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Sistema Hemocitopoietico - Aula 2

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PATOLOGIAS DO SISTEMA HEMOPOIÉTICO E LINFORRETICULAR 2
1. DISTÚRBIOS DE LINFÓCITOS E LINFONODOS
DISTÚRBIOS DEGENERATIVOS DOS LINFONODOS: linfonodos pequenos.
	Causas mais comuns: 
Vírus: muitos vírus tem como alvo os linfócitos e causam a destruição do tecido linfoide. A exemplo do BVD, cinomose canina, que reduzem o número de linfócitos e causam regeneração e necrose linfoide.
Toxinas : geram a regressão e perda de tecido linfoide.
Má nutrição: doenças crônicas como inanição, má absorção, reduzem a produção de linfócitos T, causando a atrofia das áreas de linfócitos T dos linfonodos.
HIPERPLASIA DOS LINFONODOS
	Causa: estímulo antigênico.
	Pode ser sistêmica ou localizada em um linfonodo regional que drena a área inflamada.
	Diagnóstico: Citológico e Histopatológico.
DISTÚRBIOS INFLAMATÓRIOS DOS LINFONODOS
	a) LINFADENITE CASEOSA: linfadenite supurativa crônica, uma doença de ovinos e caprinos causada pela infecção por Corynebacterium pseudotuberculosis. Também chamada de mal-do-caroço, é altamente contagiosa e gera aumento principalmente de linfonodos superficiais. Nos ovinos e caprinos, as bactérias entram na pele através de ferimentos, como cortes de tosquia, e então dão drenadas para os linfonodos regionais. Nesses locais, se desenvolve a linfadenite supurativa. Formam-se abscessos caseosos e encapsulados por tecido fibroso. 
		Macro: Linfonodos aumentados. O pus do abscesso é inicialmente esverdeado e semifluido, mas torna-se caseoso ao passar do tempo. Podem chegar a 4 a 5 cm.
	b) HISTOPLASMOSE: é causada pelo fungo Histoplasma capsulatum e é uma doença difusa, que causa uma proliferação acentuada dos macrófagos em uma grande variedade de tecidos, incluindo linfonodos, baço e fígado. Este fungo cresce bem em solos ricos em fezes de pássaros. Causa linfadenite granulomatosa difusa principalmente em gatos, em felinos também ocorre. 
	Patogenia – Inalação -> Pulmão ( Sangue ( GI e fígado
	Macro: linfonodos estão uniformemente aumentados de tamanho, arquitetura normal pode ser perdida, os granulomas coalescem substituindo o tecido linfoide cortical normal. 
	Diagnóstico: citologia de fluidos corpóreos, lavados traqueias e aspirados de medula óssea e linfonodos. Os organismos são visíveis em macrófagos. 
	Diagnóstico diferencial: Leishmaniose
c) CIRCOVIROSE - Síndrome da refugagem multissistêmica.
O Circovírus 2 suíno é um vírus que causa uma resposta granulomatosa em órgãos linfoides, como linfadenite e timite. É o agente etiológico da síndrome multissistêmica de definhamento pós-desmame dos suínos, em que os animais não se desenvolvem corretamente, ficam magros e muito imunodeprimidos. A doença gera timite granulomatosa e afeta bastante a medula. Esta ação do vírus faz com que estes fiquem imunossuprimidos e gera alta mortalidade.
d) LEISHMANIOSE VISCERAL: é uma doença do sistema monocitário-macrofágico, causada pelo protozoário do gênero Leishmania. A doença ocorre em cães e outros animais. Na forma visceral da doença, os animais apresentam-se emaciados e com aumento generalizado dos linfonodos abdominais devido à linfadenite difusa.
	Macro: hepatomegalia, esplenomegalia, hiperplasia linfoide difusa, anemia não-regenerativa (a MO é afetada, local de preferência dos protozoários, podendo haver aplasia de medula).
	Diagnóstico: citologia dos linfonodos contém macrófagos com os organismos. Histopatologia. Testes sorológicos como ELISA, RIFI e PCR.
e) TUBERCULOSE
	Agentes: Mycobacterium bovis e Mycobacterium avium-intercellulare.
	Macro: Linfadenite granulomatosa focal. Inicialmente, as lesões estão nos linfonodos regionais, depois pode se disseminar para os linfonodos de todo o corpo. As lesões são caracterizadas pela formação de granulomas caseosos em tudo quanto é linfonodo do corpo, principalmente nos respiratórios. São pálidos, caseosos e frequentemente mineralizados. Em lesões antigas, o granuloma pode ser rodeado por cápsula fibrosa. 
	Diagnóstico: testes alérgicos de tuberculinização intradérmica. Nessa prova, os animais infectados são reativos, “alérgicos”, às proteínas contidas na tuberculina e desenvolvem reações características de hipersensibilidade do tipo tardio (tipo IV), evidenciada por edema no local da inoculação. Histopatologia. Cultura. Testes sorológicos.
f) ACTINOBACILOSE: é uma doença infecciosa, crônica e granulomatosa. Causada pela bactéria Actinobacillus.
	Patologia: a infecção ocorre por lesões na mucosa oral e da língua, que podem ser causadas por alimentos grosseiros. Estas lesões permitem que a bactéria se instale no local e atinja os linfonodos regionais por via linfática. A partir da penetração nas camadas mais profundas do epitélio, ocorre a infecção local e desenvolvimento de reação inflamatória que leva a formação de lesões crônicas do tipo granulomatosa com necrose e supuração, produzindo descarga purulenta para o meio exterior. A doença acomete os linfonodos e se manifesta como uma linfadenite na qual geralmente são afetados os linfonodos da região da cabeça e pescoço. Os linfonodos estão aumentados de volume, duros, indolores e frios, podendo apresentar edema periférico e subcutâneo. Às vezes, apresentam-se com fístulas secretando pus. 
Diferencial: actinomicose.
NEOPLASIAS DE LINFÓCITOS
LEUCEMIA LINFOCÍTICA:
Leucemia é um termo abrangente que se refere a neoplasmas hematopoiéticos malignos originados na medula óssea e que apresentam números significativos de células neoplásicas no sangue. Leucemia linfocítica é a proliferação de linfócitos B ou T. Com frequência, o número de células neoplásicas em circulação é muito alto. Ocorre mais em cães desde meia idade até idosos, mas no geral é incomum em espécies veterinárias. Com exame de sangue, a partir do leucograma, é feito o diagnóstico da leucemia. Em casos avançados da doença, há esplenomegalia, hepatomegalia e hiperplasia folicular linfoide. A MO encontra-se altamente celular, densamente povoada por células neoplásicas bem diferenciadas. 
LINFOSSARCOMA (linfoma ou linfoma maligno): engloba um grupo diverso de malignidades que surgem nos tecidos linfoides fora da medula óssea. Existem várias formas diferentes de linfoma, que variam em localização anatômica (multicêntrica, alimentar, mediastinal, tímica, outras), imunofenótico (linfócito B ou T ou outro), morfologia das células tumorais, padrão histológico (difuso ou folicular) e comportamento biológico de indolente a agressivo.
Diagnóstico e alterações: a suspeita de linfome sempre se baseia na organomegalia, por exemplo aumento de tamanho dos linfonodos ou em dados anormais em exame de ultrassom. O diagnóstico inicial basicamente é feito com base em exames de citologia aspirativa, biópsia e histopatologia dos órgãos afetados. O linfossarcome é caracterizado por população monomórfica de linfócitos atípicos. O tecido atingido geralmente perde sua arquitetura normal. A imunofenotipagem é utilizada para determinar se o tumor é de origem de linfócito T ou linfócito B e também pode ser utilizada para diferenciar linfossarcoma e leucemia. Anemia não regenerativa é vista no exame de sangue. A hipercalcemia é frequente e ocorre devido à produção de um peptídeo relacionado ao hormônio da paratireoide pelas células neoplásicas, gerando mecanismos para aumentar o cálcio sanguíneo. Tal hipercalcemia paraneoplásica (hipercalcemia humoral de malignidade) pode levar à calcificação patológica e complicações relacionadas, como a falência renal.
Formas de linfoma:
1) Multicêntrico: linfonodos aumentados de tamanho, protuberantes na superfície de corte, são cinza-esbranquiçados.
2) Alimentares: porções afetadas são mais grossas e parecem nodulares, aumento dos linfonodos mesentéricos. 
3) Tímico/mediastinal: massa grande, cinza, de consistência macia no mediastino cranial.
4) Cutâneo
5) Variada: afeta unicamente órgãos não-linfoides
a) LINFOSSARCOMA CANINO
Etiologia: nenhum retrovírus ou outra causa estão associadas.
Faixa etária: forma maiscomum de neoplasia. Doença de cães adultos a idosos.
Forma multicêntrica, em que há aumento generalizado dos linfonodos, principalmente os superficiais. A maioria deles é de grau intermediário a alto. Outras formas de linfoma canino menos comuns incluem as formas alimentar, cutânea e tímica. A maioria origina de linfócitos B. Muitos tem hipercalcemia por aumento de substância semelhante ao paratormônio secretada pelas células tumorais. Pode sofrer de leucemia ao mesmo tempo.
	Macro: maioria dos linfonodos aumentados de tamanho, protuberantes na superfície de corte, são cinza-esbranquiçados.
b) LINFOSSARCOMA FELINO
	Etiologia: associado ao vírus da FeLV. 
Faixa etária: animais jovens. O vírus da FeLV chega imunodepressão e está associado principalmente ao linfoma mediastinal e ao multicêntrico. 
	Formas: alimentar, tímica/mediastinal, multicêntrica e variada.
	Macro: linfonodos aumentados, principalmente os internos. Linfonodos na citologia com aparência plesiomórfica. Além de sinais não específicos, como perda de peso, anorexia, tem sinais do sistema afetado. Em animais com linfoma alimentar, os linfomas mais comuns em gatos, frequentemente apresentam diarreia, vômitos e podem ter massas abdominais palpáveis.
c) LINFOSSARCOMA BOVINO: é uma doença multicêntrica de linfócitos B em bovinos adultos e está fortemente associado à infecção por BLV (vírus da leucose bovina) e a linfocitose persistente (não neoplásica) que este vírus gera. A forma do linfoma induzida por BLV é conhecida como Linfoma Enzoótico Bovino. O BLV é um retrovírus que persiste dentro dos linfócitos durante a vida do animais infectado. A transmissão do vírus é na maioria das vezes horizontal devido a transmissão de linfócitos infectados. Artrópodes hematófagos ou outros meios mecânicos de transferência de pequenas quantidades de linfócitos infectados, tais como agulhas contaminadas, são o principal meio de disseminação.
Faixa etária: adultos/ velhos. Mais comum em gado leiteiro, presumivelmente devido ao fato de a criação de gado leiteiro favorecer a transmissão viral.
Macro: o aumento dos linfonodos superficiais é comum e linfonodos pélvicos abdominais aumentados são frequentemente encontrados sob palpação retal. Frequentemente envolve outros locais, como abomaso, canal vertebral, rins, coração, espaço retro-orbital e útero. A parede do útero e do abomaso encontram-se aumentaddas. O envolvimento do TGI e do coração pode resultar em indigestão vagal ou diarreia e ICC. No SN, gera paresia ou paralisia motora devido à pressão no canal vertebral. 
c) LEUCOSE ESPORÁDICA BOVINA
Etiologia: não associada ao BLV.
 Faixa etária: animais jovens.
Formas
JUVENIL: forma esporádica multicêntrica, doença disseminada de bezerros de 3 a 6 meses de vida. Aumento disseminado dos linfonodos em adição ao envolvimento hepático, esplênico e renal.
TÍMICA: grande massa torácica cranial, angústia respiratória e perda de peso em bovinos com menos de 2 anos de idade.
CUTÂNEA: é rara, ocorre em bovinos jovens e consiste de discretas placas cutâneas ou grandes lesões crostosas.
2. DISTÚRBIOS DO BAÇO
DISTÚRBIOS DEGENERATIVOS
	ATROFIA
		Causas: resultado da perda de linfócitos B e T em animais idosos.
		Macro: baço pequeno, cápsula enrugada. Os sinusoides apresentam ausência de sangue e são colapsados.
		Placas siderofibróticas: borda do baço com placas acinzentadas, são achados de necropsia, classificada como alteração senil.
	RUPTURA: não é rara em cães e é mais comumente decorrente de traumas, como atropelamentos. Em exame superficial de casos agudos, o baço está contraído e com superfície enrugada. O local de ruptura pode ser um rasgo ou o baço se quebra em duas ou mais partes. Pequenas partes do parênquima esplênico podem estar espalhadas pelo peritônio. 
		Conseqüências: caso não seja fatal, o baço se reestabelece por cicatrização. O baço pode se tornar pouco efetivo na filtração de bactérias e corpos estranhos no sangue e também na remoção de eritrócitos. Ocorre hemorragia, gerando hemoperitônio e pode haver choque hipovolêmico.
	ESPLENOSE: fragmentos do baço presentes em tecidos vizinhos. É secundário a ruptura do baço, após um trauma ou uma cirurgia esplênica.
	AMILOIDOSE
		Pouca frequência, ocorre principalmente no baço. O acúmulo de amiloide no baço comprime o parênquima do órgão, atrapalhando sua função e pode gerar esplenomegalia uniforme, na qual o baço é firme semelhante à borracha e coloração de bege a laranja. Ocorre em cavalos produtores de soro.
		Micro: presença de substância amiloide no parênquima do órgão.
DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS
	CONGESTÃO (comum)
	Macro: baço aumentado de tamanho e com coloração escura.
	Causas: torção, eutanásia/anestesia com barbitúricos, ICCd e cirrose.
	INFARTO
		Macro: ocorrem principalmente em área subcapsular do baço devido a pobre perfusão e retorno venoso reduzido; áreas de oclusão vascular aguda ou vasculite induzida por agentes infecciosos. São inicialmente hemorrágicos, aparecem como áreas profundamente congestas (escuras, quase pretas) e discretas, com distensão capsular focal. À medida que a lesão se desenvolve, adquire formato de cunha e uma coloração de branco à cinza. 
		Causas: endocardite valvular
	TORÇÃO: a torção do baço ocorre principalmente em cães e suínos; a torção de baço e estômago juntos ocorre em cães. A torção ocorre ao redor do ligamento gastroesplênico. Conseqüências: resulta inicialmente em oclusão das veias, causando congestão esplênica e, depois, oclusão da artéria, causando infarto esplênico.
	HEMATOMAS: nódulos vermelhos (áreas elevadas no baço).
	Diagnóstico diferencial: hiperplasia nodular sênil, hemangioma e hemangiossarcoma.
DISTÚRBIOS INFLAMATÓRIOS
	FREQÜÊNCIA: incomum. 
	A.I.E.: a anemia infecciosa equina apresenta períodos clínicos de viremia, que causam danos imunologicamente mediados aos eritrócitos e plaquetas e fagocitose para a remoção de eritrócitos e plaquetas alterados. Estes ciclos resultam em uma proliferação dos macrófagos da polpa vermelha, o que gera um baço aumentado de tamanho e firme. Gera também hiperplasia de células hematopoiéticas para repor essas perdas e hiperplasia de áreas de linfócitos T e B, o que influencia no aumento esplênico.
DISTÚRBIOS NODULARES
	Hiperplasia de polpa branca: hiperplasia dos folículos linfoides em resposta à estimulação antigênica crônica. A hiperplasia linfoide pode também ocorrer focalmente ou regionalmente no baço canino na ausência de antígeno generalizado, sendo então de causa idiossincrática. Essas áreas de hiperplasia estão presentes inteiramente como aumentos nodulares do parênquima esplênico, geralmente com menos de 8 mm de diâmetro e frequentemente obscurecidas por um hematoma associado. 
	Hiperplasia nodular senil: é mais comumente encontrada em baços de cães idosos e frequentemente é um achado incidental de necropsia. Não é patológico, mas pode se romper. Os nódulos são formados por células linfoides hiperplásicas. Nódulos firmes a coalescentes, únicos ou múltiplos, com padrão de branco a vermelho devido a mistura de eritrócitos e leucócitos.Dentro da massa, se encontra áreas vermelhas e brancas misturadas compostas de eritrócitos e leucócitos proliferativos.
DISTÚRBIOS NEOPLÁSICOS
LINFOSSARCOMA: são nódulos difusos, firmes e esbranquiçados espalhados na superfície do baço.
HEMANGIOMA/HEMANGIOSSARCOMA: a causa mais comum de esplenomegalia nodular associada a um baço sanguinolento são neoplasmas de origem de células endoteliais, tanto a forma benigna quanto a maligna. Macroscopicamente, os hemangiomas são massas solitárias, de coloração entre vermelho-escura a azulada, friável e cobertas por uma camada serosa fina e brilhante. Formado de células endoteliais bem diferenciadas. Os hemangiossarcomas podem ser difíceis de serem diferenciados dos hemangiomas e hematomas. São de coloração entre vermelho-escura a azulada, friável e cobertas por uma camada serosa fina, normalmente ocorrem em grande número, espalhadospelo baço aleatoriamente e apagando a arquitetura normal do baço. Eles também podem dar origem a metástases pelo corpo. São compostos de células endoteliais anaplásicas, que formam espaços vasculares acidentalmente arranjados e poucos definidos, com sangue líquido são coagulado dentro. Podem ocorrer como massas primárias, que causam metástase pro fígado, ou de metástase de locais distantes, incluindo vindos da pele e o átrio direito (locais de maior ocorrência, juntamente do baço). Os hemangiossarcomas esplênicos apresentam um prognóstico ruim.

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