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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Tripanossomíase (Doença de Chagas) Diagnóstico e Tratamento * * * Tripanossomíase * * * Agente etiológico da Doença de Chagas: Trypanosoma cruzi * * * Agente etiológico da Doença de Chagas: Trypanosoma cruzi * * * Agente etiológico da Doença de Chagas: Trypanosoma cruzi * * * Tripanossomíase: Habitat dos Insetos vetores * * * Tripanossomíase: Habitat dos Insetos vetores * * * Vetor biológico da Tripanossomíase: Hemípteras da Família Rheduvidae * * * Vetor biológico da Tripanossomíase: Hemípteras da Família Rheduvidae * * * Vetor biológico da Tripanossomíase: Hemípteras da Família Rheduvidae * * * Vetor biológico da Tripanossomíase: Hemípteras da Família Rheduvidae * * * Vetor biológico da Tripanossomíase: Hemípteras da Família Rheduvidae * * * Vetor biológico da Tripanossomíase: Hemípteras da Família Rheduvidae * * * Vetor biológico da Tripanossomíase: Hemípteras da Família Rheduvidae * * * Vetor biológico da Tripanossomíase: Hemípteras da Família Rheduvidae * * * Tripanossomíase: ciclo biológico * * * Evolução Clínica * * * Tripanossomíase: Alterações de porta de entrada * * * Tripanossomíase: Alterações de porta de entrada * * * Tripanossomíase: Alterações de porta de entrada * * * Tripanossomíase: Alterações de porta de entrada * * * Tripanossomíase: Alterações de porta de entrada * * * Tripanossomíase: Alterações da fase aguda * * * Tripanossomíase: Alterações da fase aguda * * * Tripanossomíase: Alterações da fase aguda * * * Tripanossomíase: Alterações da forma cardíaca * * * Tripanossomíase: Alterações da forma cardíaca * * * Tripanossomíase: Alterações da forma digestiva * * * Diagnóstico parasitológico * * * Diagnóstico Clínico Origem do paciente Sinais de porta-de-entrada (sinal de romanã e chagoma) Outros: febre irregular, adenopátia, edema dos pés, taquicardia e hepatoesplenomegalia * * * Diagnóstico Clínico – Fase Crônica Alterações do eletrocardiograma Alterações no sistema digestório (esôfago e cólon) * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Diagnóstico Parasitológico Direto Exame a fresco Exame de sangue em gota espessa Esfregaço sangüineo corado por Giemsa Mais indicados nos casos de transmissão congênita e transfusional * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Cultura de sangue ou material de biópsia (linfonodos ou músculo): LIT ou NNN ou meios difásicos de ágar-sangue. Inoculação do sangue (0,5 mL) ou creme leucocitário em camundongos * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Método de Concentração de Strout: Consiste em deixar o sangue coagular e retrair o coágulo, retirar os parasitos a partir da retração concentrados no soro. * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Xenodiagnóstico Natural (100% de +) 4 lotes de ninfas 3º, 4º, e 5º estádios (26°C e 70% de umidade) Deixar em contato cerca de 30’ Rotular as caixas Examinar com 30 dias, se (-) examinar com 60 e 90 dias * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Xenodiagnóstico Artificial Quando o paciente é sensível a picada do triatomíneo ou quando se quer fazer estudos sobre o triatomíneo e o parasito Para bons resultados os triatomíneos devem ser adaptados as cepas locais * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Hemocultura (94% +) 30 mL de sangue heparinizado Centrífugado 3000 rpm Plasma desprezado Sedimento celular lavado com LIT (eliminação de Ac presentes) Destribuído em 6 tubos (5 mL) com meio LIT (T= 28°C) Homogeneizar e examinar 3 vezes por semana até 120 dias * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Diagnóstico Sorológico: Reação de precipitação ou precipitina – (95% de +) Realizada em capilar com Ag homólogo Polissacarídeos de T. cruzi de cultura * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda (IgM) * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Diagnóstico Sorológico Reação de Imunofluorescência indireta (RIFI) Sensibilidade a partir do 15° de infecção Detectando IgM (presentes na fase aguda) Ag fixos em lâmina de M.O. + Ac marcado com substância fluorescente * * * Diagnóstico Laboratorial Fase Aguda Diagnóstico Sorológico Reação de ELISA Detecta classes específicas de Ac IgM Possível trabalhar em placas Observável no espectrofotômetro Ag+Ac+enzima substrato adequado * * * Diagnóstico Sorológico A O.M.S. preconiza que o diagnóstico sorológico da tripanossomíase seja feito sempre com dois testes Da mesma forma na triagem de doadores de sangue * * * Diagnóstico na Fase Crônica Sorologias Convencionais: RFC (R. de Fixação de Complemento) RIFI ELISA RHA(hemácias + Ag + soro = aglutinação) * * * Diagnóstico na Fase Crônica Sorológicos Não-convencionais LMCo=Lise mediada por complemento AATV=Pesquisa de anticorpos antitripomastígotas vivos Feito em placas: citometria de fluxo * * * Diagnóstico na Fase Crônica PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) Sangue, soro ou tecidos * * * Tratamento da Doença de Chagas Nifurtimox (Lampit):age em formas sangüíneas = 8 a 12 mg/dia – 90 dias Benzonidazol (Rochagan): age somente nas formas sangüíneas = 5 a 8 mg/dia – 60 dias Efeitos colaterais: Anorexia, perda de peso, vertigens, dermatites, cefaléia, sonolência, dores abdominais, hiperexcitabilidade, depressão medular, polineuropatia. * * * Indicação do tratamento Casos agudos por transmissão natural, transfusão sangüínea ou acidental, reagudização ou na prevenção por transmissão por transplantes Casos crônicos: em crianças ou pacientes com a forma indeterminada da doença
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