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FOLHETOS EDUCATIVOS SOBRE FISIOLOGIA DA MASTIGAÇÃO E ALIMENTAÇÃO E O CONTROLE GLICÊMICO

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T A M I R E S B E N I C Á - E N F E R M A G E M 
S I S T E M A D I G E S T Ó R I O E E N D Ó C R I N O 
ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA 
ELABORAÇÃO DE FOLHETOS EDUCATIVOS SOBRE FISIOLOGIA 
DA MASTIGAÇÃO E ALIMENTAÇÃO E O CONTROLE GLICÊMICO 
OBS: OS LINKS DE CURIOSIDADES SÃO CLICÁVEIS. 
FISIOLOGIA DA MASTIGAÇÃO 
É chamada de  bilateral,  quando o 
alimento é alternado em ambos os lados 
da boca, para que possa ser triturado nas 
menores partículas possíveis. Cada dente 
possui uma função diferente, o que 
facilita todo o processo de digestão. 
MASTIGAÇÃO TÍPICA 
Engasgos por engolir alimentos 
inteiros, mal triturados. 
Má absorção de nutrientes, como é o 
caso das carnes vermelhas, sua 
digestão é muito lenta, portanto, as 
menores partículas facilitam o 
processo. 
Problemas na articulação 
temporomandibular. 
Flacidez nos músculos da face. 
RISCOS DE UMA MASTIGAÇÃO 
ATÍPICA 
Mastigação unilateral.
Falta de dentes.
Má formação do esqueleto facial.
Perda do tônus muscular.
E outras situações clínicas que 
interferem nos movimentos da 
mastigação.
FATORES QUE INTERFEREM NA 
MASTIGAÇÃO 
Infantil: A língua permanece entre 
as gengivas pela falta dos dentes, 
os músculos faciais estabilizam a 
mandíbula e o músculo bucinador, 
na bochecha, é bastante ativo. 
Adulto: Sem participação dos lábios 
e bochecha, os músculos que 
elevam a mandíbula fecham os 
dentes juntos e a língua se 
posiciona na cavidade bucal. 
DEGLUTIÇÃO 
RISCOS DE UMA DEGLUTIÇÃO 
ATÍPICA 
É comum que pessoas com distúrbios na 
deglutição respirem pela boca, o que 
atrapalha a produção de saliva, que 
naturalmente é um protetor do corpo, nos 
deixando propensos a certas infecções, 
também há o fato de que pouca saliva no 
bolo alimentar atrapalha a quebra de 
enzimas dos alimentos trazendo 
transtornos na digestão. O não 
diagnóstico do distúrbio pode acarretar 
em adultos enxaqueca, dor na articulação 
temporomandibular,deformação no 
queixo e mandíbula pequena 
Curiosidades: 
http://sabrinaleaofono.blogspot.com/2013/01/curiosidades-sobre-mastigacao.html 
ALIMENTAÇÃO E GLICEMIA 
DIABETES TIPO 2 
Também chamada de 
resistência insulínica. Ocorre 
quando o pâncreas não consegue 
produzir insulina o suficiente ou 
seu corpo não consegue usar a 
produzida de maneira eficaz. 
CARBOIDRATOS X GLICEMIA 
Entre todos os macronutrientes o carboidrato é
o maior fornecedor de glicose ao corpo humano 
já que 100% dele é transformado em açúcar 
pelo nosso metabolismo, portanto ele possui 
alta capacidade de elevação de glicemia. Por 
mais que nosso corpo precise desse açúcar 
para produção de energia, glicose além da 
medida pode acarretar problemas como ganho 
de peso, diminuição do colesterol ”bom” HDL, 
gordura no fígado (triglicerídeos), o que pode 
resultar até em doenças cardíacas, além da 
própria diabetes. 
RESPOSTA INSULÍNICA PÓS- 
ALIMENTAÇÃO EM DIABETE 
TIPO 2 
O fígado capta toda a glicose vinda 
da recente alimentação e logo a 
seguir a libera para o corpo usá-la 
como energia, enquanto isso o 
pâncreas libera insulina para 
controlar a quantidade de glicose 
no sangue. Em casos de diabete tipo 
2 as células não conseguem 
responder à insulina fazendo com 
que o corpo produza mais insulina 
progressivamente e mesmo assim 
os níveis de glicose não conseguem 
ser reduzidos. 
HIPOGLICEMIA: O QUE 
FAZER? 
De acordo com a Sociedade 
Brasileira de Diabetes o melhor a se 
fazer em casos de hipoglicemia é 
consumir 15 a 20 gramas de 
carboidratos simples como açúcar ou 
mel, 1 copo de suco integral, laranja 
por exemplo ou até mesmo um pouco 
de refrigerante tradicional. Quando 
a glicose retornar ao normal faça um 
pequeno lanche. 
Fracionar a alimentação ajuda a 
manter o nível glicêmico estável 
durante o dia evitando picos de glicose 
após cada refeição, faça em torno de 5 
refeições ao dia em quantidade 
reduzida, café da manhã, almoço e 
janta com pequenos lanches nos 
intervalos. Controle a quantidade de 
 carboidratos e outras fontes de açúcar 
que você ingere. Dê preferência para: 
fibras (elas retardam a absorção dos 
carboidratos), alimentos integrais como 
pães e arroz, gorduras boas (azeite de 
oliva), verduras e legumes. Frutas 
também são bem vindas mas com 
moderação elas possuem frutose um 
tipo de carboidrato! 
ALIMENTAÇÃO FRACIONADA E 
ESCOLHAS ALIMENTÍCIAS 
Curiosidades: 
https://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-diabetes-tipo-2/

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