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ATPS Fisica II

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ATPS – Fisíca II- Etapa 1 e 2 
FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
 CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Nome: Neumar Domingues
RA: 8822342434
Nome: 
RA: 
Nome: 
RA: 
Nome: 
RA: 
Nome: Isabel Nascimento da Silva
RA: 9911175069
Professor orientador:
Fernando
Anhanguera Educacional
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Fisíca II
Resumo
Essa ATPS propõe o desafio de avaliar o crescimento empresarial, utilizando como parâmetro indicador o numero de produtos comercializados ou número de serviços prestado durante certo período, avaliado a projeção de crescimento, com isso fazer organizações gráficas e tabelas para encontrar suas funções. 
abstract
This ATPS proposes the challenge of assessing business growth , using as an indicator parameter the number of products sold or number of services provided during a certain period , the estimated growth projection , thereby making graphic tables to find organizations and their functions .
2ATPS: desenvolvimento de circuitos eletrônicos de potência
ATPS: Desenvolvimento de circuitos eletrônicos de potência – Bacharelado em Engenharia Elétrica – Turma 8ª EES
1
Etapa 1
Esta atividade é importante para que você conheça tanto a descrição do movimento de elevadores, por meio das leis de Newton, quanto as normas técnicas vigentes sobre a operação dos mesmos.
Passo 1
Pesquisar, em livros, sites e revistas, sobre os elevadores recomendados para utilização em edifícios residenciais (ou seja, elevadores para o transporte de pessoas e pequenas mudanças).
Hoje em dia ninguém discute a importância dos elevadores no dia a dia, principalmente quando pensamos em edifícios. Mas a realidade é que o uso dos elevadores residenciais vem se tornando uma forte tendência devida ao conforto e praticidade que esses equipamentos oferecem.
Atualmente, os dois tipos de elevadores mais utilizados em residências são os equipamentos hidráulicos e elétricos (também chamados eletromecânicos). Um pouco menos comuns, existem ainda os elevadores a vácuo.
Assim sendo, é natural se questionar por que existem conceitos técnicos tão diferentes para a fabricação de elevadores, e quais as vantagens de um em relação ao outro.
Elevadores hidráulicos, como o próprio nome indica, são movidos por um pistão hidráulico normalmente localizado embaixo do equipamento, usando o mesmo princípio de funcionamento dos elevadores de carro. Possuem como vantagem a possibilidade de descida utilizando apenas a força da gravidade. No entanto seu funcionamento costuma ser mais lento e com maior consumo de energia, além do uso de grande quantidade de óleos, tornando-os pouco ecológicos.
Elevadores elétricos são movidos por energia elétrica, assim como os elevadores de passageiros tradicionais e possui custo de manutenção mais barato do que os hidráulicos. Os modelos mais modernos, além de apresentarem baixíssimo consumo de energia e uso de fluidos perto de zero, contam também com dispositivos de segurança em caso de falta de energia, como baterias de emergência e no-breaks.
Elevadores a vácuo é uma invenção mais recente, sendo que os primeiros exemplares começaram a ser comercializados apenas no final da década de 90.
Esse tipo de equipamento realiza sucção do ar para causar uma diferença de pressão e fazer o equipamento subir, lembrando o funcionamento de uma seringa. Já a descida é normalmente realizada utilizando apenas a força gravidade e aliviando a saída de ar.
A grande vantagem destes equipamentos é o fato de a própria câmara de vácuo do equipamento servir como caixa de corrida, além da rápida instalação.
A maior limitação desses equipamentos é seu tamanho e capacidade extremamente reduzidos, a maioria dos modelos tem capacidade para uma única pessoa, e as dimensões de cabina não comportam a grande maioria das cadeiras de rodas. Passageiros acima do peso também podem ter dificuldades em utilizar esse tipo de elevador.
Comparação entre os 3 sistemas
Instalação: Atualmente, elevadores elétricos residenciais dispensam a construção casa de máquinas, tornando a instalação mais fácil e barata que seus equivalentes hidráulicos, que ainda necessitam deste item.
Segurança: As rígidas normas garantem igualdade na segurança em ambos os tipos. Além do mais, equipamentos elétricos modernos também possuem dispositivos de resgate em falta de energia, assim como os hidráulicos e a vácuo.
Velocidade: Elevadores hidráulicos e a vácuo são mais lentos do que elevadores eletromecânicos.
Ruído: Elevadores hidráulicos costumam ser mais barulhentos por utilizarem uma moto-bomba. Para isolar o ruído, é necessário construir uma casa de máquinas em áreas distantes dos quartos e outras áreas em que nenhum ruído possa incomodar. Os elevadores a vácuo são os mais barulhentos de todos, em nível semelhante ao de aspiradores de pó.
Custo: Se considerarmos somente o preço do elevador, os elevadores a vácuo são os mais caros, mas já incluem a caixa de corrida.
Normalmente os equipamentos hidráulicos são um pouco mais caros que os elétricos e por utilizar motores mais potentes, exigem maior consumo de energia.
A manutenção dos equipamentos hidráulicos é muito mais cara do que a de um elevador elétrico com a mesma utilização e desempenho.
Sustentabilidade: Elevadores hidráulicos são muito menos ecológicos, pois consomem uma quantidade enorme de óleos e de energia elétrica se comparados aos elevadores elétricos.
Os elevadores a vácuo são bastante limpos, mas há poucas informações sobre seu consumo de energia elétrica quando em subida.
Passo 2
O princípio básico de funcionamento de um elevador é o mesmo desde que esta máquina foi inventada, há mais de 150 anos atrás. O elevador fica ligado a um contrapeso por meio de cabos e polias (espécies de roldanas presas a um eixo), movidas através de um motor, assim dando o movimento vertical de sobe e desce.
O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos, de tal forma que todo o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.
Tanto a cabina como o contrapeso desliza pelas guias (trilhos de aço do tipo T), através de corrediças. As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa de corrida.
O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço que passam por uma polia, instalada no eixo da máquina de tração e localizada na casa de máquinas.
O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é feito pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor de tração. A parada final é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina de tração.
No século 3 a.C. já haviam modelos primitivos de elevador, eram movidos por animais, pela força de uma queda d’água ou pela força humana.
Em 1853 apareceu o elevador moderno, inventado pelo americano Elisha Graves Otis. Neste mesmo ano Otis apresentou numa feira mundial realizada em Nova Iorque, as facilidades e a segurança proporcionadas pelo seu invento.
Para comprovar que o invento era realmente seguro ele entrava a bordo da cabine e com vários metros do solo cortava com um machado o cabo de aço que sustentava o elevador, assim obrigando os freios a trabalharem. A invenção de Otis foi considerada um sucesso, que se evidencia nos dias atuais com a utilização do princípio de Otis nos elevadores que utilizamos dia-a-dia para chegar em casa, na escola e no trabalho.
Curiosidades
Em 1889, os elevadores da fábrica de Elisha Graves Otis transportaram todo o aço utilizado na construção dos 300 metros da Torre Eiffel, em Paris.
Parte a parte
Motor (Máquina de Tração):o motor elétrico é a peça responsável por realizar o sobe e desce da cabine. Os elevadores mais modernos do mundo possuem motores bem potentes, que conseguem fazer as cabines se movimentarem a quase 50 km/h.
Contra peso: um elevador só consegue subir e descer porque fica ligado a um contrapeso por meio de um sistema de polias e engrenagens. Para que essa operação seja possível, o contrapeso deve ter pelo menos 40% do peso da cabine e da capacidade máxima do elevador (se um elevador cheio pesar 1.000 kg, por exemplo, o contrapeso terá 400 kg). O resto da força que movimenta a cabine é o motor quem faz.
Cabo de Aço: os elevadores são suspensos por cabos de aço ligados à cabine e ao contrapeso num conjunto que inclui também uma polia para evitar desgaste de material. Normalmente, as máquinas contam com três cabos — se um deles se romper, os outros dois são suficientes para garantir o transporte por um curto período de emergência.
Freio de Emergência: se todos os cabos de aço do sistema de polia se romperem, os freios de emergência são acionados automaticamente. Antes de a cabine começar a cair, os cabos de aço liberam travas que se agarram aos dentes de um trilho que corre nas laterais do fosso, travando o elevador e salvando os passageiros.
Sensores: as portas abrem ou fecham graças a um sistema de braços mecânicos movidos por um pequeno motor. Os elevadores mais modernos têm sensores infravermelhos que só permitem que a porta automática se feche quando todo mundo está dentro da cabine. Alguns deles também impedem o fechamento quando o limite de peso é ultrapassado.
Limitador de Velocidade: é um dispositivo montado no piso da casa de máquinas, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite pré-estabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor da máquina de tração do elevador.
O Perigo: no térreo, o poço do elevador tem um sistema de amortecimento com molas para evitar que a cabine se choque com o chão. Esse mecanismo diminui os danos de uma parada brusca, mas não tem a capacidade de amortecer uma queda de mais de dois andares, por exemplo.
 
	Figura 1
Passo 3
Pesquisar e estudar as normas técnicas vigentes sobre elevadores de passageiros, e pesquisar sobre o cálculo de tráfego de elevadores.
Como todo equipamento, o elevador é regido por normas e leis que devem ser respeitadas.
 O código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1.990) e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) deixa claro: 
Se existirem normas técnicas para qualquer produto ou serviço colocado no mercado de consumo, é obrigatória a conformidade destes produtos ou serviços com os requisitos da norma, sob pena de responsabilidade para o fornecedor/prestador de serviços.
A norma de fabricação de elevadores elétricos de passageiros em vigor no Brasil é a NBR NM 207/99, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Temos também a NR-12 (Norma Regulamentadora de Máquinas e Equipamentos) do MTE (Ministério de Trabalho e Emprego) e NBR 7.192./98 (para elevadores fabricados até 1998). 
A seguir, descrevemos alguns itens da norma que mais influenciam quando o assunto é SEGURANÇA:
Protetor de polia-de-tração, desvio e do limitador de velocidades: as partes móveis dos equipamentos, na casa de máquinas, tais como polias motrizes, volantes, cabos, devem ter protetores, conforme NBR NM 207 - item 9.6 e NR-12 itens 12.3.3 e 12.3.7 - Portaria 3.214.
 Luz de emergência: nas cabinas devem existir fontes de emergência e interligação com os alarmes, conforme NBR NM 207 - itens 8.16.3 e 8.16.4. 
Guarda corpo: as cabinas devem possuir balaustras (guarda corpo) no topo. Equipamento de segurança exigível quando o espaço livre no plano horizontal (topo da cabina), exceder 30 cm, conforme NBR NM 207. 
Aterramento: todas as partes metálicas do elevador devem estar aterradas e ter chaves blindadas tipo NH, conforme NBR 5410 e NBR NM 207 - item 13.5.5. 
Escada marinheiro: no poço do elevador, deve existir escada do tipo marinheiro, para acesso ao recinto, conforme NBR NM 207. 
Chave PAP: no poço do elevador, deve existir uma chave PAP (parada de acesso ao poço), sendo este recurso indispensável para o acesso seguro ao local mencionado, conforme NBR 207 - item 5.7.2.4. 
Aba de proteção: todos os elevadores deverão possuir este dispositivo, para evitar quedas dos usuários quando em situações de emergência ou resgate, conforme NBR 7.192. 
Intercomunicador: todo edifício acima de 15 paradas deve ter um sistema de intercomunicador entre a cabina e a portaria, conforme NBR 7.192.
Protetor de ilhós: todas as portas devem ter dispositivo de proteção, que impede a abertura sem autorização, conforme NBR 7.192 e NM 207. 
Vale salientar que existem também várias Leis Municipais (nº 9.120/80, nº 11.995/96, decreto nº 33.948/94, etc.), Leis Estaduais (nº 11.859/95, nº 9.178/95, nº 9.502/97, etc.) e procedimentos de segurança (não deixar terceiros manusear os elevadores, não deixar cair água no poço, acesso a casa de máquinas sempre fechado, etc.) que devem ser levados em consideração.
Normas
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) emitiu as seguintes normas sobre Elevadores Elétricos, Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes:
Elevadores Elétricos – Terminologia Norma NBR-5666
Define os termos empregados em instalações de Elevadores Elétricos.
Elevadores Elétricos de Passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação Norma NBR NM-207
Editada em novembro de 1999 esta norma cancela e substitui a NBR-7192 passando a ter vigência a partir de 30-12-1999. Trata de requisitos de segurança relativos a elevadores elétricos de passageiros e estabelece as regras mínimas para instalação de elevadores nos edifícios/construções.
Projeto, Fabricação e Instalação de Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes – Procedimento Norma NBR-NM 195
Fixa as condições mínimas a serem observadas na elaboração do projeto, na fabricação e na instalação de escadas e esteiras rolantes.
Várias leis federais, estaduais ou municipais, em especial os códigos de obras, fazem exigências adicionais, complementando as normas existentes e sempre obedecendo pelo menos aos seus requisitos mínimos.
Cálculo de Tráfego nos Elevadores – Procedimento Norma NBR-5665
É a sistemática de cálculo que permite avaliar se a quantidade de elevadores e a área das Caixas previstas durante o desenvolvimento de um projeto serão satisfatórias para proporcionarem um transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifício. É indispensável para a fixação das especificações básicas dos elevadores e de seu número.
A norma NBR-5665 Cálculo de Tráfego nos Elevadores, da ABNT, estabelece as condições mínimas que devem ser observadas no cálculo de tráfego das instalações de elevadores de passageiros.
Mesmo nos municípios onde a norma NBR-5665 não seja exigida para aprovação de projeto, recomenda-se que seja feito o cálculo de tráfego, pois, o mesmo é instrumento de grande valia na fixação da solução mais adequada e mais econômica para os elevadores.
Para que se possa efetuar o cálculo, as seguintes variáveis deverão ser conhecidas:
1 - População
1.1 - Composição
A população de um edifício é calculada com base nas seguintes relações (conforme item 5.1 da NBR-5665).
1.2 - Relação
Indica-se a relação apresentada acima, para o tipo de edifício em questão.
1.3 - População Total
Relacionando-se os itens 1 e 2 do Modelo de Cálculo, calcula-se a população total do edifício.
1.4 - Mínimo a ser transportado em 5 minutos
O elevador ou conjunto de elevadores deve ser capaz de transportar, em 5 minutos, no mínimo, as seguintes porcentagens da população de um edifício (conforme item 5.2 da NBR-5665):
1.5 - Intervalo de tráfego máximo admissível
O intervalo de tráfego máximo admissível, ou seja, o tempo máximo que um passageiro deve esperar pelo carro, é dado naTabela 4, em função da finalidade do prédio. Para edifícios de apartamentos não existe a exigência de intervalo de tráfego máximo admissível (conforme item 6.5 da NBR-5665).
2. Elevadores
2.1 - Unidades do grupo
É a quantidade de elevadores prevista.
2.2 - Capacidade (passageiros)
É a lotação máxima da cabina, subtraída uma pessoa se houver ascensorista.
2.3 - Paradas
É a quantidade de pavimentos servidos pelo elevador, incluindo térreo, subsolos, sobrelojas, mezanino, etc.
2.4 - Paradas prováveis
O número de paradas prováveis que o elevador pode efetuar em uma viagem é função da capacidade da cabina (item 2.2 acima) e da quantidade de pavimentos a serem atendidos (item 2.3 acima). Este número é obtido com base no Cálculo de Probabilidades, através da fórmula (conforme item 6.2 da NBR-5665):
N = P - (P - 1) x (P – 2)c
 P – 1
Onde:
N = número de paradas prováveis
P = número de paradas do elevador
c = lotação da cabina, excluindo o ascensorista.
2.5 - Percurso (m)
É a distância, em metros, percorrida pelo carro, do piso acabado da primeira parada ao piso acabado da última parada (não inclui, portanto, o espaço livre superior e o Poço).
2.6 - Velocidade (m/s)
A velocidade é estabelecida, inicialmente, de forma compatível com a altura do prédio, no nosso caso usaremos a velocidade de 1 m/s.
 
2.7 - Tipo de Portas
É a indicação do tipo de porta de pavimento escolhida: AL ou AC.
2.8 - Abertura livre (m)
É a indicação da dimensão da largura da porta.
3. Tempos adotados (em segundos)
3.1 - Aceleração e retardamento
É o tempo gasto para acelerar e desacelerar o elevador, em cada viagem (conforme item 6.1 da NBR-5665).
3.2 - Abertura e fechamento de portas
É o tempo gasto para a abertura e fechamento das portas do elevador em cada parada (conforme item 6.1 da NBR-5665).
3.3 - Entrada e saída de passageiros
É o tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina, em cada parada (conforme item 6.1 da NBR-5665).
4. Tempos Totais Calculados
4.1 - Percurso total (T1)
É o tempo gasto pela cabina para percorrer o percurso, de ida e volta, sem parar em nenhum pavimento. Sendo S o percurso (em metros) e V a velocidade do elevador (em metros por segundo), teremos:
T1 = 2 S = tempo de percurso total
 V
4.2 - Aceleração e retardamento (T2)
É o tempo gasto nas operações de aceleração e desaceleração durante todo o percurso. É a metade do resultado obtido pela multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo de aceleração e retardamento de cada parada (indicado no item 3.1 anterior).
4.3 - Abertura e fechamento de portas (T3)
É o tempo gasto nas operações de abertura e fechamento das portas em todo o percurso.
É obtido pela multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo de abertura e fechamento das portas de cada parada (indicado no item 3.2 anterior).
4.4 - Entrada e saída de passageiros (T4)
É o tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina durante todo o percurso.
É obtido pela multiplicação do valor correspondente à capacidade da cabina (excluído o ascensorista) pelo tempo de entrada e saída de cada passageiro (indicado no item 3.3 anterior).
 4.5 - Soma parcial
É a soma dos seguintes tempos:
Percurso total (item 4.1 anterior)
Aceleração e retardamento (item 4.2 anterior)
Abertura e fechamento de portas (item 4.3 anterior)
Entrada e saída de passageiros (item 4.4 anterior)
4.6 - Adicional 0,1 (T3 + T4)
É igual a 10% da soma dos tempos de abertura e fechamento de portas e de entrada e saída de passageiros (itens 4.3 + 4.4, anteriores).
Essa porcentagem de 10% é empírica e representa um adicional devido ao tempo que o elevador espera no andar pelos passageiros distanciados, retardatários, distraídos, etc.
4.7 - Tempo total de viagem (T)
É o tempo total gasto pelo elevador por viagem, incluindo todas as manobras, esperas, etc. É a soma dos itens 4.5 e 4.6 anteriores.
4.8 - Capacidade de transporte (Ct)
É a quantidade de pessoas que serão transportadas em 5 minutos (300 segundos) por um elevador.
Calcula-se por uma simples regra de 3: se um elevador gasta o tempo T (Tempo total de viagem) para transportar um número de pessoas igual à capacidade da cabina (excluído o ascensorista), então em 300 segundos transportará um número X de pessoas.
Sendo:
C = capacidade da cabina, excluído o ascensorista.
T = Tempo total da viagem, em segundos.
Então:
X = 300 C = Ct = capacidade de transporte
 T
26. Intervalo de tráfego ( I )
É o Tempo Total de Viagem (item 23 anterior), dividido pelo número de carros ou seja:
I = T
 n
onde:
I = intervalo de tráfego
T = tempo total de viagem, em segundos.
n = número de elevadores do grupo
Conceitualmente, I é o tempo máximo que um passageiro pode esperar pelo carro, ou seja, é o máximo tempo de espera que ocorre entre a partida de um elevador e a chegada de outro. Tab
Passo 4
Representar as forças que atuam no elevador, nomeando-as e as indicando em um diagrama de corpo livre (diagrama de forças).
Uma curiosidade é que se o elevador descer com uma aceleração igual à gravidade (simplesmente cair sob a ação da gravidade), a sua força normal é nulo (FN = 0), sendo assim, a pessoa flutuaria dentro do elevador. Este mesmo efeito é utilizado em aviões em queda livre para treinamento de pilotos e astronautas, simulando a falta de gravidade.
Etapa 2
Esta atividade é importante para que você aprenda a estimar as quantidades físicas ( da área da mecânica) de maior relevância para o acionamento dos elevadores.
Passo 1
Representar algebricamente as forças elencadas no Passo 4 da etapa anterior, utilizando a segunda lei de Newton, considerando que o elevador possui uma massa m(e); que este, operando em sua máxima capacidade, transporta uma carga adicional de pessoas m(p) e que o contra peso utilizado no projeto possui uma massa m(c). Esta equação descreverá os três estágios de operação de um elevador:
O inicio de seu movimento a partir do repouso;
O seu movimento com velocidade constante;
A sua parada.
Quando entramos em um elevador e ele começa a se movimentar, é comum sentirmos sempre uma sensação estranha. Às vezes, sentimos o corpo mais pesado; em outras, mais leve. A que se devem essas diferentes sensações que temos dentro de um elevador?
Sempre que estamos sobre uma superfície qualquer, ficamos sujeitos a duas forças: Força peso, que está relacionada com a atração gravitacional da Terra sobre o nosso corpo, e Força Normal, que é uma reação da superfície com a qual estamos em contato. Assim, a força resultante é dada por:
Fr = N – P
Sendo que:
N – força normal;
P — Peso.
Da mesma forma ocorre dentro de um elevador, porém, o movimento que ele executa é variável, pois ele acelera para começar a movimentar-se e desacelera para parar. Por essa razão, a força normal no elevador apresentará diferentes valores. Se colocarmos um objeto dentro de um elevador, de acordo com o tipo de movimento que ele executa, podemos encontrar três situações:
1º caso: elevador parado ou em movimento com velocidade constante - MRU
No elevador em movimento retilíneo uniforme, N=P
Fr = N – P
Fr = 0 e N = P
Portanto, N = m. g
2º caso: elevador subindo acelerado ou descendo com movimento retardado
Elevador iniciando movimento com aceleração positiva, N>P
N>P
Fr = m.a
Fr = N – P
m.a = N – m.g
N = m.a + m.g
N = m (a + g)
3º caso: Elevador terminando seu movimento de subida
Para parar, o elevador desacelera fazendo com que a resultante esteja voltada para baixo, fazendo-o frear
P>N
Fr = -m.a
Fr = N – P
-m.a = N – m.g
N = m.g – m.a
N = m(g-a)
As diferentes sensações que sentimos estão ligadas a essa variação que acontece da força normal no elevador. Quando a aceleração está para cima, sentimos o nosso corpo mais pesado, porque a força normal é maior. Já quando a aceleração está para baixo, sentimos o corpo mais leve em virtudedessa força ser menor. É como se a gravidade assumisse valores diferentes para cada tipo de movimento que o elevador executa. Se colocássemos o objeto do exemplo sobre uma balança, cada momento ela iria marcar um valor diferente.
Passo 2
1 – Classificar os três estágios citados no passo anterior em: movimento retilíneo uniforme ou movimento retilíneo uniformemente acelerado.
 2 – Pesquisar sobre os valores de tempo para a realização de cada um dos estágios acima citado. Utilizar as referencias indicadas no Passo 1 da Etapa 1.
O inicio de seu movimento a partir do repouso: Movimento retilíneo uniformemente acelerado.
O seu movimento com velocidade constante: Movimento retilíneo uniforme.
A sua parada: Movimento retilíneo uniformemente acelerado (desacelera).
Os tempos de: inicio da aceleração, o movimento constante e a parada do elevador, depende do modelo do elevador, fabricante, distância a ser percorrida, entre outros.
Passo 3
Escrever, para cada estagio citado no Passo 1 desta etapa, a aceleração como função das forças analisadas no Passo 4 da Etapa 1, e como função das massa m(e), m(p) e m(c). 
F= m(e).a
F= m(p).a
F= m(c).a
Passo 4
Elaborar um memorial descritivo, seguindo a padronização indicada nesta ATPS, contendo todas as informações avaliadas até o momento, e entregá-lo para o professor da disciplina.
Objetivo
O presente memorial tem por objetivo estudar e dimensionar para um edifico de cinco andares, a potência do elevador a ser utilizado para atender à demanda estimada de pessoas e apresentar uma análise para sua instalação de acordo com as normas técnicas vigentes. 
Tipo de Elevador
Foi feito um estudo pare analisarmos o tipo de elevador recomendado para esse edifício e o tipo de funcionamento do mesmo. Pesquisamos em sites e normas técnicas vigentes quais são os modelos mais utilizados e com custo baixo de manutenção. Também foi estudamos o cálculo de tráfego de elevador - Procedimento Norma NBR-5665.
Concluímos que o elevador mais utilizado nesse caso é o elevador elétrico, os modelos mais modernos, além de apresentarem baixíssimo consumo de energia e uso de fluidos perto de zero, custo de manutenção mais barato, contam também com dispositivos de segurança em caso de falta de energia, como baterias de emergência e no-breaks.
Conclusão
Concluímos que para efetuar a compra e a instalação de um elevador, precisamos estudar o tipo de edifício e a quantidade de pessoas que irão usa-lo.
Para isso, a pesquisa, o estudo e o acompanhamento de um engenheiro são essenciais para não ocorrer nenhum tipo de acidente.
Referencias
http://www.brasilescola.com/fisica/a-fisica-no-elevador.htm
http://comoissofunciona.blogspot.com.br/2007/10/como-funciona-o-elevador.html
http://www.elevator-world.com
http://www.otis.com.br

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