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Desenvolvimento da Genitália Externa Masculina

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Desenvolvimento da Genitália Externa Masculina
Induzida pela testosterona produzida pelas células intersticiais dos testículos fetais
(Fig. 12-37C, E e G).
Pregas urogenitais formam as paredes laterais do sulco, uretral na superfície ventral do pênis (Fig. 12-3 e 5).
Pregas urogenitais fundem-se uma com a outra, ao longo da superfície ventral do pênis, para formar a uretra esponjosa (Fig. 12-38C7 a C3).
O ectoderma da superfície funde-se no plano mediano do pênis, formando a rafe peniana e envolvendo a uretra esponjosa dentro do pênis.
Na extremidade da glande do pênis, uma invaginação do ectoderma forma um cordão ectodérmico celular, que cresce em direção à raiz do pênis para se unir à uretra esponjosa (Fig. 12-26^4).
desloca o orifício uretral externo para a extremidade da glande do pênis (Fig. 12-26C).
Durante a 12a semana, uma invaginação circular de ectoderma forma-se na periferia da glande peniana (Fig. 12-265).
 Quando esta invaginação se rompe, ela forma o prepúcio — uma prega de pele de cobertura (Fig. 12-26C).
Os corpos cavernosos e o corpo esponjoso do pênis se desenvolvem a partir do mesênquima do falo. 
As intumescências labioescrotais crescem uma em direção à outra e se fundem, formando o escroto (Fig. 12-375 e G).
 A linha de fusão destas pregas é claramente visível como a rafe escrotal (Figs. 12-37G e 12-38C)
DESENVOLVIMENTO DOS CANAIS INGUINAIS 
Com a degeneração do mesonefro, um ligamento — o gubernáculo — desce em cada lado do abdome, a partir do pólo inferior da gônada (Fig. 12-47^4). 
O gubernáculo passa obliquamente através da parede abdominal anterior em desenvolvimento, no local do futuro canal inguinal (Fig. 12-475 a D).
O processo vaginal carrega à sua frente extensões das camadas da parede abdominal, as quais formam as paredes do canal inguinal.
 A abertura na fáscia transversal produzida pelo processo vaginal torna-se o anel inguinal profundo, e a abertura criada na aponeurose oblíqua externa forma o anel inguinal superficial. 
LOCALIZAÇÃO DEFINITIVA DOS TESTÍCULOS E OVÁRIOS 
Descida dos Testículos 
A descida testicular está associada a: 
• Aumento dos testículos e atrofia dos mesonefros (rins mesonéfricos), permitindo o movimento dos testículos caudalmente, ao longo da parede abdominal posterior. 
• Atrofia dos duetos paramesonéfricos, induzida pela substância inibidora de Müller, que permite o movimento transabdominal dos testículos até os anéis inguinais profundos.
 • O aumento do processo vaginal, que guia os testículos pelos canais inguinais para dentro do escroto. 
Com 26 semanas, os testículos já desceram retoperitonealmente (externamente ao peritônio) da parede abdominal posterior para os anéis inguinais profundos (Fig. 12-47.5 e C).
• A extensão da fáscia transversal torna-se a fáscia espermática interna. 
• As extensões do músculo oblíquo interno e de sua fáscia tornam-se o músculo e a fáscia do cremaster.
 • A extensão da aponeurose oblíqua externa torna-se a fáscia espermática externa. 
Descida dos Ovários
 Os ovários também descem pela parede abdominal posterior até a região inferior da borda da pelve. Entretanto, eles não passam da pelve e não entram nos canais inguinais. O gubernáculo prende-se ao útero, próximo ao local de ligação da tuba uterina. A parte cranial do gubernáculo torna-se o ligamento ovariano, e a parte caudal forma o ligamento redondo do útero (Fig. 12-33C). Os ligamentos redondos passam pelos canais inguinais e terminam nos grandes lábios. Na mulher, o processo vaginal, relativamente pequeno, geralmente se oblitera e desaparece muito antes do nascimento;

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