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do vão. Mf = 4,60t x 2,75m = 2,108t.m 6 Mf = x W => 1400,00Kg/m2 x 658,50cm3 M = 921900,00Kg.cm => 9.219t.m > 2108t.m => OK Obs: A resistência do perfil esta sendo aproveitado em apenas 23%. 1,375m 1,375m 2,75m Conclusão: Observamos que os perfis em questão estão super-dimensionados, está aproveitando-se apenas 23% da sua resistência. 48 Suporte ao Cliente Vigas tipo “ O”. I = 3,14 x ( 25,40cm4 – 24,40cm4) = 3032,54cm4 64 W = 3032,51cm4 = 238,78cm3 11,70cm = 10” = 25,40cm Int. = 24,40cm Exemplo: 1º situação: Viga com com 01 ponto de fixação ( Carga para 01 trabalhador ). Mf = 2,30t x 6,00m = 2,300t t.m 6 Mf = x W => 1400,00Kg/cm2 x 238,78 cm3 Mf = 334292,00Kg.cm = 3,343t.m > 2,300t.m => OK Obs: A resistência do tubo está sendo aproveitada em 69%. 3,00m 3,00m 6,00m I = ( D4 – d4 ) 64 G 49 Suporte ao Cliente 2º situação: Viga com 02 pontos de fixação ( Carga para 02 trabalhadores ). Mf = 4,60t x 3,00m = 2,300t t.m 6 Mf = x W => 1400,00Kg/cm2 x 238,78 cm3 Mf = 334292,00Kg.cm = 3,343t.(m > 2,300t.m => OK Obs: A resistência do tubo está sendo aproveitada em 69%. 1,50m 1,50m 3,00m Conclusão: Observamos que os tubos em questão estão super-dimensionados, está aproveitando-se apenas 69% da sua resistência. Vigas tipo Ix = 15,24cm x 25,40cm3 – 12,44m x 22,60cm3 = 8845,15cm4 12 Wx = Ix = 8845,15cm4 / 12,70cm = 696,47cm3 C Ix = BH3 – bh3 12 6”= 15,24cm 1,4 1,4 G 50 Suporte ao Cliente 1º situação : Viga com 01 ponto de fixação ( Carga para 01 trabalhador ). Mf = 2,30t x 5,00m = 1,917t.m 6 Mf = x W => 1400,00Kg/cm2 x 696,47 cm3 Mf = 975058,00Kg.cm = 9,751t.m > 1,917t.m => OK Obs: A resistência da viga está sendo aproveitada em 20%. 5,00m 2,50m 2,50m 2º situação : Viga com 02 pontos de fixação ( Carga para 02 trabalhadores ). Mf = 4,60t x 2,50m = 1,917t.m 6 Mf = x W => 1400,00Kg/cm2 x 696,47 cm3 Mf = 975058,00Kg.cm = 9,751t.m > 1,917t.m => OK Obs: A resistência da viga está sendo aproveitada em 20%. 1,25m 1,25m 2,50m Observação: É importante alertar-se sobre a condição de encastramento das vigas, verificando se o esforço cortante produzido pela reação das cargas atuantes não supere os esforços admissíveis nos parafusos, ou outro sistema de fixação; lembrando que o esforço cortante admissível nas estruturas de aço não deve ultrapassar a 800Kg/cm2. O dispositivo de ancoragem não deve provocar torção nas vigas. 51 Suporte ao Cliente CARGAS A TOPE Considerações: Pilares e colunas metálicas com largura ou diâmetro pré – determinados. Os Vínculos deverão ser verificados “In Loco”. Carga por trabalhador : 2,30t ( Solicitação da ALCOA). Pilares tipo I, O ou A Alcoa recomenda os seguintes critérios para o uso de tais componentes estruturais: Pilar tipo perfil “ I “: deverá ter no mínimo, 8” x 10” = ( 20,32cm x 25,40cm) Pilar quadrado / retângular “ “: deverá ter no mínimo (10”) = (25,40cm); espessura da parede e: B > 23 ; 04 H 23 t1 t2 coluna “ O “: deverá ter diâmetro mínimo de 10”( 25,40cm); espessura da parede e D 38 52 Suporte ao Cliente A seguir faremos cálculos dos pilares e colunas ora mencionados afim de fazermos comparações com os critérios adotado anteriormente pela Alcoa. Noções gerais: Os sólidos esbeltos: Pilares ou colunas , quando recebem carga a tope são considerados sólidos carregados na ponta. Vínculos : É relação de fixação com a extremidade considerada; a altura (L1), que se considera para cálculo, varia como se pode observar na ilustração abaixo sendo: A = Articulado I = Encastrado L = Livre A I I I I A L A Obs: L1 = Altura teorica 53 Suporte ao Cliente Material L1 / b L1 / D L1 / D 2+d2 K Kg / cm2 r r r Ferro Gusa Madeira Parede C.A 22 10 13 15 15 20 8,5 11 20 8,5 1200 a 1400 1000 60 Ferro Gusa Madeira Parede C.A 30 27 27 15 22 25 24 20 25 24 LIMITES DE APLICABILIDADE DAS FORMULAS Coeficiente de segurança “ n “: 3 a 5 para o ferro 8 para o gusa 8 para a madeira 12 para a parede 10 para C.A 54 Suporte ao Cliente Limites : As formulas , tem validade dentro de um certo limite dependendo da relação (r = altura teórica / lado menor ou diâmetro). Nos limites indicados no setor “A” da tabela abaixo, adota-se a formula P = K x A que é a da pressão simples; nos limites indicadas no setor “B “, adota-se a formula de EULER: Po = 1 x 2 x E I n L1 2 Ou as reduzidas de EULER ; Observação: Formulas de Euler (Reduzidas) Para: Ferro P = I / 2,5 L1 2 Gusa P = I / 8,0 L1 2 Madeira P = I / 80,0 L1 2 C.A P = I / 50,0 L1 2 Outros casos intermediários adotam -se as formulas de RITTER, TETMAJER, ou outras que são validas mesmo nos limites do setor “B “. 55 Suporte ao Cliente Verificação: Sempre é conveniente controlar os resultados, inicialmente com a formula de pressão simples, depois com as outras formulas, e adotar o resultado que da maior segurança. A relação “ r “, comumente adotada, refere – se á ( altura teórica / lado menor ou diâmetro), enquanto a rigor a relação de esbeltez seria: , ou seja ( altura teórica raio de inércia ou giração). = L1 / r ì Quando 105 para o ferro; 95 para o ferro gusa; 80 para a madeira, adota – se a formula de Euler . Para as construções metálicas : , onde “W” é o coeficiente de segurança. P = kf . A / W W = a compressão a flexão Exemplo: Calcular a resistência da carga axial a tope de um tubo (ROHR) com as seguintes características: 56 Suporte ao Cliente Ø nominal externo = 4,825cm Ø nominal interno = 4,215cm Momento de inércia I = 11,50cm4 = 1400,00Kg/cm2 S = 4,33cm2 Articulado nas 2 extremidades = L1 = L (Vinculo)