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Prévia do material em texto

Língua Inglesa:
Contextualização
Contextualizando a Língua Inglesa
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
 Profa. Ms. Lauren Couto Fernandes
Revisão técnica:
Profa. Ms. Karin Claudia Nin Brauer
Revisão Textual:
Profa. Ms. Maria Eugenia D’Esposito
5
• Introdução
• Um breve passeio pela história da língua inglesa
• O Inglês Antigo ou Anglo-saxão (Old English or 
Anglo-Saxon) (449-1100)
Nesta unidade encontraremos uma Atividade de Sistematização (AS) e uma Atividade de 
Aprofundamento (AP) na quais aplicaremos nosso conhecimento sobre a história do inglês 
Não deixem de participar e de compartilhar ideias! Sua contribuição é essencial!
Para um bom aproveitamento do curso, é muito importante ler o material teórico atentamente 
antes de realizar as atividades. Outro ponto fundamental é respeitar os prazos estabelecidos 
no cronograma do curso. 
Para esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo teórico e sobre a elaboração das atividades 
práticas entre em contato com o(a) tutor(a), utilizando a ferramenta Mensagens ou o Fórum 
de Dúvidas! As dúvidas nos ajudam a construir conhecimento! Compartilhe-as!
Faremos uma jornada pela história do idioma inglês, para que, 
em nossos estudos futuros dessa língua tão importante em 
nossa atualidade, compreendamos melhor suas características, 
suas peculiaridades e suas irregularidades.
Contextualizando a Língua Inglesa
• O Inglês Médio (1100 - 1500)
• O Inglês Moderno – Primeira Fase (1500 - 1800)
• O Inglês Moderno – Segunda Fase (1800 ao presente)
6
Unidade: Contextualizando a Língua Inglesa
Contextualização
Passe os olhos brevemente sobre a sinopse do filme Che abaixo.
Che is a two-part 2008 biopic about Argentine Marxist revolutionary 
Ernesto “Che” Guevara, directed by Steven Soderbergh and starring Benicio 
del Toro. Rather than following a standard chronological order, the films 
offer an oblique series of interspersed moments along the overall timeline. 
Part One is entitled The Argentine and focuses on the Cuban Revolution 
from the landing of Fidel Castro, Guevara, and other revolutionaries in Cuba 
to their successful toppling of Fulgencio Batista’s dictatorship two years 
later. Part Two is entitled Guerrilla and focuses on Guevara’s attempt to bring 
revolution to Bolivia and his demise. Both parts are shot in a cinéma vérité 
style, but each has different approaches to linear narrative, camerawork, and 
the visual look. Che is a two-part 2008 biopic about Argentine Marxist 
revolutionary Ernesto “Che” Guevara, directed by Steven Soderbergh and starring Benicio del 
Toro. Rather than following a standard chronological order, the films offer an oblique series of 
interspersed moments along the overall timeline. Part One is entitled The Argentine and focuses 
on the Cuban Revolution from the landing of Fidel Castro, Guevara, and other revolutionaries 
in Cuba to their successful toppling of Fulgencio Batista’s dictatorship two years later. Part 
Two is entitled Guerrilla and focuses on Guevara’s attempt to bring revolution to Bolivia and 
his demise. Both parts are shot in a cinéma vérité style, but each has different approaches to 
linear narrative, camerawork, and the visual look.
 Confira na tabela abaixo as traduções para o português das palavras que estão em verde no texto.
part parte moments momentos
revolutionary revolucionário entitled entitulado
directed dirigido different diferente
chronological cronológico linear linear
films filmes narrative narrativa
oblique oblíquo 
 
Como você deve ter notado, as palavras em verde são muito parecidas com suas traduções para 
o português. A maioria delas também se parece muito com suas traduções para o francês também.
Porque será?
O conteúdo teórico desta unidade pretende oferecer respostas a essa pergunta e também 
abrir caminho para nossos estudos da língua inglesa. Pretendemos aqui contar um pouco da 
história do idioma inglês para que possamos compreender muitas de suas peculiaridades em 
nossa jornada de aprendizado dessa língua. 
Então, faça suas malas e venha nos acompanhar pelo rico processo de desenvolvimento da 
língua mais falada no mundo.
7
Introdução
O primeiro objetivo desta unidade é apresentar uma breve cronologia da trajetória da língua 
inglesa através dos tempos e de contextualizá-la em nossos dias. Para iniciarmos nossos estudos 
desta língua tão presente nas vidas de tantas pessoas em tantos continentes e países, é essencial 
que conheçamos minimamente as origens, os percursos e os movimentos desse idioma. Além 
disso é importante entender como ele chegou aos nossos dias impondo-se como língua 
estrangeira obrigatória em muitos currículos escolares por todo o mundo. 
Nosso segundo objetivo aqui, é preparar nossos alunos para lidarem com a gramática 
da língua inglesa, como: os verbos, os plurais das palavras e além da gramática trataremos 
também da pronúncia da língua em questão. Veremos ainda razões históricas, políticas e sociais 
relacionados ao inglês.
O Inglês como Língua Franca
Segundo o linguista inglês David Crystal (2008), 
uma língua franca é aquela que possibilita a 
comunicação no dia-a-dia entre pessoas que falam 
diferentes línguas . Crystal (2008) também nos informa 
que a língua franca mais comumente falada em nossos 
dias, no mundo todo, é a língua inglesa. Não podemos 
esquecer que além desse aspecto, o inglês é também 
a língua mais frequentemente presente nos textos das 
comunidades científicas, no campo da tecnologia e na 
internet. Como será que isso se deu? Quais caminhos 
essa língua teria percorrido para ter penetrado em 
tantas culturas por tanto tempo?
Um breve passeio pela história da língua inglesa
Embora saibamos da importância das datas quando estudamos a história de um país, 
de um povo ou de uma língua, é de extrema importância que, ao darmos nossos primeiros 
passos para conhecer um pouco da história da língua inglesa, é relevante lembrarmos 
do professor Antônio Bosi (1992) que nos lembra de que datas são apenas “pontas de 
icebergs”; de que, assim como as pontas dessas gigantes estruturas de gelo, são bem-vindas 
aos navegantes da história, pois nos alertam da grande massa submersa abaixo delas. 
Thinkstock.com
8
Unidade: Contextualizando a Língua Inglesa
As datas nos orientam, nos lembram de acontecimentos importantes, mas não devemos 
nos esquecer que cada um desses acontecimentos trará sempre consigo uma extensa e 
complicada “massa” de outros acontecimentos. 
Assim como fazemos ao estudar a história de um povo, ao estudo da história de uma língua 
precisamos ter consciência de que nunca poderíamos assegurar quando uma língua foi usada 
pela primeira vez, saber exatamente quando mudou significativamente, ou saber precisamente 
quando alguma comunidade ou povo passou a usá-la como sua língua principal. Por isso, 
devemos estar conscientes de que as datas que serão apresentadas a seguir representam apenas 
ilustrativamente momentos destacados no longo e complexo processo de desenvolvimento da 
história do idioma inglês.
Nossa história começa aqui:
Thinkstock.com
Antes de iniciarmos nossa breve viagem pela história da língua inglesa, vamos observar a 
linha do tempo abaixo, que traz algumas das datas (aproximadas) da história da língua inglesa:
 
9
Termos da linha do tempo
Germanic tribes invade Tribos Germânicas invadem a Inglaterra
Old English Inglês Antigo
Missionaries Missionários
Vikings invade Invasões dos Vikings
OE written OE (Old English: “Inglês Antigo”) é escrito
Norman Conquest Conquista dos Normandos
Middle English Inglês Médio
Renaissance Renascimento
“Modern” English Primórdios do Inglês Moderno
Our English O Inglês de hoje
E então, vamos lá?O Inglês Antigo ou Anglo-saxão (Old English or Anglo-Saxon) 
(449-1100)
Como podemos observar na linhado tempo acima, o início da história da língua inglesa 
associa-se, tradicionalmente, às invasões na Inglaterra de três tribos germânicas: Os Anglos, 
os Saxões e os Jutos. Quatro séculos antes, a ilha havia sido invadida e dominada por legiões 
romanas, que vinham conquistando territórios para Roma por todo sul da Europa e norte 
da África. Com o colapso do Império Romano por volta do século V d.C., as legiões foram 
gradualmente convocadas para retornar à Roma. Ao abandonar a ilha britânica, as legiões que 
ali haviam se instalado deixaram para trás uma frágil população celta que havia sido romanizada, 
conhecidos como Bretões. Por volta dessa época, essa população passou a sofrer constantes 
ataques das tribos celtas mais violentas que habitavam a porção norte da ilha, os Pictos. Com 
o intuito de fortalecerem suas defesas, os Bretões chamaram, para virem ao seu auxílio, tribos 
germânicas mercenárias que habitavam regiões que hoje conhecemos como os Países Baixos, 
Dinamarca e norte da Alemanha. Veja abaixo um mapa que ilustra essas primeiras invasões.
As habilidades guerreiras desses 
mercenários germânicos contribuíram para 
que pudessem afastar os violentos celtas 
do norte de maneira muito eficaz. Após 
um intenso período de lutas, os Anglos, os 
Saxões e os Jutos, decidiram permanecer 
na Grã Bretanha. Foi da conjunção dos 
dialetos germânicos falados por essas três 
tribos que a língua inglesa nasceu.
Sim, a língua inglesa tem origem 
germânica! 
commons.wikimedia.org
10
Unidade: Contextualizando a Língua Inglesa
Assim como o Português se desenvolveu a partir do Latim, ao lado de suas línguas irmãs o 
italiano, o espanhol, o francês e o romeno, a língua inglesa surgiu de dialetos germânicos. Outras 
línguas modernas que compartilham essa mesma origem germânica são o alemão, o holandês, 
o sueco, o norueguês e o dinamarquês, que são línguas oficiais faladas respectivamente na 
Alemanha (também na Áustria), na Holanda, na Suécia, na Noruega e na Dinamarca.
Os Anglos, os Jutos e os Saxões
Segundo Ishtla Singh (2005), em uma das principais fontes de 
informação dos primórdios da língua inglesa, A história eclesiástica 
das gentes dos anglos, o monge Beda, no século VII d.C. aponta 
o ano de 449 d.C. como a data da chegada das primeiras levas de 
tribos germânicas progenitoras da língua inglesa. Frequentemente, 
para fins didáticos, cita-se com frequência essa mesma data 
quando se fala do nascimento do idioma inglês.
Inicialmente, de acordo com o professor Michael Drout (2006), 
os Anglos estabeleceram-se na costa leste (East Anglia), em Mercia 
e ao norte do rio Humber (Northumbria), os Saxões assentaram-
se ao sul em Sussex (os saxões do sul) e Wessex (os saxões do 
oeste) e os Jutos fixaram-se em Kent, ao sudeste da ilha, como 
podemos observar no mapa abaixo:
É bastante provável que os dialetos falados por 
essas tribos fossem muito semelhantes, o suficiente 
para que os integrantes dessas tribos pudessem 
comunicar-se entre si. O nome do país onde nasceu 
a língua inglesa provém do nome de uma dessas 
tribos: Inglaterra “terra dos anglos” (England Anglo-
land: a grafia mudou, mas vejam como os sons de 
“engla” e “anglo” são parecidos). Daqui para frente, 
nos referiremos a essas tribos como os ingleses e 
chamaremos de língua inglesa a língua falada por 
eles. Vamos nos lembrar de que, embora essas tribos 
falassem dialetos diferentes, foi dessa conjunção de 
dialetos que nasceu o inglês de hoje!
Aproximadamente um século após a chegada 
das tribos germânicas e as formações de seus 
assentamentos pela ilha, por volta do século VI 
d.C., missões lideradas por monges romanos e 
irlandeses começaram a estabelecer-se pela Inglaterra 
construindo monastérios que rapidamente tornaram-
se importantes centros de estudos e formação de 
catequizadores, com a intenção de dar prosseguimento 
ao processo de cristianização da Europa.
Thinkstock.com
Assentamentos germânicos na Grã-Bretanha (séx. IX) 
Thinkstock.com
11
 Esses missionários trouxeram consigo toda uma cultura 
relacionada ao cristianismo. Essa cultura teve grande 
influência no desenvolvimento da língua inglesa. Foi por 
volta dessa época, por exemplo, que várias palavras do 
latim começaram a entrar para o vocabulário dos falantes 
germânicos que foram gradualmente adotando a religião 
Cristã como religião principal, incorporando a ela alguns 
elementos de suas próprias religiões pagãs.
John Algeo (2010), professor emérito da Universidade 
da Geórgia, nos dá alguns exemplos de algumas palavras 
que vieram do latim para o inglês nesse período: altar (latim 
altare), apostle (latim apostolus), balsam (latim balsamum), 
mass (latim missa, mais tarde messa), martyr (latim martyr), angel (angelus). Em português, essas 
palavras significam, respectivamente: altar, apóstolo, bálsamo, missa e mártir – embora imaginemos 
que vocês já tivessem reconhecido o significado dessas palavras, pois vieram do latim, de onde 
a nossa própria língua originou. Por esses exemplos e outros, começamos a perceber que, ao 
prosseguirmos em nosso estudo da língua inglesa, iremos encontrar muitas palavras que, de certa 
forma, já conhecemos. Cuidado, então, antes de dizer: “Não sei nada em inglês!”
Trocando Ideias
Como veremos mais para frente, em estágios mais adiantados da língua inglesa, principalmente 
durante o renascimento e com o surgimento da imprensa, o latim fez novas incursões na língua 
inglesa e trouxe milhares de palavras latinas para o idioma.
Outra coisa importante que os missionários 
cristãos trouxeram em sua bagagem foi o 
alfabeto latino. Lembrando o que aprendemos 
acima, as tribos germânicas, cujas línguas 
dariam origem à língua inglesa, não tinham um 
sistema de escrita com exceção dos pequenos 
textos que produziam com o alfabeto rúnico, 
composto de caracteres conhecidos como 
runas. As runas eram desenhadas basicamente 
com linhas retas e eram usadas para escrever 
textos curtos, ou pequenos poemas celebrativos 
e os meios usados eram madeira ou pedra. O 
fato de as runas serem feitas com linhas retas 
facilitava a escrita nesses meios. 
O alfabeto latino passou, então, a ser usado para registrar, em inglês, os textos poéticos e 
religiosos que começavam a ser produzidos na Inglaterra. Os monges trouxeram consigo o uso 
do pergaminho; porções de peles de animais nas quais se escrevia com tinta. Com suas curvas 
e arcos feitos pela tinta deslizando pelos pergaminhos, o alfabeto latino possibilitou que o inglês 
fosse escrito com mais facilidade e com mais frequência. 
commons.wikimedia.org
commons.wikimedia.org
12
Unidade: Contextualizando a Língua Inglesa
Assim, orações em latim passaram a ser traduzidas para o 
inglês, novas orações eram registradas e poemas começavam a 
ser escritos. A língua inglesa florescia vigorosamente. Segundo 
Melvyn Bragg (2003), o inglês tornava-se uma língua madura 
o suficiente para expressar a experiência humana com sutileza 
e precisão: nasciam por volta dessa época os primeiros poemas 
em inglês antigo. O poema épico Beowulf, escrito provavelmente 
entre os séculos VIII e X d.C., é um bom exemplo dessa energia 
poética que a língua inglesa já era capaz de expressar. O 
poema narra dois eventos da história de um guerreiro chamado 
Beowulf, que defende seu povo do monstro Grendel. Beowulf é 
considerado um dos mais belos textos escritos em inglês antigo.
Esse florescimento da língua, no entanto, não se daria sem alguns percalços; que quase 
chegaram a decretar a morte do inglês. Uma das ameaças mais significativas veio de uma região 
que chamamos hoje de Escandinávia: os temidos guerreiros vikings.
As Invasões dos Vikings
Por questões econômicas ou políticas desconhecidas, 
os Vikings, deixaram suas terras natais, a Dinamarca 
e a Noruega, para conquistar novos territórios pela 
Europa. Vindos primeiramenteda Dinamarca e depois 
da Noruega, esses exímios navegadores começaram a 
aportar na Inglaterra e estabelecer colônias entre os 
séculos 8 e 9 d.C.. 
Os vikings possuíam um remoto parentesco - 
linguístico e sanguíneo – com as tribos germânicas já 
estabelecidas na Inglaterra(os anglos, saxões e jutos, 
que viemos a conhecer nos parágrafos anteriores). De 
acordo com Hans Störig (2006), os vikings não teriam 
entrado na ilha apenas como guerreiros e piratas, mas 
fundaram várias cidades e povoados, com os nomes 
geográficos terminados em –by (povoado) como por exemplo, Derby – ou –toft – Lowestoft . 
Trouxeram consigo sua cultura, e claro, sua língua, um dialeto também germânico: o nórdico 
antigo. A presença de dezenas de palavras provenientes do nórdico antigo na língua inglesa 
falada nos dias de hoje nos diz que, com o passar dos séculos, houve constante aproximação 
entre os anglos, os saxões e os jutos e seus parentes distantes, os vikings. 
Os vikings foram gradualmente se estabelecendo na ilha, e acredita-se que, com a convivência 
entre as tribos foi se tornando pacífica, um número maior de palavras de origem nórdica passou 
a fazer parte do inglês antigo. As palavras de origem nórdica que vieram para o inglês nessa 
época eram palavras de diversas categorias, mais associadas à vida prática do dia-a-dia. Das 
pesquisas dos professores Albert C. Baugh e Thomas Cable (2002) aprendemos que algumas 
dessas palavras são os substantivos: band, bank, birth, bull, calf, crook, dirt, egg, fellow, freckle, 
Primeira página de Beowulf
commons.wikimedia.org
www.ling.upenn.edu
13
gap, guess, kid, leg, link, loan, race, reindeer, root, scab, scrap, seat, sister, skill, skin, skirt, 
sky, slaughter, steak, trust, want, window. (Respectivamente, em português: faixa, margem, 
nascimento, touro, bezerro, bandido, sujeira, ovo, camarada, sarda, vão, adivinhação, criança, 
perna, elo, empréstimo, raça, rena, raiz, escara, fragmento/pedaço, assento, irmã, habilidade, 
pele, saia, céu, massacre, bife, confiança, falta, janela). Alguns exemplos de adjetivos são: 
awkward, flat, ill, loose, low, meek, odd, rotten, scant, sly, tattered, tight, and weak. (Em português, 
respectivamente: estranho/embaraçoso, achatado, doente, frouxo, baixo, humilde, ímpar, podre, 
escasso, matreiro, puído/desgastado, justo/apertado e fraco.) Por fim, alguns exemplos de verbos: 
to bait, call, cast, clip, crave, crawl, die, droop, gasp, get, give, lift, lug, raise, scare, take, thrive, 
thrust. (Em português: jogar isca, chamar, atirar, cortar, desejar, rastejar, morrer, pingar, arfar, 
conseguir/obter, dar, levantar, arrastar, criar, assustar, tomar, vingar, empurrar). 
Como pudemos observar, eram palavras comuns do cotidiano, e que são ainda usadas com 
muita frequência no inglês de hoje. Somos novamente, então, convidados a registrar em nossa 
memória que, depois de um período de guerras e conflitos, os anglos, os saxões e os jutos, cujos 
dialetos deram origem à língua inglesa, passaram a conviver, trocar e negociar com os vikings, 
recebendo muitos empréstimos de sua língua nórdica. Vem desde esse tempo, então, uma das 
características muito interessantes da língua inglesa que é a de receber e acomodar palavras 
estrangeiras com muita facilidade.
Trocando Ideias
Não se preocupe em aprender essas palavras agora! Em outro momento de nossos estudos, elas 
aparecerão novamente em contextos mais significativos. A longa lista de palavras acima pretende 
somente ilustrar o aspecto váriado e ao mesmo tempo simples das palavras de origem viking que 
vieram para o inglês.
 
O Inglês Médio (1100 - 1500)
Nas páginas acima, fizemos uma breve 
jornada pelo primeiro momento importante 
da história da língua inglesa, o estágio da 
língua que chamamos de Inglês Antigo ou 
Anglo-Saxão. Ao final desse período, ocorreu 
um evento de proporções consideráveis que 
teve uma influência ainda mais significativa 
no desenvolvimento do idioma inglês. Esse 
evento foi a conquista da Inglaterra pelos 
normandos em 1066.
Philip James de Loultherbourg, The Battle of Hastings, 1804
14
Unidade: Contextualizando a Língua Inglesa
Quem eram os normandos? 
Os normandos eram também um povo germânico que habitava a região da Normandia, 
no norte da França. Störig (1990) nos relata que os normandos eram audaciosos como seus 
antepassados, provenientes dos fiordes do norte. Este povo havia se adaptado à cultura 
difundida pelos romanos em seu novo lar. Eles construíram na região da Normandia um Estado 
vigoroso e a língua falada por eles era o francês.
Störig (1990)também nos relata que por volta dessa época, havia ainda na Inglaterra alguns 
conflitos entre os vikings e os ingleses, com reis ingleses e de origem viking alternando-se como 
governantes da nação. Quando o rei inglês Edward morre em 1066, Harold, o líder da região 
de Wessex, habitada por ingleses, é escolhido para ser o próximo rei. Entretanto, William, um 
dos primos de Edward e líder dos normandos, achava que o trono deveria ser seu. Ele decide, 
então, com seu exército, lutar contra Harold e tomar o trono da Inglaterra.
Na Batalha de Hastings em 1066, o rei Harold é morto e seu exército é derrotado pelos 
normandos. No natal de 1066, William, tradicionalmente chamado de “William, O Conquistador” 
se torna rei da Inglaterra. Os séculos que se seguiram a essa conquista testemunharam grandes 
mudanças na língua inglesa. 
A nova elite governante da Inglaterra falava o francês, 
que passou a ser a língua oficial da corte e da lei. Em 
sua maioria, os textos religiosos eram escritos em latim. A 
língua inglesa, então, passou a ser mais uma língua falada 
do que escrita o que, para muitos especialistas, poderia 
ter levado o inglês à extinção! Mas, como diz David 
Crystall (1990), afirma que em meados do século IX, a 
língua Inglesa estava muito bem desenvolvida para ser 
suplantada por outra língua.
Muitas mudanças, portanto, aconteceram com a língua 
nesse período. Segundo Philip Durkin, o principal etimólogo 
do Oxford English Dictionary, durante o estágio de 
desenvolvimento da língua inglesa, conhecido como Inglês 
Médio (Middle English), o rico e complexo sistema de flexão 
de verbos que havia no Inglês Antigo caiu em desuso e foi 
gradualmente sendo reposto pelo sistema que usamos hoje. 
O vocabulário da língua também mudou bastante, com 
muitos empréstimos do francês e do latim. Os normandos trouxeram também seu sistema de 
leis, que vieram com todo um aparato jurídico acompanhado de todo um vocabulário novo. Os 
rituais religiosos eram feitos em francês ou latim. Segundo Störig (1990), entretanto, a “parte do 
leão” nos vocábulos de origem românica veio do francês, da época em que esta era a língua da 
corte (da administração) e da aristocracia. David Crystal (1990) relata que aproximadamente 
dez mil palavras do francês entraram para a língua inglesa durante o período do Inglês Médio e 
que três quartos dessas palavras ainda estão em uso no inglês de hoje.
As tabelas a seguir trazem somente alguns exemplos das muitas palavras novas que entraram 
para o inglês nesse período:
Thinkstock.com
15
Administração
chancellor Chanceler Prince príncipe
council Conselho Royal real
government Governo Sovereign soberano
Liberty Liberdade Tax taxa
majesty Majestade Treasurer tesoureiro
minister Ministro Treaty tratado
parliament parlamento Tyrant tirano
Religião
Abbey Abadia Convent convento
baptism Batismo Crucifix crucifixo
cardinal Cardeal Friar frade
cathedral Catedral Heresy heresia
Chant Canto Immortality imortalidade
Charity Caridade Miracle milagre
communion comunhão Religion religião
confess Confessar Salvation salvação
 
Palavras do Latim
conspiracy conspiração History história
distract Distrair Include incluir
Genius Gênio Incredible incrível
gesture Gesto Lucrativelucrativo
Trocando Ideias
Se não nos esquecermos de que o francês é “língua irmã” do nosso português, pois ambas as línguas 
são românicas, isto é, têm origem no latim, ficaremos muito otimistas a respeito de nosso progresso 
nos estudos da língua inglesa, pois, de início, veja quantas palavras já sabemos!
Assim como nos conta Störig (1990), no percurso de desenvolvimento da língua inglesa 
durante o período do Inglês Médio, um poeta muito importante, Geoffrey Chaucer (c. 1340 
- 1400) registrou em sua obra, mais especialmente em Os Contos de Canterburry, esse novo 
estágio evolutivo do inglês: a fusão dos estratos linguísticos românicos (a partir do latim e do 
francês) e germânicos (a partir do que chamamos de Inglês Antigo). Segundo Störig (1990), 
Chaucer dominava o francês (tão bem como o latim e o italiano), mas foi o primeiro poeta de 
grande fôlego a utilizar a língua inglesa conscientemente. 
16
Unidade: Contextualizando a Língua Inglesa
Ao final desse período, outro evento linguístico trará grandes 
consequências para a língua inglesa: A Grande Mudança de Vogais (The 
Great Vowel Shift). Não se sabe ao certo a razão, mas aproximadamente 
a partir dos anos 1400, houve, em muitas regiões da Inglaterra, 
mudanças nas pronúncias de vogais. Muitas palavras passaram a ser 
pronunciadas diferentemente da maneira como eram pronunciadas 
anteriormente. No entanto, a grafia das palavras praticamente não foi 
alterada! Nas palavras de Störig (2006), a ortografia faz menção ao 
século XV e as alterações na pronúncia que ocorreram posteriormente 
não foram adaptadas a ela”. É muito importante que lembremos disso 
quando formos surpreendidos com alguma dificuldade de aprender a 
pronúncia do inglês, pois, encontraremos muitas palavras cuja ortografia não corresponde ao 
som. Não se trata de uma dificuldade exclusiva dos aprendizes da língua inglesa, mas de uma 
dificuldade que é, às vezes, experimentada pelos próprios falantes nativos da língua.
Essa série de mudanças na pronúncia se consolidará somente em 1569. Desde então, a 
pronúncia das palavras permaneceu relativamente estável até os dias de hoje.
O Inglês Moderno – Primeira Fase (1500 - 1800)
Daqui em diante, por se tratar de um longo 
estágio em que ocorreram relativamente 
poucas mudanças na estrutura da língua 
inglesa, passaremos mais rapidamente 
por alguns aspectos desse período, 
cujos desdobramentos têm importância 
significativa para a compreensão do idioma 
inglês de nossos dias e para um processo de 
aprendizado da língua inglesa mais orgânico, 
mais eficaz.
Esse próximo estágio, a primeira fase do Inglês Moderno, tem como principais protagonistas 
a chegada da imprensa na Inglaterra, o processo colonizador desse país em várias regiões do 
mundo e o Renascimento.
O ano de 1476 marca a chegada da imprensa na Inglaterra, trazida por William Caxton. Esse 
pioneiro na arte de imprimir livros e os desdobramentos dessa novidade trazida por ele para 
Inglaterra foram grandes responsáveis por importantes mudanças na língua inglesa. Embora o 
inglês já estivesse bem estabelecido por volta dessa época, havia muitas variações na maneira 
de se grafá-lo de região para região. Levado a optar por uma das variações, Caxton escolheu 
a variação que era usada na região de Londres, pois se tratava do maior centro de poder da 
Inglaterra. Essa região era também economicamente mais importante para o país.
Geoffrey Chaucer - Thinkstock.com
William Caxton showing specimens of his printing to King Edward IV 
and his Queen
17
A circulação dos livros sendo produzidos agora em maior quantidade e rapidez por toda 
a Inglaterra intensificou-se ainda mais pelo interesse na cultura humanista. Vinda da Itália, 
essa cultura, que estava em auge durante o Renascimento, fomentava o interesse dos nobres e 
intelectuais ingleses a desenvolver o cultivo dos escritores clássicos latinos e gregos. A imprensa 
se desenvolvia,então, imprimindo livros que já traziam em si não apenas uma única variação 
do inglês (o que contribuiria para a padronização da língua), mas traziam também a influência 
dos textos clássicos na língua inglesa, a maioria vinda do latim. Essa influência se faz sentir 
principalmente pela entrada descomedida de mais palavras do grego e principalmente do latim 
para a língua inglesa.
O Renascimento também influenciou fortemente o florescimento 
cultural na corte inglesa. Especialmente durante o reino da rainha 
Elizabeth I, grande amante das artes, a produção de poesia, música e 
teatro se intensificou ainda mais. Entre outros importantes escritores e 
poetas da época, destacaremos aqui um nome já bem conhecido nosso: 
William Shakespeare. 
 A julgar pelas inúmeras apresentações de peças escritas por ele que acontecem pelo mundo 
todo ainda hoje, sem contar com as dezenas de produções cinematográficas de suas peças 
teatrais, é quase redundante apontarmos a sua importância. Romeu e Julieta, Hamlet, A megera 
domada: ao menos uma dessas peças escritas pelo dramaturgo inglês já nos fez suspirar ou nos 
trouxe risos.
Mas o que nos interessa agora é entender que papel teve esse escritor em nossa viagem pela 
história da língua inglesa, certo?
“Ser ou não ser, eis a questão.”, “Isso é grego pra mim.”, “Há mais mistérios entre a terra 
e o céu do que sonha a nossa vã filosofia.” Ou então: “O amor é cego.” Arriscaremos aqui ao 
imaginar o seguinte: pelo menos alguma dessas frases famosas já fez parte de sua história, não? 
Pois é, William Shakespeare não somente expressou seu profundo conhecimento da experiência 
humana em seus poemas e peças, mas teve também um papel muito importante na história do 
idioma inglês. Além de ser conhecido por seu vasto vocabulário, muitas expressões e palavras 
da língua inglesa, ainda presentes nos dias de hoje, ou foram criadas por ele, ou apareceram 
impressas pela primeira vez em sua obra. Para nós, falantes do português e estudiosos da língua 
inglesa, mais uma boa notícia: a maioria dessas palavras tiveram inspiração em nossa língua 
mãe, o latim, uma língua que, principalmente devido ao Renascimento, estava muito na moda 
na Inglaterra durante a época de maior produção do escritor.
Veja alguns exemplos: assassination, accomodation, dislocate, premeditated e submerged. 
Imaginamos que você conheça quase todas! Mas seguem aqui as traduções: “assassinato”, 
“acomodação”, “deslocar”, “premeditado” e “submergiu”.
Mais tarde, a partir do século XVII, inúmeros navios ingleses já navegavam em direção a novas 
terras que futuramente viriam a se tornar colônias da coroa inglesa. Ao final do século XVIII já 
eram colônias da Inglaterra os Estados Unidos, O Canadá, a Índia e a Austrália. Juntamente 
com sua política, seus aparatos administrativos e sua cultura, os ingleses trouxeram para as suas 
colônias sua língua. E através dos livros a língua também se propagou, eles eram produzidos 
em grandes quantidades. 
William Shakespeare - commons.wikimedia.org
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Unidade: Contextualizando a Língua Inglesa
O Inglês Moderno – Segunda Fase (1800 ao presente)
Esse é um bom momento para retomarmos nossa conversa sobre a língua inglesa no começo 
desta unidade. No terceiro parágrafo da introdução, em que definimos o conceito de língua franca e 
registramos que a língua franca dos dias de hoje é o idioma inglês, foram lançadas duas perguntas: 
Como será que isso se deu? 
Quais caminhos essa língua teria percorrido para ter penetrado em tantas culturas 
por tanto tempo?
De 1800 para cá, temos uma aceleração do movimento de expansão global da língua inglesa. 
Primeiro, a língua expande-se pelo número de regiões colonizadas pela Inglaterra territorialmente 
(Jamaica, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Índia) e depois, mais especificamente depois da 
Segunda Guerra Mundial, a expansão se dá pelo aumento da influência dos Estados Unidos da 
América na política e economiamundial.
Principalmente após a Segunda Guerra Mundial, que termina em 1945, a grande influência 
dos Estados Unidos, em um mundo capitalista em crescente movimento de globalização em 
vários setores como o do comércio, da economia e das relações internacionais, trouxe a muitos 
países a necessidade de investir no ensino da língua inglesa. Além disso, a partir da exportação 
de todo o tipo de mercadorias incluindo o cinema, programas de TV, seriados e animações, 
esse influente país fortaleceu ainda mais sua influência político-econômica ao introduzir sua 
língua e sua cultura em diversos países a partir dessa série de mercadorias em diversos países do 
mundo. Uma breve análise de nosso cotidiano aqui no Brasil, especialmente no meio urbano, 
pode confirmar os resultados de tal influência: em vários itens de vestuário como camisetas, 
bonés e sapatos, em lanchonetes, lojas de vários tipos e supermercados - a língua inglesa está 
em todo lugar! Podemos também notar a presença conspícua do idioma inglês ao navegarmos, 
por poucos minutos, pela internet.
Nosso breve passeio pela história da língua 
inglesa vai chegando ao fim. Esperamos 
que essa curta viagem tenha sido repleta de 
descobertas e de aprendizado.
Nas próximas unidades, em que iniciaremos 
nossos estudos de vocabulário, gramática e 
pronúncia da língua inglesa, voltaremos a 
nos referir a momentos dessa história que 
virão em nosso auxílio para compreendermos 
melhor estruturas gramaticais, formas verbais, 
pronúncia e outros aspectos do idioma.
19
Material Complementar
Nessa unidade estudamos as origens e o desenvolvimento da língua inglesa, um conhecimento 
que será fundamental para um aprendizado mais orgânico e eficaz do idioma inglês.
Para que você possa ampliar e aprofundar seus conhecimentos sobre o trajeto que a língua 
inglesa percorreu para vir a ser a língua mais falada em nosso mundo globalizado, indicamos 
algumas leituras que você pode encontrar acessando a internet.
É muito importante que você exerça a sua autonomia de estudante e que desenvolva sua 
pró-atividade para construir novos conhecimentos.
Bom trabalho!
Referências bibliográficas:
VIAN JUNIOR, Orlando. Língua e cultura inglesa, SãoPaulo: IESEDE, 2008
Links para consulta:
http://www.oberontraducoes.com.br/as-origens-da-lingua-inglesa/
http://englishmaze.wordpress.com/2011/01/25/as-origens-da-lingua-inglesa/
http://www.infoescola.com/ingles/origens-da-lingua-inglesa/
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Unidade: Contextualizando a Língua Inglesa
Referências
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http://www.ricardocosta.com/traducoes/textos/historia-eclesiastica-das-gentes-dos-anglos-livro-i
BRAGG, Melvyn. The Adventure of English. Capítulo I: The Birth of a Language. 
London, UK: BBC, 2003. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=wGYiM_ZnjAc
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Press, 2008.
BRYSON, Bill. Mother Tongue. English and How it Got that Way. New York, USA: Avon 
Books, Inc.,1990 .
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________. The English Language. London: Penguin Books, 1990. 
________. The Cambridge Encyclopedia of the English Language. London, UK: 
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DROUT, Michael. A History of the English Language. Course guide. Chicago, USA: 
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DURKIN, Philip. Five Events that Shaped the History of English. Disponível em: http://
oxforddictionaries.com/words/the-history-of-english
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STÖRIG, Hans Joachim. A Aventura das Línguas. São Paulo: Melhoramentos, 2006. 
VAN GELDEREN, Elly. A history of the English language. Philadelphia, USA: John 
Benjamins Publishing, 2006.
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Anotações
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