Buscar

Aula 1 Material Prof Jorge Matos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 70 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 70 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 70 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 11
DESENHO TÉCNICO
Curso de Técnico em Eletrotécnica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 22
Representação, numa superfície, de objetos ou seres 
tridimernsionais.
Finalidade: representação precisa, no plano, das formas do 
mundo material de modo a representar a reconstituição 
espacial das mesmas.
Importância do desenho técnico: único meio conciso, exato 
e inequívoco para comunicar a forma dos objetos.
Prof. Jorge da Luz Matos
O QUE É O DESENHO TÉCNICO ?
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 33
O QUE É O DESENHO TÉCNICO ?
� O DESENHO TÉCNICO DESENHO TÉCNICO é um tipo de representação 
gráfica rigorosa e tem como principal função ser o elo 
de ligação entre o desenhista ou projetista e a pessoa 
ou pessoas que vão executar o objeto.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 44
Como pode ser desenvolvido o 
DESENHO TÉCNICO ?
MANUALMENTEMANUALMENTE
Através de equipamentos e 
instrumentos manuais 
adequados
INFORMATICAMENTEINFORMATICAMENTE
Através do computador e 
programas específicos 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 55
EQUIPAMENTOS de DESENHO:
DESENHO TÉCNICO MANUALDESENHO TÉCNICO MANUAL
Lápis ou ou Lapiseira e grafites de 
dureza média (HB) 
 
Apontador 
Compasso Borracha
Escala
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 66
EQUIPAMENTOS de DESENHO:
DESENHO TÉCNICO MANUALDESENHO TÉCNICO MANUAL
Esquadro (60º) 
 Esquadro 
(45º)
Transferidor (180º)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 77
DESENHO TÉCNICO MANUALDESENHO TÉCNICO MANUAL
Régua T
Estirador com Máquina de 
Desenho (técnigrafo)
EQUIPAMENTOS de DESENHO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 88
DESENHO TÉCNICO COMPUTACIONALDESENHO TÉCNICO COMPUTACIONAL
 Computador 
fixo, monitor, 
teclado e 
mouse
 Computador 
portátil
 Impressora Plotter
 Software específico
EQUIPAMENTOS de DESENHO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 99
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
1189 mm
8
4
1
 
m
m
1.000.000 mm2
F
o
r
m
a
t
o
s
 
d
o
 
P
a
p
e
l
A0
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1010
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
Tabela de margens conforme a ABNT
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1111
Contínua 
Grossa
Arestas e Contornos Visíveis
Contínua Fina
Linhas de Medida
Tracejados
Linhas Auxiliares
Tracejada
Traço-ponto Traços de Planos de 
Simetria
TIPOS DE LINHASTIPOS DE LINHAS
Arestas e Linhas de 
Contorno Encobertas
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1212
ESCALASESCALAS
� ESCALA =ESCALA =
Dimensões do Objeto Desenhado
Dimensões do Objeto Real
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1313
1
ESCALASESCALAS
cm no desenho
1
Tamanho Real 
 
corresponde
cm na 
realidade
1
2
Escala Redução 
 
corresponde
cm na 
realidade
2
1
Escala Ampliação corresponde
cm na 
realidade
cm no desenho
cm no desenho
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1414
COTAGEMCOTAGEM
LINHA de CHAMADA
ELEMENTOS DE COTAGEMELEMENTOS DE COTAGEM
LINHA de COTA
SETA
COTA
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1515
Cotagem
COTAS : Representam sempre dimensões reais do objeto e não 
dependem , portanto , da escala em que o de senho está executado . 
São os números que correspondem às medidas.
Obs. As cotas devem ser escritas na posição horizontal , de modo que 
sejam lidas com o desenho em posição normal , colocando-se o leitor 
do lado direito da prancha . Para localizar exatamente uma cota e 
indicar qual a parte ou elemento do objeto a que ela se refere é 
necessário recorrer a dois tipos de linhas que são: 
a) linhas de chamada (ou de extensão ou , ainda linha de referencia )
b) linhas de cota (ou de medida) . 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1616
Princípios gerais de Cotagem
1. Tanto as linhas de chamada como as linhas de cota se desenham 
com traço contínuo fino . As linhas de chamada devem , em princípio, 
ser perpendiculares ao elemento a cotar , mas em casos excepcionais, 
podem haver conveniência em que sejam desenhadas obliquamente, 
preferindo-se nesses casos inclinações de 60° ou 75°; 
2. As linhas de cota não devem ser escritas muito próximo das linhas 
de contorno , dependendo a distancia a que se colocam as dimensões 
do desenho e do tamanho do algarismo das cotas ;
3. Os ângulos serão medidos em graus , exceto em coberturas e 
rampas que se indicam em porcentagem ( % ).
 
4. As linhas de cota paralelas devem ser espaçadas igualmente.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1717
Princípios gerais de Cotagem
5. Colocar as linhas de referência de preferência fora da figura.
 
6. Evitar repetições de cota .
7. Todas as cotas necessárias serão indicadas .
 
8. Não traçar linha de cota como continuação de linha da figura .
9. Ascotas prevalecem sobre as medidas calculadas no desenho.
10. As cotas de um desenho devem ser expressas na mesma unidade.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1818
Princípios gerais de Cotagem
11. A altura dos algarismos é uniforme dentro do mesmo desenho . Em 
geral usa-se 2,5 a 3,0mm .
12. No caso de divergência entre cotas de desenhos diferentes , 
prevalece a cota do desenho feito na escala maior .
13. As linhas de cota são desenhadas paralelas à direção de medida .
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 1919
Princípios gerais de Cotagem
Não repetir cotas;
Não cotar o desnecessário;
Não cotar o invisível;
Usar cotas totais entre vistas;
Iniciar cotagem pela vista mais característica;
Usar planos de referência;
Cotar de “dentro para fora” (do menor para o maior);
Cotar próximo ao detalhe;
Não usar linhas do desenho como linhas de cota;
Não cotar concordância de raio indeterminado;
Usar sempre cotas totais;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2020
DOBRAGEM do PAPELDOBRAGEM do PAPEL
DOBRAGEM A3DOBRAGEM A3
PRIMEIRA MARCAÇÃO 
PRIMEIRA DOBRA
125 190
SEGUNDA MARCAÇÃO 
SEGUNDA DOBRA
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2121
LEGENDALEGENDA
TITULO do DESENHO
COMPOSIÇÃO DA LEGENDACOMPOSIÇÃO DA LEGENDA
ANTEPARO
ESCALA
1/2
DATA
(desenhou)
15-6-09
RUBRICA
(desenhou)
Carl
os
INDICAÇÕES
DESENHO 
CONSTRUÇÃO
ENTIDADE 
EXECUTANTE
ESCOLA
1
NÚMERO do 
DESENHO
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2222
LETRAS e ALGARISMOSLETRAS e ALGARISMOS
TIPOS de ESCRITATIPOS de ESCRITA
DIREITA (EIXO 
VERTICAL)
INCLINADA (EIXO 
INCLINADO A 75º
75 º75 º
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
90 º90 º
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2323
LETRAS e ALGARISMOS (LETRAS e ALGARISMOS (Legibilidade e uniformidade)Legibilidade e uniformidade)
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2424
LETRAS e ALGARISMOS (LETRAS e ALGARISMOS (Legibilidade e uniformidade)Legibilidade e uniformidade)
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2525
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2626
LETRAS e ALGARISMOS (LETRAS e ALGARISMOS (Legibilidade e uniformidade)Legibilidade e uniformidade)
NORMAS de DESENHO TÉCNICO
Obs. A escrita pode ser vertical ou inclinada (15º).
Exemplo de letras maiúsculas verticais:
ABCDEFHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Exemplo de letras minúsculas verticais:
abcdefhijklmnopqrstuvwxyz
Exemplos de algarismos verticais:
0123456789IVX
Exemplo de letras maiúsculas inclinadas:
ABCDEFHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Exemplo de letras minúsculas inclinadas:
abcdefhijklmnopqrstuvwxyz
Exemplos de algarismos inclinados:
0123456789IVX
Exemplos de algarismos verticais:
0123456789IVX
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2727
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2828
Desenho Geométrico
A Geometria é a Ciência da extensão. O espaço é extenso sem 
interrupção e sem limite. Um lugar concebido sem extensão no espaço 
chama-se Ponto. O ponto não tem dimensão.
PONTO
A marca de uma ponta de lápis bem fina no papel dá a idéia do que é 
um ponto. Toda figura geométrica é considerada um conjunto de pontos. 
Em Desenho Geométrico o ponto é representado pela interseção de 
duas pequenas linhas e nomeado por uma letra maiúscula.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 2929
Desenho Geométrico
Sistema Cartesiano
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3030
Desenho Geométrico
COORDENADAS DO PONTO - Para localizarmos o ponto do plano 
utilizamos as coordenadas abscissa (eixo x) e ordenada (eixo y).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3131
Desenho Geométrico
O PONTO NO ESPAÇO - Para localizarmos o ponto do espaço utilizamos as 
coordenadas abscissa (x) afastamento (ordenada) (y) e cota (z).
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3232
Desenho Geométrico
RETA MEDIATRIZ - Do latim - mediatrice; 1 - é o lugar geométrico dos 
pontos de um plano, equidistante das extremidades de um segmento; 2 
- reta perpendicular a um segmento, passando por seu ponto médio. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3333
Desenho Geométrico
RETA BISSETRIZ - De biz + sectriz = Bissetriz;1 - é a semi-reta que 
partindo do vértice de um ângulo divide-o em dois ângulos 
congruentes; 2 - linha que divide um ângulo ou uma superfície em duas 
partes iguais. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3434
Desenho Geométrico
RETA PERPENDICULAR - Do latim -perpendiculare;1 - é a que se 
dirige sobre uma linha ou sobre um plano, formando ângulo reto; 2 - 
diz-se de qualquer configuração geométrica cuja interseção com outra 
forma ângulo reto. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3535
Desenho Geométrico
RETAS PARALELAS - Do grego - parallelos; diz-se de duas ou mais 
linhas ou superfíciesequidistantes em toda a extensão. r e s são retas 
paralelas entre si. Então, duas retas são paralelas quando mantêm 
sempre a mesma distância entre si. Assim duas retas paralelas estão 
em um mesmo plano e não se interceptam. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3636
Desenho Geométrico
a) Construir a mediatriz de um segmento dado AB = 7cm
1- Utilizando a régua trace o segmento AB de medida igual a 7cm
2- Com a ponta seca do compasso no ponto A, abra uma medida maior que a 
metade do segmento AB e trace um arco que corte o segmento
3- Repita o processo, mas agora pelo ponto B, utilizando a mesma medida no 
compasso.
4- Trace a mediatriz unindo as intersecções dos dois arcos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3737
Desenho Geométrico
b- Construir a mediatriz de um segmento dado AB = 1cm
1- Utilizando a régua trace o segmento AB de medida igual a 1cm.
2- Como o segmento AB é muito pequeno, precisamos prolongá-lo. Utilizando a 
régua prolongue o segmento AB, criando os pontos A' e B' equidistantes 1cm 
de A e B respectivamente.
3- Coloque a ponta seca do compasso em B', abra mais que a metade e trace 
um arco. Repita o processo, agora pelo ponto A'.
4- Você encontrou por onde irá passar a mediatriz do segmento AB, trace-a.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3838
Desenho Geométrico
c- Por um ponto P fora da reta, fazer passar uma perpendicular à 
reta.
1. Comece traçando a reta e marcando o ponto P fora dela. Coloque a ponta 
seca do compasso no ponto P e faça um arco que corte a reta em dois pontos. 
2. Coloque a ponta seca do compasso na intersecção do arco com a reta com a 
abertura maior que a metade e trace um arco maior. (Por coincidência passou 
pelo ponto P)
3. Repita o processo com a mesma medida no compasso, mas agora pela 
outra intersecção do arco com a reta. Dessa forma encontra-se por onde irá 
passar a reta perpendicular à reta dada que passa pelo ponto P.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 3939
Desenho Geométrico
d- Por um ponto P pertencente à uma reta fazer passar uma perpendicular 
à reta dada.
 1. Construa a reta r, e marque nela um ponto P. 
 2. Coloque a ponta seca do compasso em P, abra uma medida qualquer e trace 
um arco.
 3. Coloque a ponta seca do compasso onde o arco cortou a circunferência e com a 
mesma abertura, marque 60º (a medida do arco sobre ele mesmo é igual a 60º). Depois 
de marcar 60º, marque 120º. Coloque a ponta seca do compasso onde você achou 60º, 
abra mais do que a metade e faça um arco. (como você já tem o ponto P por onde a 
perpendicular vai passar, faça o arco apenas na parte de cima). Repita o processo mas 
agora onde você encontrou 120º.
 4. Una o cruzamento até o ponto P, obtendo assim, a perpendicular a reta que pelo 
ponto P.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4040
Desenho Geométrico
e- Levantar uma perpendicular à extremidade de um segmento dado 
AB=6cm
 1. Utilizando a régua, trace o segmento AB de medida igual a 6cm. Coloque a ponta 
seca do compasso no ponto A ou B, abra o compasso com uma medida qualquer e trace um 
arco.
 2. Coloque a ponta seca do compasso no local que o arco cortou o segmento AB e com 
a mesma abertura do compasso, marque 60º. Em seguida, coloque a ponta seca em 60º e 
marque 120º utilizando o mesmo processo.
 3. Ao encontrar 60º e 120º, encontre também o ponto médio destes dois arcos. Coloque 
a ponta seca do compasso em 60º abra mais que a metade e faça um arco. Com a ponta seca 
do compasso em 120º faça outro arco.
 4. Trace a perpendicular ao segmento que passa pelo ponto A.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4141
Desenho Geométrico
f- Traçar por um ponto P dado uma paralela a uma reta dada.
 1. Utilizando a régua trace uma reta qualquer e depois marque um ponto P qualquer fora 
da reta.
 2. No ponto marcado, coloque a ponta seca do compasso e abra até P e trace um arco.
 3. Com a mesma medida, coloque a ponta seca do compasso onde o arco cortou a reta e 
faça outro arco que passe pelo ponto P.
 4. Repita o processo mas agora colocando a ponta seca onde o arco cortou a reta do 
outro lado (esquerdo).
 5. Trace a paralela ligando as duas marcas feitas no arco maior.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4242
Desenho Geométrico
g- Construir a bissetriz de um ângulo qualquer dado AÔB.
 1.Utilizando a régua, construa um ângulo qualquer AÔB. 
 2. Coloque a ponta seca do compasso no vértice O, abra uma medida qualquer e 
construa um arco que corte os lados do ângulo AÔB.
 3. Com a ponta seca do compasso em um dos pontos onde o arco intersectou os 
lados do ângulo e com a mesma abertura ou maior, trace um arco. Repita o processo 
mas agora colocando a ponta seca do compasso no ponto onde o arco intersectou o 
outro lado do ângulo e com a mesma abertura no compasso.
 4. Construa a bissetriz do ângulo AÔB unindo o vértice O com a intersecção dos dois 
arcos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4343
Desenho Geométrico
h- Dividir o segmento dado AB=7cm em n=5 partes iguais.
1.Utilizando a régua, construa o segmento AB = 7cm. 
 2. Construa uma semi-reta a partir de A que forma com o segmento AB um ângulo 
qualquer.
 3. Coloque a ponta seca do compasso em A e marque uma medida qualquer na 
semi-reta encontrando 1. Com a mesma medida no compasso, coloque a ponta seca em 
1 encontrando 2, coloque a ponta seca em 2 encontrando 3 e assim por diante 
respectivamente até achar 5
 4. Una o ponto 5 com o ponto B.
 5.Por deslizamento de esquadros, transporte o ângulo da reta 5B para os outros 
pontos da reta AB.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4444
PROJEÇÃO ORTOGONAL
As projetantes partem do 
infinito e têm direção 
ortogonal em relação ao plano 
de projeção, isto é, formam 
com o plano um ângulo de 90º.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4545
PROJEÇÃO ORTOGONAL
A projeção ortogonal de um objeto num único plano não é 
suficiente para a determinação da forma e da posição 
deste objeto no espaço. VEJA PORQUÊ 
Os objetos são diferentes, mas 
observe que quando há uma 
sobreposição no espaço, as suas 
projeçõescoincidem!
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4646
PROJEÇÃO ORTOGONAL
As projeções no PLANO VERTICAL são 
diferentes das projeções no PLANO 
HORIZONTAL, isto faz com que os 
objetos fiquem melhor definidos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4747
PROJEÇÃO ORTOGONAL
Seja o sistema Mongeano de planos dado como a intersecção entre dois planos:
- PV – Plano Vertical 
- PH – Plano Horizontal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4848
PROJEÇÃO ORTOGONAL
1° DIEDRO - 
PH - observador, objeto, plano de projeção.
PV - observador, objeto, plano de projeção. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 4949
PROJEÇÃO ORTOGONAL
2° DIEDRO -
PH - observador, objeto, plano de projeção 
PV - observador, plano de projeção, objeto 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5050
PROJEÇÃO ORTOGONAL
3° DIEDRO - 
PH - observador, plano de projeção, objeto 
PV - observador, plano de projeção, objeto 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5151
PROJEÇÃO ORTOGONAL
4° DIEDRO - 
PH - observador, plano de projeção, objeto 
PV - observador, objeto, plano de projeção 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5252
PROJEÇÃO ORTOGONAL
DIEDRO - é formado por dois planos de projeção ortogonais - um 
horizontal, um vertical.
LINHA DE TERRA - reta determinada pela intersecção dos planos 
Horizontal e Vertical de projeção.
REBATIMENTO – rotação do PH em 90 graus para obtenção da épura.
ÉPURA - representação de figuras no plano bidimensional, pelas suas 
projeções.
LINHAS DE CHAMADA - reta perpendicular à linha de terra, que liga as 
projeções horizontais e verticais de pontos. 
COTA – distância de um ponto ao PH.
AFASTAMENTO – distância de um ponto ao PV.
VERDADEIRA GRANDEZA - V.G. - diz-se que uma projeção está em V.G. 
quando o objeto está paralelo ao plano de projeção, projetando o mesmo 
com sua real superfície. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5353
REPRESENTAÇÃO de VISTAS
MÉTODO EUROPEUMÉTODO EUROPEU
ABRIR as FACES DO CUBO
OBJETO a DESENHAR DENTRO do CUBOOBJETO a DESENHAR DENTRO do CUBO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5454
REPRESENTAÇÃO de VISTAS
MÉTODO EUROPEUMÉTODO EUROPEU
VISTA de FRENTE
ÀS PROJEÇÕES chamamos ÀS PROJEÇÕES chamamos 
 VISTASVISTAS
PLANTA
VISTA de DIREIRA VISTA de ESQUERDA
VISTA de TRÁS
VISTA de BAIXO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5555
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5656
A representação ortográfica de um sólido nos planos vertical, horizontal e num 
terceiro plano auxiliar será feita através das projeções chamadas:
- Vista de cima;
- Vista de Frente; e 
- Vista lateral.
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5757
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5858
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 5959
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6060
PROJEÇÃO ORTOGONAL
Projetar, significa reproduzir no plano as formas mais comuns de projeção 
estão sempre associados à luz como elemento projetante que incide sobre 
alguma coisa material.
Para que se possa produzir uma peça ou um mecanismo é necessário 
possuir os desenhos destes. Sem desenhos é impossível organizar qualquer tipo 
de produção. Não devemos esquecer que devemos obedecer as regras de 
execução observando as normas existentes. As figuras abaixo mostram um 
esboço de um objeto representado vistas ortográficas. 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6161
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6262
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6363
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6464
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6565
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6666
PROJEÇÃO ORTOGONAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6767
PERSPECTIVAS
Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica a 
representação de um cubo em três tipos diferentes de perspectiva:
Entende-se por PERSPECTIVA desenhar objetos em Entende-se por PERSPECTIVA desenharobjetos em 3 DIMENSÕES3 DIMENSÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6868
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
 Comparando as três formas de representação, 
pode-se notar que a perspectiva isométrica é a que 
dá a idéia menos deformada do objeto.
Iso quer dizer mesma; métrica quer dizer medida. 
 A perspectiva isométrica mantém as mesmas 
proporções do comprimento, da largura e da altura do 
objeto representado. Além disso, o traçado da 
perspectiva isométrica é relativamente simples.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 6969
PERSPECTIVAS
ISOMÉTRICAISOMÉTRICA
a
30 º30 º30 º30 º a a
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – IFRS
Campus Farroupilha
Prof. Jorge da Luz Matos 7070
PERSPECTIVAS
CAVALEIRACAVALEIRA
a/
2
45 º45 º
a
a

Outros materiais