiliza com muita frequência o livro didático, Algumas respostas são retiradas integralmente deste o que inibe de certa forma a capacidade de pensar dos alunos, mas também se utilizar respostas pessoais destes. O professor também utiliza, em alguns momentos, recursos tecnológicos, como filmes, vídeos, etc., mas pouco se comenta sobre a obra apresentada, o que considero uma falha, pois e necessário que se trabalhe com mais aprofundamento quando se utiliza esses recursos.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
Os alunos participam pouco, o que indica inibição em sala de aula. O professor tenta fazê-los participar mais, mas com pouco sucesso, o que compromete muito a aprendizagem dos alunos, pois os mesmos não conseguem retirar dúvidas que porventura venham ter.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
A interação professor-aluno e bastante respeitosa e leve, os alunos são bastante tímidos, embora uns e outros se destaquem. Considero essa interação não ideal para a experiência escolar bem sucedida.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
As avalições são feitas através de atividades no caderno, de respostas orais nos debates, provas parciais e bimestrais, apresentação de trabalhos, seminários, pontualidade, comportamento entre outros. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
O livro é o personagem central das aulas, todas elas são baseadas nele, algumas respostas das atividades são retiradas integralmente do livro didático, mas também se utiliza muito respostas dissertativas. 
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
É utilizado além da leitura do livro e do quadro branco, o Datashow, vídeos, fotos, musicas e filmes.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
A utilização de recursos de mídias além do livro é de grande importância para o aprendizado, pois facilitam o desenvolvimento das habilidades que se pretendem atingir. Elas estabelecem ao ato de aprender modos de comunicação mais motivadores, criando aprendizagem significativa, direcionando temas e conteúdos, não apenas em sua apresentação, mas principalmente em sua aplicação. É com esse intuito que precisam ser destacados aspectos fundamentais nesta interação; um deles é aliar a tecnologia à maneira em como isso deve constituir a aprendizagem. Sua aplicação é ainda o que dará significado à aprendizagem. Felizmente na escola não é proibido o uso de celular em sala de aula para fins de pesquisa, o que é um ponto positivo, pois ajuda muito os alunos durante as aulas não os prendendo apenas ao livro didático.
Diário de observação no 03
1- Nome da Escola: Escola de Ensino Médio de Croatá Flávio Rodrigues
2- Série/ano: 3º ano C3- Datas das 6 aulas observadas: 16/08/2018, 23/08/2018, 30/08/2018
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( ) VESP ( x ) NOT 
5- Aulas geminadas: ( x ) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: Marcelo Marques de Souza
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: O professor durante as aulas abordou temas como Socialismo e Regime Militar, entre outros.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
As aulas começam com a abertura do livro didático e a leitura deste, apresentação do tema também foi feita através de vídeos e fotos. Em alguns momentos o professor relaciona o assunto com situações vivenciadas hoje na sociedade principalmente na comunidade em que vivem os alunos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
O professor utiliza com muita frequência o livro didático, Algumas respostas são retiradas integralmente deste o que inibe de certa forma a capacidade de pensar dos alunos, mas também se utilizar respostas pessoais destes. O professor também utiliza, em alguns momentos, recursos tecnológicos, como filmes, vídeos, etc., mas pouco se comenta sobre a obra apresentada, o que considero uma falha, pois e necessário que se trabalhe com mais aprofundamento quando se utiliza esses recursos.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
Os alunos participam pouco, alguns demonstram cansaço e sonolência, um indicativo de que muitos deles trabalham durante o dia. O professor tenta fazê-los participar mais, mas com pouco sucesso, o que compromete muito a aprendizagem dos alunos, pois os mesmos não conseguem retirar dúvidas que porventura venham ter.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
A interação professor-aluno e bastante respeitosa e leve, os alunos, como dito anteriormente demonstram sonolência durante as aulas, embora uns e outros se destaquem. Considero essa interação não ideal para a experiência escolar bem sucedida.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
As avalições são feitas através de atividades no caderno, de respostas orais nos debates, provas parciais e bimestrais, apresentação de trabalhos, seminários, pontualidade, comportamento entre outros. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
O livro é o personagem central das aulas, todas elas são baseadas nele, algumas respostas das atividades são retiradas integralmente do livro didático, mas também se utiliza muito respostas dissertativas. 
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
É utilizado além da leitura do livro e do quadro branco, o Datashow, vídeos, fotos, musicas e filmes.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
A utilização de recursos de mídias além do livro é de grande importância para o aprendizado, pois facilitam o desenvolvimento das habilidades que se pretendem atingir. Elas estabelecem ao ato de aprender modos de comunicação mais motivadores, criando aprendizagem significativa, direcionando temas e conteúdos, não apenas em sua apresentação, mas principalmente em sua aplicação. É com esse intuito que precisam ser destacados aspectos fundamentais nesta interação; um deles é aliar a tecnologia à maneira em como isso deve constituir a aprendizagem. Sua aplicação é ainda o que dará significado à aprendizagem. Felizmente na escola não é proibido o uso de celular em sala de aula para fins de pesquisa, o que é um ponto positivo, pois ajuda muito os alunos durante as aulas não os prendendo apenas ao livro didático.
7- PLANO DE UNIDADE
	PLANO DE UNIDADE
	Nome da Escola: Escola de Ensino Médio de Croatá Flavio Rodrigues
	Nome do Professor regente: Marcelo Marques de Souza
	Nome do Aluno estagiário: Maria Gleiciane Bezerra da Silva
	Série/Ano: 2º ano 
	Turma: A 
	Número de aulas: 06 
	Datas das aulas: 05/09/2018, 12/09/2018, 19/09/2018. 
	Aulas geminadas: (X) Sim ( ) Não
	Tema: O Reinado de Dom Pedro I: Uma cidadania limitada
	Conteúdo(s) específico(s):
Contexto histórico
As lutas pela independência
O reconhecimento da independência
A formação do Estado brasileiro
A Constituição do Império
A Confederação do Equador
Dom Pedro perde apoio e popularidade
Oposição na Câmara e na imprensa
	Objetivos:
Compreender o contexto histórico em que se deu o governo de Dom Pedro I 
Conhecer as principais lutas populares pela independência 
Entender como ocorreu à independência e formação do Estado brasileiro
Analisar as mudanças ocorridas após a Independência do Brasil
	Desenvolvimento e Metodologia:
1º Aula
Buscar conhecimento prévio dos alunos sobre o conteúdo. 
Introduzir e explanar de forma critica e objetiva, através de slides, o conteúdo a ser trabalhado.
2º Aula
Analisar vídeo com o tema O primeiro reinado: Historia do Brasil, duração de 22 minutos, para melhor compreensão do assunto.
3º Aula
Promover debate sobre o vídeo apresentado pedindo que os alunos levantem questões sobre o assunto abordado.
4º Aula
Introduzir informações acerca da Independência do Brasil e como esse acontecimento influenciou o cenário politico e econômico do país.
5º Aula
 Aplicar exercícios avaliativos para diagnosticar o aprendizado.
6º Aula
Aplicar Correção dos exercícios juntamente com os alunos, para avaliar o conhecimento adquirido. 
Promover discussão sobre os pontos em que não se obteve a compreensão esperada no modulo.
	Recursos, materiais didáticos e documentos históricos:
Livro didático, quadro branco, pincéis, vídeo (O primeiro reinado: Historia do Brasil), Datashow. 
	Avaliação:
Aplicação de questionário com questões dissertativas e de múltipla escolha.
	Referência bibliográfica:
JUNIOR, Alfredo Boulos. História, sociedade e cidadania. 2ª edição, São Paulo, 2016.
Primeiro Reinado. Disponível https://www.todamateria.com.br/primeiro-reinado. Acesso 08/2018
Independência do Brasil. Disponível https://historiadomundo.uol.com.br Acesso 08/2018. 
	Anexo: 
ATIVIDADE AVALIATIVA
Questão 01
"Confederação do Equador: Manifesto Revolucionário:
Brasileiros do Norte! Pedro de Alcântara, filho de D. João VI, rei de Portugal, a quem vós, após uma estúpida condescendência com os Brasileiros do Sul, aclamastes vosso imperador, quer descaradamente escravizar-vos. Que desaforado atrevimento de um europeu no Brasil. Acaso pensará esse estrangeiro ingrato e sem costumes que tem algum direito à Coroa, por descender da casa de Bragança na Europa, de quem já somos independentes de fato e de direito? Não há delírio igual (... )."
(Ulysses de Carvalho Brandão. A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR. Pernambuco: Publicações Oficiais, 1924).
O texto dos Confederados de 1824 revela um momento de insatisfação política contra a:
a) extinção do Poder Legislativo pela Constituição de 1824 e sua substituição pelo Poder Moderador.
b) mudança do sistema eleitoral na Constituição de 1824, que vedava aos brasileiros o direito de se candidatar ao Parlamento, o que só era possível aos portugueses.
c) atitude absolutista de D. Pedro I, ao dissolver a Constituinte de 1823 e outorgar uma Constituição que conferia amplos poderes ao Imperador.
d) liberalização do sistema de mão de obra nas disposições constitucionais, por pressão do grupoportuguês, que já não detinha o controle das grandes fazendas e da produção de açúcar.
e) restrição às vantagens do comércio do açúcar pelo reforço do monopólio português e aumento dos tributos contidos na Carta Constitucional.
Questão 02
Sobre o processo de Independência deflagrado no Brasil em 1822, que implementou o Primeiro Reinado, é possível dizer que:
a) Dom Pedro antecipou-se à estratégia de seu irmão, D. Miguel, que também queria ser imperador do Brasil.
b) foi um processo deflagrado no Brasil após a morte de D. João VI.
c) foi um processo coordenado pelos revolucionários latino-americanos, como Bartolomé Mitre e Simon Bolívar.
d) foi um processo articulado por Napoleão Bonaparte, que fugiu da ilha de Santa Helena para o Brasil em 1819.
e) foi um reflexo da Revolução Liberal do Porto (1820), que exigiu o retornou de D. João VI para Portugal.
Questão 03
A organização do Estado brasileiro que se seguiu à Independência resultou no projeto do grupo:
a) liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado.
b) maçônico, que pregava a autonomia provincial, o fortalecimento do executivo e a extinção da escravidão.
c) liberal-radical, que defendia a convocação de uma Assembleia Constituinte, a igualdade de direitos políticos e a manutenção da estrutura social.
d) cortesão, que defendia os interesses recolonizadores, as tradições monárquicas e o liberalismo econômico.
e) liberal-democrático, que defendia a soberania popular, o federalismo e a legitimidade monárquica.
Questão 04
Explique o processo político que resultou na abdicação de D. Pedro I em 1831.
Questão 05
O processo de independência política do Brasil garantiu o rompimento das antigas estruturas econômico-sociais do período colonial? Justifique.
8- APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
Conforme as orientações descritas no manual do estágio, o plano de unidade foi apresentado ao professor regente para fins de correção e observações. Após conferência do professor, este foi aprovado sem ressalvas. Foi organizado o calendário de apresentação das aulas, verificado os dias, o tempo de ministração e solicitando junto à coordenação pedagógica o material de apoio para as aulas, estas foram bastante proveitosas, tivemos a participação dos alunos o que satisfez os objetivos propostos no plano.
9- REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1) Série/ano e turma em que realizou a regência (intervenção prática): 2º ano A
2) Datas das aulas ministradas: 05/09/2018, 12/09/2018, 19/09/2018
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas: O Reinado de Dom Pedro I: Uma cidadania limitada
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? 
Os alunos possuíam conhecimento prévio sobre o tema
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? 
Sim. A alguns fizeram perguntas sobre o tema abordado e debateram mesmo que de forma tímida.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? 
Sim, pois houve engajamento por parte dos alunos, embora alguns não tenham participado com mais afinco dos debates.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. 
Sim, porque o tema é bastante complexo e poderia ser trabalhado de forma mais aprofundada.
8) Como os recursos, materiais didáticos e documentos históricos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto?
Os recursos utilizados em sala contribuíram para a fixação do conteúdo, auxiliando os alunos na compreensão do tema.
9) As atividades e avaliações realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
Sim, pois através delas pôde se verificar o grau de aprendizagem dos alunos. Alguns tiveram dificuldades em compreender o tema, mas foram prontamente auxiliados.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? 
Não. Os alunos comportaram-se muito bem.
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique
Sim, pois houve participação dos alunos e a maioria se saíram muito bem na avaliação. 
10- PROJETO PARA USO DA TIC NO ENSINO DA HISTÓRIA
Tema: A família real no Brasil
Público alvo: 2º ano do Ensino Médio
Duração: 04 aulas
JUSTIFICATIVA: Devido à intensa difusão de opiniões sobre a chegada da corte portuguesa no Brasil, é importante debater com os alunos quais as relações desse fato histórico com a vida atual dos brasileiros, e conhecer as diferentes visões, presentes na historiografia, sobre a vinda da família real. Assim poderão analisar as diversas interpretações desse fato histórico e chegar às suas próprias conclusões, além da importância de poderem fazer uso de recursos tecnológicos na sua aprendizagem pois cada vez mais as TICs - tecnologias da informação e da comunicação estão imprimindo mudanças inesperadas na sociedade atual em todas as esferas da estrutura social, política, econômica, jurídica e do trabalho.
Essa evolução das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) permite que a maioria da população tenha acesso à informação, o que traz mudanças profundas em várias áreas do saber, principalmente na sala de aula, onde é produzido conhecimento. 
OBJETIVOS:
Compreender o contexto histórico em que se dá a chegada da família real no Brasil. 
Avaliar as mudanças ocorridas na economia, na política, nas relações culturais e sociais, depois da instalação da corte portuguesa.
Analisar do processo de construção da unidade territorial brasileira e da relevância da presença da família real no Brasil.
Debater sobre a importância desse momento histórico para a formação da identidade do povo brasileiro.
RECURSOS: Computador com internet, retroprojetor, celulares com acesso a internet.
METODOLOGIA: Apresentação da série “Dom João no Brasil”, exibida pelo canal Futura, baseado no livro da historiadora Lilia Schwarcz e o ilustrador Spacca que propuseram contar o período pela linguagem dos quadrinhos em "D. João Carioca - A Corte Portuguesa no Brasil (1808-21)" (Companhia das Letras). Na série de 12 episódios, os desenhos originais ganharam vida com movimento de câmera, recursos de videografismo, trilha sonora e dublagem - que inclui o sotaque lusitano. Será apresentado aos alunos imagens digitais nas quais estarão registradas objetos, obras de artes presentes no arcervo do Museu Histórico Nacional e algumas das transformações ocorridas no Brasil depois da transferência da corte portuguesa: a criação do Banco do Brasil, da primeira escola de medicina, etc. Eles deverão refletir sobre o papel dessas na história brasileira. Após ouvir as opiniões dos alunos, será apresentado o contexto histórico em que essas mudanças ocorreram. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisa na internet. No final irão produzir um texto sobre o tema.
FONTES DOCUMENTAIS: Utilizar vídeos, imagens e pesquisa em sites da internet.
AVALIAÇÃO: A avaliação individual de aproveitamento será realizada através da produção de texto e do debate em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MOURA, Mary Jones F. O Ensino de História e as Novas Tecnologias: da reflexão à ação pedagógica. Disponível em: http://anais.anpuh.org/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S25.0923.pdf. Acessado em: Set. de 2018.
SILVA, Hilda Maria G. da.; DAVID, Célia Maria; MANTOVANI, Almir. A tecnologia como aliada no ensino de História e a sua adesão nas escolas de educação básica. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br. Acessado em: Set. de 2018. 
Vinda da família real para o Brasil. Disponível em: https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-do-brasil.Acessado em: Set. de 2018.
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL. Disponível em: http://mhn.museus.gov.br/. Acessado em: Set. de 2018.
11- APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O projeto desenvolvido sobre o uso da TIC no ensino de História foi apresentado ao professor regente conforme orientado no manual de estágio e este sugeriu a ultilização dos aparelhos celulares, pelos alunos, para pesquisa, o que foi prontamente atendido.
O professor aprovou o projeto e falou da importância do uso das tecnologias em sala de aula. Assim considero alcançado o objetivo proposto no estágio obrigatório III com relação à elaboração do projeto.
12- PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE OU REUNIÃO DE PROFESSORES
Realizou-se entre os dias 19 e 20 de setembro de 2018, a reunião entre o corpo docente da Escola de Ensino Médio Flavio Rodrigues. Estavam presentes 02 (dois) pedagogos e 08 (oito) professores da área de humanas, além do diretor. Foi uma reunião bastante produtiva. Iniciou-se com as apresentações, onde cada professor também teve a oportunidade de colocar em pauta o seu anseios em relação a próxima etapa. 
Apos houve uma reflexão sobre as condições existentes, e propostas de ação para superar as dificuldades ou alcançar os objetivos desejados. Após essa socialização sobre a prática pedagógica dos trabalhos, os regentes colocaram em pauta o planejamento observando claramente o que já foi aplicado e o que ainda precisa realizar, e refletiram também sobre as possíveis mudanças de procedimento no que refere ao desenvolvimento acadêmico do educando. O pedagogo pautou que o professor amplia suas possibilidades de atendimento à diversidade apresentada pelos alunos, com a proposta em questão, podendo considerar diferentes habilidades, interesses e maneiras de aprender no desenvolvimento de cada um.  Esse momento proporcionou um grande entusiasmo entre os presentes, ressaltar-se que este também foi um momento em que foi avaliada a prática, ou seja, foi levantado os desafios e dificuldades encontrados buscando destacar as vitórias que com certeza todos buscavam conquistar com o desenvolvimento na condição de professores e também dos alunos. A reunião terminou com todos, unanimemente, esperançosos de retornarem a sala de aula e alcançarem os seus objetivos que é  a praticidade pela busca  do desenvolvimento.
13- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio curricular obrigatório III é de grande importância para a vida acadêmica, pois proporciona o contato direto com a realidade da sala de aula no ensino médio, seus dilemas, acertos e falhas. Neste estágio aprende-se que o professor tem uma enorme responsabilidade não só de transmitir e produzir conhecimento, mas também na formação crítica de seus alunos. É no momento do estágio que o acadêmico vê realmente como é a realidade cotidiana e a complexidade da sua futura área profissional. 
A observação possibilita ver a aula acontecendo em terceira pessoa. É um momento único, em que se percebe como esta acontece em detalhes. Acompanhando as aulas, percebe-se que tipos de estratégias metodológicas funcionam melhor para cada turma específica: quanto mais atividades diversificadas e quanto mais convite à participação dos alunos nessas atividades acontecerem, maiores serão as chances de que o objetivo da aula seja alcançado. Para o sucesso da aula, é necessário motivar o aluno, fazendo-o interagir com o acontecimento da mesma. O estágio, principalmente durante a regência, é um meio que pode levar o acadêmico a reconhecer diversas estratégias para solucionar problemas que muitas vezes ele nem imaginava encontrar na sua área profissional. Ocorre um maior desenvolvimento do raciocínio, da capacidade e do espírito crítico. 
Devido o estágio ser supervisionado por um docente o torna um treinamento, uma forma de profissionalização, na qual o acadêmico vivenciará os conhecimentos adquiridos na Universidade, pois passa a entender como esses conteúdos podem ser úteis na prática e como podem ajudar a suprimir as falhas existentes. É um instrumento que pode fazer a diferença para aqueles que estão entrando no mundo do trabalho e que têm o poder de mudar a realidade da educação no local em que atuar.
14- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
SILVA, Marcos Antonio da; FONSECA, Selva Guimarães. Ensino de história hoje: errâncias, conquistas e perdas. Disponível em < https://www.colaboraread.com.br> Acessado em: Agosto de 2018.
	
AGOSTINI, Sandra. Estágio: contribuições para a formação do professor de história. Disponível em < file:///D:/Users/Airton/Downloads/11738-45401-1-PB.pdf> Acessado em: Agosto de 2018.
SCALABRIN, Izabel Cristina. A importância da prática do estágio supervisionado nas licenciaturas. Disponível em <http://revistaunar.com.br/cientifica/documentos> Acessado em: Setembro de 2018.
DOM JOÃO CARIOCA. Disponível em <http://shdestherrense.com/home/2018/02/04/dom-joao-carioca/> acessado em: Setembro de 2018.

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