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A inclusão da disciplina de direito constitucional no ensino médio

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Prévia do material em texto

Lucas Gomes Lima 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A NECESSIDADE DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE DIREITO 
CONSTITUCIONAL COMO GRADE CURRICULAR OBRIGATÓRIA NO ENSINO 
MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palmas -TO 
2018 
 
 
 
 
 
LUCAS GOMES LIMA 
 
 
 
 
 
A NECESSIDADE DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE DIREITO 
CONSTITUCIONAL COMO GRADE CURRICULAR OBRIGATÓRIA NO ENSINO 
MÉDIO 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado como requisito 
parcial da disciplina de Trabalho de Curso em 
Direito I (TCD I), do Curso de Direito do 
Centro Universitário Luterano de Palmas – 
CEULP/ULBRA. 
 
Orientador(a): Prof.ª Fabiana Luiza Tavares 
M.a 
 
 
 
 
 
 
 
Palmas-TO 
2018 
1 
 
 
LUCAS GOMES LIMA 
 
 
A NECESSIDADE DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE DIREITO 
CONSTITUCIONAL COMO GRADE CURRICULAR OBRIGATÓRIA NO ENSINO 
MÉDIO 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado como requisito 
parcial da disciplina de Trabalho de Curso em 
Direito I (TCD I), do Curso de Direito do 
Centro Universitário Luterano de Palmas – 
CEULP/ULBRA. 
 
Orientador: Prof.ª Fabiana Luiza Tavares 
M.a 
 
 
 
 
 
NOTA: _____________ 
 
PARECER: 
( ) Aprovado ( ) Reprovado em ______ de ____________ de 2018. 
 
 
 
 
 
 
Palmas-TO 
2018 
2 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 03 
1.1 TEMA ................ ................................................................................................. 04 
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA ............................................................................. 05 
2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 06 
3 OBJETIVOS .................................................................................................................. 08 
3.1 GERAL .................................................................................................................... 08 
3.2 ESPECÍFICOS ........................................................................................................ 08 
4 METODOLOGIA .......................................................................................................... 09 
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................ 10 
6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ............................................................................ 16 
7 SUMÁRIO PROVISÓRIO DO TCD II ......................................................................... 17 
8 REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
O presente Projeto é o suporte teórico da pesquisa monográfica a ser realizada no 
primeiro semestre de 2018, como requisito parcial para a conclusão do concurso de graduação 
em Direito do CEULP/ULBRA, a partir da seguinte temática: a inclusão da disciplina de direito 
constitucional como grade obrigatória nas escolas de ensino médio. 
Esse tema foi escolhido em razão de vários questionamentos existentes, em primeiro 
aspecto, a real carência da disciplina na grade curricular do ensino básico (médio) e a sua 
extrema importância para o pleno desenvolvimento na formação do cidadão brasileiro. 
Nossa sociedade vem sedo preparada aos ensinamentos elementares, primordiais para 
a formação do cidadão. Entrar na escola para aprender português, matemática e demais outras 
disciplinas é necessário para nosso desenvolvimento intelectual e social; mas será que o aluno 
que está concluindo o ensino básico tem alguma noção do que é uma constituição? Quais são 
as garantias previstas? Direitos políticos e sociais? É por esta razão que venho através deste 
trabalho defender a obrigatoriedade da inclusão da disciplina de direito constitucional no ensino 
médio. 
 A constituição federal de 1988 garante que educação é direito de todos e dever do 
Estado e da família, na qual será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, 
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para exercício da cidadania e 
qualificação para o trabalho. Verifica-se também, que além de ser um direito e garantia de todos, 
observa-se sua real relevância para a colaboração e o desenvolvimento da pessoa, ou seja, o 
cidadão. A contemporaneidade passa por uma triste realidade política e social, na qual é 
resultado da própria designação no momento do voto. Isto não poderia ser resultado parcial da 
própria falta de conhecimento básico, político? A ausência desse conhecimento tem 
proporcionado uma real frustração na hora de votar. 
O cenário da educação no Brasil apresentou avanços significativos na última década: 
houve queda substancial da taxa de analfabetismo e, ao mesmo tempo, aumento regular da 
escolaridade média e da frequência escolar (taxa de escolarização). No entanto, a situação da 
educação no Brasil ainda não é satisfatória. A formação do aluno quanto à cidadania é escassa. 
A composição atual curricular, contudo, não é bastante para o pleno desenvolvimento da 
cidadania. 
No conjunto educacional brasileiro, o poder público não priorizou políticas públicas, 
tampouco construiu uma ordem jurídica educacional homogênea e eficaz. O estudo desta nova 
proposta educacional tem dupla contribuição: a sistematização do direito constitucional 
4 
 
educacional e, aperfeiçoamento profissional dos operadores do direito e educadores, para 
possível especialização em direito educacional. 
O questionamento então é: se uma das principais finalidades da educação no país é 
formar cidadãos, como é possível atingi-la negligenciando o estudo da própria constituição aos 
educandos? Enquanto houver uma omissão do estudo dos direitos básicos fundamentais aos 
educandos, o Plano Nacional de Educação não for seguido, flexível e muito menos considerar 
a importância do estudo de Direito na escola, nossa educação básica continuará gravemente 
comprometida. 
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei Darcy Ribeiro – sancionada em dezembro de 
1996, Lei 9.394 de 20/12/1996, publicada no Diário Oficial da União em 23/12/1996, seção I, 
introduziu conceitos importantes que modificaram, facilitaram e inovaram as ideias na 
educação. 
A LDB tem pontos importantes e garantias fundamentais, como considerar a avaliação, 
parte central da “organização da educação nacional”, tratar o professor como eixo central na 
qualidade de educação, garantir a autonomia pedagógica e administrativa, bem como da gestão 
financeira, exigir a habilitação dos profissionais no nível superior, garantir o acesso à educação 
fundamental como direito de qualquer idade, garantir o atendimento gratuito em creches e pré-
escolas, ofertar educação para jovens e adultos e acesso ao 1º grau (ensino fundamental), 
garantir o acesso das crianças à escola, a gestão democrática da ênfase a participação dos 
profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico, garantir o direito a educação e 
o dever de educar, com qualidade, entre outros. 
A educação é, portanto, indispensável instrumento de preparo para o exercício da 
cidadania, nos termos aqui colocados. E cidadania se faz a partir de uma educação voltada para 
o entendimento pleno dos direitos e deveres. Assim, esse projeto propõe a lembrar, que o ensino 
de Direito Constitucional no Ensino Médio possui inteiro respaldo na Constituiçãoda República 
Federativa do Brasil, juntamente com a LDB. 
 
1.1 TEMA 
A necessidade da inclusão da disciplina de direito constitucional como grade curricular 
obrigatória no ensino médio. 
 
 
 
 
5 
 
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
Considerando a amplitude do tema proposto, faz-se necessário delimitá-lo, de forma 
que a pesquisa seja melhor direcionada, e com isso atingir os resultados desejados no 
desenvolvimento da monografia. 
O tema delimitado inicialmente no projeto retrata sobre a constituição como foco 
primordial na formação do cidadão no qual retratará de forma sucinta a real importância da 
constituição no desenvolvimento educacional do cidadão, como algo necessário para o pleno 
progresso de um conhecedor e aplicador das normas, direitos e princípios vigentes. 
Serão retratados duas leis específicas, a Constituição Federal e a lei de diretrizes e 
bases da educação. Inicialmente com citação do artigo 5° da constituição federal, no qual 
conceitua sobre as garantias do cidadão brasileiro, dando ênfase como necessidade de carência 
de entendimento do jovem brasileiro. Já na lei e diretrizes e bases da educação, será destacado 
os artigos 1°, 2°e 3° estabelecendo sobre a educação e os princípios a fins da educação nacional. 
A real educação hoje, necessita urgentemente dessa inclusão, com ela será retratado 
assim, delimitando também os tópicos por seguintes no projeto, a realidade da educação 
brasileira com a carência desta disciplina nas escolas e a influência de profissionais capacitados 
para a ministração da disciplina. 
Com encerramento da delimitação, serão retratadas quais as prerrogativas funcionais 
aos educandos com a implementação na grande curricular, ou seja, todas as vantagens 
satisfatórias aos concluintes do ensino básico para exercer sua cidadania de forma mais versada 
e justa. E assim, fechamento com a efetividade do direito a educação, uma vez que o Estado é 
o garantidor de todos esses benefícios, de forma integral para formar uma educação mais justa 
com profissionais e cidadãos capacitados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. JUSTIFICATIVA 
O Estado vive hoje muito desprovido de informações básicas das normas brasileiras. 
Como alicerce, é primordial ter um conhecimento introdutório da constituição federal de 1988, 
na qual a mesma garante prerrogativas imprescindível para o pleno gozo e exercício do direito 
como cidadão. Mas, mesmo sendo algo tão relevante, por que seu ensinamento não é focalizado 
de maneira específica nas escolas? Por que o jovem brasileiro, ainda sofre grande dificuldade 
para entender como funciona o Estado democrático de direito? Infelizmente é uma realidade 
lamentável para arrostar. 
O fato de que os jovens, aos 16 anos, já podem escolher seus representantes políticos, 
e através desta proposta, será expandida a noção cívica dos nossos estudantes, ensinando-lhes 
sobre seus direitos constitucionais, como cidadão e futuro eleitor, e, em contrapartida, 
auxiliando-os a tomarem as decisões mais sábias na hora de depositar seu voto nas urnas. 
Todavia, hoje em dia, o método educativo no Brasil não está cumprindo seu papel 
efetivamente em razão da falta de recursos. Por meio dessa pesquisa, tem-se a importância de 
transformar esta realidade, através do Direito Constitucional e seus princípios de cidadania, 
participação popular, democracia, educação etc. 
Um cidadão consciente de seus direitos e deveres, sabe reconhecer que o seu direito 
termina e o seu dever começa, assim que esbarra no direito do outro indivíduo. É saber respeitar 
a vida em sociedade, estando a par do certo e do errado, estabelecido através da moral, dos 
costumes, da cultura, e principalmente, através das leis. 
A educação propicia o conhecimento necessário para guiar a conduta humana, a fim 
de que as relações iniciem e terminem de acordo com o planejado. Estar a par dos princípios, 
das normas, das regras da sua Cidade, Estado e País, só é possível através da educação, da 
informação, quando bem instruídas. 
Os estudantes do ensino médio principalmente de escolas públicas, encontram uma 
certa dificuldade para compreender alguns procedimentos envolvidos com a área do direito; 
assuntos que envolvam eleição, processos administrativos e corrupção, em tese, usam a forma 
de generalizar para compreender pela certa carência desse conhecimento. 
A função da escola é formar jovens cidadãos, e ser cidadão, é entre outras coisas, ter 
direitos e deveres iguais perante os outros, sendo fundamental que o conhecimento sobre quais 
esses direitos e deveres do jovem sejam ensinados nas instituições de ensino. É necessário, ao 
menos, uma noção básica sobre o funcionamento do poder estatal, sobre a elaboração de leis, o 
que confere sua legitimidade e, por que devemos obedecê-las e respeitá-las. 
7 
 
É possível antecipar a relevância a boa acolhida que as escolas oferecerão aos projetos 
citados, uma colaboração louvável ao trabalho de educação para os direitos humanos, para o 
desenvolvimento do respeito pelo outro e pela convivência. Ideais ambicionados por todos que 
tem o privilégio de atuar como educadores. Sobretudo, a escola que, como uma instituição 
mediadora entre alunos e a sociedade, promoverá a irradiação, para fora dos muros, das novas 
informações e conceitos difundidos, favorecendo a criação de muitas novas consciências 
cidadãs. 
A escola é um exemplo do quanto pode render a abordagem do Estatuto da Criança e 
do Adolescente, em termos de aprendizado e de cidadania, e deste modo, será transferido a toda 
coletividade, pois também chegará ao destino de professores, funcionários e familiares dos 
alunos, pois estes só têm a ganhar com o projeto, uma vez que dispõe de variados tipos de 
materiais didáticos para atividades educativas da escola, gerando no aluno a concepção de que 
é sujeito de direito e não somente um mero cidadão. 
Outra problemática de grande importância para ser discutida para implementação 
dessa ideia, e o grande escassez de profissionais capacitados para a ministração da disciplina. 
Pois a mesma necessita de professores com formação específica, ou seja, outra incerteza a ser 
discutida e idealizada com este projeto. 
Partindo desta análise, acredita-se na real carência da modificação da grade curricular 
no ensino médio, incluindo a mesma como disciplina específica na grade obrigatória, irá 
favorecer muito, e retirar esse grande déficit que encontramos na educação e no exercício da 
cidadania do cidadão brasileiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3. OBJETIVOS 
3.1 OBJETIVO GERAL 
Apresentar a necessidade da inclusão da disciplina de direito constitucional, como 
matéria fundamental para a formação básica do jovem cidadão. 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Demonstrar a verdadeira indispensabilidade da disciplina nas grades curriculares dos 
estudantes do ensino médio, como carência necessária urgente na formação do cidadão 
brasileiro. 
Apresentar a realidade atual educacional e política na qual enfrentamos ocasionado 
primordialmente pela falta de apresto e conhecimento. 
Sugerir quais profissionais serão de fato capacitados para a ministração da disciplina, 
na qual tenham formação específica na área. 
Correlacionar a prerrogativa curricular ao educando com a efetividade do direito a 
educação para a aplicabilidade do direito na vida cidadã. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
4. METODOLOGIA 
 O referente trabalho tem como metodologia partindo do método científico hipotético-
dedutivo tendo como objeto de estudo a forma explicativa com procedimento técnicode 
pesquisa bibliográfica. O levantamento para a elaboração do projeto parte de atualização e 
análise de bibliografia especializada, referente direito e educação, utilizando para isso os 
recursos existentes na biblioteca do CEULP ULBRA (Centro universitário luterano de Palmas), 
seja nos periódicos e livros de seu acervo, seja através de recuperação através dos mecanismos 
ali existentes para fontes secundárias e, também, através de acesso a fontes disponibilizadas na 
internet. 
 O método desenvolvido por Popper, em 1935, que parte da percepção de uma lacuna nos 
conhecimentos acerca da qual se formulam hipótese e, pelo processo de inferência dedutiva, 
testa a predição da ocorrência de fenômenos abrangidos pela hipótese. No método hipotético-
dedutivo, o cientista, combina observação cuidadosa, habilidade nas antecipações e intuição 
científica, para alcançar um conjunto de postulados que regem os fenômenos de interesse; a 
partir daí, deduz as consequências observáveis e verifica as consequências por meio de 
experimentação, refutando ou substituindo os postulados, quando necessário, por meio e assim 
prosseguindo. Historicamente relacionado com a experimentação, esse método é uma tentativa 
de equilíbrio entre os métodos indutivo e dedutivo. 
 Com desígnio fundamental, o projeto visa pesquisar o ensino da real educação brasileira, 
e os caminhos necessários com embasamento na constituição federal (CF) e a lei de diretrizes 
e bases da educação (LDB). Para tal ligação, nota-se que, ambas as leis, é um real complemento 
idealizador na formação do cidadão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A Constituição Federal de 1988 prescreve nitidamente como direito social o direito à 
educação, no artigo 6º. Entretanto, não estabelece, de modo imediato, as especificações relativas 
ao seu conteúdo e alcance. Nesse aspecto, esse direito constitui, inicialmente, o direito de que 
todos tenham igual acesso à educação. Desse modo, o conteúdo inicial a esse direito 
compreende o acesso ao conhecimento básico e demais capacitações, a serem proporcionadas 
de forma organizada e regular. (TAVARES, 2012, p. 876). Esse padrão vem definido, em parte, 
pela Lei 9.394/96 (Lei de de Diretrizes e Bases da Educação), em seu art. 4º, inc. IX, como “a 
variedade e quantidade mínima, por aluno, de insumos indispensáveis ao processo de ensino-
aprendizagem”. (TAVARES, 2012, p. 881). 
O artigo 205 da norma pátria especificou o referido direito ao estatuir que a educação 
deve visar ao “pleno desenvolvimento da pessoa”, sobretudo, “seu preparo para o exercício da 
cidadania”. Todavia, para que a cidadania seja exercida de forma ampla, é necessário que os 
cidadãos conheçam seus direitos e a forma de defendê-los o que nem sempre é tratado de 
maneira pontual pelos currículos de ensino médio no Brasil. Isso se verifica por não termos, até 
os dias atuais, uma disciplina específica voltada à compreensão das questões do Estado e da 
atuação política do cidadão (LIBÂNEO, OLIVEIRA E TOSCHI, 2007, p. 256). 
Partindo disso, deve-se identificar o que é cidadania. Segundo Boaventura de Sousa 
Santos (2008), o princípio da cidadania abrange exclusivamente a cidadania civil e política e o 
seu exercício reside exclusivamente no voto. A redução da participação política ao exercício do 
direito do voto levanta a questão da representação. Já para o autor Dalmo Dallari (1994), a 
cidadania inicia a situação jurídica de uma pessoa em relação a determinado Estado. Aquele 
que pertence ao povo brasileiro é cidadão brasileiro e quem pertencer ao povo de outro Estado 
será cidadão desse outro Estado. A pessoa que não está integrada em qualquer povo é 
qualificada como "apátrida". 
A qualidade da educação nas escolas pode ser um termômetro definidor do tipo de 
cidadania que a nação está formando ou pretende formar. Um povo que pouco aprende, pouco 
participa, pouco sabe sobre o que acontece no mundo, sobre seus direitos e até mesmo seus 
deveres. Uma nação que não investe na qualidade da sua educação acaba comprometendo a 
qualidade da sua cidadania e de seu desenvolvimento social, econômico e democrático. 
Uma das problemáticas principais no ensino da constituição nas escolas, é a dúvida de 
qual profissional (docente) poderia estar capacitado para a ministração dessas aulas no ensino 
básico; ora vale ressaltar que, para entrar na carreira do magistério básico, o profissional deve 
possuir um curso de licenciatura para ser um docente capacitado para exercer a função. 
11 
 
Contudo, o profissional indicado para exercer essa função seria o bacharel em direito, mas o 
próprio curso não está voltado para as práticas pedagógicas. 
Entende-se que, o profissional capacitado para exercer a função de professor de direito 
constitucional é o graduado em bacharel em direito. Entretanto, o curso não é um curso de 
licenciatura; percebe-se que, os licenciados para a docência no ensino básico em outras 
graduações não possuem domínio no assunto, devido a carência no ensino da disciplina na 
graduação. Para essa problemática, a melhor maneira de resolução, é uma segunda graduação 
de complementação pedagógica. Com a complementação pedagógica em pedagogia, ou em 
qualquer outro curso de licenciatura plena, o profissional complementará o seu ensino com 
todas as práticas pedagógicas necessárias para sua carreira na docência do ensino básico. Assim, 
além de conhecer os conteúdos necessários para o ensino da constituição, o profissional estará 
apto, para por sua prática pedagógica na docência do ensino médio. 
O Brasil é um Estado democrático de direito. Isto quer dizer que as condutas e relações 
que permeiam o dia a dia de todas as pessoas são reguladas, garantidas ou proibidas através de 
leis. Não conhecer as leis e seus direitos, portanto, significa que a pessoa não tem acesso ao 
próprio país de forma completa. Os benefícios de se aprender direito constitucional em escolas 
podem ser explicados através das partes da Constituição Federal. Entre o primeiro e o quarto 
artigo, por exemplo, há os princípios fundamentais do país. Eles definem, de forma geral, quais 
são as regras para o Brasil existir politicamente e quais são os objetivos desta nação. Muitas 
pessoas nem mesmo leram estes artigos, mas toda sua vida é regulamentada por eles. Este é um 
exemplo típico da importância do ensino de direito constitucional em escolas: entender o 
próprio país. Instruir o direito constitucional em escolas é a forma de garantir que os cidadãos 
possam garantir sua própria cidadania de forma plena, evitando que pessoas se aproveitem de 
seu desconhecimento em relação às leis mais fundamentais de seu próprio país. 
A principal fonte do direito é a lei para o brasileiro. A palavra lei pode significar tanto 
a norma geral emanada do poder legislativo, como qualquer norma de direito escrito, desde a 
constituição até um decreto regulamentar. A forma escrita é a manifestação mais distintivo da 
lei. Pretende-se com isso, estabelecer a consolidação de um Estado efetivamente democrático e 
participativo, que prime por uma intensa integração social entre os cidadãos e a organização 
estadual, a partir do estudo de noções elementares dos direitos constitucionais. 
O estudioso da área e professor Polimeno Valente, tem uma opinião categórica sobre 
a importância do estudo de direito na construção do cidadão: 
 
12 
 
 Hoje em dia, qualquer aluno de uma escola particular de ensino médio egressa da 
instituição sabendo fazer uma complexa conta de logaritmo. Mas será que ele sabe o 
que pode e o que não pode fazer um policial quando aborda uma pessoa na rua? Quais 
impostos uma pessoa deve pagar e por quê, quais sãoos seus direitos fundamentais, 
por que eles são chamados de “fundamentais” e como eles foram conquistados? A 
diferença entre a função do deputado, senador, ministro e presidente, o que é 
obrigação do prefeito e o que é obrigação do governador? Será que o aluno sabe que 
não socorrer uma pessoa em necessidade é crime? Acredito que não. E talvez eu até 
esteja enganado, mas me parece que essas coisas sejam mais importantes para a vida 
de uma pessoa do que o domínio pleno daquela operação matemática. 
(POLIMENO VALENTE, 2005, P. 34) 
 
Polimeno Valente, ressalta e enfatiza e realidade encontrada nas escolas. Mesmo com 
o implemento dos temas transversais, ou seja, aquelas que serão ministrados superficialmente 
por professores sobre direito ou constituição, ainda há dois problemas com relação a essa 
abordagem. O primeiro, diz respeito à superficialidade com que o assunto direito é tratado, não 
dando a importância merecida. Já o segundo, à sensação de facultatividade que tais temas 
deixam transparecer, como se fossem complementos supérfluos ao currículo obrigatório. 
Dalmo Dallari, em suas palavras, pode-se perceber a definição clara e atual do que seja 
educação: 
A educação é todo um processo de aprendizagem e aperfeiçoamento, por meio do qual 
as pessoas se preparam para a vida. Através da educação obtém-se o desenvolvimento 
individual da pessoa, que aprende a utilizar do modo mais conveniente sua 
inteligência e sua memória. (...) A educação torna as pessoas mais preparadas para a 
vida e também para a convivência. Com efeito a pessoa educada tem maior facilidade 
para compreenderas demais, para aceitar as diferenças que existem de indivíduo para 
indivíduo e para dar apoio ao desenvolvimento interior e social das outras pessoas. 
(...) A educação deve ser prioridade de todos os governos, pois através dela as pessoas 
se aperfeiçoam e obtém elementos para serem mais úteis à sociedade... 
(DALMO DALLARI, 2000, P. 23) 
 
O autor fundamenta a educação como um mecanismo de preparação para a vida. 
Dalmo Dallari frisa que, é na educação que obtemos o nosso desenvolvimento intelectual 
individual para que possamos aprender e aplicar do melhor modo. Ou seja, é através de uma 
educação consistente, eficaz e evolutiva na aplicação do ensino do direto constitucional que se 
terá uma formação sólida e integra no conjunto de formação do cidadão brasileiro. 
13 
 
A Constituição Federal é a lei suprema que organiza a nossa República Federativa, 
nela está inserido o direito à educação, reconhecendo assim, sua importância perante a 
sociedade, bem como responsabilizando família e Estado pelo efetivo cumprimento. 
Segundo Bueno (2012), é necessário o incentivo com o auxílio da sociedade no pleno 
desenvolvimento da pessoa, de modo que a prepare para o exercício da cidadania e para a sua 
qualificação profissional. A constituição é direta e simples: a finalidade da educação é a garantia 
de cidadania e a preparação para o mercado de trabalho. 
Relata ainda Bueno sobre a função social da escola: 
 
Uma das funções sociais da escola é a democratização dos conhecimentos e a 
formação de cidadãos conscientes, participativos e atuantes. Dessa maneira, a 
educação pode ser vista com funções essenciais, tanto no âmbito individual quanto no 
social. (BUENO, 2012, P.3) 
 
O autor descreve que, como ponto crucial para internalização na formação do cidadão, 
parte da democratização de conhecimento para a formação de cidadãos conscientes, ou seja, ela 
não só nos complementa individualmente na nossa formação, mas sim também, para resultado 
em toda a coletividade em sociedade. 
De acordo com o artigo 206 em seu inciso III da Constituição Brasileira, pode-se notar 
o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas apresentadas. Por exemplo, a escola deve 
sempre considerar os diferentes contextos sociais em que as crianças se encontram inseridas e 
utilizar-se da realidade como facilitadora do processo de aprendizagem. 
O estudo da nossa constituição, dos direitos e deveres dos brasileiros para com a 
sociedade e a sua pátria, seria uma instigação desde a formação do indivíduo para exercer 
efetivamente a cidadania, participar da esfera política nacional, através do voto, por meio de 
movimentos sociais, grupos de debates. Assim, com certeza teríamos uma população mais ativa, 
com seus interesses devidamente representados pelo governo. 
Os estudantes precisam ser conscientizados de que a constituição e os pontos nela 
incluído existem exclusivamente em nosso benefício, assim como a figura do estado, que 
decorre dela. É preciso relembrar a todos que o Estado originalmente surge para garantir os 
nossos direitos e punir os que vão de encontro a eles. As pessoas não podem achar normal este 
mesmo estado violar os nossos direitos. A partir do momento em que o Estado passa a agir 
como um terceiro e enorme lobo, ele deixa de ter utilidade; ele passa aliás a ser um grande 
perigo social. Há muitos lobos camuflados de representantes do Estado, que rondam pelo nosso 
14 
 
território; precisam ser urgentemente caçados. Mas, para que isso aconteça, os membros da 
sociedade precisam se armar com o conhecimento do contrato. 
A LDB lei de diretrizes e bases da educação brasileira é a mais importante lei que 
refere sobre educação brasileira, ela é elemento fundamental para o crescimento individual e 
para o desenvolvimento dos modelos educacionais para as instituições de ensino, pois ela 
garante o exercício da plena liberdade humana. 
Em seus primeiros artigos, a Lei de Diretrizes e Bases, também chamada de Lei Darcy 
Ribeiro, trata respectivamente sobre a educação, seus princípios e devidos fins que é ela que 
abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida, na convivência humana, no 
trabalho e entre outros. 
Como proposta de um sistema educacional com bases constitucionais, a ideia principal 
é introduzir os conteúdos constitucionais como grade curricular básica nas escolas, o que 
observa uma tarefa gradual, mas perfeitamente factível. 
É o artigo 5º da Constituição que garante ao cidadão o direito à propriedade, à liberdade 
de ir e vir, de se expressar, de ter a religião que quiser, de ter garantida a inviolabilidade de seu 
lar, de sua correspondência, de suas contas bancárias, salvo com decisão judicial. É este artigo 
que garante tratamento humano, que proíbe a tortura, que garante a herança, o direito à ampla 
defesa, à Justiça gratuita aos necessitados, a presunção da inocência, o direito à certidão de 
nascimento e óbito gratuitas aos reconhecidamente pobres. 
Contudo, a junção da necessidade e importância do ensino da constituição fará da 
escola uma função social de propagação e democratização dos conhecimentos necessários para 
a formação de cidadãos conscientes, participativos e atuantes na sociedade, e tendo como 
princípios e objetivos da República Federativa do Brasil construção de uma sociedade livre, 
justa e solidária, deduz-se que só consegue alcançar essas finalidades se tivermos uma 
sociedade que tenha uma formação constitucional, desde a educação básica. 
Uma educação de qualidade se origina do fortalecimento dos vínculos familiares e do 
convívio sociocultural. Por essa razão, a sua primazia é sopesada como um dos fatores 
primordiais para se alcançar o pleno exercício da cidadania, a profissionalização e o integral 
desenvolvimento da pessoa humana. 
Dessa forma, a educação foi elencada como um direito fundamental social, sendo um 
direito de todos e dever dos órgãos públicos e da família em conjunto com a sociedade. Por ser 
caracterizada como um direito social cabe ao estado conceder o suprimento necessário para o 
fomento da educação, através de aplicação de verbas públicasque sejam suficientes para a 
concretização das diretrizes educacionais e das políticas públicas que as envolvem. A educação 
15 
 
é apreciada como um dos fatores necessários para a edificação de uma determinada sociedade. 
A sua essencialidade justifica a formação e o desenvolvimento do ser humano, o que contribui 
para o processo democrático e para o direcionamento da comunidade. Segundo o filósofo 
americano John Dewey: 
 
Etimologicamente, a palavra educação significa exatamente processo de dirigir, de 
conduzir ou elevar. Se tivermos em mente o resultado desse processo, diremos que a 
educação é uma atividade formadora ou modeladora – isto é modela os seres na forma 
desejada de atividade social. (DEWEY, 1959, P. 11) 
 
Dewey menciona como é o processo da educação, dando como exemplo, o processo 
de dirigir. Ou seja, se a sociedade em si tiver um norte, um conhecimento de como dirigir até 
chegar ao seu destino, conseguirá modular a melhor maneira de se sair bem com esse processo. 
Declarada a sua importância para a concretização da dignidade da pessoa humana e 
dotada de valor supremo e universalidade, a educação passou por um processo de positivação 
através do seu reconhecimento em declarações de direitos, bem como em dispositivos 
constitucionais. 
Sendo assim, como uma das principais funções da educação é a formação de cidadãos 
conscientes de seus direitos e deveres, para a concretização da ideia, é de extrema necessidade 
a inclusão do ensino do direito constitucional aos jovens estudantes do ensino médio, porquanto 
está na juventude os futuros atores do palco político nacional, sendo urgente a necessidade da 
formação e transformação da cidadania e os elementos essenciais que as compõem. 
Para a formação de cidadãos conscientes, participativos e atuantes na sociedade, e 
tendo como princípios e objetivos da República Federativa do Brasil construção de uma 
sociedade livre, justa e solidária, deduz-se que só conseguiremos alcançar essas finalidades se 
tivermos uma sociedade que tenha uma formação constitucional, desde a educação básica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 
 
Etapas 2018 
 Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. 
1. Levantamento 
bibliográfico 
 
X 
 
X 
 
X 
 
 
 
 
 
 
2. Análise e fichamento 
 das leituras 
 
 
 
X 
 
X 
 
 
 
 
 
 
3. Elaboração do TCD X X 
4. Contatos com 
 o professor 
 orientador 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
X 
 
 
5. Formatação definitiva do 
TCD 
 X X 
6. Entrega do TCD X 
7. Apresentação do TCD X 
8. Revisão, encadernação e 
entrega da versão 
definitiva do TCD 
 
X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
6. SUMÁRIO PROVISÓRIO DO TCD II 
 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 
 
1 O SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO ................................................................... 
1.1 História da Educação no Brasil............................................................................................... 
1.2 A luta social pelos direitos constitucionais ............................................................................ 
1.3.A realidade da educação básica brasileira .............................................................................. 
1.4 Direito constitucional e sua impotância.................................................................................. 
 
2 DIREITO E EDUCAÇÃO ...................................................................................................... 
2.1 A escola como espaço para formação do cidadão .................................................................. 
2.2 A importância do conhecimento dos direitos na construção do cidadão ............................... 
2.3 Quais os profissionais aptos para lecionar a disciplina no ensino médio .............................. 
2.4 LDB e Constituição Federal.................................................................................................... 
 
3 PRERROGATIVAS NO ENSINO DA CONSTITUIÇÃO.................................................. 
3.1 Onde essa proposta já é realidade........................................................................................... 
3.2 Escola espaço para formação de cidadãos ............................................................................ 
3.3 O conhecimento coerente da lei.............................................................................................. 
 
CONCLUSÃO............................................................................................................................. 
 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
REFERÊNCIAS 
BENEVIDES. A Cidadania Ativa – Referendo, Plebiscito e Iniciativa Popular. 3ª ed. São Paulo: 
Editora Ática, 2003. 
 
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10ª ed. São Paulo: Malheiros, 1998. 
 
MARSHALL, Thomas Humprey. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 
1967. 
 
 DALLARI, D.A.de. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2001. 
 
VELLOZO, B. Exército de Alunos. Revista Época, São Paulo, 226 ed.p.72. 2002. 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 
Senado Federal. 
 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação 
nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. 
 
BRASIL. Projeto de Lei n° 562/2006, de 27 de julho de 2006. Inclui a disciplina de "Direito 
Constitucional" no currículo das escolas da rede pública e privada de ensino. Diário Oficial 
da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. 
 
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Como entender e aplicar a nova LDB: lei nº 9.394/96. 6ª 
reimpr. Da 1ª ed. de 1997. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 
 
CASTILHO, Ricardo. Direito nas escolas: construção de pessoas e de uma sociedade 
democrática, Publicado em 15.11.2007. Disponível em: 
http://www.partes.com.br/educacao/direitonasescolas.asp Acesso em: 18 fev 2018. 
 
FERREIRA, Nilda Tevês. Cidadania: uma questão para a educação. 4ª ed. Nova Fronteira. 
Rio de Janeiro, 1993. 
 
MACHADO, Antonio Alberto. Ensino jurídico e mudança social. 2ª ed. São Paulo: Expressão 
Popular, 2009.

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