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Ao descobrir que uma cadela está gestante, é comum que seus donos fiquem muito felizes com a ideia da chegada de novos filhotes. Mas, além de toda a alegria que o momento proporciona, é importante entender a responsabilidade que o momento demanda, já que as atenções com a cadela devem aumentar, principalmente quando o assunto é sua nutrição na gestação de cadelas. Confira abaixo algumas dicas e cuidados com a nutrição na gestação de cadelas. Mais energia, minerais e vitaminas para a cadelas gestantes Uma boa nutrição às cadelas é sinônimo de nascimento de filhotes fortes e saudáveis. Além de iniciar antes do acasalamento, a nutrição saudável deve prosseguir até o desmame. É importante que a cadela não esteja acima do seu peso na hora de cruzar e ela também não deve receber gorduras no dia a dia. A obesidade pode atrapalhar muito, por exemplo, se for necessário parto por cesariana por causa do acúmulo de gordura. Uma cadela gestante precisa receber uma nutrição mais rica, qualitativa e quantitativamente, em proteínas, gorduras, carboidratos e com teores mais elevados em minerais e vitaminas, quando comparamos com a nutrição de uma fêmea que não esteja gestando. Durante a fase fase de lactação, essas necessidades podem chegar até 04 vezes mais, quando comparamos com uma fêmea adulta em manutenção. Se o alimento for completo, equilibrado e balanceado, a suplementação somente será ministrada após a futura mamãe passar por uma avaliação e receber a orientação e o acompanhamento de uma médico veterinário. Na cadela gestante, as necessidades em determinados nutrientes e energia se elevam no terço final da gestação. A gestação de uma cadela dura em média 60 dias (58 a 63 dias), portanto é muito importante que em torno de 45 dias de gestação, a cadela passe a receber um alimento com níveis de nutrientes e energia adaptados a suas necessidades. Importante lembrar que a mudança de um alimento para outro, necessita de uma transição gradativa, para minimisar os riscos de transtornos digestivos (vômitos, flatulências e diarréias), pois qualquer estresse nessa fase é prejudicial, tanto para a futura mamãe quanto para os fetos. Enquanto a proteína pode ser encontrada em leite, verduras, carne ou até na ração, os sais minerais e cálcio devem ser ministrados após orientação de um veterinário. Também é importante que a cadela tenha água fresca e abundante sempre disponível. Substituição gradativa do alimento na gestação de cadelas. Após a confirmação da prenhez a cadela receberá um acompanhamento periódico (exames de pré-natal), por um médico veterinário, e quando sua gestação atingir em torno de 45 dias, é importante que seu alimento seja substituído, gradativamente, por um que apresente níveis de nutrientes e energia, semelhantes aos que são oferecidos para filhotes. Essa troca é importante para evitar a eclampsia, também conhecida como febre do leite. A febre do leite pode levar à morte principalmente em casos de grandes ninhadas. Esse tipo de alimento deve ser oferecido até o fim do desmame. É importante que a troca do alimento não seja brusca e sim, feita de maneira gradativa. Para fazer a troca gradativa, sugerimos o seguinte modo: 03 primeiros dias cerca de 30% do novo alimento e 70% do alimento antigo; 03 dias 50% de cada alimento; 03 últimos dias cerca de 70% do novo alimento e 30% do alimento antigo; Em torno do décimo dia, a troca será finalizada e a fêmea gestante receberá somente o novo alimento. Alteração no apetite na gestação da cadelas. A medida que a gestação avança, é natural que a cadela necessite de quantidades maiores de alimento, optar por um alimento mais calórico ajuda a reduzir a quantidade que será oferecida por refeição e limita o consumo, prevenindo transtornos que podem ser causados por uma possível sobrecarga de alimento. No terço final da gestação, a fêmea se alimenta por ela e pelos filhotes. Mas o aumento das porções não precisa ser brusco, e caso seja observado algo diferente do normal, é muito importante comunicar ao médico veterinário que estará acompanhando a gestação. Até quando devemos utilizar um alimento mais energético? Dúvidas frequentes como: por quanto tempo utilizar um alimento mais calórico para cadelas que estão amamentando? qual a quantidade de alimento por refeição? Para preservar a mãe e manter a qualidade e a quantidade de nutrientes que os filhotes necessitam para um bom desenvolvimento, é importante oferecer uma dieta mais calórica até o final do desmame, e ao mesmo tempo esse alimento irá facilitar o desmame. Para sabermos qual a quantidade de alimento por refeição, é importante verificar a categoria do alimento e suas propriedades (industrializado, comida caseira e etc…), a quantidade de filhotes da ninhada e o estado de saúde da cadela. O desmame é um período crítico para os filhotes, e exige um manejo adequado. Abordaremos esse tema em nosso próximo artigo. http://petshopportal.com/entenda-os-cuidados-nutricao-na-gestacao-de-cadelas Cuidados com a cadela gestante Se a futura cadela gestante estiver obesa o ideal é que ela perca peso antes do acasalamento, ela precisa estar no peso ideal, com todos os resultados de exame que identifiquem a boa saúde para que ela esteja apta a enfrentar uma gestação. A alimentação de uma cadela gestante precisa ser uma ração de boa qualidade da linha super premium, esta ração supre todas as necessidades durante toda a gestação. Cadela gestante – As primeiras semanas Nas primeiras 3 semanas você nem sentirá diferença de peso na cadela gestante, ficará até na dúvida se ela esta ou não em gestação. Cuidados com a cadela gestante Entre a 3ª e 4ª semana de gestação a cadela gestante pode perder o apetite, sentir enjôos e até vomitar, porém nenhuma medicação deve ser dada para aumentar o apetite, apenas alho em pó pode ser adicionado para aumentar o apetite, este período é passageiro, após esta fase ela começa a aumentar o consumo de ração. Após a 4ª semana de gestação você já terá a confirmação da gestação, com o resultado do ultra-som em mãos, você poderá aumentar 20% do consumo habitual de ração. É muito importante ressaltar que nenhum tipo de medicamento deve ser dado sem orientação veterinária, pois o seu uso poderá causar aborto, má formação dos fetos e morte fetal. As vacinas devem ser dadas antes do acasalamento, durante a gestação é contra-indicado. Cuidados com a cadela gestante Cadela gestante – Alimentação Nunca oferecer suplementação sem orientação de veterinário especializado em nutrição da cadelas gestantes, pois alguns veterinários, inexperientes em reprodução, receitam cálcio e outros suplementos que causam desbalanceamento nutricional, influenciando de forma totalmente negativa na gestação, lactação e em todo o futuro do filhote. Nesta fase volto a repetir que a melhor dieta é uma ração adulto da linha super premium. A cadela gestante terá mais necessidades energéticas, necessidades em proteínas, carboidratos e minerais, mas com o aumento da quantidade de ração estas necessidades serão supridas, na fase final da gestação o aumento da ração poderá ser em 40% e deverá ser dividida em várias porções, com o aumento do tamanho dos fetos, estes pressionam o estômago da cadela gestante, impedindo que ela consuma muita quantidade de uma única vez, portanto, divida em várias porções ao dia. A suplementação de cálcio durante o final da gestação, tem mostrado predispor para o desenvolvimento de eclâmpsia e distocia, causando calcificação dos tecidos moles e anomalias físicas, a vitamina D durante a gestação também não é recomendada, sob risco da paratireóide ser menos efetiva em estimular a libertação de cálcio ósseo. Para criadores existe uma ração específica que é dada a cadela gestante a partir do 43º dia de gestação e durante a lactação, como esta ração só é vendida para criadores, alguns veterinários recomendam a troca pela ração de filhotes a partir desta fase, eu particularmente por criar raças grandes e saber que o excesso pode causar mais danos do quea falta, utilizo uma ração super premium adulto durante toda a gestação e somente durante a lactação em ninhadas numerosas é que dou a ração específica para esta fase, em caso de pessoas que não tem acesso a esta ração, então durante a lactação, pode ser dada a ração filhotes e deve dar a vontade, a mãe precisará de muita ração para dar conta de alimentar toda a sua ninhada. Cuidados com a cadela gestante Cadela gestante – Exercícios A cadela gestante deve fazer atividades físicas leves durante a gestação, como pequenas caminhadas, para fortalecer os músculos e o parto se tornar mais fácil. Os banhos podem ser dados desde que a cadela gestante não fique estressada. Se a cadela gestante for de se estressar demais, eles devem ser evitados para não se correr o risco de um parto prematuro. Se você tiver mais cães, no terço final da gestação não deixar que brinquem como de costume, nas brincadeiras ela pode se machucar e se as brincadeiras forem muito agressivas, deve se evitar até mesmo antes do final da gestação. http://www.blogdocachorro.com.br/cuidados-com-cadela-gestante/ Reprodução Alimentação da cadela gestante Para um mesmo número de fetos, a gestação se mostra muito mais penosa para uma cadela de raça pequena do que para uma de raça grande. Para nos convencermos disto, basta comparar o peso ao nascimento de um filhote com a da sua mãe. Esta relação é quatro vezes mais elevada na raça Yorkshire do que no São Bernado ou um Mastino Napoletano! O peso de um recém-nascido é um bom indicador da trocas feto-maternas durante a gestação. Assim, na espécie humana, os atrasos de crescimento intra-uterino estão essencialmente associados a causas maternas como a hipertensão ou a má nutrição. Da mesma forma, um estado realizado em 1848 em leitões na estação experimental de Guernévez (Gaugant e Guéblez, 1994) mostrou que a viabilidade dos leitões antes do desmame está significativamente associada ao seu peso ao nascimento. Na espécie canina, as observações são comparáveis e os filhotes que sofrem de um atraso de crescimento são freqüentemente deixados pela mãe. O regime alimentar da cadela gestante consistirá em adaptar qualitativa e quantitativamente o alimento materno às necessidade fisiológicas da gestação, que são elas próprias estimadas a partir do número de filhotes em gestação e do seu ganho de peso diário. Alimentação e infertilidade Embora a alimentação aja pouco sobre a fecundidade, prolificidade e início da gestação na cadela, ela se torna um fator preponderante da saúde dos filhotes no final da gestação e principalmente após, durante a lactação. Assim, na espécie canina, em cadelas aparentemente em boa saúde nenhum caso de infertilidade pôde se atribuído diretamente a uma deficiência nutricional. A técnica de "flushing", que consiste em aumentar o fornecimento energético da dieta de fêmeas durante o período pré-ovulatório para estimular a liberação dos ovócitos, é um método muito difundido nos animais de produção (ovinos, bovinos) mas cuja eficácia nunca foi ainda demonstrada na espécie canina. No entanto durante este período é aconselhável adaptar o fornecimento alimentar às modificações hormonais que caracterizam este estágio do ciclo sexual (colesterol, iodo, vitamina A, vitamina E, zinco). Os alimentos industrializados são geralmente bem providos destes elementos. CARACTERÍSTICA NUTRICIONAL DO ALIMENTO DESTINADO À UMA CADELA NO FINAL DA GESTAÇÃO(EM RELAÇÃO À MATÉRIA SECA Proteínas 25 a 35% Gorduras 10 a 30% Celulose bruta 1 a 4% Cálcio 1.1 a 1.2% Fósforo 0.8 a 0.9% Vitamina A 5,000 a 10,000 IU/kg Energia 4,000 a 5,000 kCal/kg Relação Proteína/Energia 65 a 70 g/1,000 kCal ALIMENTAÇÃO CASEIRA MODELO PARA UMA FÊMEA EM GESTAÇÃOFormula (em gramas para 1040 Kcal) Carne magra 300 Arroz cozido 400 Vagem 100 Cenoura 300 Farelo de osso 20 Composição em relação à matéria seca Proteínas brutas 24,5% Gorduras 14% Cálcio 1,6% Fósforo 1% Por outro lado, não é raro observar perturbações da fertilidade em cadela visivelmente magras ou, inversamente, muito obesas. Nestes casos é importante aproveitar o período de anestro para ajustar os fornecimentos alimentares e permitir assim à cadela retornar ao seu peso ideal antes de entrar em reprodução. Na prática, faz-se uma superalimentação de aproximadamente 10% para uma cadela muito magra nos meses que precedem o estro e uma diminuição de 10% no caso inverso considerando-se o teor energético (valor calórico) do alimento. Alimentação energética Mesmo que o apetite de uma cadela tenda a aumentar a partir da terceira semana de gestação, as suas exigências nutricionais permanecem relativamente estáveis durante as cinco primeira semanas, tanto no plano qualitativo quanto quantitativo. Na realidade, o crescimento dos fetos ainda é pequeno, a mineralização do seu esqueleto ainda não começou e o seu desenvolvimento ainda não comprime o volume gástrico da reprodutora. Por volta da quinta semana não é raro observar um queda transitória do apetite, sendo que esta modificação é freqüentemente uma confirmação da gestação. Nesta fase o desenvolvimento ponderal e esquelético dos fetos começa a assumir uma proporção exponencial e leva a um aumento progressivo das necessidade protéicas e energéticas (e, em menor escala, de minerais) da reprodutora, quando é justamente nesse momento que as sua capacidade gástrica tende a diminuir. Portanto a contribuição energética do alimento deve essencialmente levar em conta a redução da capacidade gástrica da fêmea em final de gestação e permitir a constituição de reservas glicogênicas dos filhotes, porém sem favorecer o depósito de gorduras na área pélvica da mãe. A constituição das reservas glicogênicas ao nível do fígado dos fetos em final de gestação requer um fornecimento de glicídos na alimentação materna para não expor os filhotes ao risco de uma hipoglicemia ao nascimento. Com efeito, embora seja teoricamente possível alimentar um cão com dietas desprovidas de glicídeos (não indispensáveis nos carnívoros, que podem sintetizá-los a partir de lipídeos ou de proteínas), tais regimes impostos a cadelas em gestação levaram experimentalmente a um aumento da mortalidade nos filhotes por hipoglicemia nos dias que se seguiram ao seu nascimento. As necessidades energéticas totais da cadela em gestação representam uma somatória das suas próprias necessidades de manutenção com as necessidades de crescimento e de manutenção dos fetos. A título de exemplo, uma cadela de tamanho médio, como uma Cocker de 12kg, com 12 filhotes em gestação terá sua necessidade energética aumentada em aproximadamente 4 a 5 vezes no final da gestação. Neste período a cadela deverá então ser alimentada com uma dieta altamente palatável (para compensar a sua perda de apetite), de alta densidade energética e de boa digestibilidade, que será oferecida preferencialmente em várias e pequenas refeições durante o dia. Uma alimentação à vontade é recomendada apenas para cadelas muito magras. Ajuste protéico A análise média da composição dos fetos de cães revela 82% de água, 13 a 15% de proteínas (ou seja 80% de proteínas em relação à matéria seca), 1,5% de gorduras e aproximadamente 2% de minerais. Considerando o alto teor protéico dos filhotes, a gestação necessita de um depósito de proteínas e, portanto uma reformulação das quantidades para mais, no que se refere ao fornecimento de proteínas à mãe (aproximadamente 2,8 vezes as necessidades de manutenção no exemplo anterior para uma cadela Cocker). Embora a responsabilidade de um eventual excesso protéico na alimentação materna no aparecimento da síndrome do cão nadador nas raças predispostas já tenha sido sugerido por alguns autores, esta hipótese está longe de ser confirmada. Na verdade, é comum observar apenas um filhote afetado numa mesma ninhada. Além disso, em patologia comparada, a alimentação materna já não é apontada como causapara o splayleg-disease em leitões, que é uma afecção comparável à síndrome do cão nadador na espécie canina. Minerais e vitaminas Deve-se atribuir uma atenção especial ao nível de vitamina A na alimentação materna, uma vez que esta vitamina se difunde através da barreira placentária permitindo assim uma boa proteção dos epitélios nos filhotes desde o seu nascimento. Por esta razão, o nível de incorporação de vitamina A pode se aproximar das 10000 UI/kg (ou seja, o dobro do nível aconselhado para um alimento de manutenção). No entanto é necessário ter cautela com os excessos (mais de quatro vezes esta dosagem) que podem induzir fissuras palatinas, deformações da cauda, das orelhas e do ráquis, mumificações fetais e uma mortalidade neonatal, sendo que o período de suscetibilidade máxima situa-se entre o 17º e o 22º dia de gestação. Os excessos de vitamina D predispõem a calcificações dos tecidos moles, estenoses das válvulas cardíacas e a um fechamento prematuro das fontanelas. Quanto ao cálcio, uma suplementação excessiva e precoce durante a gestação pode predispor às eclampsias pré ou pós-parto, responsáveis respectivamente por partos prematuros e por esmagamento acidental dos filhotes. Em resumo, para alimentar uma cadela em gestação, deve-se ter em mente os seguintes elementos: ü o aumento das necessidade alimentares da cadela em aproximadamente 10% por semana a partir da quinta semana de gestação requer a utilização de uma alimentação seca (as rações caseiras ou em conserva contêm mais de 80% de água e portanto "sobrecarregam" um estômago de capacidade reduzida duas a três vezes mais do que os alimentos secos); - A densidade energética desse alimento deverá ser elevada (energia metabolizável compreendida entre 3800 e 4300 kcal/kg de alimento em função do estado corporal, da atividade e do temperamento da cadela) e poderá ser facilmente avaliada pelo volume e consistência das fezes obtidas; - O nível protéico deve ser aumentado (entre 25 e 36% de proteínas/kg de alimento em função do número de filhotes esperados) porque a "matéria seca" dos filhotes ao nascimento é composta por 70 a 80% de proteínas; - A mineralização do esqueleto dos fetos em final de gestação requer um aumento do fornecimento em minerais que o constituem (principalmente cálcio e fósforo). O fornecimento de cálcio deve ser calculado em função da densidade energética do alimento, que determina a quantidade a ser ingerida pela cadela. Esta não deve ultrapassar 4 gramas de cálcio por 1000 quilocalorias a fim de diminuir o risco de interrupção do funcionamento das glândulas paratireóides, o que predispões às eclampsias (crises de tetania) no parto ou durante a lactação. O nível de fósforo é geralmente calculado de forma que a relação cálcio/fósforo fique entre 1,2 e 1,4 ou seja uma proporção fisiológica para os componentes do osso; o peso da fêmea no final da gestação não deve ultrapassar 120% do seu peso de manutenção (110% nas raças gigantes, 130% nas raças miniaturas) para diminuir os risco de dificuldades no parto devido à obstrução por excesso de gordura na área pélvica. http://www.mastim.com.br/informacoes/cadela-gestante.asp Consulta na internet http://www.equilibriototalalimentos.com.br/arquivos_veterinarios/48.pdf http://www.ehow.com.br/alimentar-cadela-gravida-como_25279/ www.omv.pt/download/7yafarmacos-na-femea-gestante-e-lactanteuka.pdf http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=gestacao.htm http://www.cachorrosaude.com.br/cadelas-lactantes-e-gestantes/
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