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psicologia da aprendizagem

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POLO DE APOIO PRESENCIAL DE CATALÃO
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA DE PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Eliane de Fátima Mendes Rodrigues - RA 422012
Gislaine Marques Evangelista de Sousa – RA 419119
Juliana Maria do R. Oliveira - RA 7939666648
Lidiane Peixoto Calixto - RA 441856
Maria Rita Bernardes - RA 431731
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
PROFA. TUTORA PRESENCIAL GISELE MOURA
CATALÃO-GO
JUNHO DE 2014
SUMÁRIO
introdução
A aprendizagem não é apenas um aspecto formal da educação. O educador tem que saber trabalhar essas outras vertentes do que é aprendizagem. O processo de ensinar deve ser encarado como um desafio onde o ensino do currículo não é sozinho, a forma certa de ensinar. Para que haja sucesso na difusão curricular de conteúdo, o aluno deve estar interagido tanto como professor como com os outros alunos da sala.
Para dispor corretamente de outras formas de aprendizagem o professor deve usar a Psicologia da Educação para auxilia-lo nesse processo. É importante porque há aplicação das teorias da aprendizagem que determinam que aprendizagem é feita de diversas formas, seja ela por etapas de crescimento da criança, seja por convivência social ou por significados. As teorias bem aplicadas ao contexto escolar ajudam o professor a produzir avanças significativos do aumento do conhecimento do aluno.
A estimulação correta da mente da criança também produz resultados significativos no processo de ensino-aprendizagem. Uma vez que o professor tem a disposição instrumentos para instigar a produção de conhecimento por parte dos alunos. Lembrando-se que o estímulo da mente deve ser diário e ter técnicas bem definidas.
Umas das técnicas que podem auxiliar o professor é a introdução de jogos no contexto das aulas, como uma nova forma de trabalhar o raciocínio e a socialização dos alunos.
Nas páginas a seguir será apresentada de forma sucinta a importância da aprendizagem significativa, as teorias da aprendizagem, como o professor pode estimular a mente dos alunos, e como a apresentação de jogos pode ser prática na Pedagogia.
Aprendizagem e suas formas
A aprendizagem não é somente um objeto conferido à escola como ensino formal. Há outras formas de aprendizagem o que pressupõe que o ensino escolar não atende totalmente as necessidades dos alunos. A aprendizagem significativa é também importante no processo de ensino. O estímulo à curiosidade compreende também uma fora de ensinar a criança a formar novos conceitos e opiniões.
O papel da Psicologia na educação é importantíssimo, pois a partir do estudo da Psicologia o professor possa apresentar outras formas de aprendizagem de acordo com o perfil psicológico de cada um. O professor passa a levar em consideração as peculiaridades de cada um. E isso é visto como algo edificante, uma vez que as conquistas pessoais de cada aluno rende ao professor o sentimento de dever cumprido.
Ao trabalhar psicologicamente em sala de aula, o professor estimula habilidades na criança, que antes não são percebidas, como por exemplo, as definições heurísticas produzidas por ela. Em sala de aula, o professor deveria estar atento a cada manifestação de seus alunos. Esse atendimento do professor estimula o aluno a querer conhecer e dominar vários assuntos.
O que no início parece chato e frustrante torna-se prazeroso pelo resultado obtido. O conhecimento significativo transforma a percepções individuais e ajuda o aluno a conceber de maneira mais fácil a disciplina do ensino normal.
Então, a aprendizagem significativa deve ser estimula juntamente com a aprendizagem didática escolar, uma vez que essa aprendizagem estimula a idiossincrasia do aluno e, assim, ele se torna capaz de formar suas próprias percepções a respeito do mundo no qual está inserido. 
Significados das teorias da aprendizagem
Os significados das teorias da aprendizagem são muitos, mas há de se considerar alguns pontos fundamentais de cada teoria. A teoria significativa enfatiza o desenvolvimento da curiosidade e percepção do aluno; a teoria genética da aprendizagem coloca que o processo de aprendizagem se divide em quatro tipos e em idades diferentes e é produto da relação do sujeito com o meio, já a teoria sociocultural de Vygotsky compreende a aprendizagem como algo de fora para dentro, ou seja, a aprendizagem depende das relações sociais para acontecer.
A teoria significativa da aprendizagem coloca o aluno a aprender de acordo com os significados de algo. Por exemplo, ele vai aprender a usar o banheiro, por ver um adulto ou criança mais velha utilizando. Ou ainda a criança começa a criar significados para tudo o que está a sua volta. Ela utiliza esses significados na escola, e é possível que o professor saiba utilizar esse conhecimento de forma pedagógica, incorporando-o no sistema de aprendizagem da escola.
A teoria de Piaget, ou a teoria genética da aprendizagem, parte do pressuposto que o indivíduo aprende em contato com o meio. O desenvolvimento humano passa por estágios de desenvolvimento. Para que ocorra a construção de um novo conhecimento, é preciso que o contato já assimilado passe por um processo de desorganização para que em contato com o novo conhecimento possa se reorganizar. Ainda há os estágios do desenvolvimento: sensório-motor (do nascimento aos 02 anos) pré-operatório (02 a 06 anos) operatório-concreto (07 a 11 anos) e operatório- formal (12 a 16 anos). Na educação esses estágios baseiam as divisões da educação básica.
Na teoria sociocultural de Vygotsky, a educação é vista como processo social sistemático de construção da humanidade. A aprendizagem sempre inclui relações entre as pessoas, pois não há um desenvolvimento pronto e previsto dentro de nós, ele se atualiza conforme o tempo passa e recebemos influências externas, sempre visando a autonomia do aluno. A criança tem potencialidade para aprender e o que faz com a ajuda dos outros e autonomia, que pode fazer sozinho.
Como estimular a mente?
Há três formas básicas de se estimular a mente, são elas: o conhecimento, a aprendizagem e a persistência. Em sala de aula o professor deve exercitar a mente de seus alunos a fim de trabalhar com estes três estímulos.
A linguagem deve ser trabalhada juntamente com a linguística, personalidade, linguagem cognitiva e emocional. Para a formação de uma linguagem variada o professor deve atuar com objetos ou exercícios que estimulem a criatividade, de forma a educar o lado emocional do aluno a criar e conhecer, formando assim a personalidade de cada um.
A estimulação motora também é importante no estímulo da mente, uma vez que nosso corpo também tem memória de movimentos. Nesse ponto a cognição é fundamental, o aluno deve ter liberdade para criar seus próprios movimentos, sem haver prejuízo do lado emocional, por ser discriminado ou ridicularizado, por exemplo. Ao desenvolver a coordenação motora do corpo, o cérebro estimula a percepção de sentidos, que podem ser de boas sensações vindas do ambiente. Ou ainda de más notícias passadas na televisão.
O ponto final é que ao desenvolver sensações e conhecimentos diferentes aos alunos, o professor estimula a socialização do mesmo. Aquele aluno quieto e calado, que por vergonha não brinca com os colegas, tem agora uma memória positiva a cerca de suas atividades com o grupo, isso o estimula a interagir mais com os colegas, criando laços emocionais, como amizade.
É importante ressaltar que as atividades de estímulo da mente devem ser diversificadas, mas mantendo sempre os mesmos objetivos que são: conhecimento (aprendizado de novos temas), a aprendizagem (como utilizar esse conhecimento na realidade do aluno) e persistência (exercícios diários, senão o fracasso é inevitável). 
De forma geral estimular a mente, é trabalhar a parte psicológica da criança, procurando desenvolver atividades que a faça brincar, conviver, cantar, correr, sorrir, gostar ou não do colega. Além de brincadeirasque auxiliem no desenvolvimento motor, principalmente, nas fases iniciais da educação escolar.
Jogo é pedagógico?
A qualificação pedagógica acerca de jogos e brincadeiras é fundamentada por Piaget (1976):
"... os jogos não são apenas uma forma de desabafo ou entretenimento, para gastar energias das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual". O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais ao exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando, o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem a todos que se forneça às crianças um material conveniente exteriores a inteligência infantil. (Piaget 1976, p.160).
Crianças com dificuldades de aprendizagem do conteúdo de sala de aula demonstram interesse grande em atividades como jogos e brincadeiras. Na questão de jogos a introspecção da criança é maior, pois necessita de maior atenção para se entender como funciona o jogo e suas regras.
Na pesquisa realizada pelas psicopedagogas Alessandra Pereira Dias e Andréa Aires Costa, numa escola do Ceará no 2º ano do ensino fundamental, apresentou um dado importante a respeito da atividade Par Educativo, onde as pesquisadoras apontaram que o aluno que fez o desenho no canto inferior esquerdo do papel demonstra relação negativa com a aprendizagem. E essa mesma criança é a que mais presta atenção ao jogo apresentado. É importante ressaltar que no ambiente pesquisado os indivíduos eram na maioria alunos com alguma dificuldade, foram reprovados e não haviam sido alfabetizados corretamente. Nesse grupo durante o jogo a sociabilidade entre eles foi percebida durante a atividade proposta do jogo, o que tinha mais facilidade de ler ajudava o tinha mais dificuldade, por exemplo.
A partir dessa informação é possível destacar que o jogo pode ser aliado do professor no processo de ensino-aprendizagem. Os jogos estimulam além de novas percepções dos alunos, estimulam também a coletividade, ou seja, o aluno que não tem dificuldade ajuda aquele que tem de maneira natural. O jogo ajuda nessa participação de todos os indivíduos da sala nas atividades apresentadas.
Para ser pedagógico o jogo escolhido deve apresentar regras pelas quais os alunos tenham raciocínio e convivência amistosa com os colegas e participantes do jogo apresentado. Devem ser planejadas ações educativas para propiciar mais atividades lúdicas, utilizando jogos pedagógicos que integrem mais a cognição, o corpo e o movimento.
O papel do lúdico na educação está condicionado em primeiro lugar ao momento específico da escola em fazer uma experiência com novos livros didáticos priorizando o conteúdo, segundo lugar no sentido atribuído pelo professor ao lúdico. Hoje nota-se que as crianças estão entrando na fase adulta precocemente, e já no 3º e 4º anos do ensino fundamental as brincadeiras vão sendo deixadas de lado. O que está errado, o lúdico é importante formador das nossas concepções da vida adulta.
Para que o incentivo através de jogos e brincadeira ocorra, principalmente, até o fim da primeira fase do ensino fundamental, atividades lúdicas que envolvam jogos e brincadeiras, devem ser realizadas uma vez por semana. Dessa forma o professor integrará de maneira positiva a cognição, o corpo, o movimento e o conhecimento do aluno.
Os jogos pedagógicos podem ser de uso em sala de aula como fora dela, por exemplo na quadra de esportes ou pátio de recreação. Alguns exemplos de jogos e atividades pedagógicas a serem utilizados em sala de aula.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Nome do jogo: Cores e Formas Categoria: Linguagem, Vocabulário
Local de Desenvolvimento: Sala de aula
Idade: 5 anos e acima
Material necessário: Nenhum
Habilidades ou Qualidades Trabalhadas: Memória associativa, Conhecimentos gerais, Memória visual, Atenção, Linguagem, Expressão, etc.
Formação: Grupos de crianças sentadas na melhor disposição que a sala ou ambiente permitir. 
Desenvolvimento: O Orientador, pedirá que cada criança cite um objeto visível na sala, da cor que ele indicar. Dirá, por exemplo, "VERDE", e, conforme a habilidade do grupo, concederá 10 ou 20 segundos. Um jogador dirá: "Verde é a blusa de A". Outro; "Verde é o lápis de B". Os que não conseguirem satisfazer o pedido do Orientador dentro do tempo determinado perderão a vez. O mesmo jogo poderá feito empregando formas em lugar de cores. As crianças citarão objetos cilíndricos, esféricos, quadrados, etc. 
Falta: Será considerado uma falta nomear um objeto que já tenho sido anteriormente citado. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Jogo: Mamífero, Ave ou Peixe Categoria: Linguagem, Vocabulário
Local de Desenvolvimento: Sala de aula
Idade: 5 anos e acima
Material necessário: Nenhum
Habilidades ou Qualidades Trabalhadas: Memória associativa, Conhecimentos gerais, Memória visual, Atenção, Linguagem, Vocabulário, Expressão, Grupos de palavras, etc.
Formação: Os jogadores, de pé ou sentados, formarão um círculo ou ficarão em seus lugares, exceto um, que ficará no centro ou à frente da turma. 
Desenvolvimento: O do centro ou frente dirá: "Mamífero, ave ou peixe", e em dado momento se voltará na direção do grupo e, imediatamente apontando para um dos jogadores repetirá o nome de uma das três classes; contará nesse momento, de forma moderada a rápida, até 10. O aluno para o qual ele apontou, deverá citar um animal da classe indicada antes que a contagem seja concluída. Se não conseguir trocará de lugar com ele, e o jogo prosseguirá. 
Variante: Pode-se substituir as classes de animais, por objetos ou coisas, dos reinos Animal, Vegetal ou Mineral. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Nome do jogo: A Criança Perdida Categoria: Lógica e Matemática
Local de Desenvolvimento: Sala de aula
Idade: 5 anos e acima
Material necessário: Nenhum
Habilidades ou Qualidades Trabalhadas: Lógica, Memória associativa, Conhecimentos gerais, Memória visual, Atenção, Ordem, Linguagem, etc.
Formação: Em um círculo, o orientador ou uma criança, no papel de mãe, chama outra criança, que fará o papel de um policial. O Policial fará de conta que está respondendo à uma chamada. 
Desenvolvimento: O Orientador ou aluno, no papel de mãe, solicita sua ajuda para encontrar sua criança que está perdida. O Policial pergunta à mãe como está vestida a criança. A mãe deverá descrever com o máximo de detalhes que lembrar, as roupas, cor do cabelo, sapatos, etc. O Policial olha com atenção para as crianças da roda comparando-as com a descrição feita pela mãe, até encontrar aquela que corresponda a descrição. Identificada a criança, escolhem-se novos personagens e o jogo prossegue. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Nome do jogo: Vinte Perguntas Categoria: Lógica e Matemática
Local de Desenvolvimento: Sala de aula ou ao Ar livre
Idade: 8 anos e acima
Material necessário: Nenhum
Habilidades ou Qualidades Trabalhadas: Lógica, Memória associativa, Conhecimentos gerais, Memória visual, Atenção, Ordem, Linguagem, Medidas, etc.
Formação: Afastar-se-á um jogador do grupo. Os demais escolherão um dos companheiros ou um objeto que estiver à vista, e guardarão em segredo seu nome. 
Desenvolvimento: Chamarão o jogador, que terá de fazer, aos companheiros, até vinte perguntas quaisquer, obtendo como respostas SIM ou NÃO. Se conseguir adivinhar o nome da pessoa ou do objeto a descobrir, escolherá seu substituto; caso contrário, ele mesmo voltará a adivinhar. 
Variação: O Orientador poderá, por exemplo, atribuir a opção de fornecer pistas ao adivinhador, para facilitar a resposta, nas classes menores. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Jogo: Corrida de Palitos Categoria:Cooperação, Trabalho em Equipe
Local de Desenvolvimento: Sala de aula ou ao ar livre
Idade: 5 anos e acima
Material necessário: Palitos de Fósforos
Habilidades ou Qualidades Trabalhadas: Reflexos, Cooperação, Trabalho em grupo, Habilidade manual, Concentração.
Formação: Crianças ficam à vontade, no ambiente ou sala. 
Desenvolvimento: O Orientador designará dois alunos que farão o papel de chefe. Os participantes sob o comando dos dois chefes, dividem-se em duas fileiras iguais, dispostas em frente uma da outra. Cada chefe tomando posição numa das extremidades deverá segurar numa das mãos 20 ou 30 palitos. Ao sinal de início, passa-os para seu vizinho, constituindo o jogo em passar todos os palitos de criança a criança até chegar à última da fila, a qual, depois de recebê-los, deverá devolvê-los da mesma forma ao chefe. O palito que cair deve ser apanhado por quem o deixou cair. Vence o grupo, cujo chefe recuperar primeiro todos os palitos.
Variante: Podemos usar tampinhas de garrafas, grãos, etc. O aumento do nível de dificuldade dá-se com objetos mais difíceis de segurar. Objetos pequenos devem ser evitados, especialmente em grupos de crianças muito pequenas. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Considerações finais
As teorias da aprendizagem auxiliam o professor na prática escolar, uma vez que dá a ele estrutura pedagógico-didática para atuar frente aos alunos. Ao praticar as teorias o professor tira melhor proveito das aulas e ainda estimula a curiosidade dos alunos.
Quando o professor alia prática curricular com o conhecimento empírico dos alunos, ele consegue que o aluno tenha necessidade de buscar novos conhecimentos. Pois tudo que aprende é valorizado e visto como importante. Mesmo quando esse conhecimento não é produzido dentro do âmbito escolar.
Ao trabalhar jogos na sala de aula, além de um referencial prático da disciplina, o professor trabalha o lúdico, que é fator importante para a preparação de enfretamento da vida adulta, pois o aluno aumenta suas respostas a vários tipos de situações.
Referências bibliográficas
DIAS, Alessandra P. & COSTA, Andréa, A. A perspectiva do jogo em sala de aula: uma análise psicopedagógica. Disponível em http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1139 acessado em 13 de maio de 2014.
FERREIRA, Joana Santina Juvenal. A Contribuição Pedagógica do Jogo e da Brincadeira na Educação Infantil. Disponível em http://www.pedagogia.com.br/artigos/jogoebrincadeiranaeducacaoinfantil/index.php?pagina=0 acessado em 13 de maio de 2014.
Jogo: A criança perdida. Disponível em http://sitededicas.ne10.uol.com.br/jogo_logico1.htm acessado em 13 de maio de 2014.
Jogo: Cores e formas. Disponível em http://sitededicas.ne10.uol.com.br/jogo_linguagem3.htm acessado em 13 de maio de 2014. 
Jogo: Corrida de palitos. Disponível em http://sitededicas.ne10.uol.com.br/jogo5.htm acessado em 13 de maio de 2014.
Jogo: Mamífero, ave ou peixe. Disponível em http://sitededicas.ne10.uol.com.br/jogo_linguagem7.htm acessado em 13 de maio de 2014.
Jogo: Vinte perguntas. Disponível em http://sitededicas.ne10.uol.com.br/jogo_logico3.htm acessado em 13 de maio de 2014.
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem : da teoria do condicionamento ao construtivismo. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2011.
SALVADOR, César Coll. Significado e sentido na aprendizagem escolar: reflexões em torno do conceito de aprendizagem significativa. Disponível em https://docs.google.com/file/d/0B_iQRJW-KpWlZDI0OTFkZWEtMzM5MS00YTljLTkwNzctOWE0NTdjNzQ5YTI1/edit?hl=pt_BR&pli=1 acessado em 13 de maio de 2014.

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