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UNIP 
Faculdade de Psicologia 
Psicologia Geral Experimental 
Me. Augusto Amato Neto 
1 
 
CIÊNCIA E COMPORTAMENTO HUMANO 
B. F. Skinner (1953) – Ciência e Comportamento Humano – Cap. 1, 2 e 3 
A Ciência pode ajudar as questões referentes ao comportamento humano? 
� Sim, desde que compreendida e utilizada de forma inteligente. 
� Não é difícil predizer o comportamento humano, quer no sentido da natureza humana, quer 
em relação aos assuntos humanos. 
� �� Pág. 8, segundo parágrafo: ciências naturais X sociais. 
� Skinner (1953) aborda no primeiro capítulo uma tentativa de olhar para a história do homem, 
compreendendo seu contexto atual. Levanta questões sobre como os seres-humanos têm 
operado no mundo. 
Correntes Filosóficas 
� PRAGMATISMO: influência da amizade com Willian James – busca por descrições econômicas, 
eficientes e mais abrangentes possíveis da experiência humana com o mundo natural. �� 
Pág. 9. 
� CONTEXTUALISMO: tem como tese principal a afirmação que conhecimento depende do 
contexto. Logo, os critérios para conhecimento e justificação são contextuais e irão variar em 
força. De maneira que o contexto irá determinar qual padrão para conhecimento está correto. 
O conhecimento nesta perspectiva depende do atribuidor. Assim, nos deparamos com dois 
tipos de contextos: o contexto do sujeito e do atribuidor. Na abordagem Skinneriana o 
contextualismo também se dá na concepção do termo AMBIENTE. �� Pág. 10. 
� EMPIRISMO: na sua obra, Skinner (1953) defende o operacionismo das ciências naturais, mas 
critica o mecanicismo da física (S-R). �� Pág. 8, segundo parágrafo 
� POSITIVISMO: Influenciado por Darwin, propõe o modelo de Seleção por Consequências. 
Considera a ciência como discurso privilegiado sobre a realidade. 
“A ciência é, antes de tudo, um conjunto de atitudes” (p. 15) 
1. Ênfase nos fatos, nos dados, no empírico – o que deveria levar à rejeição da autoridade e dos 
desejos do pesquisador quando estes interferem no contato com a natureza. �� Pág. 13, 
segundo parágrafo. 
2. Honestidade intelectual. 
3. O afastamento de conclusões prematuras 
4. Abandono do conceito de relação de causa-efeito em favor do conceito de relação funcional, 
colocando uma ênfase no COMO uma causa produz um efeito. �� Pág. 24, segundo 
parágrafo. 
5. A adoção da previsão e do controle como critérios últimos da validação do conhecimento. 
Algumas causas “populares” do comportamento 
� Explicar comportamento pelos astros, pela numerologia, pela estrutura do indivíduo, pela 
hereditariedade não nos diz a causa ou a consequência da ação ser humano. 
� Um costume ainda mais comum é explicar o comportamento em termos de agentes interiores 
sem dimensões físicas: “mente” ou “psíquico”. �� Pág. 32, segundo parágrafo. 
As variáveis das quais o comportamento é função. �������� Pág. 33-41.

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