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Trabalho deAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PESQUISDA E PRATICA 7

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JUSTIFICATIVA
Avaliação da Aprendizagem.
A palavra “avaliação” é entendida como um ato de calcular, de apreciar, de ajuizar e até mesmo de julgar. Dessa forma, a avaliação da aprendizagem é elemento essencial na prática pedagógica, e deve ser analisada como principio, meio, e não como um fim em si mesmo. A avaliação por se só já é avaliada, para estar de acordo com os objetivos definidos e as práticas pedagógicas a serem aplicadas no decorrer do processo do ensino e aprendizagem.
As decisões da avaliação da aprendizagem não são isoladas ou neutras, elas vinculam no âmbito da escola focado na aprendizagem e na concepção pedagógica, para ampliar a visão da educação como um todo. Sendo assim, irá refletir em um campo renovador e transformador para a sociedade.
Sabemos que a avaliação seletiva é conservadora tendo como enfoque os resultados (notas) para alcançar no final dos períodos escolares, resultados ou somatórios para decidir se aprova ou reprova os alunos. Porém deve se buscar posturas inovadoras com dimensões mais abrangentes, que nos leve a avaliar o desenpenho do aluno seguindo de um conjunto de fatores nos quais eles atuam em seu contexto de vida, ligados a escola e o ambiente em que eles estão situados. Apesar de estar falando de inovadorismo na realidade não devemos ser nem tão conservadores nem tão renovadores, pois a inovação será apenas um recurso para ajudar na reflexão no momento de avaliar o aluno.
Toda a avaliação tem um juízo de valor que diferenciar-se conforme conjuntura especifica e particularidades sociais. Geralmente profissionais envolvidos no processo de avaliar são influênciados por particularidades e singularidades socioculturais. Toda atividade de avaliação é tencionada por dados de objetividade e subjetividade, que da uma contradição as relações nela processadas, por outra vertente, o que vem à tona da objetividade de uma avaliação encontra-se dito através de entre linhas nesta atividade, ou seja, os juízos de valor, conforme Hadji (1994, p. 32):
O juízo é um acto do espírito pelo qual eu afirmo ou nego algum coisa (…). O juízo de avaliação pertence à evidência, à categoria dos juízos de valor. Os juízos sobre a realidade enunciam factos, ou relações entre os factos. Os juízos de valor são aqueles por meio dos quais se aprecia o que vale a realidade, o que implica ter definido um valor. Em sentido lato, o valor é a característica que faz com que certas coisas mereçam ser apreciadas. É por isso que o juízo da avaliação não exprime uma certeza. 
Refletindo o que diz acima, se o ato de avaliar por se só traz um juízo de valor e não uma certeza, dessa forma o processo avaliativo pode ser continuo, possibilitando modificações, deixando evidente que na avaliação não existe decisão definitiva, mas, deixa margem que possibilita enveredar por outros caminhos, para alcançar o objetivo desejado no processo de avaliação e aprendizagem.
REFERÊNCIAS.
 HADJI, Charles. A avaliação, regras do jogo. Porto: Porto Editora, 1994.

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