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RDE_Familia_e_Sociedade_Tema_02

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1 
 
ROTEIRO DE ESTUDO 
 
Curso: SERVIÇO SOCIAL 
Série: 1ª 
Disciplina: FAMILIA E SOCIEDADE 
Professor EAD: Ma. Ana Lúcia Americo Antonio 
Tema: Tema 2: Família Contemporânea e Relações Individuais 
Conteúdo:  As mudanças pelas quais passou a família ocidental. 
 Os espaços familiares como responsáveis pela construção do indivíduo 
moderno. 
 O processo de individualização como resultado da lógica capitalista 
Roteiro do 
Tema 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este tema deve possibilitar que você analise: 
• Principais transformações ocorridas na família nas últimas décadas 
• A realidade da formação familiar no Brasil 
• A perda da família com relação a importância no espaço de coletividade 
 
FAMÍLIA IDEAL 
• representação social: “Por representação social entendemos um 
conjunto de conceitos, proposições e explicações, originados na vida 
cotidiana no curso de comunicações interpessoais. ...podem também ser 
vistas como a versão contemporânea do senso comum.” (1996) cada ser 
humano tem um ideal de família através da representação que faz do 
que entende por família. 
Conceito histórico 
A família vem se transformando através dos tempos, acompanhando as 
mudanças religiosas, econômicas e socioculturais do contexto em que se 
encontra inserida. A família é, assim, um espaço sociocultural que deve ser 
continuamente renovado e reconstruído. 
Transformações ocorridas na família 
As famílias, ao longo da história, sofreram diversas mudanças em sua estrutura, 
encontram-se famílias com diversas realidades: de pais separados (divorciados), 
amasiados, mães e pais solteiros, homossexuais, avôs e avós que assumem a 
criação dos netos. Assim, novos padrões são estabelecidos 
INFÂNCIA E FAMÍLIA 
• a ideia de Infância está vinculada com a família: 
• um olhar diferenciado sobre a criança teria começado a se formar com o 
fim da Idade Média; 
• as meninas, desde o início excluídas do convívio escolar, eram tratadas, 
 
 
 
 
 
 
2 
 
até o século XVII, como mulheres adultas a partir dos doze anos (de 
maneira geral); 
• o sentimento de família também começa a se desenvolver a partir dos 
séculos XV e XVI; 
• não se verificava uma visão da mesma como algo privado, reservado à 
intimidade; 
INFÂNCIA NA IDADE MÉDIA 
• A partir dessa idade, ela passava a conviver definitivamente com os 
adultos. Acompanhava sempre o adulto do mesmo gênero e fazia o 
mesmo que eles: trabalhava, frequentava ambientes noturnos, bares 
etc.; 
• nos séculos XIX e XX, a família nuclear, composta por pai, mãe e filhos 
coabitantes do mesmo domicílio, passa a ser o modelo vigente; 
• na Idade Média, a infância terminava para a criança quando era 
desmamada, o que acontecia por volta dos seis a sete anos de idade. 
Sua estruturação se deu em função do enfraquecimento da família tradicional 
extensa, ao mesmo tempo em que ocorria o processo de industrialização e 
urbanização, que colocou um fim ao trabalho escravo e iniciou a necessidade de 
se dividir a tarefa de cuidar dos filhos com outras instituições, como a escola, 
por exemplo; 
FAMÍLIA NUCLEAR 
A família pode, então, assumir uma estrutura nuclear ou conjugal, que consiste 
num homem, numa mulher e nos seus filhos, biológicos ou adotados, habitando 
em um ambiente familiar comum. 
FAMÍLIA MONOPARENTAL 
Existem também famílias com uma estrutura de pais únicos ou monoparental. 
Trata-se de uma variação da estrutura nuclear tradicional devido a fenômenos 
sociais, como o divórcio, óbito, abandono de lar, ilegitimidade ou adoção de 
crianças por uma só pessoa. 
FAMÍLIA AMPLIADA 
A família ampliada ou consanguínea é outra estrutura, que consiste na 
família nuclear e mais os parentes diretos ou colaterais, existindo uma extensão 
das relações entre pais e filhos para avós, pais e netos. 
FAMÍLIA ALTERNATIVA 
Existem também as denominadas famílias alternativas, ou seja, as famílias 
comunitárias e as famílias homossexuais. 
Existem também as denominadas famílias alternativas, ou seja, as famílias 
comunitárias e as famílias homossexuais. 
Nas famílias comunitárias, ao contrário dos sistemas familiares tradicionais, nos 
quais a total responsabilidade pela criação e educação das crianças se cinge aos 
pais e à escola, o papel dos pais é descentralizado, sendo as crianças da 
responsabilidade de todos os membros adultos. 
PAPÉIS SOCIAIS 
Em todas as famílias, independentemente da sociedade, cada membro ocupa 
determinada posição ou tem determinado status, como por exemplo, marido, 
 
 
 
 
 
 
3 
 
mulher, filho ou irmão, sendo orientado por papéis; 
 Ex: Papel social pai - relação social de proteção, gua- 
rida, sustento, dar educação etc.. 
 
 
 
A Família Ocidental passou por transformações e este processo não está 
dissociado de outros ligados à consolidação do sistema capitalista em sua fase 
industrial. A urbanização, as Grandes Guerras Mundiais e o nascimento da 
sociedade da informação, estão diretamente ligados a mudanças que se 
observam na Família contemporânea, principalmente pelo fenômeno da 
“privatização da família” (PROST, 1992). 
 Falou-se de uma Família diferente, que – ao contrário dos modelos que 
circulam em muitos discursos – grande parte deles vale-se de uma espécie de 
memória coletiva sobre o modelo ideal de Família – de um grupo social que não 
deixa de ser uma instituição forte, ao menos compete com instituições que 
possuem uma grande inserção em espaços que antes eram prioritariamente 
responsabilidade da Família: como a mídia, por exemplo. 
 
De certa forma, a vida privada se desdobra: no interior 
da vida privada da família surge agora uma vida 
privada individual. No horizonte dessa evolução, estão 
os lares compostos por uma única pessoa, onde a vida 
privada doméstica foi inteiramente absorvida pela vida 
privada individual (PROST, 1992). 
 
Você já deve ter percebido que se vive em uma sociedade de grande 
diversidade em sua formação familiar, a contemporaneidade traz à tona uma 
nova configuração familiar. O mundo do trabalho, já ocupado efetivamente pela 
mulher/mãe, coloca-a inquestionavelmente como responsável pelo sustento de 
quase 25% das famílias brasileiras (IBGE, 2006). 
 
Estudos brasileiros com famílias de nível 
socioeconômico médio nos quais a mulher é a principal 
responsável pelo sustento financeiro, mostram que ela 
ainda assume quase que totalmente a 
responsabilidade pelas tarefas domésticas. Mesmo 
ganhando mais que os maridos, parece que nestas 
famílias a divisão das tarefas domésticas segue sendo 
feita ainda de forma tradicional (WAGNER E 
COLS.,2005) 
 
As famílias, ao longo da história, sofreram diversas mudanças em sua 
estrutura, encontram-se famílias com diversas realidades: de pais separados 
(divorciados), amasiados, mães e pais solteiros, homossexuais, avôs e avós que 
assumem a criação dos netos. Assim, novos padrões são estabelecidos. 
 
 Essa nova família é consequência de uma nova realidade material, a 
empresa familiar se transforma à medida que o papel da mulher também é 
alterado na sociedade capitalista contemporânea, sua efetiva inserção no 
mercado de trabalho, sua real independência financeira, a complexidade das 
 
 
 
 
 
 
4 
 
relações na sociedade de massas, a diminuição da natalidade, a falta de tempo 
da mãe para acompanhar a educação de seus filhos integralmente, trazem para 
a família novas urgências, novas configurações. Vale dizer, no entanto, que tal 
processo é ainda recente, que algumas transformações são sentidas com maior 
intensidade em determinadas classes sociais e em outras não. A mãe proletária, 
por exemplo, disporia de muito menos tempo do que a mãe burguesa. 
 
As mudanças na instituição familiar continuam em constante processo 
de transformação,a fluidez e a rapidez destas transformações são visíveis, em 
poucas décadas, ocorreram mudanças significativas em um modelo de família 
secular. Segundo Therbon (2006), não há mais um modelo de família, há na 
verdade, variados conjuntos familiares, com culturas, tradições, visões 
diferentes em todo o mundo, são as famílias contemporâneas: 
 
As mudanças da família têm sido irregulares tanto no 
tempo quanto no espaço. Sua dinâmica tem sido 
multidimensional, tanto cultural e política quanto 
econômica. Sua topografia apresenta a aspereza das 
conjunturas, mais do que o declive suave das curvas 
de crescimento (...) os padrões mundiais de família e 
das relações sexuais permanecem variados. Todos os 
principais sistemas familiares do mundo mudaram no 
século passado, mas eles estão ainda aí (THERBORN, 
2006). 
 
 Os lares contemporâneos abrigam Famílias muito diferentes daquelas de 
dois ou três séculos atrás. Porém, apesar das mudanças sofridas, não é possível 
condicionar a Família a simples condição de grupo que ocupa o mesmo espaço 
físico, o mesmo domicílio. Apontou-se esta particularidade, pois, muitas vezes, 
confunde-se residência com Família, simplificando a complexa rede de relações 
que envolve a estrutura social da Família. 
 
[…] as mudanças nas funções e papéis na família 
contemporânea não vêm ocorrendo com a mesma 
frequência e intensidade em todos os núcleos. 
Coexistem modelos familiares e há um descompasso 
nas mudanças. Essa realidade remete a refletir sobre a 
importância de considerar os aspectos históricos que 
têm organizado as funções familiares ao longo do 
tempo, no momento de avaliar e intervir na otimização 
dos recursos que cada família apresenta para enfrentar 
suas crises. Não podemos pressupor um modelo ideal, 
igualitário e equilibrado. Entretanto, é fundamental 
conhecer o contexto de cada família e a força que suas 
crenças, valores e atitudes têm na definição e 
distribuição das tarefas e papéis familiares (WAGNER e 
COLS., 2005). 
 
 Esse destaque se faz necessário, pois se falará neste tema uma 
discussão acerca da vida privada, do indivíduo e da Família, sendo assim, o 
espaço da casa, do domicílio ganha destaque, fazendo-se necessário diferenciar 
estas duas instâncias: família e domicílio. Isso porque, como já se apontou, nem 
sempre a residência é o espaço da Família e nem sempre a Família se resume a 
uma residência. 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
A família extrapola a residência; ela “não é apenas 
uma unidade residencial, mas também [...] uma 
unidade econômica e jurídica. Ainda mais importante, 
é uma comunidade moral, no sentido de um grupo 
com o qual os membros se identificam e mantêm 
envolvimento emocional [...]. Essa multiplicidade de 
funções coloca problemas porque as unidades 
econômica, emocional, residencial e outras podem não 
coincidir” (CARVALHO e ALMEIDA, 2003). 
 
 Os últimos séculos conheceram uma profunda transformação em sua 
estrutura econômica e social, certamente a Família não ficou apartada deste 
processo. A industrialização e a urbanização passam a suplantar a sociedade 
agrícola de outrora, a Europa é a primeira a sofrer as consequências desta 
transformação, seguida pela América Anglo-Saxônica e, já no século XX pelos 
países subdesenvolvidos – obrigados a passar pela ocidentalização do modelo 
capitalista das relações de produção. 
 
 Há então a transição da Família Rural, essencialmente estruturada nas 
necessidades de uma sociedade agrícola (numerosa, ocupando espaços comuns, 
núcleo de produção e consumo) para uma Família Urbana. 
 
As Famílias urbanas passaram a dispensar o grande número de filhos. 
Certamente, você já ouviu dizer que sua avó ou bisavó teve 12,15 filhos, não é 
mesmo? Provavelmente, porque o Brasil só deixou de ser um país agrário na 
década de 1970 do século XX (há cerca de 40 anos). Assim, nas últimas 
décadas, o Brasil conheceu uma brusca redução em sua taxa de fecundidade, 
passando da média de seis filhos por mulher na década de 1970 para cerca de 
dois filhos por mulher 30 anos depois (IBGE; Censo 2000). Como ocorreu no 
Brasil, os países que passaram por processo semelhante também conheceram a 
redução do número de membros nos grupos familiares, resultado da 
industrialização e da urbanização. 
 Não é interessante para uma Família urbana ter muitos filhos, já que 
deixou de ser núcleo produtivo, as condições materiais tornam-se limitadas 
colocando em risco a função provedora da instituição. No entanto, apesar de 
conservada a função, as sociedades industrializadas conhecem outra Família. 
 
 A primeira grande transformação se dá em uma das funções do grupo 
familiar, antes o único responsável por assistir às necessidades de seus 
membros, perde lugar para outras instituições como o Estado (saúde, educação) 
e Instituições Privadas (Bancos, Casas de Repouso, Financeiras). A 
competitividade é outro fator que marca os núcleos familiares contemporâneos, 
se em outros séculos esta estava restrita a disputa do poder monárquico ou de 
nobreza, hoje, na sociedade de classes as disputas fazem parte das Famílias 
sem distinção de classe ou herança de parentesco. Da mesma forma que os 
sujeitos buscam ocupar posições sociais na sociedade como um todo, no interior 
da Família, irmãos, primos, distinguem-se pelos bens de consumo dos quais se 
apropriam, o status familiar é também medido segundo as posses materiais. A 
luta de classes instala-se no interior do núcleo familiar. 
 A vida privada é agora espaço de propagação para o público (que 
pertence a todos), por isso, compreender este espaço é também entender como 
a família, inscrita no espaço do privado, passou por transformações neste último 
século. 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
Assim, uma boa maneira de abordar as transformações 
que afetaram a vida privada no século XX consiste em 
indagar sobre a evolução material do quadro 
doméstico: a história da vida privada é, em primeiro 
lugar, a história do espaço em que ela se inscreve 
(PROST, 1992). 
 
 Isso vale para a Família e seu papel na sociedade contemporânea. Até 
que ponto a Família garante a privacidade? Como a individualidade é protegida 
pela Família? Ou melhor, será que a Família, enquanto grupo social, fundado em 
uma perspectiva de coletividade é capaz de sobreviver a uma sociedade de 
indivíduos? 
 
 Como você viu no capítulo 3 da parte II do Livro-Texto, o processo de 
individualização que reflete hoje na família e nas relações de trabalho é 
resultado do longo processo de globalização, alicerçado, a partir da segunda 
metade do século XX, por políticas neoliberais de privatização e enfraquecimento 
das relações de coletividade, que são substituídas por medidas “privatizadas” de 
supressão do papel do Estado e da família, medidas que estão longe de resolver 
os problemas sociais, como o da empregabilidade, por exemplo. Não passando 
de um mal arranjado de políticas engendradas para mascarar a realidade social 
de má formação cultural. Corroborando a ideia de que a família, as relações de 
trabalho e a noção de coletividade são resultados desta estrutura que valoriza o 
individualismo, essência da lógica capitalista. 
 
• Para melhor compreender e aperfeiçoar seu conhecimento sobre o tema 
reflita a Leitura Complementar que se apresenta no PLT 267, Política 
Social, Família e Juventude, dos autores Mione Apolinário Sales, Maurílio 
Castro de Matos e Maria Cristina Leal, editora Cortez, 2010. 
• 
• Faça a Leitura Obrigatória no capítulo 3 da parte II do Livro-Texto, o 
processo de individualização que reflete hoje na família e nas relações 
de trabalho é resultado do longo processo de globalização, alicerçado, a 
partir da segunda metade do século XX, “Família e Parentesco: 
Concepções Socioculturais acerca da Instituição Familiar” 
correspondente ao Tema 2 do seu Caderno de Atividades.. 
 
• Realize as atividadespropostas no Caderno de Atividades para o Tema 
2: “Família Contemporânea e Relações Individuais”. As atividades são 
um valioso instrumento para que você não apenas fixe os conceitos 
abordados pelo tema, mas os transforme em competências sólidas na 
sua formação profissional. 
Bibliografia Básica 
MATOS, Sales (org.). Política Social, família e juventude : Uma questão de direitos. 6ª ed. São Paulo: 
Cortez, 2010. 
Bibliografia Complementar 
 
LÉVI-STRAUSS, Claude. As Estruturas Elementares do Parentesco. Vozes: São Paulo, 1976. 
ENGELS. F. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Bertrand Brasil: São Paulo, 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1995. 
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os 
homens. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 
BOURDIEU. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 1999. 
CARVALHO, Inaiá Maria Moreira de; ALMEIDA, Paulo Henrique. Família e Proteção Social. In: São 
Paulo em Perspectiva, 17 (2): 109-122, 2003. 
PERROT, Michele. “Os Atores”. In: História da vida Privada: da Revolução Francesa à Primeira 
Guerra. vol. 4; Cia das Letras: São Paulo, 1991. 
 
Acesse o artigo: 
KAMERS, Michele. As novas configurações da família e o estatuto simbólico das funções 
parentais. Estilos clin., São Paulo, v. 11, n. 21, dez. 2006. Disponível em: 
<http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
71282006000200008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11 nov. 2014

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