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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 11 DESENHO TÉCNICO Curso de Técnico em Eletrotécnica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 22 Representação, numa superfície, de objetos ou seres tridimernsionais. Finalidade: representação precisa, no plano, das formas do mundo material de modo a representar a reconstituição espacial das mesmas. Importância do desenho técnico: único meio conciso, exato e inequívoco para comunicar a forma dos objetos. Prof. Jorge da Luz Matos O QUE É O DESENHO TÉCNICO ? MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 33 O QUE É O DESENHO TÉCNICO ? � O DESENHO TÉCNICO DESENHO TÉCNICO é um tipo de representação gráfica rigorosa e tem como principal função ser o elo de ligação entre o desenhista ou projetista e a pessoa ou pessoas que vão executar o objeto. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 44 Como pode ser desenvolvido o DESENHO TÉCNICO ? MANUALMENTEMANUALMENTE Através de equipamentos e instrumentos manuais adequados INFORMATICAMENTEINFORMATICAMENTE Através do computador e programas específicos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 55 EQUIPAMENTOS de DESENHO: DESENHO TÉCNICO MANUALDESENHO TÉCNICO MANUAL Lápis ou ou Lapiseira e grafites de dureza média (HB) Apontador Compasso Borracha Escala MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 66 EQUIPAMENTOS de DESENHO: DESENHO TÉCNICO MANUALDESENHO TÉCNICO MANUAL Esquadro (60º) Esquadro (45º) Transferidor (180º) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 77 DESENHO TÉCNICO MANUALDESENHO TÉCNICO MANUAL Régua T Estirador com Máquina de Desenho (técnigrafo) EQUIPAMENTOS de DESENHO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 88 DESENHO TÉCNICO COMPUTACIONALDESENHO TÉCNICO COMPUTACIONAL Computador fixo, monitor, teclado e mouse Computador portátil Impressora Plotter Software específico EQUIPAMENTOS de DESENHO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 99 NORMAS de DESENHO TÉCNICO 1189 mm 8 4 1 m m 1.000.000 mm2 F o r m a t o s d o P a p e l A0 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1010 NORMAS de DESENHO TÉCNICO Tabela de margens conforme a ABNT MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1111 Contínua Grossa Arestas e Contornos Visíveis Contínua Fina Linhas de Medida Tracejados Linhas Auxiliares Tracejada Traço-ponto Traços de Planos de Simetria TIPOS DE LINHASTIPOS DE LINHAS Arestas e Linhas de Contorno Encobertas NORMAS de DESENHO TÉCNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1212 ESCALASESCALAS � ESCALA =ESCALA = Dimensões do Objeto Desenhado Dimensões do Objeto Real NORMAS de DESENHO TÉCNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1313 1 ESCALASESCALAS cm no desenho 1 Tamanho Real corresponde cm na realidade 1 2 Escala Redução corresponde cm na realidade 2 1 Escala Ampliação corresponde cm na realidade cm no desenho cm no desenho NORMAS de DESENHO TÉCNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1414 COTAGEMCOTAGEM LINHA de CHAMADA ELEMENTOS DE COTAGEMELEMENTOS DE COTAGEM LINHA de COTA SETA COTA NORMAS de DESENHO TÉCNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1515 Cotagem COTAS : Representam sempre dimensões reais do objeto e não dependem , portanto , da escala em que o de senho está executado . São os números que correspondem às medidas. Obs. As cotas devem ser escritas na posição horizontal , de modo que sejam lidas com o desenho em posição normal , colocando-se o leitor do lado direito da prancha . Para localizar exatamente uma cota e indicar qual a parte ou elemento do objeto a que ela se refere é necessário recorrer a dois tipos de linhas que são: a) linhas de chamada (ou de extensão ou , ainda linha de referencia ) b) linhas de cota (ou de medida) . MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1616 Princípios gerais de Cotagem 1. Tanto as linhas de chamada como as linhas de cota se desenham com traço contínuo fino . As linhas de chamada devem , em princípio, ser perpendiculares ao elemento a cotar , mas em casos excepcionais, podem haver conveniência em que sejam desenhadas obliquamente, preferindo-se nesses casos inclinações de 60° ou 75°; 2. As linhas de cota não devem ser escritas muito próximo das linhas de contorno , dependendo a distancia a que se colocam as dimensões do desenho e do tamanho do algarismo das cotas ; 3. Os ângulos serão medidos em graus , exceto em coberturas e rampas que se indicam em porcentagem ( % ). 4. As linhas de cota paralelas devem ser espaçadas igualmente. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1717 Princípios gerais de Cotagem 5. Colocar as linhas de referência de preferência fora da figura. 6. Evitar repetições de cota . 7. Todas as cotas necessárias serão indicadas . 8. Não traçar linha de cota como continuação de linha da figura . 9. Ascotas prevalecem sobre as medidas calculadas no desenho. 10. As cotas de um desenho devem ser expressas na mesma unidade. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1818 Princípios gerais de Cotagem 11. A altura dos algarismos é uniforme dentro do mesmo desenho . Em geral usa-se 2,5 a 3,0mm . 12. No caso de divergência entre cotas de desenhos diferentes , prevalece a cota do desenho feito na escala maior . 13. As linhas de cota são desenhadas paralelas à direção de medida . MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 1919 Princípios gerais de Cotagem Não repetir cotas; Não cotar o desnecessário; Não cotar o invisível; Usar cotas totais entre vistas; Iniciar cotagem pela vista mais característica; Usar planos de referência; Cotar de “dentro para fora” (do menor para o maior); Cotar próximo ao detalhe; Não usar linhas do desenho como linhas de cota; Não cotar concordância de raio indeterminado; Usar sempre cotas totais; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2020 DOBRAGEM do PAPELDOBRAGEM do PAPEL DOBRAGEM A3DOBRAGEM A3 PRIMEIRA MARCAÇÃO PRIMEIRA DOBRA 125 190 SEGUNDA MARCAÇÃO SEGUNDA DOBRA NORMAS de DESENHO TÉCNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2121 LEGENDALEGENDA TITULO do DESENHO COMPOSIÇÃO DA LEGENDACOMPOSIÇÃO DA LEGENDA ANTEPARO ESCALA 1/2 DATA (desenhou) 15-6-09 RUBRICA (desenhou) Carl os INDICAÇÕES DESENHO CONSTRUÇÃO ENTIDADE EXECUTANTE ESCOLA 1 NÚMERO do DESENHO NORMAS de DESENHO TÉCNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2222 LETRAS e ALGARISMOSLETRAS e ALGARISMOS TIPOS de ESCRITATIPOS de ESCRITA DIREITA (EIXO VERTICAL) INCLINADA (EIXO INCLINADO A 75º 75 º75 º NORMAS de DESENHO TÉCNICO 90 º90 º MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2323 LETRAS e ALGARISMOS (LETRAS e ALGARISMOS (Legibilidade e uniformidade)Legibilidade e uniformidade) NORMAS de DESENHO TÉCNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2424 LETRAS e ALGARISMOS (LETRAS e ALGARISMOS (Legibilidade e uniformidade)Legibilidade e uniformidade) NORMAS de DESENHO TÉCNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2525 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2626 LETRAS e ALGARISMOS (LETRAS e ALGARISMOS (Legibilidade e uniformidade)Legibilidade e uniformidade) NORMAS de DESENHO TÉCNICO Obs. A escrita pode ser vertical ou inclinada (15º). Exemplo de letras maiúsculas verticais: ABCDEFHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Exemplo de letras minúsculas verticais: abcdefhijklmnopqrstuvwxyz Exemplos de algarismos verticais: 0123456789IVX Exemplo de letras maiúsculas inclinadas: ABCDEFHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Exemplo de letras minúsculas inclinadas: abcdefhijklmnopqrstuvwxyz Exemplos de algarismos inclinados: 0123456789IVX Exemplos de algarismos verticais: 0123456789IVX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2727 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2828 Desenho Geométrico A Geometria é a Ciência da extensão. O espaço é extenso sem interrupção e sem limite. Um lugar concebido sem extensão no espaço chama-se Ponto. O ponto não tem dimensão. PONTO A marca de uma ponta de lápis bem fina no papel dá a idéia do que é um ponto. Toda figura geométrica é considerada um conjunto de pontos. Em Desenho Geométrico o ponto é representado pela interseção de duas pequenas linhas e nomeado por uma letra maiúscula. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 2929 Desenho Geométrico Sistema Cartesiano MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3030 Desenho Geométrico COORDENADAS DO PONTO - Para localizarmos o ponto do plano utilizamos as coordenadas abscissa (eixo x) e ordenada (eixo y). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3131 Desenho Geométrico O PONTO NO ESPAÇO - Para localizarmos o ponto do espaço utilizamos as coordenadas abscissa (x) afastamento (ordenada) (y) e cota (z). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3232 Desenho Geométrico RETA MEDIATRIZ - Do latim - mediatrice; 1 - é o lugar geométrico dos pontos de um plano, equidistante das extremidades de um segmento; 2 - reta perpendicular a um segmento, passando por seu ponto médio. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3333 Desenho Geométrico RETA BISSETRIZ - De biz + sectriz = Bissetriz;1 - é a semi-reta que partindo do vértice de um ângulo divide-o em dois ângulos congruentes; 2 - linha que divide um ângulo ou uma superfície em duas partes iguais. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3434 Desenho Geométrico RETA PERPENDICULAR - Do latim -perpendiculare;1 - é a que se dirige sobre uma linha ou sobre um plano, formando ângulo reto; 2 - diz-se de qualquer configuração geométrica cuja interseção com outra forma ângulo reto. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3535 Desenho Geométrico RETAS PARALELAS - Do grego - parallelos; diz-se de duas ou mais linhas ou superfíciesequidistantes em toda a extensão. r e s são retas paralelas entre si. Então, duas retas são paralelas quando mantêm sempre a mesma distância entre si. Assim duas retas paralelas estão em um mesmo plano e não se interceptam. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3636 Desenho Geométrico a) Construir a mediatriz de um segmento dado AB = 7cm 1- Utilizando a régua trace o segmento AB de medida igual a 7cm 2- Com a ponta seca do compasso no ponto A, abra uma medida maior que a metade do segmento AB e trace um arco que corte o segmento 3- Repita o processo, mas agora pelo ponto B, utilizando a mesma medida no compasso. 4- Trace a mediatriz unindo as intersecções dos dois arcos. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3737 Desenho Geométrico b- Construir a mediatriz de um segmento dado AB = 1cm 1- Utilizando a régua trace o segmento AB de medida igual a 1cm. 2- Como o segmento AB é muito pequeno, precisamos prolongá-lo. Utilizando a régua prolongue o segmento AB, criando os pontos A' e B' equidistantes 1cm de A e B respectivamente. 3- Coloque a ponta seca do compasso em B', abra mais que a metade e trace um arco. Repita o processo, agora pelo ponto A'. 4- Você encontrou por onde irá passar a mediatriz do segmento AB, trace-a. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3838 Desenho Geométrico c- Por um ponto P fora da reta, fazer passar uma perpendicular à reta. 1. Comece traçando a reta e marcando o ponto P fora dela. Coloque a ponta seca do compasso no ponto P e faça um arco que corte a reta em dois pontos. 2. Coloque a ponta seca do compasso na intersecção do arco com a reta com a abertura maior que a metade e trace um arco maior. (Por coincidência passou pelo ponto P) 3. Repita o processo com a mesma medida no compasso, mas agora pela outra intersecção do arco com a reta. Dessa forma encontra-se por onde irá passar a reta perpendicular à reta dada que passa pelo ponto P. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 3939 Desenho Geométrico d- Por um ponto P pertencente à uma reta fazer passar uma perpendicular à reta dada. 1. Construa a reta r, e marque nela um ponto P. 2. Coloque a ponta seca do compasso em P, abra uma medida qualquer e trace um arco. 3. Coloque a ponta seca do compasso onde o arco cortou a circunferência e com a mesma abertura, marque 60º (a medida do arco sobre ele mesmo é igual a 60º). Depois de marcar 60º, marque 120º. Coloque a ponta seca do compasso onde você achou 60º, abra mais do que a metade e faça um arco. (como você já tem o ponto P por onde a perpendicular vai passar, faça o arco apenas na parte de cima). Repita o processo mas agora onde você encontrou 120º. 4. Una o cruzamento até o ponto P, obtendo assim, a perpendicular a reta que pelo ponto P. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4040 Desenho Geométrico e- Levantar uma perpendicular à extremidade de um segmento dado AB=6cm 1. Utilizando a régua, trace o segmento AB de medida igual a 6cm. Coloque a ponta seca do compasso no ponto A ou B, abra o compasso com uma medida qualquer e trace um arco. 2. Coloque a ponta seca do compasso no local que o arco cortou o segmento AB e com a mesma abertura do compasso, marque 60º. Em seguida, coloque a ponta seca em 60º e marque 120º utilizando o mesmo processo. 3. Ao encontrar 60º e 120º, encontre também o ponto médio destes dois arcos. Coloque a ponta seca do compasso em 60º abra mais que a metade e faça um arco. Com a ponta seca do compasso em 120º faça outro arco. 4. Trace a perpendicular ao segmento que passa pelo ponto A. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4141 Desenho Geométrico f- Traçar por um ponto P dado uma paralela a uma reta dada. 1. Utilizando a régua trace uma reta qualquer e depois marque um ponto P qualquer fora da reta. 2. No ponto marcado, coloque a ponta seca do compasso e abra até P e trace um arco. 3. Com a mesma medida, coloque a ponta seca do compasso onde o arco cortou a reta e faça outro arco que passe pelo ponto P. 4. Repita o processo mas agora colocando a ponta seca onde o arco cortou a reta do outro lado (esquerdo). 5. Trace a paralela ligando as duas marcas feitas no arco maior. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4242 Desenho Geométrico g- Construir a bissetriz de um ângulo qualquer dado AÔB. 1.Utilizando a régua, construa um ângulo qualquer AÔB. 2. Coloque a ponta seca do compasso no vértice O, abra uma medida qualquer e construa um arco que corte os lados do ângulo AÔB. 3. Com a ponta seca do compasso em um dos pontos onde o arco intersectou os lados do ângulo e com a mesma abertura ou maior, trace um arco. Repita o processo mas agora colocando a ponta seca do compasso no ponto onde o arco intersectou o outro lado do ângulo e com a mesma abertura no compasso. 4. Construa a bissetriz do ângulo AÔB unindo o vértice O com a intersecção dos dois arcos. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4343 Desenho Geométrico h- Dividir o segmento dado AB=7cm em n=5 partes iguais. 1.Utilizando a régua, construa o segmento AB = 7cm. 2. Construa uma semi-reta a partir de A que forma com o segmento AB um ângulo qualquer. 3. Coloque a ponta seca do compasso em A e marque uma medida qualquer na semi-reta encontrando 1. Com a mesma medida no compasso, coloque a ponta seca em 1 encontrando 2, coloque a ponta seca em 2 encontrando 3 e assim por diante respectivamente até achar 5 4. Una o ponto 5 com o ponto B. 5.Por deslizamento de esquadros, transporte o ângulo da reta 5B para os outros pontos da reta AB. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4444 PROJEÇÃO ORTOGONAL As projetantes partem do infinito e têm direção ortogonal em relação ao plano de projeção, isto é, formam com o plano um ângulo de 90º. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4545 PROJEÇÃO ORTOGONAL A projeção ortogonal de um objeto num único plano não é suficiente para a determinação da forma e da posição deste objeto no espaço. VEJA PORQUÊ Os objetos são diferentes, mas observe que quando há uma sobreposição no espaço, as suas projeçõescoincidem! MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4646 PROJEÇÃO ORTOGONAL As projeções no PLANO VERTICAL são diferentes das projeções no PLANO HORIZONTAL, isto faz com que os objetos fiquem melhor definidos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4747 PROJEÇÃO ORTOGONAL Seja o sistema Mongeano de planos dado como a intersecção entre dois planos: - PV – Plano Vertical - PH – Plano Horizontal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4848 PROJEÇÃO ORTOGONAL 1° DIEDRO - PH - observador, objeto, plano de projeção. PV - observador, objeto, plano de projeção. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 4949 PROJEÇÃO ORTOGONAL 2° DIEDRO - PH - observador, objeto, plano de projeção PV - observador, plano de projeção, objeto MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5050 PROJEÇÃO ORTOGONAL 3° DIEDRO - PH - observador, plano de projeção, objeto PV - observador, plano de projeção, objeto MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5151 PROJEÇÃO ORTOGONAL 4° DIEDRO - PH - observador, plano de projeção, objeto PV - observador, objeto, plano de projeção MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5252 PROJEÇÃO ORTOGONAL DIEDRO - é formado por dois planos de projeção ortogonais - um horizontal, um vertical. LINHA DE TERRA - reta determinada pela intersecção dos planos Horizontal e Vertical de projeção. REBATIMENTO – rotação do PH em 90 graus para obtenção da épura. ÉPURA - representação de figuras no plano bidimensional, pelas suas projeções. LINHAS DE CHAMADA - reta perpendicular à linha de terra, que liga as projeções horizontais e verticais de pontos. COTA – distância de um ponto ao PH. AFASTAMENTO – distância de um ponto ao PV. VERDADEIRA GRANDEZA - V.G. - diz-se que uma projeção está em V.G. quando o objeto está paralelo ao plano de projeção, projetando o mesmo com sua real superfície. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5353 REPRESENTAÇÃO de VISTAS MÉTODO EUROPEUMÉTODO EUROPEU ABRIR as FACES DO CUBO OBJETO a DESENHAR DENTRO do CUBOOBJETO a DESENHAR DENTRO do CUBO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5454 REPRESENTAÇÃO de VISTAS MÉTODO EUROPEUMÉTODO EUROPEU VISTA de FRENTE ÀS PROJEÇÕES chamamos ÀS PROJEÇÕES chamamos VISTASVISTAS PLANTA VISTA de DIREIRA VISTA de ESQUERDA VISTA de TRÁS VISTA de BAIXO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5555 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5656 A representação ortográfica de um sólido nos planos vertical, horizontal e num terceiro plano auxiliar será feita através das projeções chamadas: - Vista de cima; - Vista de Frente; e - Vista lateral. PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5757 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5858 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 5959 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6060 PROJEÇÃO ORTOGONAL Projetar, significa reproduzir no plano as formas mais comuns de projeção estão sempre associados à luz como elemento projetante que incide sobre alguma coisa material. Para que se possa produzir uma peça ou um mecanismo é necessário possuir os desenhos destes. Sem desenhos é impossível organizar qualquer tipo de produção. Não devemos esquecer que devemos obedecer as regras de execução observando as normas existentes. As figuras abaixo mostram um esboço de um objeto representado vistas ortográficas. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6161 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6262 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6363 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6464 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6565 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6666 PROJEÇÃO ORTOGONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6767 PERSPECTIVAS Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica a representação de um cubo em três tipos diferentes de perspectiva: Entende-se por PERSPECTIVA desenhar objetos em Entende-se por PERSPECTIVA desenharobjetos em 3 DIMENSÕES3 DIMENSÕES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6868 PERSPECTIVA ISOMÉTRICA Comparando as três formas de representação, pode-se notar que a perspectiva isométrica é a que dá a idéia menos deformada do objeto. Iso quer dizer mesma; métrica quer dizer medida. A perspectiva isométrica mantém as mesmas proporções do comprimento, da largura e da altura do objeto representado. Além disso, o traçado da perspectiva isométrica é relativamente simples. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 6969 PERSPECTIVAS ISOMÉTRICAISOMÉTRICA a 30 º30 º30 º30 º a a MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS Campus Farroupilha Prof. Jorge da Luz Matos 7070 PERSPECTIVAS CAVALEIRACAVALEIRA a/ 2 45 º45 º a a
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