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Coeficiente de segurança = 3 Altura = L = 2,00m Calculo: = L1 = 200cm = 200cm = 123 105 rix 11,50cm4 1,63cm 4,33cm2 Adotaremos a formula de Euler: Po = 1 = 2 x E x I n L1 2 Po = 1 = 2 = E I => Po = 1 x 3,14 2 x 2,1 x 106Kg/cm2 x 11,50cm4 1986,00Kg n L1 2 3 200cm2 57 Suporte ao Cliente Cabo guia (Cabo Horizontal) • Todas estruturas serão consideradas bi - apoiadas (Conforme teorema a seguir): • Cabos de referencial (Cabos encontrado no comercio 3/8”, minimo recomendado para 01 pessoa ). • Carga por trabalhador : 2,30t (conforme solicitação da Alcoa) • Vãos considerados: Os mesmos dos exemplos apresentados pela Alcoa. Considerações: A Alcoa faz alusão apenas ao esforço horizontal gerado pelo esforço vertical solicitado ao cabo, recomenda a seguinte marcha de cálculo para 01 trabalhador : ( Comprimento do vão (m) : 4) : flecha (m) x 2,300,00Kg = força horizontal em Kg. RA RB 15,00m 7,50m 7,50m H H f=1,50m yc A ø B c Ø = 1110.36 58 Suporte ao Cliente A seguir faremos cálculos de cabos guia, considerando vão e cargas ora mencionadas, afim de fazermos comparações com os critérios adotados anteriormente. Quando um cabo suporta uma carga uniforme por unidade de comprimento como o seu peso próprio, toma a forma de uma catenária; porém quando a flecha não é grande em relação ao comprimento do cabo, pode – se admitir que a forma é parabólica , o que acarreta uma notável simplificação do problema. TEOREMA GERAL DO CABO. “Em um ponto qualquer de um cabo submetido a cargas verticais, o produto da componente horizontal da tração no cabo pela distância vertical desse ponto à corda, é igual ao momento fletor que se produziria na mesma seção em uma viga bi-apoiada, de mesmo vão sujeito ás mesmas cargas”.`` Flecha : É recomendável manter uma relação entre flecha / vão de 0,01 a 0,20. Os valores do coeficiente K1 e K2 indicados no quadro abaixo serão bastante úteis, pois este é o caso que ocorre com maior freqüência na pratica. 59 Suporte ao Cliente n = f / L K1 K2 0,01 12,5100 1,0003 0,02 6.2700 1,0011 0,03 4,1966 1,0024 0,04 3,1647 1,0043 0,05 2,5495 1,0067 0,06 2,1425 1,0096 0,07 1,8544 1,0131 0,08 1,6406 1,0171 0,09 1,4761 1,0216 0,10 1,3463 1,0217 0,11 1,2415 1,0323 0,12 1,1555 1,0384 0,13 1,0838 1,0451 0,14 1,0233 1,0523 0,15 0,9718 1,0600 0,16 0,9276 1,0683 0,17 0,8892 1,0771 0,18 0,8557 1,0864 0,19 0,8263 1,0963 0,20 0,8004 1,1067 “ O estudo estático dos cabos é feito assumindo –os perfeitamente flexíveis, isto é, tendo o momento fletor nulo em todas as seções, hipótese esta confirmada por verificações experimentais cuidadosas. Desta forma, os cabos ficam submetidos apenas a esforços normais (de tração)”. 60 Suporte ao Cliente RA RB 15,00m 7,50m 7,50m H H A B ø c ø = 1110. 36 F=1,50m Relação de flecha adotada = 0,10 (n) 1º Dimensionamentos dos esforços: RA = RB = 2300,00Kg / 2 = 1150,00Kg Desprezando o peso proprio do cabo, o momento fletor no ponto “ C “ da viga imaginária do mesmo vão é: Mfc = 1150,00Kg x 7,50m = 8625,00Kg.m 61 Suporte ao Cliente Aplicando o teorema do cabo, vem : H x yc = Mc ou H x 1,50m = 8625,00Kg.m donde : H = 8625,00Kg .m / 1,50m = 5750,00Kg (cqd) Como a componente horizontal de tração no cabo é igual a 5750,00Kg, o valor da tensão no cabo entre “A” e “C” ou “C” e “B” será : H = T1 ou T2 cos 5750,00Kg x 7,65m = 5865,00Kg = Nmax 7,50m Escolha do cabo Os cabos de aço usado para tração no sentido horizontal deverá ter fator de segurança de 4 a 5 ; devido a classe de uso sugiro usar fator de segurança igual a 2. Comprimento do cabo Uma grandeza cujo conhecimento é indispensável, no caso dos cabos, é o seu comprimento, afim de ser possível encomenda-lo ao fabricante, e fazer um prévio controle de flechas. Chamando L ao comprimento do cabo: L = l 1 + 8 n2 cos4 Cos 3 62 Suporte ao Cliente No caso particular da reta AB ser horizontal ( = 0 ), a expressão se transformará em: L = l 1 + 8 n2 3 Observação : Tal comprimento refere – se ao vão de Cálculo. Considerações para cargas uniformemente distribuídas 1ª situação f X B A Y q H = q l 2 8f cos Nmax = H cos 1 + 16n2 + tg - 8n tg 63 Suporte ao Cliente 2ª situação q A f B H H L = K2 . l Nmax = q l2 1 + 16n2 ou Nmax = K1 ( q . l ) 8f 64 ROHR S.A. Estruturas Tubulares ALCOA Alumínio S.A Tabelas e Dimensionamentos Elaboração: Engº Javier M. Torrico ( Alcoa Alumínio S.A) Engº Antonio Dias ( Rohr S.A Estruturas Tubulares) Edição / Arte : Anderson P. Lopes. 65 Suporte ao Cliente 66 Momento estático ( Q ) de um elemento de uma grandeza em relação a um plano ou a um eixo, é o produto do elemento considerado pela sua menor distância ao plano ou ao eixo. Exemplo 1 Achar o momento estático da cantoneira de abas desiguais mostrada na figura, em relação aos eixos X e Y indicados. A – Coordenados do centro e de gravidade ( Centroide). G1 e G2 G1 . x1 = 0,5dm y1 = 4,5 dm G2 . x2 = 2,0dm y2 = 0,5 dm B - Momento estático em relação aos eixos X e Y. Qx = y i Si Qy = x i si Qy = x1 S1 + x2 s2 Qy = 0,5 (1x7) + 2 (4x1) Qy = 11,5 dm3 y X 4 dm 8 d m 1 d m 1 dm G1 G2 Qx = y1 S1 + y2 s2 Qx = 4,5 (1x7) + 0,5 (4x1) Qx = 33,5 dm3 Momento Estático Suporte ao Cliente A – Abcissas do centro de gravidade das partes li x1 = 4 -1 cos 30º = 3,134 m x2 = 4 m x3 = 3 m B - Momento estático em relação aos eixos Y. Qy = l i xi Qy = l1 x1 + l2 x2 + l3 x3 Qy = 2 x 3,134 + 4 x 4 + 2 x 3 Qy = 28,268 m2 Exemplo 2 Achar o momento estático da linha poligonal A,B,C e D em relação ao eixo y. 2m 2m G3 4 m