Buscar

Psicologia da Comunicação Simulados 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

As duas condições básicas para o estabelecimento de uma situação de grupo são:
	
	
	
	
	
	
	Consciência do outro como pessoa e estabelecimento de relações interpessoais.
	
	
	
		
	
		2.
		Quando um grupo se forma, alguns processos relacionais passam a atuar tanto na direção do sujeito para o grupo como do grupo para o sujeito. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada ao processo relacional chamado de status.
	
	
	
	
	
	
	Prestígio desfrutado por um membro do grupo. Refere-se à posição do sujeito no grupo.
	
	
	
		
	
		3.
		A Psicologia Social se caracteriza pelo segmento da Psicologia que estuda os processos relacionais. Sobre os principais processos psíquicos determinados pelas relações interpessoais: I - O outro como fator de segurança: Concepção baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social, como nas teorias culturalistas. II - O outro como fator de influência na personalidade: Proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto. III - O outro como fator de equilíbrio psicológico: O outro é visto como modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum. IV - O outro como fator motivador de ações e atitudes: A ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional (códigos culturais) que motivou a intenção. Estão corretas as alternativas:
	
	
	
	III e IV
	
	
	
	
	
	
		
	
		4.
		A principal distinção entre a Psicologia Social e a Sociologia consiste pela predominância do seguinte fato que:
	
	
	
	enquanto a Sociologia tem por objeto de estudo o grupo como um todo, a Psicologia Social analisa as relações interpessoais que ocorrem no interior do grupo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		5.
		O comportamento que permite o estabelecimento de trocas entre os membros de um grupo, sem o qual, o grupo não conseguiria desenvolver qualquer ordem em suas relações, chama-se de:
	
	
	
	Comunicação Social
	
	
	
	
		
	
		6.
		Edgar Morin afirma que "a cultura define a identidade individual e a social, não só por sua própria imagem, mas também por oposição à da cultura estrangeira". A partir deste conceito, podemos então admitir que:
	
	
	
	A identidade social dos membros de um grupo é constituída e reforçada pelos seus códigos culturais e pela comparação com os códigos culturais estrangeiros.
	
	
	
		
	
		7.
		O processo de construir muros nas casas, ou que faz o cão urinar em torno de sua área para definir seu espaço frente aos outros animais, diz respeito a um comportamento de organização do grupo social. A ele, damos o nome de:
	
	
	Preservação Territorial.
	
	
	
		
	
		8.
		Dentre os comportamentos naturais de organização social, temos a chamada "cooperação social". Este processo, existente na grande maioria dos animais sociais se caracteriza especificamente:
	
	
	
	
	
	
	Pela existência de comportamentos nos quais o grupo se une para a produção de uma ação que traga benefício para todos os membros.
	
	
	
		1.
		Kurt Lewin na década de 30 iniciou os estudos dos processos relacionais sob a ótica do conhecimento científico da Psicologia. Esses processos que eram entendidos somente como interiores e pessoais passam a ser compreendidos praticamente de maneira oposta. Sendo assim analise as afirmativas abaixo que tratam sobre como as diferentes escolas da psicologia entendem o conceito de personalidade pelo víeis das relações interpessoais.
 I - A escola francesa de psicologia considera que a personalidade não é algo que os indivíduos possuem, mas sim, algo que exibem na relação com o outro.
II - Para a escola behaviorista, a personalidade é um conjunto de condicionamentos aprendidos através das relações.
III - Para as demais escolas da psicologia as relações não influenciam na construção da personalidade do sujeito.
Estão corretas:
	
	
	As afirmativas I e II
	
	
		2.
		O aspecto intrínseco à natureza orgânica das espécies e que determina a forma de organização de suas coletividades é o aspecto:
	
	
	Social
	
	
	
		
	
		3.
		Dentre os processos grupais, ou seja, processos que ocorrem nos grupos quando estes se constituem, está a Coesão. Sobre ela, podemos dizer que se refere:
	
	
	
	à pressão resultante das forças que agem sobre o sujeito para que este permaneça ligado ao grupo.
	
	
		4.
		Quando um grupo se forma, alguns processos relacionais passam a atuar tanto na direção do sujeito para o grupo como do grupo para o sujeito. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada ao processo relacional chamado de status.
	
	
	
	Prestígio desfrutado por um membro do grupo. Refere-se à posição do sujeito no grupo.
	
	
	
		
	
		5.
		A Psicologia Social se caracteriza pelo segmento da Psicologia que estuda os processos relacionais. Sobre os principais processos psíquicos determinados pelas relações interpessoais: I - O outro como fator de segurança: Concepção baseada em conceitos pelos quais a personalidade é exclusivamente um produto da interação social, como nas teorias culturalistas. II - O outro como fator de influência na personalidade: Proveniente do comportamento infantil, aonde há uma total dependência de um adulto. III - O outro como fator de equilíbrio psicológico: O outro é visto como modelo e o sentimento de normalidade se dará em função da equiparação da pessoa com o senso comum. IV - O outro como fator motivador de ações e atitudes: A ação é a realização de uma intenção e toda realização será vinculada ao contexto relacional (códigos culturais) que motivou a intenção. Estão corretas as alternativas:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	III e IV
	
	
	
		
	
		6.
		Sabemos que o homem se insere no grupo dos animais sociais, o que significa que, para nós, viver em sociedade não é exatamente uma opção, mas sim um determinante biológico, portanto natural. A espécie humana, entretanto, possui um terceiro aspecto que o distingue das demais espécies sociais. É o aspecto:
	
	
	
	Cultural.
	
	
		7.
		Dentre os comportamentos naturais de organização social, temos a chamada "cooperação social". Este processo, existente na grande maioria dos animais sociais se caracteriza especificamente:
	
	
	
	Pela existência de comportamentos nos quais o grupo se une para a produção de uma ação que traga benefício para todos os membros.
	
	
	
		
	
		8.
		Quando observo meu próprio comportamento e modo de pensar e avalio que, em termos gerais, sou bastante semelhante aos que me cercam, ao meu grupo social portanto, posso compreender que a normalidade de minhas ações e pensamentos derivam da perspectiva psicológica de entender a influência do outro como:
	
	
	
	fator de equilíbrio psicológico.
	
	
		
	
		1.
		Edgar Morin afirma que "a cultura define a identidade individual e a social, não só por sua própria imagem, mas também por oposição à da cultura estrangeira". A partir deste conceito, podemos então admitir que:
	
	
	
	
	
	
	A identidade social dos membros de um grupo é constituída e reforçada pelos seus códigos culturais e pela comparação com os códigos culturais estrangeiros.
	
	
	
		
	
		2.
		Uma vez estabelecida uma civilização, seu desenvolvimento será baseado fundamentalmente em uma tríadede desenvolvimentos que se relacionam entre si. São eles, o desenvolvimento tecnológico, o desenvolvimento social e o desenvolvimento cultural ou ideológico. A garantia de que haja bens públicos que somente o estado pode oferecer, como, por exemplo, a Justiça, é um exemplo de:
	
	
	
	Desenvolvimento Social.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Quando um grupo se forma, alguns processos relacionais passam a atuar tanto na direção do sujeito para o grupo como do grupo para o sujeito. Identifique nas alternativas abaixo a afirmativa correta relacionada ao processo relacional chamado de comunicação.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Refere-se ao nível de acesso e influência direta exercida por um membro do grupo em relação aos demais.
	
	
	
		
	
		4.
		Decorrente de nossa atividade intelectual, o aspecto cultural pode ser traduzido como o processo de construção consciente das regras de uma sociedade, capaz de diferenciá-la e individualizá-la em relação a outros grupos sociais da mesma espécie. O aspecto cultural, portanto, tem se demonstrado o fator diferencial no desenvolvimento das civilizações. Isto quer dizer que:
	
	
	
	
	
	
	 o modo de organização das estruturas sociais é que irá definir uma alteração nas características de um grupo social.
	
		
	
		5.
		A principal distinção entre a Psicologia Social e a Sociologia consiste pela predominância do seguinte fato que:
	
	
	
	
	
	
	enquanto a Sociologia tem por objeto de estudo o grupo como um todo, a Psicologia Social analisa as relações interpessoais que ocorrem no interior do grupo.
	
	
	
	
		
	
		6.
		Há uma distinção clara entre a Psicologia Social e a Sociologia. Para esta última, o objeto de estudo é o grupo como um todo, enquanto que o objeto de estudo da Psicologia Social é:
	
	
	
	o indivíduo em interação com outros indivíduos no interior dos grupos
	
	
	
		
	
		7.
		O processo de construir muros nas casas, ou que faz o cão urinar em torno de sua área para definir seu espaço frente aos outros animais, diz respeito a um comportamento de organização do grupo social. A ele, damos o nome de:
	
	
	Preservação Territorial.
	
		
	
		8.
		Em nossa existência, desde pequenos, tendemos a adotar comportamentos que observamos nos demais e que representam as características mais comuns dos grupos aos quais pertencemos. Isto acontece porque tendemos a ver o outro como modelo, o que faz com que o nosso sentimento de normalidade dependa de podermos equiparar nosso comportamento ao comportamento da maioria do grupo. Isto resulta em um processo psíquico tipicamente humano e ancorado na posição que este outro teve na nossa construção subjetiva. Neste caso mencionado, este outro é tomado por nós como:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fator de equilíbrio psicológico.
	
	
	
	
	
	
		1.
		Sabemos que alguns fatores influenciam no processo perceptivo, ou seja, não chegam a ser características deste processo, por não pertencerem diretamente a ele, mas podem alterar ou tendenciar a percepção. Dentre estes fatores, encontramos as experiências afetivas que o observador tenha vivenciado previamente em relação ao objeto. Esta influência ocorre por que:
	
	
	
	Como a percepção é sujeita às nossas subjetividades, o tipo de experiência emocional que tivemos em relação aos objetos irão influenciar também no modo como nós os percebemos.
	
	
	
		
	
		2.
		A linguagem é, sem dúvida, um dos mais importantes processos de mensuração do desenvolvimento psicológico como um todo e do cognitivo em especial, ao expressar, em diferentes fases da nossa vida e do nosso desenvolvimento, nossa capacidade para nos relacionarmos e extrairmos relações da realidade. Pode-se, a partir disto, afirmar que:
	
	
	
	a linguagem e o desenvolvimento biológico, psíquico e cognitivo são interdependentes.
	
	
	
	
		
	
		3.
		O estudo da percepção tem como principal objetivo estudar:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	a interpretação de estímulos
	
	
	
		
	
		4.
		Em um experimento, a palavra grande foi associada a um estímulo aversivo em crianças, ou seja, a palavra grande era sempre pronunciada simultaneamente à apresentação de um objeto temido; no caso, uma máscara disforme e assustadora. Após várias repetições, e do condicionamento realizado, qualquer objeto grande era temido por aquelas crianças. Com isto, os pesquisadores procuraram demonstrar que o significado das palavras é obtido através do condicionamento de suas representações. Trata-se aqui de um experimento da corrente psicológica denominada:
	
	
	
	
	
	
	Behaviorista.
	
	
	
	
		
	
		5.
		A partir do que existe na literatura sobre psicologia da comunicação, analise as seguintes afirmações e indique qual em sua opinião é a única incorreta:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	A linguagem implica em decodificação. Isto significa que ela não carrega em si uma carga subjetiva, na medida em que é difícil estabelecer uma relação entre significado e significante de diversas maneiras.
	
	
	
		
	
		6.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Em sua 1ª Tópica o componente que está mais próximo do consciente e sem sofrer a pressão do recalque, pode tornar-se consciente pelo processo da ASSOCIAÇÃO sem produzir muitos conflitos profundos e, portanto não apresenta grave resistência do consciente é chamado:
	
	
	pré-consciente
	
	
	
		
	
		7.
		Freud inaugura, no âmbito da Psicologia uma disciplina nova a que chamou psicanálise. A psicanálise de Freud trouxe para a ribalta da Psicologia novos conceitos de valor fundamental para a compreensão do funcionamento humano. Um desses contributos foi exatamente a definição de um modelo compreensivo da mente que funciona em termos de energia psíquica governada por princípios mecânicos. Referimo-nos:
	
	
	ao Id, Ego e Super Ego.
	
	
	
	
		
	
		8.
		A percepção é um dos temas favoritos da psicologia e que mais exerceu influência sobre o desenvolvimento de algumas teorias. Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa CORRETA: I. A percepção é um processo complexo e depende exclusivamente do indivíduo, que enxerga determinado objeto ou situação conforme sua história e capacidade. II. A percepção de um objeto depende do seu destaque no mundo fenomenológico, possuindo uma estrutura interna maior do que a dos demais objetos. III. A percepção distingue-se da memória, porque diz respeito a acontecimentos presentes, e também é diferente da inteligência e do pensamento na medida em que se refere a situações concretas. IV. Os seres humanos, como os demais animais, têm as mesmas percepções, sem variações, apresentando diferenças somente entre as espécies.
	
	
	
	
	
	Apenas as assertivas II e III estão corretas.
		.
		A percepção é um dos temas favoritos da psicologia e que mais exerceu influência sobre o desenvolvimento de algumas teorias. Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa CORRETA: I. A percepção é um processo complexo e depende exclusivamente do indivíduo, que enxerga determinado objeto ou situação conforme sua história e capacidade. II. A percepção de um objeto depende do seu destaque no mundo fenomenológico, possuindo uma estrutura interna maior do que a dos demais objetos. III. A percepção distingue-se da memória, porque diz respeito a acontecimentospresentes, e também é diferente da inteligência e do pensamento na medida em que se refere a situações concretas. IV. Os seres humanos, como os demais animais, têm as mesmas percepções, sem variações, apresentando diferenças somente entre as espécies.
	
	
	
	
	
	
	Apenas as assertivas II e III estão corretas.
	
	
	
		
	
		2.
		Sabemos que alguns fatores influenciam no processo perceptivo, ou seja, não chegam a ser características deste processo, por não pertencerem diretamente a ele, mas podem alterar ou tendenciar a percepção. Dentre estes fatores, encontramos as experiências afetivas que o observador tenha vivenciado previamente em relação ao objeto. Esta influência ocorre por que:
	
	
	
	
	
	
	Como a percepção é sujeita às nossas subjetividades, o tipo de experiência emocional que tivemos em relação aos objetos irão influenciar também no modo como nós os percebemos.
	
		
	
		3.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. A chamada 1ª Tópica Freudiana se divide em:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	consciente, inconsciente e pré-consciente
	
	
	
		
	
		4.
		Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto do prazer, fonte de desejos básicos e egocêntricos, puramente inconsciente é chamado:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	id
	
		
	
		5.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Em sua 1ª Tópica tudo o que a pessoa sabe sobre si, seus motivos e suas condutas é chamado:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	consciente
	
	
	
		
	
		6.
		Existe uma corrente teórica em Psicologia que entende que a  aquisição da linguagem, no homem, se dá a partir de necessidades primárias que vão sendo saciadas nas crianças a partir das primeiras vocalizações, como uma espécie de reforço. A criança se condiciona a repetir um determinado som para receber líquido quando tem sede ou outro diferente quando tiver fome. A própria vocalização dos pais também estimula a criança, através de um comportamento imitativo, a repetir sons específicos. De modo geral, as manifestações de alegria e carinho que a criança percebe dos adultos, quando imita um som, também funcionam como reforço afetivo. Estamos aqui falando da escola, abordagem ou corrente teórica em Psicologia, denominada:
	
	
	
	
	
	Behaviorismo.
	
		
	
		7.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Em sua 1ª Tópica o componente que é constituído por material recalcado, reúne sentimentos e desejos que, apesar de constituírem as verdadeiras causas das atitudes e condutas, necessitam permanecer fora da consciência para que não produzam conflitos no indivíduo é chamado:
	
	
	
	
	
	
	inconsciente
	
		
	
		8.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Mais tarde esta 1ª Tópica é transformada por Freud de modo a incorporar-se especificamente ao recém-descoberto conceito de LIBIDO (energia vital) e seu esquema se substitui pela chamada 2ª TÓPICA na qual Freud estabelece as estruturas que irão compor para a Psicanálise, a personalidade, que são o:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	id, ego e superego
	
	
	
		1.
		Quando, ao longo de uma entrevista, um comunicador ouve seu entrevistado dizer que todo mundo sabe do que ele, entrevistado, está falando, cabe ao comunicador, enquanto profissional:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	esclarecer este aspecto, este pressuposto, com o entrevistado.
	
	
	
		
	
		2.
		Em seus estudos, Vygotsky distinguiu dois tipos de linguagem: a socializada e a egocêntrica. Enquanto na linguagem socializada a criança faz trocas com o outro, ou seja, pergunta, pede, ameaça, dá e solicita informações, na linguagem egocêntrica a criança fala para si própria, não tem interesse pelo interlocutor, não espera nenhuma resposta externa e, normalmente, nem se preocupa se está sendo ouvida ou não. Sobre a linguagem egocêntrica, entende que ela:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	representa um importante papel na atividade cognitiva infantil.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Para produzirmos mudança na atitude de alguém em relação a algo:
	
	
	
	Basta que um dos componentes atitudinais seja alterado.
	
	
	
	
	
	
		
	
		4.
		Para Luria, além de outras funções culturais, a linguagem é também responsável por desenvolver nas pessoas a seguinte característica:
	
	
	
	A capacidade de estabelecer categorias.
	
	
	
		
	
		5.
		Para Vygotsky, contrariando Piaget, a linguagem egocêntrica não desaparece com o advento da linguagem socializada. Vygotsky afirma que ela permanece ativa como linguagem subvocal. Considerando esta afirmativa como verdadeira, podemos entender que ao dizermos que ¿estamos pensando¿, na verdade estaríamos:
	
	
	Utilizando da linguagem egocêntrica.
	
	
	
		
	
		6.
		Uma jornalista, ao realizar uma matéria sobre o Dia da Criança, visita uma creche e, com o microfone, se dirige a uma menina de 4 anos de idade. Pergunta o nome dela e, na sequência, indaga que importância ela atribui a este dia, perguntando ainda o que este dia tem de especial. A menina responde: eu ganhei presente. Se acompanharmos o desenvolvimento teórico dado por Piaget em seu estudo sobre a linguagem e sobre a relação entre linguagem, pensamento e ação, podemos pensar que faltou à jornalista: I-um maior conhecimento teórico sobre o desenvolvimento da linguagem nos humanos e sua especificidade na infância; II- adequar sua entrevista ao mundo cognitivo e comunicativo infantil; III- entender que a pergunta que elaborou envolvia operações simbólicas de pensamento só conquistadas mais tarde pelas crianças. Está CORRETO o que se afirma:
	
	
	
	
	
	
	em I, II e III.
	
	
	
		
	
		7.
		Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde se insere no discurso algo que não foi dito explicitamente e que funciona como uma concordância é chamado:
	
	
	
	PRESSUPOSIÇÕES
	
	
	
	
		
	
		8.
		Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde se estabelecem formas incompletas de discurso que eliminam aspectos muitas vezes essenciais à comunicação é chamado:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ELIMINAÇÃO
	
	
	
	
		1.
		Uma jornalista, ao realizar uma matéria sobre o Dia da Criança, visita uma creche e, com o microfone, se dirige a uma menina de 4 anos de idade. Pergunta o nome dela e, na sequência, indaga que importância ela atribui a este dia, perguntando ainda o que este dia tem de especial. A menina responde: eu ganhei presente. Se acompanharmos o desenvolvimento teórico dado por Piaget em seu estudo sobre a linguagem e sobre a relação entre linguagem, pensamento e ação, podemos pensar que faltou à jornalista:I-um maior conhecimento teórico sobre o desenvolvimento da linguagem nos humanos e sua especificidade na infância; II- adequar sua entrevista ao mundo cognitivo e comunicativo infantil; III- entender que a pergunta que elaborou envolvia operações simbólicas de pensamento só conquistadas mais tarde pelas crianças. Está CORRETO o que se afirma:
	
	
	
	
	
	
	em I, II e III.
	
		
	
		2.
		Para Vygotsky, enquanto na linguagem socializada a criança faz trocas com o outro, ou seja, pergunta, pede, ameaça, dá e solicita informações, na linguagem egocêntrica:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	a criança fala para si própria, não tem interesse pelo interlocutor, não espera nenhuma resposta externa e, normalmente, nem se preocupa se está sendo ouvida ou não. 
	
	
		
	
		3.
		Como a Linguagem codifica as informações estocadas e armazenadas, para acioná-las de modo imediato através de conceitos compreensíveis dentro de uma função comunicativa ou, dito de outro modo, permitindo que, a cada uso da língua, possamos contar com nosso acervo mental estocado, é possível concluir que ela está intima e primeiramente articulada:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	à memória.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Algumas estruturas de linguagem são frequentemente utilizadas pelas pessoas em seus discursos e se forem devidamente trabalhadas podem não só esclarecer o conteúdo do discurso como influir de modo decisivo neste mesmo discurso. O padrão onde se transformam situações específicas em genéricas é chamado:
	
	
	
	
	
	
	GENERALIZAÇÕES
	
	
	
		
	
		5.
		Segundo Vygotsky, as duas funções da linguagem são:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Organização do pensamento e Comunicação.
	
	
	
		
	
		6.
		Identifique o teórico que enfatizou a importância da linguagem para a resolução de problemas pelas crianças, entendendo que a linguagem facilitaria o relacionamento da criança com a realidade e, consequentemente, sua adaptação, poupando-a de precisar repetir uma mesma experiência, várias vezes, diante de um problema.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Luria.
	
	
	
		
	
		7.
		A Linguagem se caracteriza por:
	
	
	dizer respeito a um conjunto de códigos aprendidos e compartilhados por um grupo social.
	
	
	
		
	
		8.
		Para Piaget, as estruturas que caracterizam o pensamento teriam suas raízes na ação e em mecanismos sensório-motores mais profundos que a linguagem. Vemos, portanto, que a linguagem, para Piaget:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	é posterior ao pensamento.
	
	
	
		1.
		Quando falamos de Ideologias, geralmente, consideramos valores, posturas, concepções e obras que caracterizam determinada forma de pensar e entender o mundo. Se olharmos para a História do Ocidente, verificaremos que ela foi marcada por diferentes Ideologias, capazes de diferenciar claramente, por exemplo, a forma como entendemos o mundo hoje e nos posicionamos em relação a ele, com o que era dominante como forma de interpretação e posicionamento no mundo no século dezenove. Se tomarmos conceitualmente a Ideologia, podemos dizer que ela:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	atua como uma estrutura que fundamenta o sistema de análise e compreensão da realidade.
	
	
	
		
	
		2.
		Se privilegiarmos, no humano, seu caráter gregário e a proteção conferida à prole e ao território em que vive, facilmente verificamos que estas características podem ser observadas, também, em animais, mesmo selvagens, como o leão, por exemplo, que vive em grupo, constitui família, defende o território e os filhotes. Esta característica humana que é, basicamente, similar à de outros animais, faz do homem um:
	
	
	
	Animal Social.
	
	
	
		
	
		3.
		No homem, as atitudes vinculadas à alimentação, ao medo, à agressão e aos cuidados familiares podem ser entendidas como a expressão de um:
	
	
	
	fator social.
	
	
	
	
	
	
		4.
		A definição de normalidade, bem como a de anormalidade, é variável, dependendo da sociedade. Do ponto de vista social, esses dois conceitos estão baseados nas crenças de determinada comunidade sobre aquilo que considera ideal para uma pessoa conduzir sua vida em relação aos outros (https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/normalidade-x-anormalidade/32085).
Com base no exposto, identifique a afirmativa que NÃO SE ARTICULA ao que é proposto no texto.
	
	
	
	O extremo descontrole de comportamento, ou a não adequação às normas vigentes, não é considerado como anormalidade, independentemente da cultura.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
		
	
		5.
		Em entrevista publicada pela Revista Veja, em edição de 05/08/2015, a Dra. Julie Lythcott-Haims, ex-Reitora da Universidade de Stanford, destaca um novo tipo de jovem adulto que vem dominando, em sua perspectiva, o cenário acadêmico, ao menos nos Estados Unidos: adultos jovens que dependem da família para tudo, principalmente no momento de tomar uma decisão ou fazer uma escolha. Embora a entrevistada teça argumentos que, do ponto de vista de uma apreciação de valor, apontam para uma falha no amadurecimento emocional destes jovens, o fato de serem bastante numerosos, quase dominantes em seu jeito de ser, se considerado o grupo ao qual pertencem, faz o comportamento destes jovens, à luz da Psicologia Social, ser considerado:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	normal.
	
	
	
		
	
		6.
		Na base de toda construção ideológica, que fundamenta nossa maneira de ver e lidar com mundo, encontram-se os meios de comunicação que atuam de forma a difundir modelos, padrões, conceitos e estilos de vida. A mídia, nas sociedades contemporâneas:
 
	
	
	
	
	
	é, sem dúvida alguma, o mais determinante fator de construção de nossa realidade.
	
	
	
	
		
	
		7.
		Podemos definir um texto profissional, em uma revista ou jornal, como objetivo quando:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elabora seu discurso de forma clara e coerente a seus comprometimentos políticos e ideológicos.
	
	
	
		
	
		8.
		O vídeo/documentário intitulado A Invenção da Infância nos mostra a realidade vivida por comunidades no interior do Brasil, em que a população lida, com muita naturalidade, com a mortalidade infantil, com o trabalho infantil e com o fato de muitas mulheres terem uma prole bastante numerosa. No documentário, crianças e mulheres destas comunidades expõem seu dia a dia, seu modo de viver e de pensar, bem como de lidar com a vida e com a morte com desembaraço, fazendo, por conta disto, com que, geralmente, olhemos para esta realidade com algum espanto e estranheza, dado o contraste entre os valores destas comunidades e os que costumam predominar nos centros urbanos de nosso país. Este contraste é o que dá consistência e reforça, segundo Edgar Morin, nossa:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Identidade Social.
		1.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde o profissional precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito é o(a):
	
	
	
	CONTATO EMPÁTICOMANIFESTO
	
	
	
		
	
		2.
		Alberto Dines, em depoimento gravado em vídeo para Revista Digital, entende que os jornalistas são escritores, são narradores e não são apenas escribas; são artistas e, ao mesmo tempo, operadores de cultura. Seu argumento leva em consideração a função social do Jornalismo e a forma como grande parte das matérias jornalísticas é produzida hoje. Neste depoimento, defende que o Jornalista:
	
	
	
	precisa ser sensível ao povo, ter contato humano, pessoal e real com os fatos.
	
		3.
		A explicação é definida como o processo pelo qual torna-se claro ou detalhado um fato ou situação anteriormente confusa ou obscura. Ou seja, é o procedimento de análise e compreensão de um dado qualquer. No jornalismo, a explicação ocupa espaço de honra, uma vez que é função do repórter informar à sociedade o por quê de um fato. Para que sejamos capazes de executar esse processo, utilizamo-nos de relações causais, isto é, estabelecemos relações entre causa e efeito. Podemos, então, dizer que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	a explicação ordena e dá coerência às experiências e constrói um sentido para os acontecimentos.
	
		4.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde não cabe ao comunicador modificar o sistema de crenças religiosas, políticas, econômicas, sociais ou qualquer outro sistema ideológico do sujeito é o (a):
	
	
	ACEITAÇÃO DE IDEOLOGIAS DIVERSAS
	
	
	
		
	
		5.
		A mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê, ou seja, a reflexão produzida e gerada em um leitor a partir do conteúdo do que lê e em função da forma como este conteúdo é apresentado, é uma função primordial:
	
	
	
	do texto jornalístico.
		6.
		A informação de um fato, quando se propõe a não apenas descrever a ocorrência, mas também a auxiliar na compreensão deste fato, necessita:
	
	
	
	associar causas a efeitos.
	
		
	
		7.
		Quando enfatizamos que o profissional de comunicação precisa deixar clara sua capacidade de compreensão a respeito do relato do sujeito e que, antes de qualquer análise, interpretação ou clarificação, é necessário estabelecer um ponto de partida da compreensão do problema e que este ponto é sempre fornecido pelo outro, estamos tratando de uma postura facilitadora da comunicação profissional denominada:
	
	
	
	
	
	
	contato empático manifesto.
	
	
	
		
	
		8.
		Sabemos que existem posturas facilitadoras da comunicação profissional. Dentre elas, a que preconiza que o comunicador precisa ter certeza de que está sendo claro para o ouvinte. Por conta disto, à adequação das expressões ao nível do discurso do ouvinte, bem como o desenvolvimento de raciocínios que possam ser por ele acompanhados, fundamentais para qualquer progresso no processo comunicativo, dá-se o nome de:
	
	
	
	clareza do método expositivo.
		.
		Pedro Celso Campo, Professor da Unesp-Bauru, SP, em artigo publicado no Observatório da Imprensa, menciona que, em um dos jornais brasileiros, os profissionais são orientados a trabalhar observando que as notícias do jornal são a matéria-prima natural da opinião, mas não a única, uma vez que o artigo ou editorial realmente útil suplementa a notícia com pesquisa e informação adicional, pois, sem isso, é difícil escapar de observações superficiais e conclusões padronizadas (http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/da010520026.htm). Podemos considerar que esta orientação reflete:
	
	
	
	a função primordial do texto jornalístico.
	
	
	
		
	
		2.
		Sabemos que é fundamental que o texto jornalístico não se confunda com a simples produção de conteúdo. Segundo Elstor Hanzen, estamos em meio a uma revolução da comunicação, em que o uso intensivo de bases de dados e a interação com múltiplas fontes e com o público são essenciais para a sobrevivência do jornalismo profissional. Mas, além de estar inserido e atuando neste cenário, o jornalismo precisa apurar e checar os dados da notícia, além de trazer sua experiência para o palco no sentido de filtrar e contextualizar a notícia (http://observatoriodaimprensa.com.br/diretorio-academico/novas-teorias-sobre-a-producao-jornalistica/).
Caso contrário, podemos deduzir que:
	
	
	
	
	
	
	a função do profissional de jornalismo será irrelevante em meio ao emaranhado de publicações nas redes sociais.
	
		3.
		Os aspectos éticos envolvidos nas relações entre os jornalistas e seus objetos de análise:
	
	
	
	implicam em não envolvimentos que possam, de alguma forma, contaminar ou tendenciar suas avaliações.
	
		
	
		4.
		É fundamental que o texto jornalístico não se confunda com a simples produção de conteúdo. Em uma época de blogs e redes sociais, onde qualquer adolescente produz conteúdos e os divulga a um público, muitas vezes maior do que aqueles que grandes jornalistas já tiveram acesso, cai por terra a premissa de que qualquer informação tem valor ou mesmo se transforma em conhecimento. A diferença é que o texto jornalístico deve:
	
	
	
	
	
	constituir-se em uma mediação crítica e analítica entre aquele que lê e aquilo que lê.
	
	
	
		
	
		5.
		O exercício do jornalismo tem a função de informar os indivíduos sobre os acontecimentos do mundo. Em sociedades tão complexas como as sociedades modernas, o jornalismo tem um papel central na mediação das pessoas com a realidade. O jornalismo, muitas vezes, é confundido com a realidade; ele é, na verdade, uma construção do real, um recorte. A prática jornalística precisa seguir o rigor do método jornalístico para tentar se aproximar da verdade dos fatos. O jornalismo deve, antes de tudo, primar pela objetividade e, assim, tentar se aproximar ao máximo da verdade dos fatos ( texto extraído e adaptado de http://observatoriodaimprensa.com.br/diretorio-academico/ed674-o-jornalismo-e-a-construcao-social-da-realidade/). Estas considerações, nos permitem afirmar que, quando o jornalista molda a informação a partir dos seus interesses, ele está:
 
	
	
	
	
	
	se furtando à sua função social.
	
		
	
		6.
		O jornalista não pode se abster de seu compromisso ético com o interesse público. Ou seja, ele deve estar consciente de que sua perspectiva influencia no modo como outros interpretam a mensagem. Em função disso:
	
	
	precisa se certificar se está de fato auxiliando o fortalecimento da cidadania e a análise dos fatos.
	
		
	
		7.
		Podemos afirmar que as pessoas encontram suas explicações próprias, pois:
	
	
	
	O processo explicativo é autônomo e depende da análise interna de cada um.
	
	
	
		
	
		8.
		Para que se estabeleça uma relação eficaz, faz-se necessário que o profissional se posicione, através de um conjunto de atitudes, como alguém pronto e disposto a ouvir e entender seu interlocutor e, principalmente, passar a este a capacidade de reproduzir com responsabilidade suas observações. A postura facilitadora da comunicação onde sua atitude funciona como orientadora do pensamento e de mudanças e, portanto, o comunicador necessita de uma concepção pedagógica de sua relação de trabalho é o (a):
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ATITUDE DOCENTE
	
	
		
	
		1.
		Quando assistimos a um telejornal que informa os desdobramentos de fatos anteriormentejá noticiados e o comunicador retorna a estes fatos anteriores, esclarecendo o telespectador sobre o acontecimento inicial, podemos considerar que, com este procedimento, ele está:
	
	
	favorecendo que o nexo causal se estabeleça para telespectador.
	
	
	
		
	
		2.
		Ao processo pelo qual as pessoas administram os paradoxos de suas vivências, buscando harmonizar suas diversas cognições, para que estes paradoxos não sejam sentidos de modo ilógico, damos o nome de:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	consistência cognitiva.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Atribuir causa representa disposicionar os objetos envolvidos numa relação em termos de causa e efeito. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica. Este sentido lógico decorrente da relação de causalidade chama-se de:
	
	
	
	NEXO CAUSAL
	
	
	
		
	
		4.
		Dentre as Atribuições de Causalidade Pessoais a subdivisão onde o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal é chamada:
	
	
	
	INTENCIONALIDADE
	
	
	
		
	
		5.
		No contexto das atribuições pessoais de causalidade, damos o nome de Intencionalidade ao nível em que:
	
	
	o sujeito tem a intenção consciente de produzir um dado efeito e se utiliza do conjunto de seus atributos disponíveis para tal.
	
		6.
		Lógica é um sistema de ordenação do mundo. As pessoas estabelecem uma lógica pessoal para harmonizar suas vivências, e o modo pelo qual fazem isso depende de sua capacidade de discernir de forma mais ou menos complexa as representações sociais. Entretanto, mesmo no adulto, é mais comum e mais coerente a pessoa gostar do que respeita. A este fenômeno dá-se o nome de:
	
	
	homogeneidade emocional.
	
		7.
		Neutralidade e Acessibilidade estão intrinsecamente relacionadas. Esta relação se traduz na seguinte sentença:
	
	
	A neutralidade retém a relação ao contexto profissional e a acessibilidade cria a identidade necessária ao bom fluxo da comunicação.
	
	
	
		
	
		8.
		Dentre as Atribuições de Causalidade Pessoais a subdivisão onde o sujeito é considerado causa de um evento ao qual, apesar de estar ENGAJADO, isto é, sem intenção, possuía as condições necessárias para prever e, portanto, prevenir o efeito é chamada:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PREVISIBILIDADE
	
	
		
	
		1.
		Disposicionar os objetos envolvidos numa relação em termos de causa e efeito, nos auxilia a:
	
	
	
	
	
	
	Dar um sentido organizacional às ações ou eventos e compreender a realidade como algo lógico e coerente.
	
		
	
		2.
		A imagem do fotógrafo Jesco Denzel, que rodou o mundo e ilustra a matéria Cinco Perspectivas da Imagem-Símbolo do G7, causou rebuliço nas redes sociais depois de ser tuitada pelo porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert. Ela mostra as negociações durante a cúpula do G7 no Canadá, em junho de 2018. Para muitos observadores, a chanceler federal alemã, Angela Merkel, aparenta estar decidida, enquanto a postura de Trump foi interpretada, entre outras formas, como petulante. Já a imagem da mesma cena, mas fotografada de um outro ângulo, divulgada pela assessora de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, pouco antes do tuíte dos alemães, mostra uma perspectiva diferente sobre a reunião do G7: rodeado por participantes da cúpula, Trump parece discutir animadamente com outros líderes nacionais, entre eles o presidente francês, Emmanuel Macron, e a primeira-ministra britânica, Theresa May; porém, também nessa foto, Trump está sentado. Em uma terceira imagem da mesma cena, tuitada pelo novo premiê italiano, Giuseppe Conte, o presidente americano não desempenha papel nem de coadjuvante; assim como as outras, esta foto mostra os chefes de Estado e de governo debruçados sobre documentos; especialmente Merkel, Macron e May atraem as atenções; o próprio Conte está no canto esquerdo da imagem. (Extraído e adaptado de http://www.dw.com/pt-br/cinco-perspectivas-da-imagem-s%C3%ADmbolo-do-g7/a-44156486). Resumindo, uma mesma cena, fotografada de diferentes ângulos, resultou em diferentes interpretações sobre a reunião mencionada, com diferentes protagonistas em cada uma destas interpretações. Esta situação exemplifica que:
	
	
	minha interpretação de um fato depende de inúmeras variáveis, dentre elas, do ângulo em que observo a situação.
	
		
	
		3.
		Atribuir causa representa posicionar os objetos envolvidos em uma relação em termos de causa e efeito. Quando atribuímos causa e efeito, damos um sentido organizacional às ações ou eventos, o que irá se transformar em nossa principal forma de organização psicológica, visto que, através desta disposição, somos capazes de compreender a realidade como algo lógico e coerente. O sentido decorrente da relação de causalidade é denominado:
	
	
	
	Nexo causal.
	
		
	
		4.
		Ao tomarmos uma decisão, nem sempre alcançamos o resultado que esperávamos, mesmo ponderando cuidadosamente prós e contras envolvidos nas opções envolvidas. Ao avaliar o mau resultado obtido, muitas vezes, nos responsabilizamos pessoalmente pelo ocorrido e entramos em conflito. A este fenômeno dá-se o nome de:
	
	
	
	
	
	Dissonância Cognitiva.
	
	
	
		
	
		5.
		O sentido de profissionalismo é um importante componente da atuação do comunicador. Um dos principais fatores desta postura profissional é:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Manter a Neutralidade para inibir demonstrações que intranquilizem os outros.
	
	
	
		
	
		6.
		Quando ocorrer do comunicador não conhecer um dado citado pelo entrevistado, por exemplo, a melhor opção a fazer é:
	
	
	
	
	
	
	
	
	Admitir que não conhece e pedir informações.
	
	
	
		
	
		7.
		Vamos considerar nossas tomadas de decisão para analisar uma das possibilidades de nossas vivências nestas circunstâncias. Quando, por exemplo, tomo uma decisão e me encontro, em função dela, em uma situação desagradável e irreversível, capaz de gerar, em mim, a indagação de como posso ter escolhido ficar nessa situação, estou diante de uma situação que exemplifica que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	quanto maior a responsabilidade pessoal pela situação, maior a dissonância cognitiva.
	
	
	
		
	
		8.
		Charles recebeu, à noite, a mensagem de um amigo, informando que havia um alerta do Serviço de Meteorologia sobre uma onda de frio intenso na manhã do dia seguinte, com previsão de forte nevasca. Preocupado, Charles acordou e, de fato, sentiu muito frio. Olhando pela janela, viu, contudo, que não havia nevado. Estranhou sua própria percepção pessoal de frio e achou que podia estar febril. Em nenhum momento, face à sensação pessoal de frio, ocorreu-lhe verificar a temperatura real do ambiente e a de seu corpo, ou checar a informação dada, na véspera, pelo amigo.
Este caso exemplifica:
	
	
	
	
	
	
	o quanto nossa percepção de um fato pode ser tendenciada ou distorcida, em função, dentre outros pontos, das informações que tenho sobre o mesmo.
	
	
	
		1.
		Geralmente, temos a tendência de confundir o processo motivacional com algumas posturas de "animação", onde temos algumas palavras de ordem, palmas ou até mesmo, frases de efeito e ainda, gritos ou certa histeria comportamental. O que pode nos levar a uma certa confusão sobre o conceito de motivação. Logo,assinale dentre as alternativas a seguir, aquela que demonstra a definição de motivação.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Necessidades ou desejos vinculados à intenção de atingir um objetivo consciente ou não.
	
	
	
		
	
		2.
		A profusão de informações postadas nas redes sociais demonstra que:
	
	
	
	O estímulo à informação é derivado da autonomia que os sujeitos têm em tratar de temas de seu interesse.
	
	
	
		
	
		3.
		Quando o assunto é a motivação humana, devemos levar em conta que ela lida com diversas formas e categorias de "motivos". Logo, assinale dentre as alternativas a seguir, aquela que NÃO demonstra ser uma categoria de motivos.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Motivos referentes aos processos.
	
	
	
		
	
		4.
		Dois aspectos são considerados fundamentais quando pretendemos estimular alguém a falar em uma entrevista. O entrevistado precisa basicamente sentir:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Interesse por parte do entrevistador e perceber que há um motivo para as suas declarações.
	
	
	
		
	
		5.
		Necessidades são também chamadas de impulsos da deficiência e têm por principal objetivo:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Afastar as condições indesejáveis e restabelecer uma condição de equilíbrio no organismo.
	
	
	
		
	
		6.
		Sabemos que a comunicação está diretamente relacionada à eficácia do funcionamento do grupo, isto é, quanto maior comunicação, mais eficácia. Ocorre que, da mesma forma como existem diferentes tipos de grupos, existem também diferentes modelos comunicacionais dentro dos grupos. Chamamos de comunicação DESCENTRALIZADA aquela que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	É igualitária entre os membros, ou seja, não há necessidade da interferência de um membro para que qualquer outro se comunique com os demais.
	
	
	
		
	
		7.
		Se analisarmos o comportamento das redes sociais veremos que o estímulo à informação é derivado da autonomia que os sujeitos têm em tratar de temas de seu interesse e da forma como lhes convêm. A grande maioria das temáticas destas redes trata de assuntos associados aos motivos que costumam reger o sentimento e as ações das pessoas. Os principais motivos são referentes:
	
	
	
	
	
	
	ao corpo, ao ambiente social, às relações e à autovalorização.
	
		8.
		Se considerarmos os modelos comunicacionais adotados nos ambientes organizacionais, podemos dizer que o modelo mais eficaz na estimulação à comunicação é o:
	
	
	
	
	
	
	descentralizado.
	
		1.
		A contemporaneidade vem gerando, no meios jornalísticos de produção de conteúdo, a necessidade de repensar seus sistemas de comunicação, tanto internos quanto externos, assim como também, muitas vezes, seus modelos de gestão. O fato é que, numa situação ou noutra, as características destacadas em relação à Comunicação Descentralizada vêm ganhando espaço, ampliando-se aos cenários de gestão e de padrões relacionais com agentes externos de produção de conteúdo. Por conta disto, e a partir do que sabemos sobre os padrões de Comunicação Centralizada e Descentralizada, é possível concluir que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	o modelo de gestão descentralizado permite que as pessoas atuem com autonomia e respondam por suas decisões, mas tudo isso só é possível se for baseado na confiança e na franca comunicação entre os membros da equipe.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Necessidades e Desejos são as chamadas Forças Motivadoras, ou seja, aquilo que, em nós, aciona a Motivação. Sobre as Necessidades, podemos dizer que:
	
	
	
	têm por objetivo afastar as condições indesejáveis e restabelecer uma condição de equilíbrio no organismo.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Variados aspectos podem ser considerados quando tratamos do processo motivacional relacionado às práticas comunicacionais. Um dos mais básicos se refere:
	
	
	ao próprio estimulo à informação.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Dentre os motivos que podem induzir a uma ação, estão os referentes às relações com o ambiente. Estes motivos são aqueles que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	São produzidos pela condição adaptativa dos indivíduos.
	
	
	
		
	
		5.
		Necessidades e Desejos são as chamadas Forças Motivadoras, ou seja, aquilo que aciona, em nós, a Motivação. Sobre os Desejos, podemos dizer que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	estão necessariamente vinculados à obtenção de prazer.
	
	
	
		
	
		6.
		A comunicação produzida no interior de grupos corporativos ou não, com seus modelos comunicacionais, suas respectivas interações e diferentes eficácias motivacionais, é denominada:
	
	
	comunicação intragrupos.
	
		
	
		7.
		Para estimular a participação de um entrevistado, um jornalista deve ter alguns cuidados. Dentre estes, é fundamental:
	
	
	
	o entrevistado perceber que há um objetivo a ser atingido por suas declarações.
	
	
	
		
	
		8.
		Variados aspectos podem ser considerados quando tratamos do processo motivacional relacionado às práticas comunicacionais. Neste contexto, sabemos que a informação para ser consumida necessita motivar e isso representa que:
	
	
	
	necessita ser percebida como útil ou como prazerosa.
	
	
	
	
		1.
		Algumas técnicas são essenciais para o sucesso de uma boa entrevista. No entanto, algumas são muito específicas da entrevista jornalística. A técnica que se caracteriza pela demonstração de que o jornalista não é uma ameaça ao entrevistado (como normalmente parece ser) é chamada:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	AMISTOSIDADE
	
	
	
		
	
		2.
		A contestação, por parte do jornalista, de posicionamentos ou argumentos apresentados por um entrevistado, é considerado:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Normal, desde que o entrevistador saiba conduzir estas contestações com argumentos sólidos e direcionados para objetivos da entrevista.
	
	
	
		
	
		3.
		Independentemente do objetivo estabelecido para a realização de uma entrevista, o requisito mais importante sempre será a autenticidade das informações transmitidas. Um entrevistado que venha a público, após a entrevista publicada, negar o que foi transcrito pelo repórter pode gerar sérios problemas ao profissional. Assim, é fundamental, para que o repórter consiga uma entrevista interessante, e que não possa ser contestada em sua legitimidade:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	que ele exerça sua atividade com ética, técnicas profissionais bem fundamentadas e, acima de tudo, sinceridade e clareza de propósitos.
	
	
	
	
		
	
		4.
		O primeiro passo do jornalista, antes de realizar uma entrevista é:
	
	
	
	
	
	
	ter um domínio bem razoável acerca do tema, do entrevistado e dos objetivos que almeja.
	
	
	
	
		
	
		5.
		Sabemos que existe um aspecto inicial básico a considerar sobre a Entrevista Jornalística: ela precisa gerar interesse. Gerar interesse significa:
	
	
	
	dar às pessoas que a leem ou ouvem a sensação de que estão descobrindo ou aprendendo algo que lhes seja útil ou prazeroso.
	
	
	
	
		
	
		6.
		A crise política que resultou narenúncia de Fernando Collor de Mello do cargo de presidente da República, em 1992, é um acontecimento histórico que causou considerável impacto no meio político e social. O processo de impeachment movido foi um fato inédito até então, e os protestos de parte da população que saiu às ruas para pedir o afastamento de Collor marcaram época. Desde a publicação pela revista Veja da entrevista em que Pedro Collor, irmão do presidente, o denunciava como beneficiário de um amplo esquema de corrupção arquitetado pelo empresário Paulo César Farias, a imprensa brasileira, com destaque para a citada revista, desempenhou um papel importante ao publicar denúncias de corrupção ou mesmo ao investigá-las (Extraído de http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4405). A História está cheia de exemplos sobre a força que uma entrevista tem em certas circunstâncias. Certamente, a competência técnica dos repórteres ao desenvolverem sua atividade pesaram nos resultados obtidos. Este fenômeno só é possível quando:
 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	seguimos estratégias, ao mesmo tempo, ousadas e bem planejadas.
	
	
	
	
		
	
		7.
		Algumas técnicas são essenciais para o sucesso de uma boa entrevista. No entanto, algumas são muito específicas da entrevista jornalística. A técnica onde o jornalista, a partir de consensos e fatos inquestionáveis, vai se aprofundando em particularidades e nunca coloca sua perspectiva particular como ponto inicial de um raciocínio, pois ela pode estar equivocada é chamada:
	
	
	DÚVIDA METÓDICA
	
	
	
		
	
		8.
		Clarificar para sujeito o ponto ao qual se destina a entrevista ou mesmo o objetivo definido que se pretende atingir são atitudes:
	
	
	
	Corretas sempre que a entrevista estiver perdendo o foco.
		1.
		Independentemente do objetivo estabelecido para a realização de uma entrevista, o requisito mais importante sempre será a autenticidade das informações transmitidas. Um entrevistado que venha a público, após a entrevista publicada, negar o que foi transcrito pelo repórter pode gerar sérios problemas ao profissional. Assim, é fundamental, para que o repórter consiga uma entrevista interessante, e que não possa ser contestada em sua legitimidade:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	que ele exerça sua atividade com ética, técnicas profissionais bem fundamentadas e, acima de tudo, sinceridade e clareza de propósitos.
	
	
	
		
	
		2.
		É comum repórteres dormirem na rua para conhecer a vida de mendigos ou frequentarem ambientes de marginais para efetuarem suas reportagens sobre estes casos. Estas práticas precisam ser delimitadas considerando os limites pessoais do repórter e os riscos envolvidos tanto ao nível pessoal quanto ao nível ético e legal. Estamos tratando do conceito de:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Dosagem.
	
	
	
		
	
		3.
		Em novembro de 2014, a revista Rolling Stone, após meses de apuração, publicou uma grande reportagem sobre estupros dentro do campus da Universidade de Virgínia. Tinha como pedra fundamental o relato de Jackie, uma fonte que teve a identidade preservada e que contava uma terrível história. Ainda emocionada, relatava em ricos detalhes como havia sido violentada por sete garotos durante uma festa da fraternidade Phi Kappa Psi. Uma história chocante e emblemática, como a repórter foi pautada para encontrar. Era perfeita para a revista. Pena que era totalmente inventada... Pena que ninguém checou... A verdade veio a tona pouco tempo depois, quando outros veículos começaram a fazer suas próprias investigações e apontaram inconsistências no caso. Mesmo a repórter que conduziu as entrevistas já não se sentia confiante quanto à sua apuração. (...) Três pesquisadores analisaram todo o material coletado durante a apuração da repórter Sabrina Rubin Erdely, entrevistaram os profissionais envolvidos e, é claro, fizeram a apuração direito. (Extraído e adaptado de https://andriollibc.wordpress.com/category/materias/midia-e-jornalismo/). Com base no fato narrado, pode-se inferir que faltou, talvez, à repórter responsável pela entrevista em questão:
	
	
	
	
	
	checagem ética e responsável da informação.
	
	
	
		
	
		4.
		A contestação, por parte do jornalista, de posicionamentos ou argumentos apresentados por um entrevistado, é considerado:
	
	
	
	
	
	
	Normal, desde que o entrevistador saiba conduzir estas contestações com argumentos sólidos e direcionados para objetivos da entrevista.
	
	
	
		
	
		5.
		Algumas entrevistas possuem a força necessária para transformar as sociedades e mudar até mesmo o rumo de eventos históricos. Para que isso ocorra, no entanto, é necessário:
	
	
	
	
	
	
	Que a competência técnica do jornalista o permita seguir estratégias ao mesmo tempo ousadas e bem planejadas.
	
	
	
		
	
		6.
		Algumas técnicas são essenciais para o sucesso de uma boa entrevista. No entanto, algumas são muito específicas da entrevista jornalística. A técnica que assim como um artista ou um romancista que examina suas obras anteriores com um olhar crítico para identificar onde poderia melhorar, o jornalista deve também ver em suas reportagens oportunidades de crescimento profissional é chamada:
	
	
	
	
	
	
	CAMINHOS DA QUALIDADE
		7.
		Algumas técnicas são essenciais para o sucesso de uma boa entrevista. No entanto, algumas são muito específicas da entrevista jornalística. A técnica onde o jornalista, a partir de consensos e fatos inquestionáveis, vai se aprofundando em particularidades e nunca coloca sua perspectiva particular como ponto inicial de um raciocínio, pois ela pode estar equivocada é chamada:
	
	
	
	
	
	
	DÚVIDA METÓDICA
		8.
		A entrevista não se restringe unicamente a perguntas e respostas. Trata-se de uma situação de interação entre o repórter e entrevistado, em que ambos exercem influência mútua. Não há na entrevista apenas reações a perguntas formais dirigidas pelo entrevistador, mas também a influência dos gestos, do olhar, do tom de voz, da maneira de se vestir, do ambiente que cerca a entrevista. Porém, diante de tão importante e valioso instrumento, o repórter invariavelmente acaba se deparando com alguns problemas e questões. Como perguntar? O que perguntar? (http://sobrentrevistas.blogspot.com/2006/10/teoria-entrevista-jornalstica.html). Para que uma entrevista atinja seu objetivo é fundamental:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	que ela resulte em uma informação capaz de agregar valor ao que já se conhece.
	
	
		1.
		Para Luiz Amaral, no livro Jornalismo, Matéria de primeira página, de 1997, entrevistar não é somente fazer uma pergunta, esperar uma resposta e juntar à resposta outra pergunta. É um exercício profissional trabalhoso e ingrato. Em função disto, pode-se entender porque é importante: I-pesquisar sobre os temas a serem tratados e sobre o entrevistado; II- elaborar um roteiro com começo, meio e fim; III- demonstrar, ao entrevistado, que está compreendendo o enunciado do que diz. Está CORRETO o que se afirma:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	em I, II e III.
	
	
	
		
	
		2.
		Na transcrição de uma reportagem, ou durante a execução da mesma, o modo como se referir ao entrevistado é importante para se garantir o respeito e a coerência entre o tratamento e o cargo ou função do mesmo. Ao nos dirigirmos ao presidente da República, por exemplo, o tratamento deve ser:
	
	
	
	Senhor Presidente.
	
		
	
		3.
		No Capítulo I do Código de Ética do Jornalista Brasileiro, que trata do direito à informação, encontramos,dentre outros pontos, que a liberdade de imprensa, direito e pressuposto do exercício do Jornalismo, implica em compromisso do jornalista:
	
	
	
	com a responsabilidade social inerente à profissão.
	
		
	
		4.
		Alguns métodos de registro de informações são mais aconselháveis em função do tipo de entrevista. Em entrevistas que o tema envolva aspectos mais delicados ou capazes de gerar comprometimentos pessoais aconselha-se a gravação para:
	
	
	
	Evitar eventuais negativas futuras do que foi dito.
	
	
	
		
	
		5.
		É comum assistirmos, nos telejornais, entrevistas realizadas e veiculadas ao vivo, sobre temas que, naquele dia, estão preocupando a população. Nestas circunstâncias, além de cidadãos, muitas vezes, autoridades são entrevistadas. No caso de autoridades que não são do meio médico ou jurídico, o melhor tratamento que o repórter deve usar ao apresentar ou indagar o entrevistado é:
	
	
	
	
	
	
	Senhor.
	
		6.
		Como recurso de contextualização de uma entrevista, a fotografia:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	É capaz de complementar um texto de modo a definir aspectos subjetivos e auxiliar na interpretação do contexto.
	
	
	
		
	
		7.
		Não é incomum que pessoas entrevistadas por um jornalista, ao verem a matéria publicada ou editada em telejornais, digam ou pensem que não foi aquilo o que falaram ou declararam. Esta constatação revela que é importante registrar as opiniões emitidas e respeitá-las, mesmo quando edições e cortes na coleta integral do material precisam ser feitos. Estes cuidados por parte do jornalista ou repórter, envolvem, acima de tudo:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	muita atenção dispensada ao sentido ou ao contexto do que está sendo dito.
	
		
	
		8.
		Os crimes contra a honra previstos no Código Penal Brasileiro se dividem em:
	
	
	
	
	
	Calúnia, Difamação e Injúria.
		1.
		Um aspecto a ser considerado no tratamento do discurso diz respeito à coerência necessária entre o modo como se referir ao entrevistado e sua posição ou função social. Em função, disto, ao entrevistar ocupante de cargo público, como o Senador X, por exemplo, devemos nos dirigir a ele como:
	
	
	
	
	
	
	Senador X.
	
	
	
		
	
		2.
		Ao pensarmos no tratamento dos dados e informações de uma entrevista, ou seja, nos aspectos que devem receber cuidados por parte do jornalista antes de uma publicação ou veiculação da mesma, é fundamental é considerar que:
	
	
	não devemos simplesmente registrar em um texto a narrativa de alguém.
	
	
	
		
	
		3.
		Em um programa debates sobre temas nacionais, um Jornalista costuma convidar três professores de diferentes instituições de ensino, mas todos ligados à área referida ao tema a ser debatido. No início do programa, apresenta cada um aos telespectadores para, então, dar início ao debate. No momento da apresentação dos convidados ao público, deve apresentá-los com uma referência que precede o nome de cada um. Esta referência é:
	
	
	Professor.
	
	
	
		
	
		4.
		Quando os dados de uma entrevista que será impressa puderem resultar em denúncia, devido à gravidade das informações fornecidas pelo entrevistado, o jornalista deverá ter o cuidado de:
	
	
	colocar as citações entre aspas ao longo do texto corrido.
	
		
	
		5.
		A utilização do recurso de vídeo, ou a entrevista televisiva, é tida como uma das formas mais invasivas da privacidade e intimidade do entrevistado. Isso porque:
	
	
	A imagem, a expressão corporal e facial dizem ¿ ou contradizem ¿ mais do que muitas palavras ou frases de efeito, o que torna muito grande a força deste recurso.
	
	
	
		
	
		6.
		Mesmo considerando a diversidade subjetiva das pessoas, o método empregado por cada jornalista ou repórter para colher material para uma entrevista:
	
	
	
	não é único e deve estar referido a critérios para a melhor escolha do que vai ser usado.
	
	
	
	
	
	
		7.
		Em relação à temática da ética profissional do Jornalista, são direitos básicos do cidadão, EXCETO:
	
	
	ter sua imagem divulgada, mesmo que sem sua autorização.
	
	
	
		
	
		8.
		O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o trânsito em julgado do processo de injúria racial envolvendo o jornalista Paulo Henrique Amorim. Em 2009, Amorim fez post no seu blog dizendo que o jornalista Heraldo Pereira, da Globo, era um negro de alma branca. Agora, será cumprida a decisão do STF que condenou o jornalista a um ano e oito meses de prisão, convertida em restrição a direitos.(http://www.portalolm.com.br/2018/06/stf-confirma-condenacao-de-paulo-henrique-amorim-em-caso-de-injuria-racial/). Sabemos que o crime de INJÚRIA está referido:
	
	
	a atribuir a alguém qualidade negativa, que ofenda sua dignidade ou decoro.
	
		1.
		Considerando a comunicação não verbal, é possível entender que, quando falamos a alguém, se esta pessoa inclina o tronco em nossa direção, ela está demonstrando:
	
	
	interesse, afetividade e concordância.
	
	
	
		
	
		2.
		Sabemos que, quanto maior a identidade social e cultural existente entre o comunicador e o sujeito de sua interação, maior será a semelhança ideológica e, consequentemente:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	mais semelhante será a forma como interpretarão os eventos.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Quando estudamos a comunicação corporal e não verbal, ficamos cientes de que os primeiros estudos científicos sobre linguagem corporal foram feitos por:
	
	
	
	
	
	
	Charles Darwin.
	
	
	
		
	
		4.
		Quando ouvimos, ou lemos, afirmativas como: os japoneses são educados e reservados, os italianos são alegres, os cariocas são festivos e os paulistas trabalhadores, estamos diante de:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Estereótipos.
	
	
	
	
		
	
		5.
		Na referência à comunicação corporal e não-verbal, se privilegiarmos o movimento das mãos de nosso interlocutor em uma situação de interação social, de comunicação profissional ou mesmo de entrevista, podemos afirmar que:
	
	
	pessoas mais expansivas tendem a apresentar gestos mais largos.
	
	
	
	
		
	
		6.
		Você já reparou que, quando gostamos de algo, nos aproximamos do objeto e, quando não, nos afastamos? Esta atitude natural e espontânea é uma das que se reflete também na inclinação do corpo quando falamos. Tomando isto como referência, identifique a afirmativa que NÃO revela coerência da expressão corporal com o sentimento de alguém.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Se o seu interlocutor olha frequentemente para os lados, facilmente percebemos segurança ou veracidade no que está sendo dito.
	
	
	
		
	
		7.
		O Estereótipo é um conjunto de características presumidamente partilhadas por todos os membros de uma categoria social. É um esquema simplista, mas mantido de maneira muito intensa, e que não se baseia necessariamente em muita experiência direta. Pode envolver praticamente qualquer aspecto distintivo de uma pessoa: idade, raça, sexo, profissão, local de residência ou grupo ao qual é associada(https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/atitude-preconceito-estereotipo.htm). A partir disto, pode-se afirmar que, quando nossa primeira impressão sobre uma pessoa é orientada por um estereótipo:tendemos a deduzir coisas sobre a pessoa de maneira seletiva ou imprecisa, perpetuando, assim, nosso estereótipo inicial.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Algumas de nossa expressões faciais, dentre elas as referidas a sentimentos de alegria e tristeza:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	são reações inatas e independem de cultura, temporalidade ou região.
	 
	
	
		
	
		1.
		O conjunto de saberes informais, elaborados a partir da convivência social, e que nos auxiliam e orientam nas relações com os outros. São chamados:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Representações Sociais.
	
	
	
		
	
		2.
		Na referência à comunicação corporal e não-verbal, se privilegiarmos o olhar do outro em uma situação de interação social, de comunicação profissional ou mesmo de entrevista, podemos identificar alguns pontos como corretamente afirmados, EXCETO:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	nada mais confortável do que conversar com alguém que não te olha; para um entrevistador, isto facilita a comunicação.
	
	
	
	
	
		
	
		3.
		É importante que o comunicador profissional domine os sinais emitidos pelas formas de comunicação gestual e não verbal, pois estas:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Auxiliam o comunicador tanto na percepção de contradições ou confirmações do que está sendo dito por outros, como no reforço de mensagens que deseja transmitir.
	
	
	
		
	
		4.
		Allport divide a percepção social em diferentes classes em função das influências dos fatores sociais e culturais. Uma destas categorias demonstra o caráter social e grupal existente na interpretação dos fatos. Segundo este conceito:
	
	
	
	
	
	
	Membros de uma mesma cultura terão a tendência a perceber os eventos de forma semelhante em função de suas similaridades culturais.
	
	
	
		
	
		5.
		Muitas vezes, temos a sensação de que o que alguém está falando não é verdade. Esta sensação em geral ocorre por que:
	
	
	
	As pessoas transmitem mensagens paralelas pela fala e por linguagem gestual.
	
	
	
		
	
		6.
		Certo empresário, justificando seus lucros e a desiguldade social, fez o seguinte depoimento: A vida é uma luta! Cada um tem de recorrer as suas condições individuais e aos dispositivos sociais para vencê-la. A natural prevalência da vontade do indivíduo ou grupo vencedor sobre outro é a verdadeira mola do progresso. Os favelados, por exemplo, são aqueles que não se aperceberam dessa lógica essencial às relações humanas e, por não saberem ou não quererem jogar o jogo, perderam ou estão condenados a perder. É isso: a vida social é um jogo! E é preciso querer jogar e ganhar. Jogar é preciso, mais do que simplesmente navegar. Como se observa, o referido empresário recorre a um mecanismo ideológico para naturalizar a exclusão social dos moradores das favelas, assim, assinale a alternativa que identifica esse mecanismo. (CPRH - PE - 2008)
	
	
	Estereotipia.
	
	
	
		
	
		7.
		Notamos facilmente que, independente de idade, cultura ou época, existem determinados sinais universais para as emoções. A conjugação destas expressões e sentimentos é que dão naturalidade e verdade aos relatos. Por isso, sentimos como uma atitude falsa quando alguém expressa ao mesmo tempo:
	
	
	Raiva e sorrisos.
	
	
	
		
	
		8.
		Segundo Sullivan, "a personalidade é hipotética, o que pode ser estudado é o padrão de processos que caracterizam a interação da personalidade em determinados campos ou situações nos quais se inclui o observador". O que isso significa é que:
	
	
	A organização da personalidade constitui-se de ocorrências interpessoais e não intrapsíquicas. Ou seja, a personalidade só se manifestaria quando a pessoa se comportasse em relação a um ou mais indivíduos.
		1.
		O estudo da percepção tem como principal objetivo estudar:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	a interpretação de estímulos
	
	
	
		
	
		2.
		Para Chomsky e os Psicolinguistas, a Linguagem é:
	
	
	Consequência de uma pré-programação cerebral para esta função.
	
	
	
		
	
		3.
		Em um experimento, a palavra grande foi associada a um estímulo aversivo em crianças, ou seja, a palavra grande era sempre pronunciada simultaneamente à apresentação de um objeto temido; no caso, uma máscara disforme e assustadora. Após várias repetições, e do condicionamento realizado, qualquer objeto grande era temido por aquelas crianças. Com isto, os pesquisadores procuraram demonstrar que o significado das palavras é obtido através do condicionamento de suas representações. Trata-se aqui de um experimento da corrente psicológica denominada:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Behaviorista.
	
	
	
		
	
		4.
		A Gestalt considera que a percepção é o fenômeno primário por que este é:
	
	
	
	O fenômeno básico, sobre o qual todos os demais se estabelecerão.
	
	
	
		
	
		5.
		Podemos estabelecer uma série de correspondências entre as características da percepção e o modo como se processa a comunicação. Assim, por exemplo, se considerarmos a característica de que "a percepção tende às formas fortes e/ou geométricas", podemos inferir que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Uma mensagem emitida de modo objetivo e direto será mais facilmente captada do que se for transmitida de modo rebuscado e repleta de contornos.
	
	
	
		
	
		6.
		Na 2ª TÓPICA de Freud onde estabelece as estruturas que irão compor a Psicanálise (personalidade), o instinto do prazer, fonte de desejos básicos e egocêntricos, puramente inconsciente é chamado:
	
	
	
	id
	
	
	
	
		
	
		7.
		Freud desenvolve a TEORIA DO RECALQUE, que funcionará como base para a criação de seu primeiro esquema dos componentes da vida psíquica. Em sua 1ª Tópica tudo o que a pessoa sabe sobre si, seus motivos e suas condutas é chamado:
	
	
	
	
	
	
	consciente
	
	
	
		
	
		8.
		Existe uma corrente teórica em Psicologia que entende que a  aquisição da linguagem, no homem, se dá a partir de necessidades primárias que vão sendo saciadas nas crianças a partir das primeiras vocalizações, como uma espécie de reforço. A criança se condiciona a repetir um determinado som para receber líquido quando tem sede ou outro diferente quando tiver fome. A própria vocalização dos pais também estimula a criança, através de um comportamento imitativo, a repetir sons específicos. De modo geral, as manifestações de alegria e carinho que a criança percebe dos adultos, quando imita um som, também funcionam como reforço afetivo. Estamos aqui falando da escola, abordagem ou corrente teórica em Psicologia, denominada:
	
	
	
	Behaviorismo.
		1.
		A psicanálise foi criada por Sigmund Freud, seu método de investigação é a associação livre e tem como objeto de estudo:
	
	
	
	o inconsciente.
	
	
	
		
	
		2.
		A percepção é um dos temas favoritos da psicologia e que mais exerceu influência sobre o desenvolvimento de algumas teorias. Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa CORRETA: I. A percepção é um processo complexo e depende exclusivamente do indivíduo, que enxerga determinado objeto ou situação conforme sua história e capacidade. II. A percepção de um objeto depende do seu destaque no mundo

Outros materiais