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A Aids no Brasil

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
Fichamento de Estudo de Caso
Carolina de Oliveira Mendes
Rio de Janeiro 
2018
	Resumo: Os custos com os medicamentos são exorbitantes no Brasil, houve ampliação de medicamentos aos brasileiros preservando os direitos de propriedade intelectual, o custo do medicamento teria um acordo, mas nada documentado.
	Bibliografia: A Aids no Brasil. Rohit Deshpandé/Ricardo Reisen de Pinho												 	Noções: José Saraiva Felipe aprovado como novo ministro da Saúde do Brasil anunciou que o acordo realizado alguns dias antes não era válido.																	Fichamento: Essa decisão pegou a indústria farmacêutica internacional de surpresa, devido ao impacto financeiro. A Abbott tinha concordado em baixar o preço do Kaletra, o que encerraria uma disputa até de uma possível quebra de patente. 
	Mesmo antes o preço já havia sido negociado, o Brasil era um dos países que menos pagava, exceto a África. 
	Em 1990 o Banco Mundial previa que ate 2000 o vírus teria infectado 1,2 milhões de brasileiros, devido à desigualdade social, analfabetos. No entanto em 2005 apenas 600 mil eram portadores de HIV, o Brasil foi considerado um sucesso no controle do vírus, isso devido a campanhas e de uma gestão cautelosa dos custos de saúde. 
	Ainda assim invocou o direito de ignorar as patentes e emitir uma licença compulsória para a fabricação no Rio de Janeiro caso a Abbot não abaixasse mais o custo do médico. O Brasil argumentou que a Organização Mundial do Comércio permite que os governos declarem que certos medicamentos são uma necessidade nacional e com isso quebre patentes para produção genéricas mais baratas.
Observações: O Brasil não era considerado um país em crise devido ao crescimento da sua economia e o baixo índice de propagação da Aids.

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