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APOL - SOCIEDADE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

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Questão 1/5 - Sociedade Brasileira Contemporânea
Leia a seguinte citação: 
“[...] a posição de Mário de Andrade a respeito da revolta de 32 ficava expressa no seu comentário ao dístico Tudo por São Paulo: [...] ‘Tudo por São Paulo’ exprime apenas o amor à terra paulista, a revolta contra os que indevidamente se apropriaram do patrimônio paulista, o desespero com que surpreendeu aos paulistas, [...] a verdade de que a revolução não se fizera contra um regime detestável, mas contra São Paulo’”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DUARTE, G. R. Sons de São Paulo: a atividade radiofônica paulista nos anos 1930/40. Revista de História Regional, Ponta Grossa, v. 8, n. 2, p. 9-47, jun./ago., 2003. p. 32 
Considerando essas informações e conforme os conteúdos do livro-base Sociedade brasileira contemporânea sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 analise as seguintes assertivas e marque V para as asserções verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) A citação acima evidencia um sentimento de que a chegada de Getúlio Vargas ao poder em 1930 significou um ataque contra o estado de São Paulo e seus interesses.
II. ( ) Quando Mário de Andrade diz que a “a revolução não se fizera contra um regime detestável”, isso reflete o apoio unânime do povo de São Paulo ao Governo Provisório de Vargas.
III. (  ) A afirmação “a revolta contra os que indevidamente se apropriaram do patrimônio paulista” diz respeito a uma acusação ao governo Vargas, pois a Revolução de 1930 significou a perda de hegemonia do estado paulista. 
Agora, assinale a alternativa que representa a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – V – V
	
	B
	V – F – V
A alternativa correta é a b). A alternativa I e a III são verdadeira, pois a “chegada de Getúlio Vargas ao poder, em 1930, marcou o fim da Primeira República no Brasil. [...] Durante essas três décadas de experiência democrática, o destino do país foi determinado, primordialmente, por grupos dominantes associados à economia agrícola-exportadora. [...] [Esse] modelo político brasileiro privilegiava os grupos econômicos voltados aos estados mais ricos da época: São Paulo, em virtude do café, e Minas Gerais, por conta da agropecuária e ainda colhendo os frutos da extração do ouro” (livro-base p. 27 e 28). Afirmando assim a perda de hegemonia de São Paulo no cenário político o que leva ao sentimento generalizado dos paulistas de que a Revolução se deu contra o estado. A alternativa II é falsa, pois “Fausto [...] avalia que havia certa confusão na revolução, pois o governo de Vargas assumiu o poder em caráter provisório, mas não dava sinais de iniciar um novo processo eleitoral — isso levou muitos insatisfeitos paulistas a clamarem por democracia nas ruas. Ao mesmo tempo, líderes oligárquicos aguardavam a chance de voltar às bases da República café com leite, enquanto o país se reerguia economicamente” (livro-base, p. 31), evidenciando, assim, o apoio que a maioria dos paulistas deram à revolta armada.
	
	C
	V – F – F
	
	D
	F – V – V
	
	E
	F – V – F
Questão 2/5 - Sociedade Brasileira Contemporânea
Leia o seguinte fragmento de uma notícia: 
“Os Campos de Concentração no Brasil 
Durante a 2ª Guerra, também tivemos campos de concentração - onde japoneses, italianos e principalmente alemães ficaram confinados [...]. Durante a 2ª Guerra Mundial, o Brasil manteve 31 campos de concentração, para onde mandava os cidadãos de países do Eixo”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DUARTE, A. e Grattoni, B. Os campos de concentração no Brasil: durante a 2ª Guerra, também tivemos campos de concentração - onde japoneses, italianos e principalmente alemães ficaram confinados, conheça suas histórias. <https://super.abril.com.br/historia/os-campos-de-concentracao-no-brasil/>. Acesso em 30 dez. 2017. 
Considerando as informações acima e de acordo com os conteúdos do livro-base Sociedade brasileira contemporânea sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, analise as seguintes assertivas e marque V para as asserções verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) O Brasil entrou ao lado dos Aliados na guerra contra o Eixo, o que foi visto como uma decisão natural e esperada devido sua aliança histórica com os Estados Unidos.
II. ( ) O Brasil entrou na guerra ao lado de democracias liberais, como os Estados Unidos, e por isso Vargas reorientou sua política interna para se adequar aos Aliados.
III. (  ) A política externa de Vargas não apontava de imediato para um alinhamento com os Estados Unidos, pois, por muito tempo, manteve boas relações com os países do Eixo.
IV. ( ) A perseguição sofrida por imigrantes dos países do Eixo aponta a contradição do Brasil, que lutava na guerra ao lado de democracias e mantinha um regime autoritário. 
Agora, assinale a alternativa que representa a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	F – V – V – V
	
	B
	V – F – V – V
	
	C
	V – F – F – F
	
	D
	F – F – V – V
Você acertou!
A alternativa correta é a letra d) F – F – V – V. A afirmativa I é falsa, e a III é verdadeira, pois o “Brasil também permanecia distante do conflito europeu, mantendo relações com os regimes autoritários e alguma dependência das medidas econômicas dos Estados Unidos” (livro-base, p. 46). A afirmativa II é falsa, pois, ao “mesmo tempo que insistia em um governo centralizador nos moldes do fascismo italiano e do nazismo alemão [...], Vargas mantinha interesses nas relações comerciais com os norte-americanos e os ingleses” (livro-base, p. 46,47). A afirmativa IV é verdadeira, pois, “a partir da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial [...], hospitais, asilos e colônias penais agrícolas foram transformados em espaços de reclusão para os inimigos do governo [...]. Imigrantes japoneses e alemães, comunistas e outros suspeitos eram levados para esses espaços, que se caracterizavam como campos de concentração” (livro-base, p. 44) e, conforme “a guerra avançava em direção à vitória das forças antifascistas, o clima de insatisfação com a contradição de um regime autoritário que lutava em defesa da democracia, ao lado de nações como Inglaterra e Estados Unidos — berço de revoluções liberais —, chegava às ruas” (livro-base, p. 48).
	
	E
	F – F – F – V
Questão 3/5 - Sociedade Brasileira Contemporânea
Atente para o seguinte trecho de texto:
“Em abril de 1974, o regime militar completava dez anos, com poucas ameaças no horizonte. Um simulacro de democracia era mantido, com eleições diretas apenas para deputados, senadores, vereadores e parte dos prefeitos [...]. O ano de 74 terminaria, porém, em desastre para o governo. Nas eleições [...], o MDB [...], partido da ‘oposição consentida’, se recuperou espetacularmente, elegendo 16 senadores, das 22 vagas”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASIL. Senado 74: A eleição que abalou a ditadura. <https://www12.senado.leg.br/jornal/edicoes/especiais/2014/11/19/jornal.pdf>. Acesso em 14 jan. 2018. 
Considerando essas informações e conforme os conteúdos do livro-base Sociedade brasileira contemporânea sobre a distensão do regime militar, analise as seguintes proposições:
I. Apesar de Geisel anunciar uma abertura política “lenta, gradual e segura”, a vitória do MDB em 1974, partido de oposição que a ditadura consentia, acabou por apressar o processo de redemocratização.
PORQUE
II. A ditadura civil e militar buscou manter o controle da abertura política e assim garantir uma transição sem revanchismos e punições para os militares que fizeram parte do regime. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
Nota: 20.0
	
	A
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
	
	B
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira.
	
	C
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	D
	A asserçãoI é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
a alternativa I é falsa, pois, segundo o livro-base: “Não por acaso, o mandato de Geisel foi relacionado ao início do processo de abertura democrática no Brasil, definida por ele mesmo como ‘lenta, gradual e segura’ (Fausto, [...])” (livro-base, p. 143).
Porém, essa vitória não garantiu um processo mais rápido. A ditadura buscou manter o controle da abertura política. Portanto, a proposição II é verdadeira, pois, segundo o livro-base: “Quando os emedebistas pediram a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os desaparecimentos políticos, Frota alegou que havia comunistas infiltrados entre a oposição parlamentar. O próprio Geisel, para evitar que o MDB continuasse a crescer, forçou a aprovação da Lei Falcão, a qual impedia que os candidatos fizessem campanha na televisão. Daniel Aarão Reis [...] afirma que, apesar de falar amplamente sobre a abertura democrática, o presidente ainda tinha interesse em manter controle sobre os projetos aprovados no Congresso. Uma das medidas para evitar o crescimento da oposição foi o chamado Pacote de Abril de 1977, que ‘cassou mandatos de líderes moderados, instituiu a abominável figura do senador biônico (1/3 dos senadores da república seriam eleitos de forma indireta) lei redimensionou os coeficientes eleitorais, favorecendo os estados em que a Arena conservava maioria’ (Reis, [...]). Esse novo golpe, que na prática reduziu a capacidade de articulação política do MDB, foi um dos elementos que garantiram ao General João Baptista Figueiredo assumir a presidência em 1979” (livro-base, p. 160).
	
	E
	As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 4/5 - Sociedade Brasileira Contemporânea
Analise o seguinte excerto de texto: 
“A bossa nova foi um movimento musical que surgiu no Rio em 1958 [...]. [O] momento era de mudança [...]. No governo JK [Juscelino Kubitschek], o país viveu a euforia desenvolvimentista, de crescimento espetacular (10% ao ano), de consumo desenfreado, e novos produtos das multinacionais invadiram nosso mercado. O automóvel era o símbolo de um ‘governo bossa nova’”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DINIZ, A. e CUNHA, D. A república cantada: Do choro ao funk a história do Brasil através da música. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. e-book. 
Considerando essas informações e de acordo com os conteúdos do livro-base Sociedade brasileira contemporânea sobre o governo de Juscelino Kubitschek, marque a alternativa correta:
Nota: 20.0
	
	A
	O apelido de “presidente bossa nova” dado a JK refere-se aos incentivos culturais que o Plano de Metas garantiu, ajudando a explodir a bossa nova no Brasil. 
	
	B
	A frase “O automóvel era o símbolo de um ‘governo bossa nova’” refere-se à inflação que consumia a classe média, impedindo-a de alcançar o sonho de ter um carro.
	
	C
	A euforia com sucesso inicial do Plano de Metas coincidiu com o estouro da bossa nova, fazendo com que JK recebesse o apelido de “presidente bossa nova”.
A alternativa correta é a letra c), pois,  de modo geral, a candidatura de Juscelino Kubitschek “foi fortalecida pela herança varguista, que conseguia alinhar um perfil moderno sem perder o apoio das classes populares. Ele era, afinal, o ‘presidente bossa nova’, como ficou conhecido em referência ao estilo musical carioca que se tornou uma coqueluche nos anos 1960” (livro-base, p. 77). “O historiador descreve os resultados do programa como ‘impressionantes’, especialmente no campo da indústria, cujo valor de produção subiu 80% entre 1955 e 1961. As altas porcentagens seguiram no campo das comunicações, do material de transporte e da energia” (livro-base, p. 93). Foi por meio do BNDE que a infraestrutura de rodovias se tornou possível. De olho nas empresas automotivas que vieram para o país, o governo precisava garantir que haveria estradas boas o suficiente para que o mercado brasileiro se tornasse atraente” (livro-base p. 97). “As ações no campo desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek fizeram o país entrar em uma série de pequenas crises monetárias e políticas. A inflação, apesar de ter sido controlada nos primeiros anos do quinquênio, acabou aumentando conforme os gastos cresciam” (livro-base, p. 98).
	
	D
	O governo de JK garantiu crescimento econômico e controle da inflação, impedindo que as classes trabalhadoras fossem oneradas e por isso recebeu o apelido de “presidente bossa nova”.
	
	E
	JK recebeu o apelido de “presidente bossa nova” devido à sua simpatia e ao seu carisma, mesmo tendo a inflação impedido o sucesso de sua política desenvolvimentista.
Questão 5/5 - Sociedade Brasileira Contemporânea
Considere a seguinte passagem de texto: 
“As principais entidades empresariais, representadas nas declarações e nas ações de suas lideranças mais expressivas, mantiveram o apoio à agenda governamental. O êxito do Plano Real garantiu a unidade do conjunto da classe em torno da estabilidade econômica, a despeito do sacrifício imposto a alguns setores, desencorajando manifestações de dissidência e isolando os mais descontentes”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DINIZ. L. Empresariado e projeto neoliberal na América Latina: Uma avaliação dos anos 80. In: SZWAKO, J.; MOURA, R.; FILHO, D. P. (Org.). Estado e Sociedade no Brasil. p. 181-202, 1. ed. Rio de Janeiro: IdeiaD, 2016. p. 192. 
Considerando as informações acima e de acordo com os conteúdos do livro-base Sociedade brasileira contemporânea sobre o Plano Real, analise as seguintes afirmativas e marque V para as asserções verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) O Plano Real era a décima terceira tentativa de equilibrar a economia desde 1979, mas também falhou no seu objetivo de conter a inflação.
II. (  ) O Plano Real, diferentemente dos planos anteriores, teve sucesso em conter a inflação, pois rompeu com a lógica neoliberal iniciada por Collor.
III. (  ) O sucesso inicial do Plano Real garantiu a Fernando Henrique, seu idealizador, uma vitória tranquila no primeiro turno das eleições de 1994. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V – V – F
	
	B
	V – F – V
	
	C
	F – V – V
	
	D
	F – F – V
Você acertou!
As afirmativas I e II são falsas, e a afirmativa III é verdadeira. “Sob o comando do Ministério da Fazenda, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso apresentou o Plano Real como uma estratégia para reverter o drástico quadro econômico nacional. O projeto, resultado do esforço de diversos economistas, consistia na troca do novo cruzado pela unidade real de valor, cujos preços estariam vinculados a uma única moeda, o Real. Além de combater a inflação inercial, o plano evitava medidas como o congelamento de preços, poupanças e salários, recorridas por propostas de ajustes financeiros em anos anteriores (Bresser-Pereira, [...]). O Plano Real seria a décima terceira tentativa de estabilizar a economia desde a crise do petróleo, por volta de 1979.
[...] Parte da estratégia do time de FHC incluía o controle desses gastos, com tributos como a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), o Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF) e o Fundo Social de Emergência (FSE). A iniciativa deu início a uma ampla reforma tributária e previdenciária no país. Durante o período de implantação, o governo de Itamar Franco aumentou impostos e promoveu cortes orçamentários de diversas naturezas, afetando setores como a saúde e a educação. Em certa medida, essas políticas seriam determinantes para a entrada definitiva do Brasil no neoliberalismo até o fim da década de 1990. Uma meta de crescimento modesta para os primeiros anos garantir ia ao plano algum sucesso, ainda que as medidas resultassem em perdas salariais. De 2.708,5%, a inflação caiu para 23,3% em dois anos” (livro-base, p. 193,194). “O programa ainda previa ações de privatização de empresas públicas. A ideia erausar os recursos para equilibrar as contas do Estado e aprimorar os serviços prestados à população [...]. Com o sucesso do Plano Real, Fernando Henrique Cardoso se tornou um candidato natural ao cargo de presidente da República para as eleições de 1994. Em sua campanha, ele enfatizou as qualidades de seu ajuste econômico e se mostrou uma saída possível para os conservadores e neoliberais, que ainda temiam a chegada de Lula ao poder. Essa divisão, em um cenário pós-Guerra Fria, marcou o PSDB como urna legenda de direita e o PT como de esquerda [...]. Quando a corrida eleitoral de 1994 começou, o Plano Real não apresentava evidências de que daria errado. O resultado nas urnas apontou a vitória da nova direita já no primeiro turno, com Fernando Henrique alcançando 55% dos votos válidos” (livro-base, p 195,196).
	
	E
	V – V – V

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