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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
LUCIANA STIEBOLDT DA SILVA
BULLYING ESCOLAR: COMO EVITAR ESSE MAL?
QUAIS ESTRATÉGIAS PARA EVITAR O BULLYING NAS ESCOLAS.
PRÉ PROJETO DE PEQUISA APRESENTADO NA DISCIPLINA VI COMO REQUISITO PARCIAL PARA APROVAÇÃO.
 
 
 
JUIZ DE FORA
2018
Bullying Escolar: Como evitar esse mal?
Quais estratégias para evitar o bullying nas escolas.
Justificativa.
A escolha deste tema partiu depois de algumas experiencias onde pude presenciar por muitas vezes comportamentos de violência e bullying e não ver atitudes corretas serem tomadas a respeito, até por mim mesma. Como meu contato na escola foi muito no começo da faculdade eu não tinha conhecimento nenhum sobre o assunto para tomar atitudes adequadas, como também não vi nenhum tipo de atitudes para melhorar esses comportamentos dentro da escola por pessoas com qualificação para isso. Percebi que a um despreparo muito grande da parte dos profissionais da área, até por ser um assunto complicado de ser tratado e identificado. 
Com a intenção de ajudar a diminuir esses acontecimentos que são mais presentes nas escolas o estudo sobre este caso. As consequências do bullying podem ser muito prejudiciais para todos os envolvidos e podem durar uma vida toda. Através desse estudo espero ajudar profissionais e pais que assim como eu têm a intenção de se informar melhor e tentar diminuir cada vez mais esses acontecimentos, e fazer com que todos possamos aceitar cada vez mais as diferenças.
Referencial teórico.
Sabemos que o bullying é um assunto recente, mas a sua existência é tão antiga quanto a escola, na verdade, o bullying pode acontecer em diversos lugares onde aja a interação de pessoas. Na escola se torna mais visível, pois é onde se encontra a maior parte do público (crianças e adolescentes) para que esses acontecimentos ocorram. 
O Bullying se caracteriza por atitudes de ofensas, violência, humilhação, perseguição, calunia, sem motivos aparentes e de forma sistêmica, e infelizmente esses problemas são muito mais presentes na área escolar.
Sabemos que as consequências desses atos podem afetar o psicológico dos envolvidos por uma vida inteira caso eles não consigam se abrir para procurar uma ajuda. Nas vitimas e expectadores ficam traumas de não se sentirem capazes de mudar uma situação, e os agressores se tornam pessoas agressivas que não respeitam as regras impostas e não sentem responsabilidades por suas atitudes. 
Os profissionais da área não conseguem diferenciar corretamente o bullying de mera indisciplina escolar. Isso pode acabar acontecendo até pelos excessos de trabalho que os professores e a direção da escola têm que exercer, mas também não tira a responsabilidade das partes em ajudar a evitar esses acontecimentos. 
A união entre pais e professores é fundamental para a identificação do problema, onde poderão através de diálogos chegar as estratégias para a resolução deste mal entre os alunos envolvidos. 
O diálogo é sempre muito importante para passar segurança para que a vítima possa se abrir e contar o que vivência e quem a faz passar por esses maus tratos.
A conversa sobre o bullying deve ser sempre presente entre a escola e alunos e pais e filhos. Ao pais e professores devem saber identificar o bullying, mas também, devem ensinar seus filhos e alunos a identificarem para que possam juntos trabalhar o dialogo para que essas atitudes não continuem acontecendo.
Deve ser passado para as crianças o sentimento de empatia, devemos ensinar que às pessoas são diferentes e que todos precisamos uns dos outros, mostrar que atitudes de solidariedade, amizade, compaixão são o que fazem nossa vida ter sentindo e que humilhar, maltratar e agredir alguém não faz com que nossa vida melhore nem nos torna pessoas melhores. Ter uma popularidade por fazer mal as pessoas não trazem consequências positivas para vida. 
Os pais devem observar as atitudes dos filhos quando estão entre amigos, pq muitas vezes seu filho pode ser o agressor e não a vítima, e por mais difícil que seja aceitar isso deve ser trabalhada rigorosamente para que as consequências de se tornar um adulto antissocial e violento. 
Ajuda psicológica é sempre muito importante para trabalhar os traumas que são deixados dessas agressões sofridas pelas vítimas e pra ajudar os agressores e espectadores que também vão carregar traumas caso não sejam tratados da forma correta.
Sabemos, que a responsabilidade desses acontecimento de bullying não é de responsabilidade só escolar e preciso que os pais também estejam juntos a utilizar essas estratégias de diálogo e a escola com campanhas constantes para que os alunos não se sintam intimidados quando essas agressões ocorrem, e preciso que se sintam seguros para revelar seus sentimentos e assim possam ser ajudados. 
Metodologia de pesquisa.
O método de pesquisa utilizado para este trabalho é o de pesquisa bibliográfica, mas com muito interesse em fazer pesquisa de campo nas escolas através de questionários para identificar o quanto o bullying se torna presente e se são tomadas atitudes para diminuir esses acontecimentos e melhorar a convivência entre os alunos. 
Referências bibliográficas.
OLIVEIRA, Willer Carlos De; O Papel do Professor Diante do Bullying na Sala de Aula. Monografia de conclusão de curso Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2012.
Sites Consultados:
Disponível em: https://blog.wpensar.com.br/pedagogico/bullying-na-escola/ acesso em: 08 de junho de 2018.
Disponível em: https://www.colegiosaojudas.com.br/6-dicas-de-como-acabar-o-bullying-na-escola/ acesso em: 08 de junho de 2018
Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/282/o-que-fazer-para-evitar-o-bullying acesso em: 08 de junho de 2018.
Disponível em: http://www5.usp.br/10192/pt-nucleo-de-estudo-e-pesquisa-da-eerp-investiga-bullyng-e-violencia-escolar/ acesso em: 08 de junho de 2018
"A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia).
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Os professores têm conhecimento do que é o bullying?
Ao analisar alguns professores durante meu estágio consegui observar que muitos professores não têm conhecimento real do que o bullying ou não dão importância para os acontecimentos já que é um assunto difícil de ser trabalho e pode causar um desconforto muito maior até que se consiga resolver esse problema, vejo que é trabalhado muito superficialmente. Vejo um despreparo até no emocional dos professores, muitas vezes nem eles sabem lidar com essas diferenças existentes. Deveria ter um acompanhamento psicológico dentro das escolas para os professores poderem entender melhor todas essas diferenças e saber abordar esses assuntos com alunos.
Quando se fala de bullying essa fala é muito comum: “Na minha época não existia esse negocio de bullying não. As pessoas dão muita importância pra isso hoje, se não falasse tanto as crianças não iam ter essas bobeiras”. Essa fala é existente até mesmo por profissionais na área de educação. Fica visível como é tratado como algo banal que só tomou essa proporção pelas atitudes das pessoas, não reconhecem que já era mal existente, mas que por medo muitas vezes as vítimas não expunham esses acontecimentos. 
Links com pesquisas sobre esse assunto:
https://novaescola.org.br/conteudo/12551/professores-e-alunos-nao-percebem-o-bullying-da-mesma-forma
https://educacao.uol.com.br/noticias/2011/04/06/falta-preparo-nas-escolas-para-lidar-com-o-bullying-dizem-especialistas.htm
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2011/05/falta-preparo-das-escolas-para-lidar-com-o-bullying-dizem-especialistas.html
----------------x------------------x-----------------x-------------------x-----------------x-----------Quais práticas deveriam ser adotadas pelos professores e instituição para minimizar esses acontecimentos?
O começo de atitudes para minimizar esses acontecimentos seria capacitação dos profissionais da aérea, eles precisam aprender a distinguir e saber como intervir quando os casos de bullying chegam a ser explícitos e visíveis a todos para que não passe por um acontecimento sem muita importância e seja deixado de lado depois de uma suposta correção no momento. Segundo Fante (2011):
“A prevenção ao bullying deve começar pela capacitação dos profissionais de educação, a fim de que saibam identificar, distinguir e diagnosticar o fenômeno, bem como conhecer as respectivas estratégias de intervenção e de prevenção hoje disponíveis. (FANTE, 2011. P.92)
O diálogo é algo muito importante, as crianças, adolescentes que passam por essa situação precisam se sentir seguras em conversar com os pais ou professores quando estiverem passando por algum problema de bullying ou qualquer outro tipo de problema que as atormentem. Precisam entender que omitir esses casos e os devidos agressores não vai fazer com que essas práticas acabem de uma hora para outra ou não vá mais acontecer com outras pessoas. A confiança e um dialogo aberto deve ser uma das primeiras atitudes tomadas pelas escolas, professores e pais para que esses mal possa ser identificado e tratado. De acordo com o autor:
Há três formas de se tratar a violência, e nela inclui-se o bullying, dentro das escolas: a repressiva, que propõe a busca a instâncias penais, abandonando o processo pedagógico; a patológica, que atua sobre a violência com olhar clínico e a do diálogo, que trata a violência como algo a ser combatido com conversas, como um conteúdo pedagógico (TAVARES-DOS-SANTOS; MACHADO, 2010). 
Foi tirado daqui: file:///C:/Users/hacas/Downloads/27701-146246-1-PB.pdf 
A escola precisa ter um ambiente agradável para que os alunos possam interagir e trabalhos para prevenção sejam efetivados, como palestras, rodas de conversa, dinâmicas em grupos, atividades que envolvam participação entre todas as salas da escola, essas atitudes devem ser rotina no ambiente escolar. 
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/9351/1/PDF%20-%20JOSEANE%20ANDR%C3%89%20DE%20LIMA.pdf
http://www.novamerica.org.br/medh2/arquivos/dicas.pdf
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/5277/3/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20de%20Mestrado%20Clara%20Vieira.pdf (a partir da pág. 38)
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_gestao_unespar-paranagua_marcorobertschmitz.pdf
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/violencia-escolar-bullying-papel-familia-escola.htm ( artigo com informações interessantes).
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/136467/frick_lt_dr_prud.pdf?sequence=3 (a partir da pág 53 até a 98)

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