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Aula 9 Primeiro socorros ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS

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ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS
Profª Drª Adriana Ap. Delloiagono de Paula
O que são Animais Peçonhentos?
Animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes ocos, ou ferrões, por onde o veneno passa ativamente. Portanto, peçonhentos são os animais que injetam veneno com facilidade e de maneira ativa. Ex.: Serpentes, Aranhas, Escorpiões, Lacraias, Abelhas, Vespas, Marimbondos e Arraias.
 
Já os animais venenosos são aqueles que produzem veneno, mas não possuem um aparelho inoculador (dentes, ferrões), provocando envenenamento passivo por contato (taturana), por compressão (sapo) ou por ingestão (peixe baiacu).
Os acidentes com animais peçonhentos são comuns, mesmo nas áreas metropolitanas. 
Muitos casos são subnotificados devido os tratamentos caseiros ou “simpatias”. 
Tipos de Acidentes com animais peçonhentos
Ofidismo: Cobras
Araneísmo: Aranhas
Escorpionídeos: Escorpiões
Abelhas
 
4
OFIDISMO
	As serpentes peçonhentas de interesse médico existentes no país se dividem em 4 grupos, sendo:
Bothrops: ex. jararaca;
Lachesis: ex. surucucu;
Crotalus: ex. cascavel;
Micrurus: ex. coral.
	A identificação do tipo de serpente deve se dar através das características do animal.
Ofidismo
Presença de fosseta loreal
AUSENTE
PRESENTE
Cauda
Com anéis
Coloridos
Micrurus
Bothrops
Lachesis
Crotalus
PEÇONHENTAS
NÃO PEÇONHENTAS
Cauda Lisa
Cauda com
Escamas
arrepiadas
Cauda com
chocalho
Ofidismo
Bothrops: ex. jararaca
JARARACA
A jararaca, também conhecida por caiçaca, jararacuçu, urutu ou cotiara, é uma cobra que vive em locais úmidos, sendo responsável pelo maior número de acidentes. 
O envenamento causado pela jararaca é chamado de botrópico. 
JARARACA
O veneno dessa cobra provoca: 
Manifestações Precoces, ou seja, até 3 horas do acidente: 
Dor imediata 
Inchaço, calor e vermelhidão no local picado 
Hemorragia no local da picada ou distante dela. 
ACIDENTES COM JARARACA
ACIDENTES COM JARARACA
ACIDENTES COM JARARACA
ACIDENTES COM JARARACA
Lachesis: ex. surucucu
SURUCUCU
A surucucu, também chamada de pico de jaca ou surucutinga, provoca reações semelhantes ao veneno das jararacas (hemorragia, inchaço no local da picada, diarréia). 
Essas cobras causam o chamado envenenamento laquético. 
Crotalus: ex. cascavel
CASCAVEL
A cascavel, conhecida também como boicininga ou maracambóia , possue veneno que não provoca importante reação no local da picada, mas pode levar à morte.
O envenenamento causado pela cascavel é chamado de crotálico. 
ACIDENTES COM CASCAVEL
A pessoa que recebeu uma picada pode apresentar: 
Nas primeiras horas: 
dificuldade em abrir os olhos 
"visão dupla"ou "visão turva" 
dor muscular 
urina avermelhada 
Micrurus: ex. coral
ACIDENTES COM CORAL
A ação do veneno das cobras corais no organismo é muito rápida, os sinais e sintomas aparecem em questão de minutos. 
O envenenamento é denominado de elapídico. 
Reação
Em geral, as picadas de cobra coral causam pouca ou nenhuma dor e edema. Os principais sintomas são causados por alterações do sistema nervoso. A área em torno da picada pode formigar e os músculos próximos podem tornar-se fracos. A seguir, a pessoa pode apresentar incoordenação muscular e fraqueza generalizada intensa. Outros sintomas incluem distúrbios visuais e aumento da produção de saliva, além de dificuldades da fala e da deglutição. Em seguida, podem ocorrer problemas respiratórios, que são algumas vezes graves. 
MEDIDAS A SEREM TOMADAS
EM CASO DE ACIDENTES COM COBRAS
NÃO amarrar ou fazer torniquetes, o que impede a circulação do sangue, podendo produzir necrose ou gangrena.
 
NÃO colocar nenhuma substância, folhas ou qualquer produto na picada. 
NÃO cortar ou chupar o local da picada. 
NÃO dar bebida alcoólica ao acidentado. 
MEDIDAS A SEREM TOMADAS
EM CASO DE ACIDENTES COM COBRAS
1. Considere todas as mordidas de cobras como sendo de cobras venosas. 
2. Manter a vítima calma e deitada. 
3. Localizar a marca da mordedura e limpar o local com água e sabão. 
4. Cobrir com um pano limpo. 
5. Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam garrotear, em caso de
inchaço do membro afetado. 
6. Evitar que a vítima se movimente para não favorecer a absorção do veneno. 
7. Tentar manter a área afetada no mesmo nível do coração ou, se possível, acima dele. 
8. Levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para receber o soro antiofídico (substância que neutraliza o veneno). 
9. Se possível, levar o animal para que seja identificado e para que a vítima receba o soro específico. Não se arrisque ou perca tempo caçando o animal.
 
Araneísmo
Aranhas
São comuns em nossa região acidentes com as aranhas conhecidas como:
 “armadeiras”(Phoneutria); 
“aranha de jardim”ou “tarântula” (Lycosa);
“caranguejeiras”(Grammostala);
 “aranha marrom”(Loxosceles).
A caranguejeira, embora tenha aspecto assustador, não possui peçonha, mas sua picada causa dor
	Phoneutria 				 Lycosa
	Caranguejeira						 Loxosceles 				
Acidentes por Armadeira
São agressivas, e se apoiam nas patas traseiras, levantando as dianteiras quando molestadas. 
São capazes de dar saltos de até 30cm quando atacam. 
	
Reações
	Sua picada em geral causa dor intensa e sinais locais, com ou sem irradiação. Em casos muito graves, geralmente com crianças, podem ocorrer sudorese, tremores, convulsões, salivação excessiva, taquicardia, arritmias e distúrbios visuais.
	Apesar dessas possibilidades, o prognóstico quase sempre é bom, e a morte é extremamente rara.
Tratamento:
Os acidentes geralmente são de leve gravidade, para estes casos utiliza-se apenas limpeza no local da picada, para evitar infecções secundárias, e administração de analgésicos. 
Se houver agravamento do caso, administra-se soro antiaracnídico(intra-hospitalar).
ARANHAS armadeira
(Phoneutria)
A preocupação deve ser com o surgimento de vômitos, aumento da pressão arterial, dificuldade respiratória, tremores, espasmos musculares, caracterizando acidente grave. Assim, há necessidade de internação hospitalar e soroterapia. 
Acidentes por “aranha de jardim”ou “tarântula”
São aranhas astutas, caçadoras ágeis e capturam suas presas no pulo e matam-na com sua peçonha. 
São encontradas com grande facilidade nos campos, á beira de piscinas, nos gramados dos jardins, sob os arbustos e cercas vivas ou ao lado dos muros divisórios. Gostam de expor-se ao sol da tarde e, temperatura abafada e dias nublados tornam-nas ativas. É bastante freqüente em sítios ou fazendas, mesmo nas imediações do homem. 
“aranha de jardim”ou “tarântula”
A tarântula (aranha que vive em gramados ou jardins) pode provocar pequena dor local, podendo evoluir para necrose. Utiliza-se analgésicos para tratamento da dor e não há soroterapia específica.
Reações
A maioria dos acidentes é bastante benigna, e só em casos raros verifica-se destruição da pele em torno da picada. A ação do veneno pode ou não ser necrosante, dependendo da profundidade da picada e tecido atingido. 
A dor é muito aguda mas passageira, aos poucos o membro ferido pode começar a inchar. 
Acidentes por “caranguejeiras”
É uma espécie de aranha de grande porte. Possuem, em média, um tamanho de 20 cm, podendo chegar até 30 cm. 
As fêmeas podem viver até 20 anos de idade, enquanto os machos vivem até, aproximadamente, 7 anos, pois morrem após o acasalamento. 
 Alimentam-se de pequenos animais, porém podem ficar vários dias sem comer. 
As caranguejeiras possuem hábitos noturnos e vivem de forma solitária. 
Vivem em tocas próximas a raízes de árvores e pedras. Cavam um buraco no chão e revestem com suas teias. Desta forma, conseguem manter uma temperatura adequada para sua sobrevivência. 
Acidentes por “aranha marrom”
São aranhas de pequeno tamanho, não são agressivas e picam apenas quando espremidas.
Encontram-se no interior das residências, dentro de sapatos e roupas. 
É geralmente no ato de se vestir que a vítima é picada.
“aranha marrom”
Esta aranha provoca menos acidentes, sendo pouco agressiva. Na hora da picada a dor é fraca e despercebida, após 12 a 24 horas, dor local com inchaço, náuseas, mal estar geral, manchas, bolhas e até necrose local. Nos casos graves, a urina fica cor de coca-cola. 
	Orienta-se procurar atendimento médico para avaliação. 
 
Reações
O problema mais sério neste tipo de acidente é o fato de o veneno não causar dor local no momento da picada, e, como a aranha é de pequena dimensão, normalmente o paciente não procura atendimento quando a soroterapia seria mais eficiente.
Apenas 12 horas ou um dia após, o local se torna dolorido, inchado, vermelho, e às vezes ocorre febre. Pode haver lesões escuras na pele.
Tratamento
Limpeza local para evitar infecção, com uso de anti-sépticos periodicamente na ferida. 
Sempre encaminhe a vítima ao atendimento médico.
Acidente por “Aranha marrom” (Loxosceles)
Picada da Aranha Marrom
Picada da Aranha Marrom
Escorpionídeos
Escorpiões 
O corpo dos escorpiões é igual ao das aranhas, com uma única diferença: o abdome é dividido em duas partes, pré-abdome e pós-abdome. No pós-abdome, encontra-se a glândula que produz o veneno, que o animal injeta na vítima com um aguilhão. 
	O maior de todos os escorpiões pode atingir até 21 cm e o menor chega no máximo a 12 mm quando adulto. 
	Os escorpiões se destacam entre os aracnídeos por terem uma duração de vida que vai dos 2 aos 6 anos. 
	O maior tempo de vida registrado para um escorpião chega até 8 anos.
	
	Os escorpiões podem viver tanto em lugares desertos quanto nas matas. Vivem também debaixo de pedras, tijolos, telhas e nas fendas das árvores. 
	Acumular entulhos de obras e lixo em quintais e terrenos baldios onde se propaga insetos,constituem um ótimo ambiente para os escorpiões encontrarem uma dieta constituída de: aranhas, baratas, grilos e moscas. 
	Quando não encontra comida, os escorpiões praticam o canibalismo, isto é, devoram-se uns aos outros.
	O atributo mais notório de um escorpião é seu ferrão venenoso.
	O veneno dos escorpiões é neurotóxico. Sua ação é muito rápida e forte. A dor é intensa e se irradia por todo o corpo da vítima. 
	O veneno do escorpião age especialmente sobre o sistema nervoso, podendo causar a morte por asfixia, pois os comandos que controlam a respiração ficam bloqueados. 
	O soro anti-escorpiônico é o único remédio eficaz contra as ferroadas dos escorpiões. 
	Todas as espécies de escorpião são venenosas. 
	Entre as cerca de 1050 espécies conhecidas, apenas um pequeno número é perigoso para os seres humanos a maioria produz uma reação semelhante à da ferroada da abelha, que é muito dolorosa, embora geralmente não ofereça perigo de morte. 
	Para os insetos, que são alimento potencial de escorpiões, todos os escorpiões são mortalmente venenosos.
	Os acidentes com escorpião representam grande importância entre os acidentes por animais peçonhentos, seja pela alta incidência ou pela gravidade dos casos, principalmente em crianças menores de 7 anos ou desnutridas.
Tipos mais comuns de escorpiões na nossa região:
Nome científico:Tityus serrulatus
Nome comum: escorpião amarelo 
Mede cerca de até 7cm de comprimento. Apresenta o tronco escuro, patas, pedipalpos e cauda amarela sendo esta serrilhada no lado dorsal. Considerado o mais venenoso da América do Sul, é o escorpião causador de acidentes graves, principalmente no Estado de Minas Gerais
A picada do T.serrulatus causa dor local, podendo o acidente ser:
Leve: manifestações apenas locais;
Moderado: com manifestações locais, gástricas e cardiorrespiratórias (principalmente taquicardia), sudorese, aumento da saliva;
Grave: além dos citados acima, leva à convulsões, coma, bradicardia, insuficiência cardíaca, edema pulmonar agudo, hipotermia, choque e apnéia.
Nome científico: Tityus bahiensis
Apresenta uma coloração marrom-escuro, às vezes marrom-avermelhado, pernas amareladas com manchas escuras. Fêmures e tíbias dos pedipalpos com mancha escura. A mão do macho é bem dilatada. Esta espécie é o causador dos acidentes mais freqüentes em São Paulo 
Nome científico: Tityus stigmurus 
Apresenta uma coloração amarelo-claro com um triângulo negro na cabeça e uma faixa longitudinal mediana e manchas laterais no tronco. 
Tratamento
Limpeza do local; infiltração com anestésico analgésico. Em crianças, idosos ou adultos com repercussão clínica, a soroterapia deve ser realizada.
A vítima sempre deverá ser levada ao hospital, para avaliação e conduta médica. 
Abelhas
Reações
	Ao picarem, as abelhas, perdem o ferrão e parte do abdome, o que ocasiona sua morte.
	Sua picada causa forte dor local, desaparecendo após alguns minutos. 
	Os efeitos imediatos que surgem após a picada variam. Em geral, o indivíduo apresenta dor local intensa, seguida de inchaço e coceira; pode haver asfixia mecânica (pelo inchaço), angústia, vertigem, urticária gigante, vômitos, dispnéia, taquicardia, e às vezes, crise convulsiva. 
Tratamento
Deve ser feita a remoção rápida do ferrão, pois, permanecendo no local, ele vai se aprofundando e injetando o restante do veneno;
Nunca deve ser removido com os dedos ou pinças, que pressionam a bolsa de veneno e colaboram na injeção deste;
Retira-se o ferrão com uma lâmina de barbear, ou de bisturi, ou faca, rente à pele, ou com material pontiagudo, de baixo para cima;
Lavar e desinfetar o local;
Levar a vítima ao hospital.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
REGIÃO NORTE (2)
CIT/AM - Manaus
CIT/PA - Belém
REGIÃO CENTRO-OESTE (4)
CIVITOX/MS - Campo Grande
CIAVE/MT - Cuiabá
CIT/GO - Goiânia
CIAT/DF - Brasília
REGIÃO SUL (6)
CIT/PR - Curitiba
CCI/PR - Londrina
CIT/PR – Maringá
CIT/PR - Cascavel
CIT/SC - Florianópolis
CIT/RS - Porto Alegre
REGIÃO NORDESTE (8)
CITOX/PI - Teresina
CEATOX/CE - Fortaleza
CIAT/CE - Fortaleza
CIT/RN - Natal
CEATOX/PB - João Pessoa
CEATOX/PB - Campina Grande 
CEATOX/PE - Recife
CIT/SE – Aracaju
CIAVE/BA - Salvador
REGIÃO SUDESTE (15)
ST/MG - Belo Horizonte
CCI/ES - Vitória
CIAT/RJ - Rio de Janeiro
CCI/RJ - Niterói
CCI/SP - São Paulo
CEATOX/SP - São Paulo
HVB/SP - São Paulo
CCI/SP - Campinas
CCI/SP - Ribeirão Preto
CEATOX/SP - Botucatu
CCI/SP - São José dos Campos
CEATOX/SP - São José do Rio Preto
CCI/SP - Taubaté
CEATOX/SP - Marília
CEATOX/SP - Presidente Prudente
CCI/SP - Santos
Como prevenir acidentes com cobras
1-  Nunca andar descalço. 
2. Olhar sempre com atenção os caminhos a percorrer.
3. Usar luvas de couro nas atividades rurais e de jardinagem. Nunca colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros,     entre espaços situados em montes de lenha ou entre pedras.
4-Não utilizar diretamente as mãos ao tocar em sapé, capim, mato baixo, montes de folhas secas; usar sempre antes um pedaço de pau, enxada     ou foice, se for o caso. 
5-Não depositar ou acumular material inútil junto à habitação rural, como lixo, entulhos e materiais de construção. Manter sempre uma calçada     limpa ao redor da casa. 
6-Evitar trepadeiras muito encostadas a casa, folhagens entrando pelo telhado ou mesmo pelo forro.
7. Não montar acampamento junto a plantações, pastos ou matos denominados “sujos”, regiões onde há normalmente roedores e maior número de      serpentes.
8. Não fazer piquenique às margens dos rios ou lagoas, deles mantendo distância segura, e não encostar em barrancos durante a pescaria.
9. Nas matas ou nas beiradas das entradas, em acampamentos ou piqueniques, nunca deixar as portas do carro abertas, principalmente ao      anoitecer. Mesmo durante a troca de pneu, ter essa precaução. 
10. No período noturno, nos sítios ou nas fazendas, chácaras ou acampamentos, deve ser evitada a vegetação muito próxima ao chão, gramados      ou até mesmo jardins.
11. Animais domésticos como galinhas e gansos,
em geral, afastam as serpentes das áreas mais próximas as habitações.
Como prevenir acidentes com aranhas e escorpiões
1- Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem.
2- Examinar e sacudir calçados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las.
3- Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de armários.
4- Não acumular lixo orgânico, entulhos e materiais de construção.
5- Limpar regularmente atrás de móveis, cortinas, quadros, cantos de parede.
6- Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros e rodapés. Utilizar telas e vedantes em portas, janelas e ralos.
7- Manter limpos os locais próximos das residências, jardins, quintais, paióis e celeiros. Evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto as casas e manter a grama sempre cortada.
8- Combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins, pois são alimentos para aranhas e escorpiões.
9- Preservar os predadores naturais de aranhas e escorpiões como seriemas, corujas, sapos, lagartixas e galinhas.
10- Limpar terrenos baldios pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao muro ou cercas.
11- Não colocar mãos ou pés em buracos, cupinzeiros, monte de pedra ou lenha, troncos podres, etc.
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