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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ- CAMPUS CASTANHAL.
		BACHARELADO EM AGRONOMIA
FERNANDO JOSÉ BRASIL FEITOSA FERNANDES
GÉSSICA JACIRA TRINDADE DE SOUZA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: FILO ANNELIDA (MINHOCA)
CASTANHAL
2015
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ- CAMPUS CASTANHAL.
BACHARELADO EM AGRONOMIA
FERNANDO JOSÉ BRASIL FEITOSA FERNANDES
GÉSSICA JACIRA TRINDADE DE SOUZA
WILLIAN FELIPE SOUZA FONSECA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: FILO ANNELIDA (MINHOCA)
Relatório apresentado ao curso superior em bacharelado em agronomia do instituto federal de educação, ciência e tecnologia do Pará-campus castanhal, como requisito parcial de avaliação da disciplina de zoologia.
Orientador: prof. Dr. Álvaro Ayres.
CASTANHAL
2015
Apresentação 
O Filo Annelida reúne os animais com estrutura corporal cilíndrica e segmentada, com evidentes anéis externos, também subdivididos em camadas. Conta com um número significativo de espécies diferentes de vermes sendo animais exclusivamente de vida livre, com ampla distribuição geográfica, ocupando ecossistemas terrestres e aquáticos, de água doce ou salgada inclusive a conhecida minhoca. O termo anelídeo significa “anelado” e refere-se a característica mais distintiva do grupo, a divisão do corpo em segmentos. 
As minhocas são as mais conhecidas deste Filo. Sua alimentação se baseia em organismos mortos e diversos tipos de vegetação (plantas e folhas). Durante o movimento, elas ingerem terra, aproveitando todo material orgânico e eliminando a terra (formando o Húmus). Estas não possuem sistema auditivo nem mesmo visual. Elas são hermafroditas, pois cada uma possui testículos e ovários. Porém, uma minhoca não é capaz de se reproduzir sozinha, necessitando sempre de uma outra para a troca de espermatozóides. 
A criação destes animais para a produção do Húmus vem a cada dia se tornando mais frequente entre os agricultores, com base no crescimento desta atividade o Instituto Federal De Ciência e Tecnologia do Para- Campus Castanhal possui um minhocario no qual a espécie de minhoca utilizada para a produção e a Eisenia foetida, vulgarmente conhecida como “Red Californiana” (vermelha da Califórnia). A atividade recebe o nome de “minhocultura”, sendo considerada uma atividade integrada à agricultura orgânica. O local de instalação destas atividades denomina-se minhocario, este deve permitir facilmente o seu acesso, tanto para abastecimento com o substrato, quanto para a colheita e transporte do húmus e das minhocas. Deve-se também ter água em quantidade e com qualidade para o umedecimento do substrato. Os canteiros são os locais onde as minhocas são criadas. Eles podem ser construídos com diversos materiais, com relação ao tipo de canteiro, podemos classificá-los basicamente em dois grupos: os tradicionais e os ecológicos.
Objetivos gerais 
Conhecer e observar os anelídeos, mais especificamente as minhocas. Foi idealizado para a identificação das estruturas dos espécimes. 
Objetivos específicos
Identificação da estrutura de um minhocario. 
Conhecer as estruturas externas e internas da minhoca sua locomoção, alimentação e importância.
Identificação e manipulação de microscópio óptico e estereoscópio.
Metodologia
Primeiramente os alunos foram conduzidos ao minhocario que fica localizado no setor de olericultura do Instituto Federal de Ciência e tecnologia do para- Campus Castanhal (IFPA-Campus Castanhal), onde tivemos uma breve explicação do funcionamento e estrutura de um minhocario, que foi ministrada pelo responsável do setor. Após esta breve explicação cada equipe recolheu e higienizou duas amostras de Eisenia foetida que iriam ser levadas ao laboratório.
Já no laboratório de Biologia, o professor doutor Álvaro Ayres fez uma demonstração quanto ao manuseio correto do microscópio óptico, ele iniciou falando das partes que constitui o mesmo, que são: A base (também chamada de pés), coluna, bandeja, ligada a ela está a presilha que o objetivo é prender as vidraçarias, depois vem as oculares e as objetivas. As objetivas ficam presas em uma estrutura chamada de “revolver”, multiplica-se o aumento oferecido pela ocular vezes o aumento da objetiva para se obter o aumento final. No microscópio óptico pode obter um aumento máximo de até 2.000 (duas mil) vezes da imagem a ser analisada. 
A partir do aumento acima de 1.000 (um mil) vezes, temos que trabalhar com um tratamento especial, utilizando um óleo de imersão que permitirá um foco adequado do material a ser analisado. Em seguida foi explicado a diferença entre os parafusos macrométrico e micrométrico, ambos auxiliam no ajuste de foco final, possuindo o primeiro um melhor desempenho, enquanto o segundo realiza a mesma operação com mais sutileza. Os parafusos com mecanismo de Charriot, permitem um movimento antero posterior movimentando a bandeja para frente e para trás e o de baixo permite o movimento lateral para a esquerda e direita. 
 	As lâminas para microscopia são utilizadas para que nelas possam ser depositadas as estruturas que serão observadas, caso se queira isolar o campo de visão usa-se a lamínula, uma lâmina de pequeno porte.
Após estas informações, foi realizado uma prática para que todos presentes pudessem se familiarizar com o microscópio óptico, que consistiu na retirada de amostras da mucosa bucal de dois voluntários de sexo distintos, para que fossem analisada suas respectivas células. O processo deu-se da seguinte forma: primeiramente foi realizado a raspagem da parte interna das bochechas dos voluntários para se obter material a ser analisado, depois os respectivos materiais foram colocados em lâminas, para em seguida adicionar o corante azul de metileno que tem a função acidófila por ser básico, ele tem afinidade por ácidos assim irá corar de azul o núcleo, deixando-o agir por 12 minutos para facilitar uma melhor observação das células.
O estereoscópio ou estéreo microscópio é uma lupa onde possibilita a visualização de estruturas maiores, como por exemplo: insetos inteiros, anelídeos inteiros, etc. Ele possui uma estrutura semelhante ao microscópio com base, coluna, bandeja, e as lentes dele podem proporcionar um aumento de 80 a 160 vezes para visualização das estruturas, e funciona a base de um sistema de epi-iluminação e de transiluminação (incidente e transmitida), sendo muito utilizado para analisar pragas agrícolas.
Logo após iniciamos com dissecação dos anelídeos, como o próprio nome diz o mesmo possui o corpo totalmente segmentados, cada segmento é um metâmero completo, onde observamos a região dorsal que é mais escura e a ventral que é mais clara, no estereoscópio pode-se visualizar a presença de pequenas cerdas, daí o nome de oligochaeta (grego: oligos- pouco; chaite- pêlo ou cerda) - poucas cerdas.
Utilizamos álcool etílico absoluto diluído a 70% para realizar a morte instantânea das minhocas, para assim iniciarmos a dissecação de duas minhocas, uma efetuando um corte longitudinal na região dorsal iniciado do terceiro metâmero no sentido ânus para boca, e a outra efetuando o corte na região ventral e seguindo os mesmos passos da anterior.
Utilizamos como ferramentas para essa atividade: uma placa de isopor com 100 mm de espessura e dimensões proporcionais para a fixação das minhocas no mesmo, alfinetes para fixar o tecido epidérmico no isopor, e assim ter uma melhor visualização interna da oligochaeta e uma tesourinha que realizava o corte. 
Resultados
A minhoca Eisenia foetida, classificada entre os invertebrados terrestres, possui corpo alongado, cilíndrico, ligeiramente afilado em ambas as extremidades, com simetria bilateral e segmentado, externa e internamente, por anéis.
Numa extremidade, encontra-se a boca e, na outra, o ânus. Na minhoca adulta, diferencia-se a extremidade anterior da posterior pelo clitelo, anel mais longo com função reprodutiva, localizado na extremidade anterior. 
	Classificação taxonômica
	Reino: Animália
	Filo: Annelida
	Classe: OligochaetaOrdem: Haplotaxida
	Superfamília: Lumbricoidea
	Família: Lumbricidae
	Gênero: Eisenia
	Espécie: Eisenia foetida
1. Órgãos dos sentidos
As minhocas não possuem olhos nem ouvidos; no entanto, fogem da luz e do barulho, devido às muitas células sensitivas localizadas na epiderme e na região anterior principalmente, se caracterizando como fototropismo negativo.
Apesar da aparência simples, a minhoca esconde órgãos e sistemas bastante complexos.
1.1 Sistema nervoso
O sistema nervoso é composto por um par de gânglios cerebrais superior e frontal, ligado a um cordão nervoso, com pares de nervos laterais em cada segmento do corpo.
As células nervosas epiteliais ficam reunidas em grupos, encontrando-se, principalmente, nas partes mais expostas, recebendo estímulos do ambiente, tais como: a busca de parceiros para o acasalamento, a detecção dos alimentos e as modificações ambientais.
1.2 Respiração
As minhocas não possuem pulmões. Sendo sua respiração feita pela epiderme. Elas respiram retirando o oxigênio do ar e do interior do solo através da pele, com o auxílio de uma substância lubrificante.
O sangue, que circula nos capilares próximos à cutícula úmida da parede do corpo, recebe o CO2 e libera o O2. Quando a pele da minhoca fica seca, o oxigênio não consegue passar e a minhoca morre asfixiada.
1.3 Locomoção
A epiderme da minhoca é formada por dupla camada muscular, possuindo músculos longitudinais, na parte mais interna, e circulares, na parte mais externa. A contração alternada desses músculos, juntamente com a das cerdas (pelos) presentes nos anéis, são responsáveis pela movimentação das minhocas que podem ir para frente e para trás.
■ O sistema muscular da minhoca lhe confere uma força capaz de deslocar obstáculos 60 vezes superior ao seu próprio peso.
■ A dupla camada muscular da minhoca é responsável pela grande concentração de proteína presente neste animal (70 a 85%).
Para melhor entender a estrutura física da minhoca, deve-se imaginá-la como dois tubos, um dentro do outro, fechados nas extremidades. A epiderme envolveria o tubo por fora e, internamente, tem-se o aparelho digestivo com outra camada muscular ligando a boca ao ânus.
Entre os dois tubos, existe uma cavidade chamada celoma, preenchida pelo líquido celomático, no qual estão distribuídos os demais órgãos.
Não é fácil tirar uma minhoca do seu túnel; ela se parte, mas não se solta, graças às suas cerdas que se prendem fortemente ao solo. Em cada segmento do seu corpo, exceto no primeiro e no último, há quatro pares de cerdas diminutas que podem se mover, em qualquer direção e estenderem-se ou retraírem-se.
1.4 Digestão
O sistema digestivo da minhoca é adaptado para materiais orgânicos em decomposição. Na boca, primeiro metâmero localiza-se o prostômio que se parece uma pequena tromba, sensível a estímulos.
A digestão começa pela secreção salivar, produzida pela faringe. No esôfago, encontram-se as glândulas calcíferas que neutralizam a acidez dos alimentos, produzindo húmus com pH neutro ou ligeiramente alcalino.
O papo, funciona como câmara de armazenamento (digestão química), enquanto o alimento aguarda para ser triturado pela moela (digestão mecânica), com a ajuda dos grãos de areia ali presentes. Na sequência, o intestino que se estende pelos restantes ¾ (três quarto) do corpo da minhoca.
A taxa de produção de excrementos depende, em larga escala, do tamanho da minhoca; mas, de maneira geral, as minhocas produzem, diariamente, uma quantidade de dejetos igual ao seu próprio peso.
1.5 Reprodução
As minhocas possuem os dois sexos; portanto, são hermafroditas. Contudo, necessitam de um parceiro para se fecundar. Por volta dos 90 dias, diferenciam-se os indivíduos sexualmente maduros, por apresentarem, no terço anterior do corpo, um anel mais ou menos saliente, denominado clitelo, com importante função reprodutora.
A minhoca possui, na parte ventral anterior do corpo, um par de ovários, dois pares de testículos e dois pares de receptáculos seminais (espermatecas) que servem para armazenar o sêmen, recebido de outra minhoca no acasalamento, para posterior fecundação dos próprios óvulos.
Em cada animal, forma-se um par de sulcos seminais que são canais, através dos quais as massas de espermatozóides passam para os receptáculos seminais da outra minhoca.
O acasalamento, em geral, é feito à noite, principalmente em dias quentes e úmidos, na superfície ou pouco abaixo dela, por um período aproximado de quatro horas.
As minhocas se juntam, ventre a ventre em direções opostas, fixando-se com a ajuda das cerdas e, após o ato sexual, se separam. A fecundação é recíproca e cruzada.
Cerca de 48 horas após o acasalamento, o clitelo secreta o casulo mucoso que contém alimento e protege os ovos e embriões. O processo se dá da seguinte maneira: através de movimentos corporais, o tubo que vai formar o casulo mucoso desliza pelo corpo da minhoca, passa pelos poros da espermateca, onde recebe os espermatozóides, iniciando-se a fecundação e sai pela cabeça. Ao sair, o tubo se fecha, transformando-se em casulo mucoso que tem a forma de um minúsculo limão.
As minhocas reproduzem-se com espantosa facilidade. A Eisenia foetida, “vermelha da Califórnia”, deposita um casulo, a cada 7 a 10 dias, de onde, após 21 dias de incubação, eclodem de 2 a 20 ovos. 
Estima-se que duas minhocas, ao final de um ano e em condições normais, produzam cerca de 3.000 descendentes. Esse número, contudo, depende de alguns fatores, tais como: espécie, condições de cultivo, estação do ano, temperatura e regime alimentar. As minhocas podem viver até dez anos ou mais e se reproduzem a vida toda.
1.6 Sistema circulatório
A minhoca possui sistema circulatório fechado, formado por dois vasos longitudinais localizados no dorso e ventralmente, em relação ao intestino, além dos vasos transversais. Alguns desses vasos transversais ganham calibre na região anterior do corpo, formando 10 pequenos corações laterais.
1.7 Sistema renal excretor
Cada anel do sistema renal excretor da minhoca possui um par de rins rudimentares, os nefrídeos, que filtram o sangue e as impurezas do líquido celomático, formando a urina, rica em ureia e nitrogênio, que é lançada para o exterior, através dos orifícios uriníferos, enriquecendo o solo com estas substâncias.
1.8 Regeneração
As minhocas podem reconstruir o próprio corpo quando perdem os primeiros anéis ou os últimos. A regeneração será tanto mais rápida quanto menor for o segmento a ser regenerado, principalmente se o corte acontecer a partir do trigésimo anel. As pesquisas realizadas sobre a fantástica capacidade regenerativa do minhoca revelam que este anelídeo necessita de, apenas, um a três horas para cicatrizar um corte.
Conclusão
Apesar de possuir uma simples aparência a minhoca e constituída por sistemas bastante complexos, e com base no que foi realizado e demostrado na aula, foi possível a compreensão mais especifica principalmente do funcionamento dos sistemas circulatório e digestivo deste anelídeo.
Além da importância do entendimento de forma de vida que estes levam em seus habitat, o conhecimento da funcionalidade dos órgãos das minhocas são importantes então para a compreensão do papel que esta exerce no solo. 
Por serem animais tubícolas, o qual escava pequenos tuneis no solo, estes são responsáveis por uma significativa contribuição no que desrespeito a aeração do solo, na permeabilidade hídrica e também facilitando o desenvolvimento do sistema radicular de culturas. Já seus excrementos (Húmus) são bastante utilizados como fertilizantes em cultivos orgânico. 
A experiência foi de insuma importância para o conhecimento de todos os presentes na prática, uma vez que a minhoca contribui imensamente para o setor agrícola, e nós como futuros agrônomos saber otimizar todo o aprendizado adquirido em prol de uma agricultura mais sustentável. 
Referencias: 
SOUZA, E. G & HENTZ, A. M. Criação de minhocas Eisenia foetida em diferentes substratos para a produção de vermicomposto: Disponívelem: www.periodicos.ufpa.br/index.php/agroecossistemas/article/view/1168, acesso em 07 de Outubro de 2015 às 15:00.
MARTINEZ, A. A. Minhocultura: Disponível em: www.infobibos.com/Artigos/2006_2/Minhocultura/Index.htm, acesso em 07 de Outubro de 2015 às 15:37.

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