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Um Singular Plural As Funções Fóricas ● FF: Conceitos e delimitações ● FF: funções que as pessoas encarnam, assumem e que são subjetivas, intersubjetivas e grupais. ● Para refletir sobre essas funções há de se recorrer a categoria do intermediário: vínculo entre duas ordens descontínuas da realidade, duplo limite (dentro e fora do sujeito) ● Sonho é ao mesmo tempo um intermediário entre 2 estados do ego: desperto e onírico - pensamentos intermediários. Kaes usou Psic. de Massas e Totem e Tabu para explicar melhor a função de intermediário mas não sei se a gente se estende aqui ● (Freud) Ego do líder também composto por superposições de formações intermediárias. Intermediário: Retomando Freud ● Psicologia das Massas e Análise do Eu: força perigosa e insuportável do olhar do chefe/divindade são vistos por seus sujeitos; ● Totem e Tabu: ambivalência dos sentimentos inveja e sujeição entre súdito e o rei. ● Mediador: entre o ego dos sujeitos e a figura divina despertado neles a “herança arcaica” (do superego arcaico). Reduz a distância entre o eo e os ideais de ego caráter ambivalente na relação com uma figura política por ex. o processo psíquico central é a identificação com pessoas intermediárias: elas podem partilhar de um traço comum com o objeto sem destruí-lo e serem destruídas por ele. Porta-Palavra ● PP e suas funções: 1) Relação Mãe e Bebê - a atividade falante da mãe formam um porta palavra externo que modelam uma organização libidinal narcísicado corpo do bebê. 2) A mãe leva a fala de outro, uma fala representada por outro (o pai por ex.) e que ela representa junto ao bebê a mãe fala em nome de outro, enunciado regras, leis, interditos que são instauradas na criança. ● A mãe fala na função de PP, fala para si mesma nas duas funções acima. Ela é portadora de uma fala na qual ela adere e se não adere produz uma cisão catastrófica entre o que a criança ouve, entre o que a mãe dize o que representa para a mãe o que ela diz para a criança. ● Porta palavra nos Grupos: porta a fala dos outros e os representa junto aos outros. Ligação entre: fantasia, discurso associativo e estrutura dos vínculos de grupo. Porta- Sonho ● PS: Sonhar para alguém NA transferência ● Necessidade interna de estabelecer por meio do sonho um espaço psíquico mais vasto que o seu, cujos limites se estendem aos do outro, de mais de um outro - de todo o grupo. Porta- Sintoma ● Grupo de Kaes, Marc como porta-sintoma . Exerce função fórica e função intermediária e assim a função de retorno do recalcado no espaço psíquico do grupo e nos espaços internos de cada um. ● Mesmo que ele se desloque, ou mesmo se resolva (enquanto sintoma) ele é que dá organização à realidade psíquica do grupo e sua permanência. Porta-Ideal ● Porta-ideal encarna além dos sonhos de desejos não realizados dos outros. ● Encarna a figura do líder, que recebe e representa a parte abandonada das formações do ideal de cada um. ● O líder não existe a partir de uma determinação intrapsíquica que o leva a esta posição - escolhe ser escolhido ( como em todas as funções fóricas) Cap. 9 Espaço onírico comum e partilhado ● Revisitando as teorias do sonho: o que foi deixado de fora? Sonhos para além da realização alucinatória do desejo inconsciente. ● O sonho na intersubjetividade ● Três proposições sobre o sonho: 1) Espaço onírico comum e partilhado (fundo imaginário) 2) Umbigo do sonho ??? (não alcancei aqui) 3) Polifonia do sonho: multiplicidade de espaços, tempos, imagens e vozes - justaposição recíproca O sonho de Robert Sonho como função continente do grupo As funções do sonho no grupo ● Retorno do recalcado; ● Continente; ● representação cenarizada e dramática; ● Evacuativa
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