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MODELOS DE NARRATIVA JURÍDICA-2014

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MODELOS DE NARRATIVA JURÍDICA
 
NARRATIVA JURÍDICA 1
 Antônio e Maria ambos residentes em Vila Velha, Espírito Santo, afirmaram que seus pais, Jair e Flávia, residentes em Vitória, Espírito Santo, no escopo de ajudar o filho mais novo Joaquim, que não possuía casa própria, venderam-lhe bem imóvel, sem o consentimento dos demais descendentes e, causando a eles, efetivo prejuízo conforme demonstrado nos autos (Doc.). 
 O imóvel alienado situa-se em Vitória, Espírito Santo, onde Joaquim passou a residir. O valor ajustado para a celebração do negócio jurídico foi de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), por meio de Escritura de Compra e Venda, lavrada no dia 20 de dezembro de 2013, no Cartório de Ofício de Notas da Comarca de Vitória e devidamente transcrita no respectivo Registro Geral de Imóveis.
 Antônio e Maria esclareceram ainda que não concordaram com a mencionada venda, pois o valor de mercado do imóvel,
à época da realização do negócio jurídico era de R$450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais).
NARRATIVA JURÍDICA 2
 Fábio, residente em Vitória, Espírito Santo, em junho de 2013, dirigindo embriagado e sem habilitação na cidade em que reside, causou, com culpa exclusiva sua, um acidente de trânsito no qual danificou o carro de Marly e lesionou gravemente o passageiro Heron, sobrinho de Marly, com 12 anos de idade. 
 Logo em seguida, no mesmo mês, pretendendo resguardar seu patrimônio de uma possível ação judicial a ser intentada por Marly e/ou Heron para compensação dos danos sofridos, Fábio transmitiu todos os seus bens, avaliados em R$ 250.000,00, gratuitamente, a Antônio, amigo de longa data que, mesmo sabendo da intenção maliciosa de Fábio, concordou em auxiliá-lo.
NARRATIVA JURÍDICA 3
 
 O REQUERENTE-PROPRIETÁRIO, por meio de escritura pública de compra e venda, lavrada perante o Cartório ... desta Comarca, à fls. (xxx), do Livro (xxx), adquiriu de xxx o imóvel .... sob n.º (xxx) da Quadra n.º (xxx) com área de xxx metros quadrados, situada xxx, desta cidade, da subdivisão de parte do lote n.º (xxx), da Gleba (xxx), neste município e comarca, contendo uma dependência mista de 01 pavimento, com a área de xxx metros quadrados, com as seguintes divisas e confrontações: frente para a rua (xxx), em uma largura de xxx metros; de um lado com a data n.º (xxx) numa extensão de xxx metros; e, finalmente, na confluência da rua (xxx), com a rua (xxx), em uma linha curva de xxx metros e raio de xxx metros.
 Pedro, o REQUERIDO, adquiriu a título oneroso de José esse imóvel, localizado na rua x, na cidade de Petrópolis, em 10 de fevereiro de 2009, pelo preço de R$ 150.000,00 pagos integralmente, sendo o mesmo imitido na posse imediatamente, acontece que este imóvel foi transferido sem o devido registro imobiliário.
 No dia 20 de março de 2009, o REQUERENTE ficou sabendo do negócio jurídico realizado entre o REQUERIDO e o senhor José. O REQUERENTE procurou o REQUERIDO, avisando e cientificando-lhe que o negócio que contraiu estava eivado de vício de nulidade absoluta, ou seja, avisou ao REQUERIDO que é o verdadeiro dono do imóvel, pois tem escritura legitima e registrada em Cartório, mas, mesmo assim, o REQUERIDO resistindo, disse-lhe que o título de propriedade do REQUERENTE seria falso.
 Em função da recusa do REQUERIDO, o REQUERENTE notificou-lhe que desocupasse o imóvel visto que foi vítima de um estelionatário que com ele realizou venda non domino e o REQUERENTE ainda disse ao REQUERIDO que teria pressa com a desocupação do imóvel, porque foi transferido da empresa onde trabalha na cidade de Nova Friburgo, para filial na cidade de Petrópolis e não tem onde morar, afirmando também que o imóvel em questão é o único bem de sua família.

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