Buscar

Projeto de intervenção em ambiente não escolar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

33
Serviço Social
11. GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES – 
ATIVIDADE DE ESTÁGIO 
11.1 Introdução
Esta atividade refere-se ao planejamento de um projeto, sendo assim, não precisa ser 
implementado. O intuito é que você aprenda a organizar um projeto de intervenção em 
ambientes não escolares, prevendo todos os aspectos que contemplam o mesmo.
Antes de iniciar o desenvolvimento da atividade, leia atentamente o material pedagógico 
da disciplina Orientação e Prática de Gestão da Educação em Ambientes Escolares e 
Não Escolares, o Manual de Estágio e as instruções deste manual; assim você terá contato 
com conceitos importantes, o que permitirá a elaboração da atividade corretamente.
Conforme você estudou no livro-texto, o campo de atuação do pedagogo, sobretudo 
na virada do século, deixou de se restringir ao ambiente da sala de aula, da gestão escolar 
e da gestão de sistemas educacionais. Isso não quer dizer que a educação formal tenha 
perdido a importância. Ao contrário, nas sociedades democráticas, a educação escolar é 
considerada um direito humano e se constitui em serviço de atenção básica, como é o caso 
do Brasil.
Compartilhar o conhecimento acumulado pela humanidade ao longo dos tempos com 
as novas gerações é papel que cabe à escola, sobretudo em uma sociedade marcada por 
índices de desigualdade social alarmantes como a nossa.
A produção das desigualdades sociais, aliada às transformações pelas quais vem passando 
o mundo do trabalho, ajuda-nos a compreender porque a vida escolar vem deixando de 
ser o único foco do exercício profissional dos pedagogos, embora continue sendo algo 
muito importante.
34
Manual de Estágio
Os conhecimentos específicos do campo pedagógico, sobretudo aqueles que envolvem a 
aprendizagem de conteúdos de naturezas diversas, são cada vez mais valorizados para que 
os sujeitos consigam enfrentar os desafios engendrados na globalização e no avanço das 
tecnologias, que produzem inovações que exigem mudanças, adaptações e transformações 
cada vez mais rápidas nas maneiras de as pessoas pensarem e agirem. Esses fatores explicam, 
por exemplo, a importância de um pedagogo nos contextos organizacionais, como é o caso 
de empresas e instituições do terceiro setor.
No que diz respeito ao combate à desigualdade social, a educação também vem sendo 
compreendida como um dos mecanismos essenciais para reverter os quadros de pobreza e 
miséria ou para minimizar os efeitos da exclusão social. Como afirma Gohn (2001, p. 09):
Os efeitos da crise econômica globalizada e a rapidez das mudanças na 
era da informação levaram a questão social para o primeiro plano, e 
com ela o processo da exclusão social, que já não se limita à categoria 
das camadas populares.
Em função disso, a educação transpõe os muros da escola e passa a ser demandada por 
fundações que atuam em órgãos de garantia de direitos, espaços comunitários, movimentos 
sociais, entidades filantrópicas, religiosas; sindicatos, clubes, espaços de cultura, lazer e 
esportes, museus, entidades do poder público que implementam políticas públicas de saúde, 
assistência social, trânsito, habitação etc.
Sendo assim, os saberes profissionais do pedagogo precisam ser cada vez mais sólidos, 
consistentes e diversos, para que ele seja capaz de contribuir em todos os espaços amplos 
e diversificados nos quais vem sendo requisitado. Como afirma Libâneo (2002, p. 28):
Verifica-se, hoje, uma ação pedagógica múltipla na sociedade. O 
pedagógico perpassa toda a sociedade, extrapolando o âmbito escolar 
formal, abrangendo esferas mais amplas da educação informal e 
não formal.
35
Serviço Social
Ao atuar em contextos que extrapolam a educação formal, o pedagogo também 
precisará estar preparado para atuar em contextos interdisciplinares, já que se relacionará 
com profissionais de outros campos de saberes. Além disso, é muito importante que esteja 
atento às características de cada espaço e de cada território de atuação.
No que diz respeito a esse aspecto, um conceito que pode se articular à gestão em 
ambientes não escolares é o de cidade educadora.
Cidade educadora é a cidade que, para além de suas funções tradicionais, desenvolve 
ações de reconhecimento, promoção e exercício do papel educativo na vida dos cidadãos, 
de forma integral.
A ideia de cidades educadoras começou como um movimento, em Barcelona, na 
Espanha, no início dos anos 1990, quando um grupo de cidades resolveu desenvolver, 
conjuntamente, projetos e atividades que pretendiam melhorar as condições de vida das 
populações. Foi assim que, no I Congresso Internacional de Cidades Educadoras, foi lançada 
a Carta de Princípios das Cidades Educadoras, cujas ideias essenciais são:
1. Respeito ao meio ambiente de seu próprio território, de territórios vizinhos e de 
outras cidades do mundo.
2. Integração de conhecimentos de cada indivíduo, favorecendo que as pessoas 
aprendam, partilhem, troquem e, consequentemente, enriqueçam suas vidas.
3. Formação, promoção e desenvolvimento de cada indivíduo da comunidade, garantindo 
que todos possam aprender em todos os momentos e ao longo da vida.
4. Investimento na formação da cada pessoa para que ela atinja o máximo de seu 
potencial, sua singularidade, criatividade e responsabilidade com o coletivo.
5. Condições para plena igualdade de forma que todos se sintam respeitados e respeitem 
o próximo, em constante diálogo.
6. Acesso fácil e irrestrito às tecnologias da informação e comunicação para que todos 
tenham liberdade de se expressar e compartilhar seus conhecimentos.
36
Manual de Estágio
7. Congregação entre instituições educativas formais, não formais e informais para 
colaboração no ensino e na aprendizagem de todos os cidadãos.
8. Cooperação com instituições e projetos de estudo e pesquisa que visem a aprimorar 
meios de fortalecer a participação cidadã e a qualidade de vida nas cidades.
9. Proteção de crianças e jovens, garantindo seu direito à cidadania, diálogo e coexistência 
com outras gerações.
10. Compreensão do território como uma grande plataforma de experimentação para 
que as pessoas possam exercer sua plena cidadania.
11. Condições para o exercício da democracia, em que a coexistência pacífica, a ética e 
o respeito à pluralidade são determinantes.
12. Planejamento urbano que permite a integração das aspirações pessoais e sociais dos 
indivíduos, combatendo toda forma de segregação social, cultural ou de gerações.
13. Desenvolvimento de todas as potencialidades educativas que a cidade contém, 
garantindo-as no projeto político da cidade.
14. Definição de prioridades de formação em função de um processo de avaliação de 
carências, objetivos e recursos.
15. Reconhecimento dos recursos e potencial formativo da própria cidade como 
ferramentas de desenvolvimento do sistema educativo, laboral e social.
16. Valorização da cultura como um processo de produção que motiva a criatividade, 
estimula a curiosidade, resgata a memória local e integra diferentes populações.
17. Concepção da educação como um bem social dinâmico, construído coletivamente e 
que acolhe sem restrições quem quer aprender e ensinar.
18. Reconhecimento da escola como instituição educativa, ao mesmo tempo em que 
valida outros núcleos, espaços e tempos de formação no território.
19. Valorização de uma concepção aberta e diversificadora de saberes, tomando cada 
indivíduo como um potencial educador.
37
Serviço Social
Para conhecer o conteúdo da Carta das Cidades Educadoras, em que os princípios 
anteriores constam na íntegra, acesse o site: http://w10.bcn.es/APPS/eduportal/pubFitxerAc. 
do?iddoc=84472. Acesso em 02 dez. 2017.
Com base nesses princípios, diversas iniciativas de educação não formal têm sido 
empreendidas nomundo inteiro. Alguns exemplos são:
 ƒ Construção e manutenção de jardins coletivos, como ocorre em Rennes, na França.
 ƒ Execução de hortas comunitárias, baseadas na ideia de permacultura 
1(sistemas sustentáveis de interação com o meio ambiente), como ocorre no 
Projeto Permacultoras Urbanas, no Jardim Ângela, na periferia da Zona Sul de 
São Paulo.
 ƒ Construção de bibliotecas comunitárias e desenvolvimento de atividades de 
mediação de leitura, como ocorre no Projeto Caminhos da Leitura, uma biblioteca 
circular que funciona em um cemitério de Parelheiros, no extremo sul de São Paulo.
 ƒ Projetos de interação entre escolas com suas comunidades, como ocorreu no 
Programa Escola Integrada, desenvolvido em Belo Horizonte, Minas Gerais.
 ƒ Projetos de valorização de pessoas idosas, como ocorre em Torres Vedras, Portugal, 
onde grupos de idosos acompanham crianças da Educação Infantil na saída da escola.
 ƒ Projetos de mediação cultural em museus, exposições e atividades esportivas ao ar 
livre, como caminhadas, com grupos de idosos, como acontece na Unidade Básica de 
Saúde – UBS – do Jardim Dona Sinhá, na zona leste de São Paulo.
 ƒ Projetos de capacitação profissional para pessoas com deficiência, como ocorre em 
Buenos Aires, Argentina.
 ƒ Projetos de recreação, esporte e lazer para acolhimento de crianças e 
jovens em bairros vulneráveis ou em conjuntos habitacionais novos, como os que são 
desenvolvidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano – CDHU, de 
São Paulo.
1 Para saber mais sobre Permacultura, acesse o site Coletivos permacultores. Disponível em: https://
permacoletivo.wordpress.com/permacultura/. Acesso em 05 dez. 2017.
38
Manual de Estágio
 ƒ Projetos que promovem autonomia, afetividade, cooperação, senso crítico, 
cidadania e valorização do próximo, como ocorre no Projeto Curumim, do SESC – 
Serviço Social do Comércio.
 ƒ Escolas comunitárias, como ocorre com as escolas do MST – Movimento dos 
Sem Terra.
 ƒ Projetos de acolhimento de pessoas drogadictas, como ocorre na região da 
Cracolândia, no centro de São Paulo.
 ƒ Acompanhamento e desenvolvimento de oficinas de empregabilidade, em Centros 
de Referência da Assistência Social – CRAS – e Centros de Referência Especializado da 
Assistência Social – CREAS, que atendem famílias e pessoas em situação de risco social 
ou que tiveram seus direitos violados.
Outra possibilidade é a atuação do pedagogo em empresas, cuidando da formação dos 
colaboradores em serviço, seja para o aprendizado de procedimentos novos, como para a 
constituição de novas atitudes e melhoria de processos e relações humanas.
Com base nos pressupostos apresentados, você deverá escolher um território e contexto 
em sua cidade/região e elaborar um Projeto de Intervenção Educativa em um ambiente não 
escolar2 conforme as orientações a seguir.
2Alguns exemplos de atividades não escolares podem ser encontrados também em Libâneo, que 
afirma: “Há práticas pedagógicas nos jornais, nas rádios, na produção de material informativo, tais como 
livros didáticos e paradidáticos, enciclopédias, guias de turismo, mapas, vídeos, revistas; na criação e 
elaboração de jogos, brinquedos; nas empresas, há atividades de supervisão do trabalho, orientação de 
estagiários, formação profissional em serviço. As empresas reconhecem a necessidade de formação geral 
como requisito para enfrentamento da intelectualização do processo produtivo [...] há profissionais que 
exercem sistematicamente atividades pedagógicas e os que ocupam parte de seu tempo nessas atividades: 
formadores, animadores, instrutores, organizadores, técnicos, consultores, orientadores [...]” (LIBÂNEO, 
2001, p. 153-176). Pode-se considerar, ainda, ONGs, hospitais, CRAS, CREAS, movimentos sociais diversos, 
empresas, Educação a Distância, sindicatos, unidades básicas de saúde, órgãos governamentais etc.
39
Serviço Social
11.2 Orientações para Elaboração do Projeto
Inicialmente, cabe ressaltar que o ideal é que o projeto contenha, no máximo, 15 páginas. 
Você dever utilizar o roteiro abaixo para elaborar seu projeto e deve ler com atenção o 
detalhamento de cada item do projeto, apresentado a seguir:
CAPA DO PROJETO (modelo de 
capa no item 11.3)
1. Apresentação do projeto
2. Organograma de atividades
3. Detalhamento das funções do pedagogo
4. Registro reflexivo
5. Referências bibliográficas
11.2.1 Apresentação do projeto
Você deverá descrever os objetivos, as características do local (comunidade, instituição, 
empresa, CRAS, CREAS, biblioteca, horta etc.), o público-alvo, a justificativa da ação 
(descrever a relevância da ação, sua importância para o local e para o público envolvido) e 
os resultados esperados.
40
Manual de Estágio
11.2.2 Cronograma de atividades
Data Atividade desenvolvida Carga horária parcial
Carga horária total ________________________________________Horas
41
Serviço Social
11.2.3 Detalhamento das funções do pedagogo
Descrever, em tópicos, as funções do pedagogo na mediação das atividades 
desenvolvidas. Exemplo:
 ƒ Levantamento dos conhecimentos prévios da população envolvida.
 ƒ Mobilização das pessoas e distribuição das tarefas.
 ƒ Desenvolvimento de oficinas.
 ƒ Auxílio na elaboração de instrumento de avaliação de desempenho profissional.
 ƒ Elaboração de fluxo de atividades.
 ƒ Criação de combinados de cuidado e manutenção dos espaços coletivos.
11.2.4 Registro reflexivo
Elaborar um breve registro de, no máximo, uma lauda, relatando:
a) as aprendizagens QUE PODERIAM SER construídas durante a implementação 
do projeto; 
b) as potências e as dificuldades que poderiam ser encontradas;
c) o que poderia ser feito para enfrentar as dificuldades encontradas;
d) a importância deste tipo de projeto para sua formação como pedagogo.
11.2.5 Referências bibliográficas utilizadas
Enumere, em ordem alfabética e seguindo as normas da ABNT para citações bibliográficas, 
referencial utilizado na elaboração e no desenvolvimento do projeto.
42
Manual de Estágio
11.3 Modelo de Capa do Projeto
CURSO DE PEDAGOGIA
Gestão da Educação em Ambientes Não Escolares
Atividade de Estágio
TÍTULO DO PROJETO
Nome e RA
Polo de matrícula
Ano da postagem
43
Serviço Social
11.4 Formatação
O trabalho deve ser redigido de acordo com as regras da norma padrão da Língua 
Portuguesa, deve apresentar coerência e coesão textuais.
Além disso, é necessário seguir as seguintes normas da Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT):
 ƒ Letra: fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
 ƒ Espaçamento entrelinhas: 1,5 cm.
 ƒ Alinhamento do texto: justificado.
11.5 Informações Adicionais
 ƒ A atividade proposta tem o objetivo de compor a carga horária de estágio 
supervisionado referente à Gestão da Educação em Ambiente Escolar Não Escolar (con-
fira a carga horária relativa à sua turma no Manual de Estágio).
 ƒ É obrigatória a realização do trabalho individualmente, não será aceito trabalho 
realizado em grupo! Caso sejam enviados trabalhos iguais, a carga horária do estágio 
não será concedida aos respectivos estudantes.
 ƒ O trabalho deverá conter seus dados (nome/RA) e deverá ser postado junto com 
os documentos de estágio, verifique as instruções no AVA Blackboard, no Manual de 
Estágio atualizado.
 ƒ A pesquisa é extremamente importante para sua formação profissional e acadêmica. 
No entanto, ao utilizar um conteúdo pesquisado, é importante transcrevê-lo com 
suas próprias palavras e citá-lo nas referências. Trabalhos considerados plágio obterão 
nota zero!
 ƒ Não serão aceitos trabalhos pré-existentes, mesmo que o trabalho seja de autoria 
do estudante, ou seja, o trabalhoprecisa ser inédito. Trabalhos encontrados em sites 
que disponibilizam trabalhos prontos na internet serão considerados plágio e obterão 
nota zero.
44
Manual de Estágio
 ƒ Caso seja constatado pelo professor, durante a correção, que a atividade não está 
de acordo com o que foi solicitado, não será considerada a respectiva carga horária de 
estágio supervisionado.
 ƒ Para registrar a carga horária referente ao projeto e realizar a validação para o 
Estágio Supervisionado, além de postar o projeto, será necessário também postar uma 
Ficha de Coordenadoria de Estágios em Educação (CEE) com o registro da carga horária.
11.6 Material de Estudo Sugerido
Finalmente, destacamos um conjunto de referências que podem ajudar no 
desenvolvimento desta atividade:
19 elementos que você pode encontrar em uma cidade educadora. (site). Disponível em: 
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2013/11/14/19-elementos-que-voce-pode-encontrar- 
em-uma-cidade-educadora/. Acesso em 19 dez. 2017.
CLARO, J. A. C. S.; TORRES, M. O. F. Pedagogia empresarial: a atuação dos profissionais 
da educação na gestão de pessoas. Disponível em: https://siaiap32.univali.br/seer/index.
php/ rc/article/view/2214/2245> Acesso em: 19 dez. 2017.
GOHN, M. G. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o Associativismo 
do terceiro setor. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2001.
GRACIANI, M. S. S. Pedagogia social de rua. São Paulo: Cortez, 1997.
LIBÂNEO, J. C. Diretrizes curriculares da Pedagogia: imprecisões teóricas e concepção 
estreita da formação profissional de educadores. Revista Educação e Sociedade. Campinas, 
v. 27 n. 96, p. 843-876, out. 2006.
________. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática.
________. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2002.
45
Serviço Social
MACHADO, E. M. Pedagogia e a Pedagogia Social: educação não formal. In: Pedagogia 
em Debate. 2002, Curitiba. Anais. v. 1. Universidade Tuiuti do Paraná. Disponível em: http://
www.boaaula.com.br/iolanda/producao/me/pubonline/evelcy17art.html. Acesso em 19 dez. 
2017.
MIRANDA, N. A. Gestão de Ambientes Escolares e Não Escolares (livro-texto). São 
Paulo-: Editora Sol, 2012.
MULATI, L. E.; SILVA, E. H. A atuação do pedagogo no Centro de Referência da 
Assistência Social. Disponível em: http://www.dfe.uem.br/TCC-2016/LARA.pdf. Acesso 
em: 19 dez. 2017.
PETRUS, A. (org.). Pedagogia Social. Espanha: Ariel, 1997.
PRÍNCEPE, L. M. Necessidades formativas de educadores que atuam na educação 
não formal (Dissertação de Mestrado em Educação: Psicologia da Educação). Pontifícia 
Universidade Católica de São Paulo, 2010. 142 fls.
REDE BRASILEIRA DE CIDADES EDUCADORAS (site). Disponível em: http://www.aberta. 
senad.gov.br/medias/original/201701/20170131-152929-001.pdf. Acesso em:19 dez. 2017.
12. LOCALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES REFERENTES AO ESTÁGIO NO
AVA BLACKBOARD
a) Para obter informações sobre Convênio e Termo de Compromisso, acesse: 
AVA Blackboard > Setor de Estágio Curricular Obrigatório.
b) Para obter informações sobre os locais que você pode estagiar, sobre as atividades 
que são válidas para o Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório, Manual de 
Estágio, Plano de Atividade, Carta de Credenciamento, Relatórios Semestrais, Fichas de 
Coordenadoria de Estágios em Educação (CEE), Declarações (de Docência e de Estágio 
Remunerado), Dispensa de Estágio (caso tenha realizado estágio no curso de Pedagogia 
em outra Instituição de Ensino Superior), acesse: AVA Blackboard > Coordenadoria de 
Estágios em Educação (CEE).

Continue navegando