Buscar

ÁCIDO GLICÓLICO NO TRATAMENTO DE PELES FOTODANIFICADAS 29.10 (1) Flaviane

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
FLAVIANE CUNHA SANTOS
 PEELING DE ÁCIDO GLICÓLICO NO TRATAMENTO DE PELE FOTODANIFICADA
PASSOS 
2018
FLAVIANE CUNHA SANTOS
 PEELING DE ÁCIDO GLICÓLICO NO TRATAMENTO DE PELE FOTODANIFICADA
 Trabalho apresentado à Universidade do Estado de Minas Gerais como pré-requisito 
para obtenção da conclusão da disciplina 
Projeto Integrador sob orientação do
 Prof. Marina Damaceno.
PASSOS
 2018
 RESUMO
A pesquisa realizada em cima do tema Peeling de ácido glicólico procura descrever seus benefícios no processo do tratamento da pele fotodanificada. Teremos como objetivos específicos relatar a anatomia e fisiologia da pele, compreender os tipos de radiação solar e demonstrar as indicações e contraindicações sobre o uso do ácido glicólico. O peeling é uma técnica indicada para tratar manchas, cicatrizes, acnes, redução de poros, linhas de expressão, o que consequentemente irá deixar a pele com um aspecto mais saudável e uniforme. Oferecem um tratamento não invasivo para ajudar a renovar a superfície cutânea. Após a aplicação, há renovação da camada superficial da pele trazendo brilho radiante e minimizando a visibilidade das linhas finas e de manchas. O projeto permitirá outras discussões na área da saúde e vai, também, alertar as pessoas sobre tratamentos específicos que venham a colaborar e somar com o bem-estar e autoconfiança dos pacientes que estiverem a procura desse tratamento. Para o desenvolvimento do projeto integrador utilizaremos a revisão bibliográfica, através de acervo público, artigos, monografias e teses retiradas da internet de fontes seguras como Scielo, Pubmed e Lilacs. 
Palavras-chave: Benefícios; Peeling; Fotodanificada.
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO	7
2.0 OBJETIVOS:	8
3.0 METODOLOGIA	9
4.0 Fisiologia da pele	10
4.2 Radiação solar	10
4.3 Tipos de radiação solar	11
4.3.2 UVB (280 a 320 nm)	11
4.3.3 UVC (100 a 280 nm)	12
5.0 Fotodano	14
6.0 Ácido Glicólico	16
7.0 DISCUSSÃO E RESULTADOS	19
8.0 CONCLUSÃO	20
Referências Bibliográficas	21
 1.0 INTRODUÇÃO
Os efeitos de uma pele fotodanificada podem causar grande impacto na vida da pessoa que possui essa disfunção, interferindo no seu meio social, profissional e psicológico. Contudo, para amenizar estas alterações na pele causadas pela radiação, um dos tratamentos mais usados é o uso de peelings químicos, e dentre eles o ácido glicólico é o mais utilizado, pois promove uma reepitelização ou regeneração dérmica, dependendo da concentração utilizada no procedimento. (DRAELOS 2010)
O projeto procura descrever os benefícios do peeling por ácido glicólico que é pouco irritante e pouco foto sensibilizante, ou seja, é caracterizado por não ter efeito tóxico a nível sistêmico. Entretanto, deve-se sempre observar a quantidade de concentração do ácido a ser usado, visando sempre o nível superficial. (DRAELOS 2010)
Assim sendo, os peelings são procedimentos realizados com o intuito de promover o refinamento da pele e esta retirada das células que compõem o estrato córneo colabora também na melhora da permeação cutânea dos princípios ativos que serão posteriormente utilizados. A escolha do agente ou da técnica específica a serem usados depende do conhecimento da profundidade da lesão para que se possa utilizar um agente que não produza esfoliação desnecessariamente mais profunda do que a própria alteração a ser tratada. Pode ser realizado com várias substâncias e isso vai depender de fatores como: quadro clínico apresentado, tipo de pele e fototipo cutâneo. (SILVEIRA, 2014).
2.0 OBJETIVOS:
2.1 Objetivo Geral 
Este projeto tem como objetivo demonstrar os resultados obtidos através do uso de ácido glicólico no tratamento de peles fotodanificadas.
2.2 Objetivos Específicos 
Fisiologia da pele
Compreender os tipos de radiação solar
Descrever as alterações que o fotodano causa na pele
Demonstrar a técnica de aplicação e os benefícios do ácido glicólico para peles fotodanifcadas.
Indicações e contra -indicações sobre o uso do ácido glicólico
 3.0 METODOLOGIA
Pesquisar artigos científicos em base de dados online e físico em bibliotecas públicas sobre peles fotodanificadas e ácido glicólico.
Selecionar os trabalhos que tenham relação direta com a temática do trabalho para comparação com outros tratamentos alternativos.
Realizar o fichamento das bibliografias selecionadas
4.0 Fisiologia da pele
A pele é maior órgão do corpo humano. É constituída pele derme, epiderme e hipoderme. A epiderme é composta por um tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado e é mais espessa nas regiões da palma das mãos e planta dos pés, onde é formada por cinco estratos. A região da pele que se situa diretamente abaixo da epiderme é a derme, que contém fibras colágenas tipo I e redes de fibras elásticas que sustentam a epiderme. (AMARAL, 2007).
A derme divide-se em camadas, onde se destacam a camada papilar, mais superficial com fibras colágenas finas, e substância fundamental amorfa em abundância, a delgada mais vascularizada é disposta em torno dos anexos cutâneos, ela juntamente como derme papilar é denominada derme adventicial. Já a reticular a qual se encontra mais profunda, é mais espessa e menos vascularizada, é composta de feixes colágenos mais espessos, dispostos paralelamente à epiderme. (AMARAL, 2007).
A hipoderme, é a camada mais profunda da pele, de espessura variável, composta exclusivamente por tecido adiposo, ou seja, células repletas de gordura formando lóbulos subdivididos por traves conjuntivo-vasculares. (AMARAL, 2007).
 4.2 Radiação solar
O Sol é fonte de vida na Terra, pode trazer muitos benefícios tais como: sensação de bem-estar, estimulação da produção de melanina, no tratamento da icterícia, mas também pode trazer malefícios se não houver cautela ao se expor à ele.(RIBEIRO,2006).
O organismo percebe de diferentes formas os tipos de radiação. A radiação infra-vermelha (IV) é percebida em forma de calor, a radiação visível (Vis) através das diferentes cores detectadas pelo sistema óptico ,e a radiação ultravioleta (UV) através de reações fotoquímicas.(RIBEIRO, 2006).
 4.3 Tipos de radiação solar
A faixa da radiação ultra violeta (UV) pode ser dividida em três partes:
 4.3.1 Uva (320 a 400 nm) .
Na maioria das vezes a radiação UVA não causa eritema. Isso irá depender da pele e da intensidade de radiação que foi recebida. Quando comparada à radiação UVB, sua capacidade em induzir eritema na pele humana é aproximadamente mil vezes menor, porém penetra mais profundamente na derme. Induz pigmentação da pele promovendo o bronzeamento por meio do escurecimento da melanina pela fotoxidação da leucomelanina, localizada nas células das camadas externas da epiderme. É mais abundante que a radiação UVB na superfície terrestre. Causa danos ao sistema vascular e induz o câncer de pele, dependendo do tipo de pele e do tempo, frequência e intensidade de exposição. A radiação UVA também pode agir de maneira indireta, formando radicais livres. (HARRIS, 2005).
 4.3.2 UVB (280 a 320 nm)
A radiação UVB atinge toda a superfície terrestre após atravessar a atmosfera.Possui alta energia e na maioria das vezes ocasiona queimaduras solares.Induz o bronzeamento da pele ,sendo responsável pela transformação do ergosterol epidérmico em vitamina D, e causa o envelhecimento precoce das células.A exposição frequente e intensa à radiação UVB pode ocasionar lesões no DNA, além de debilitar a resposta imunológica da pele. Desta forma, pode também aumentar o câncer de pele, sua atividade reduz a chance de uma célula maligna ser reconhecida e destruída pelo organismo. (HARRIS, 2005).
 4.3.3 UVC (100 a 280 nm)
A radiação UVC é a que possui elevados números de energias, característica que a torna extremamente lesiva aos seres vivos. Devido à absorção pelooxigênio e pelo ozônio na estratosfera, nenhuma radiação UVC, e pequena fração de UVB, chega à superfície da Terra. Devido a fatores ambientais, a redução na camada de ozônio tem levado a um aumento da radiação UVB na superfície da Terra, ocasionando maiores vítimas de queimaduras e assim ocasionando também o câncer de pele. (HARRIS, 2005).
Os perigos à saúde, relacionados à radiação UV, podem ser minimizados pelo emprego de protetores solares, os quais estão no mercado há mais de 60 anos. Inicialmente, eles foram desenvolvidos para proteger a pele contra queimaduras do sol, isto é, preferencialmente contra a radiação UVB, permitindo bronzeamento por meio de UVA. Com o crescente conhecimento a respeito de UVA, ficou evidente que a pele precisaria ser protegida de toda faixa UVA/UVB, para reduzir o risco de câncer de pele causado por exposição ao sol. Em consequência, nasceu um novo conceito: um protetor solar eficiente deve prevenir não apenas uma possível queimadura, mas também reduzir o acúmulo de todas as lesões induzidas pela radiação UV, que podem aumentar o risco de alterações fatais. Proteger a pele frente às manifestações produzidas pela radiação UV significa converter a energia desta em outra forma de energia e ter garantias de que esta outra forma não seja prejudicial à pele. Os filtros UV empregados em formulações de protetores solares necessitam ser química e fotoquimicamente inertes. (HARRIS, 2005).
Figura 1 : Raios solares e seus efeitos Fonte:resumoescolar.com.br
 5.0 Fotodano
O envelhecimento cutâneo devido à exposição solar é conhecido como: fotoenvelhecimento. Esta exposição faz com que as fibras elásticas e colágenas se degenerem, ocorrem também o aparecimento de manchas pigmentadas e lesões pré-malignas e malignas. (PINTO, 2012)
A onda UVB (ultravioleta B) , penetra na pele e danifica várias estruturas como DNA, melanócitos, vasos e entre vários outros malefícios. (PINTO, 2012)
As radiações UV provocam eritemas, descamação, manchas, provocam também a perca de água, ocasionando assim o ressecamento da pele, fazendo com que ela perca sua elasticidade e fique com um aspecto grosseiro. Com passar do tempo pode ocorrem também o câncer de pele. (BAUMANN, 2004).
A radiação UVA é a principal responsável pelo fotoenvelhecimento, pois são os raios considerados mais nocivos, provocando queimaduras, catarata, câncer, atingem também a epiderme, causando ardência e vermelhidão. (BAUMANN,2004).
As discromias também é um outro fator causado pela radiação solar.São divididas em hipercromias e hipocromias. (BAUMANN, 2004).
A hipercromia é o aumento da pigmentação da pele (melasma, cloasma, éfelides, melanose solar ,queratose actínica, hiperpigmentação pós inflamatórios). A hipocromia é a ausência de pigmentação na pele (leucodermias, ptiriase alba e versicolor ). (BAUMANN, 2004).
Figura 2: Gêmeas de 61 anos. Á da direita sempre se expõe ao sol sem uso de protetor solar, enquanto a da esquerda sempre toma os devidos cuidados.
Fonte : Websta.one
 6.0 Ácido Glicólico
O ácido glicólico é um dos tipos de ácido mais utilizados na dermatologia,pode ser obtido de forma vegetal sendo extraído da cana-de-açucar, beterraba, alcachofra e uva. E de forma sintética pela liberação de monóxido de carbono a partir do formaldeído. (ZAMPRONIO, 2011).
Pode ser utilizado para o rejuvenescimento facial, além de poder ser usados para preparar a pele antes de uma cirurgia, como lifting facial. Para a remoção das células mortas da pele e obter uma superfície mais lisa pode ser utilizado também para melhorar a aparência da pele fotoenvelhecida, uma vez que estes componentes diminuem finos vincos, manchas hiperpigmentadas, suavização da textura, uniformização da coloração da pele(ação despigmentante) e realçam a estruturada pele. (AMARAL, 2007).
 O ácido também faz uma diminuição da coesão dos queratinócitos, e é capaz de prevenir o aumento do córneo após disjunção inicial. (TEDESCO, 2007).
O ácido glicólico e contato com a pele, causa o desprendimento do excesso córneo, causando uma descamação na epiderme, com isto a epiderme fica mais fina, as células mais jovens passam a ficar na superfície. Esse processo faz com que as células sejam estimuladas e se renovem mais rápido. (TEDESCO, 2007).
O ácido glicólico com pH entre 3,8 e 4,2 é o mais indicado, pois possui boa penetração sem causar eritemas e irritabilidade na pele. Em baixas concentrações e pH de 3,2 e 4,4 o ácido ata nas camadas mais profundas do extrato córneo, assim diminuindo a adesão dos corneócitos, tornando o extrato córneo menos espesso e mais permeável. Já em concentrações mais altas o ácido tem poder esfoliante, pois as ligações se rompem e aumenta assim a descamação. (MORASTONI, 2010).
Figura 3 : aplicação do ácido glicólico
O tempo de aplicação do peeling irá depender dos objetivos que se deseja ter, dependerá de sua concentração, do seu pH e do tipo de pele que o ácido será aplicado. (GUERRA, 2013)
O ácido por não reagir diretamente com o sol, deixa a pele mais fina e menos protegida dos raios (UV), sendo sempre recomendado uso de protetor solar durante o tratamento.(FAÇANHA, 2007) 
 6.1 Benefícios do ácido glicólico (AKIYOSHI, 2009).
- O ácido aumenta a hidratação da pele e também sua elasticidade
- Regula a queratinização
- Diminui a ligação entre os corneócitos
- Possui baixo poder de sensibilização e de desencadear alergias.
-Indicado para todos os tipos de pele
 6.2 Contra – indicações do uso do peeling (AKIYOSHI, 2009).
- Fotoproteção inadequada 
- Gravidez,
- Estresse ou escoriações neuróticas 
- Cicatrização deficiente ou formação de queloides,
- História de hiperpigmentação pós-inflamatória permanente,
 As complicações dos peelings aumentam de acordo com a sua profundidade, portanto quanto mais profundo maior o risco das complicações.
Figura 4 : antes e depois do tratamento com ço ácido glicólico
 7.0 DISCUSSÃO E RESULTADOS
“Entre os estudos encontrados, os casos clínicos fornecem uma ampla variedade de casos que contribuem para a consolidação do conhecimento nesta área de estudo” (AKIYOSHI, 2009). 
Podemos garantir que os peelings químicos em geral e não somente o realizado com ácido glicólico, apresentam resultados satisfatórios nos distúrbios de pele como o xantelasma, queratose actínica disseminada, acne, rejuvenescimento, melasma, cicatriz de acne e manutenção de dermatoses (GUERRA, 2013).
Pesquisas determinaram e demonstraram que o uso do ácido glicólico em formulações cosméticas é uma prática importante para o sucesso em tratamentos de pele (AKIYOSHI, 2009). “Nos dias atuais, os cuidados com a pele para manter a aparência física jovem esta sendo uma preocupação constante entre a população e os profissionais da área de cosmetologia e estética” (LIMA, 2001).
Estudos já publicados requeriam uma metodologia mais específica para validar de maneira segura o uso do ácido glicólico nos pacientes, uma vez que trata-se de um ácido amplamente utilizado na terapêutica que em concentrações muito elevadas pode levar a resultados não esperados como irritações da pele (AKIYOSHI, 2009). Na tentativa de prevenir e amenizar os sinais causados pelo tempo a indústria cosmética vem proporcionar aliados cada vez mais eficazes nesta busca incessante, tanto para indivíduos do sexo feminino, como do masculino (LIMA, 2001). “A idade avançada parece ser um fator de atraso à fibroplasia e à colagenização” (GUIRRO, 2002).
 8.0 CONCLUSÃO
Podemos citar que o mais importante fator a ser considerado com este tratamento não implica em somente a uma pele bem cuidada, mas sim a satisfação e ao aumento da estima própria de quem se expõe ao peeling químico através do ácido glicólico. Entretanto, por tratar-se de envolver riscos que podem gerar futuras complicações, o peeling químico com ácido glicólico deve ser minuciosamente aplicado, levando em consideração suas indicações e contraindicações, com intuito de desenvolveratividades relativas aos cuidados com o paciente em tratamento estético. A avaliação fisioterapêutica é essencial e primordial para a obtenção de um tratamento bem sucedido, pois nela irão constar dados importantes que irão guiar o profissional à sua meta. Finalizando, podemos concluir que os objetivos do trabalho foram alcançados, mesmo com a escassez de referências bibliográficas que demonstrassem o uso do ácido glicólico em pacientes, o que gera motivações a novas pesquisas levando o nome da fisioterapia nesta modalidade temática.
Referências Bibliográficas
AMARAL, Cíntia Netto. Tratamentos em Estrias: um levantamento teórico da microdermoabrasão e do peeling químico. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Cintia%20Netto%20do%20Amaral%20e%20Joziana%20Cristina%20Weiss%20Benites.pdf>. Acesso: 27 Out 2018.
AKIYOSHI, Nilson Heidi. Peeling químico: utilização e modalidades existentes na medicina estética. Curitiba, 2009. Disponível em: <http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads/2011/10/PEELING-QUIMICO-UTILIZACAO-E-Modalidades-Existentes-Na-Medicina-Estetica.pdf>. Acesso: 27 Out 2018.
BITENCOURTE ,SILVA, PIRES SÃO PAULO - 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA Bruna Cicero Bitencourte; Estephany Silva Cicero Bitencourte; Juliana Pires de Amaral Disponível em : Acesso em: 27 Out 2018
BORGES, Fabio dos Santos. Terapêutica em Estética. São Paulo, 2016. Disponível em < https://edoc.site/pdf-print-terapeutica-em-estetica-conceitos-e-tecnicas-pdf-free.html> Acesso em: 28 de Out 2018. 
BAUMANN, L. Dermatologia cosmética princípios e práticas. Rio de Janeiro: Revienter, 2004. Acesso: 27 Out 2018.
DRAELOS, Zoe Diana. Nutrition and enhancing youthful-appearing skin. Clinics inDermatology, v.28, p.400-408, USA, 2010.Acesso :27 out 2018.
GUERRA, F. M. R. M. Aplicabilidade dos peelings químicos em tratamentos faciais – Estudo de revisão. Paraná, 2013. Disponível em: <http://www.mastereditora.com.br/periodico/20130929_214058.pdf>. Acesso: 27 Out 2018.
HARRIS, M.I.N.C. (2005) “Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento” (SENAC ed.), São Paulo, Brasil, Vol. 2, págs. 218-28. Acesso : 27 out 2018.
MORASTONI, Ana Paula. Acupuntura estética e moxaterapia no tratamento e prevenção do envelhecimento facial. Santa Catarina, 2010. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Ana%20Paula%20Morastini%20e%20Gabriela%20Moreira.pdf>. Acesso: 27 Out 2018.
PINTO, Lindalva Lima de Oliveira. Envelhecimento cutâneo facial: radiofrequência, carboxiterapia, correntes de média frequência, como recursos eletroterapêuticos em fisioterapia dermato-funcional – funcional da reabilitação da pele – resumo de literatura. Manaus, 2012. Disponível em: <http://www.portalbiocursos.com.br/artigos/dermfuncional/18.pdf>. Acesso: 27 Out 2018.
RIBEIRO, C. (2006) “Cosmetologia Aplicada a
Dermocosmética” (Pharmabooks, ed.), São Paulo, Brasil, Vol. 1, págs. 77-112. Acesso: 27 out 2018.
SILVEIRA, Graça. Que Pele! Tudo o que você precisa saber para ter a pele bonita, firme e saudável. Editora Casa da palavra, 1ª edição, Rio de Janeiro, 2014. Acesso: 27 Out 2018.
TEDESCO, Ionice Remião. Produtos cosméticos despigmentantes nacionais disponíveis no mercado. Santa Catarina, 2007. Disponível em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Ionice%20Remiao%20Tedesco.pdf>. Acesso: 27 Out 2018.
ZAMPRONIO, Franciele Pereira Castro. Atuação da fisioterapia dermato-funcional nas disfunções estéticas decorrentes da gravidez. Rio Grande do Sul, 2011. Disponível em:<http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/498/ARTIGO-pos-fisioterapia-dematofuncional.pdf?sequence=1>. Acesso: 27 Out 2018.

Outros materiais