Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Estudos exploratórios da forma arquitetônica Trabalhar as possibilidades plásticas da geração de formas arquitetônicas a partir de elementos lineares e seus vértices de encontro. Experimentar as possibilidades estruturais da junção de elementos lineares. Estudar as possibilidades de geração de superfícies complexas por meio de elementos lineares. Explorar os efeitos estéticos da luz e sombra sobre as formas. Refletir sobre as possibilidades estruturais dos elementos lineares e seus diversos modos de junção. Analisar as relações entre o dentro e o fora das formas geradas e suas possibilidades de permeabilidade e fechamento (conforme o caso). Explorar os efeitos estéticos e volumétricos das formas geradas por combinações de: Translação; (repetição da forma ao longo de uma linha com forma qualquer) Rotação; (giro da forma em torno de um eixo interno ou externo a si própria) Reflexão especular; (repetição da forma por simetria bilateral) Dilatação; (alteração da forma apenas por expansão) Repetição e ritmo. Escolha o módulo estrutural de elementos lineares a ser manipulado. Combine o módulo de modo a gerar uma estrutura tridimensional mais complexa. Analise as vantagens plásticas da introdução de alterações e deformações no módulo base. Também pode-se partir de uma forma pré- estabelecida e a partir dela se determinar como redefini-la por meio de arestas e vértices. Interessam os aspectos plásticos, compositivos e estruturais da forma resultante, os aspectos de permeabilidade que a forma adquire e seus efeitos de luz e sombra. Konrad Wachsmann. Exemplos: Repetição de módulos Repetição de módulos com deformação Reconstrução de formas geométricas tradicionais por meio de vértices e arestas. Repetição de módulos com translação e rotação Variações de efeitos pela incidência de luz Residência particular. Cahuita, Costa Rica. Gianni Botsford. Exemplos em arquitetura: Credit Valley Hospital. O, Canadá. Farrow Partnership Architects. Lisboa. Santiago Calatrava. The Forest Airport. Estudantes de 8 sem. da Universidade de Santiago do Chile. Estrutura da arquitetura indígena brasileira. Japan Pavillion. Expo 2000 Hannover. Shigeru Ban. Bubbletecture. Shuhei Endo Architects.Domo para supermercado. Girardot, Colombia. Simon Velez. Yamanashi Museum of Fruit. Yamanashi, Japão. 1992. Itsuko Hasegawa. LookoutTower. Korkeasaari. Avanto Architects. Shigeru Ban. Centre Pompidou-Metz. Paris, França. Shigeru Ban e Jean de Gastines. Hugo Boss Industry Headquarters. Ticino, Suiça. 2005-2006. Matteo Thun. Thorncrown Chapel. Trellis Bridge. Cranbrook. 1993. Dan Hoffmann Defina as linhas geratrizes da superfície a ser criada. As linhas podem ser curvas ou retas e podem estar assentadas sobre o plano horizontal de base ou elevadas, no plano vertical ou inclinadas. Explore os efeitos criados pelas diferentes possibilidades de ritmo impostas aos componentes lineares. Avaliar as potencialidades da introdução de dilatação nos componentes lineares e da mudança de espaçamento entre componentes. Observar se a repetição de soluções é capaz de melhorar as qualidades estéticas da forma. Conferir a estabilidade da forma gerada. Explorar os efeitos estéticos da luz e sombra sobre as formas. Interessam os aspectos plásticos, compositivos e estruturais da forma resultante, os aspectos de permeabilidade que a forma adquire e seus efeitos de luz e sombra. Exemplos: Linha geratriz em hélice Linha geratriz reta na base e curva no topo Variações de efeitos pela forma e posição da linha geratriz da base Linha geratriz curva Linha geratriz curva Exemplos em arquitetura: LED Monitored Bus Stop. Seul, Corrêa do Sul. Liège-Guillemins Bus Stop_Santiago Calatrava West Fest Pavillion. Wettswilam Albis, Suiça. 2009. MOK UP. Estudantes de arquitetura Osaka University. McConnell Maintenance Facility. Trilogy. Forma em Arquitetura�ABORDAGEM III – a forma gerada por componentes lineares Objetivos Objetivos Objetivos Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício I – arestas e vértices Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício I – arestas e vértices Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies Exercício II – geração de superfícies
Compartilhar