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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Curso de Ciências Contábeis DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINA: Contabilidade Tributária, Gerenciamento Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil, Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária e Contabilidade e Orçamento Público. ALUNOS: RA 2868884834 JOSÉ DYHOWENES MONTE DA SILVA, RA 4999469627 CRISTIANE GOMES DA PAZ RA 1814561785 ALEX FERREIRA DA SILVA E RA xxx ROMISON CAMOCIM 2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................ 03 PASSO I IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS DE ACORDO COM O REGIME DE NÃO CUMALITIVIDADE, AGREGADO AO REGIME TRIBUTARIO LUCRO REAL. TRIBUTOS FEDERAIS ............................................................ 04 TRIBITOS ESTADUAIS .......................................................... 05 TRIBUTOS SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO................ 05 3.PASSO II 3.1 ALOCAÇAO DE IMPOSTOS E CONTROLE DE ESTOQUE SOBRE A VENDA PROJETADA. 3.1.2 PROJEÇAO DA VENDA E DEVIDOS CUSTOS................11 3.2CALCULO SOBRE O CUSTO MENSAL DA FOLHA ANO PROJETADO...12 3.3 PROJEÇAO DOS CUSTO SOBRE RESCISÃO .......................................13 4.PASSO III 3.5 DADOS DA DRE......................................................................................15 5.PASSO IV 4.1 EMPRESA RECEBE UMA NOVA PROPOSTA E SERA NECESSARIO UMA NOVA ELABORAÇAO DE RELATORIO SOBRE OS CUSTOS 4.1.2 NOVA DRE PROJETADA...................................................................16 4.2 APROVEITAMENTO DOS CREDITOS................................................18 4.3 AVALIÇAO DA VENDA PROSPOSTA...............................................19 6.PASSO V 5.APRIMORAMENTO DOS ESTUDOS ORÇAMENTO PÚBLICO 5.1 CONCEITO DE RECEITA PUBLICA..................................................21 5.2 CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS....................................................21 5.3 SUBSISTEMAS DE INFORMAÇOES.............................................. INDRODUÇÃO O ambiente em que hoje as organizações trabalham é de muita competividade e intensa mudança na economia devido à globalização que faz com que haja necessidade de que as tomadas de decisões sejam cada vez mais precisas e rápidas e a incessante busca quanto à obtenção de vantagens competitivas. Essas atividades podem ser aquisição de matéria prima, elaboração de projetos financeiros, acompanhamento do fluxo financeiro, entrada de dinheiro, tomada de recursos bem como a distribuição desses recursos dentro da organização a partir de metas pré-estabelecidas e que serão trabalhadas para que sejam alcançadas visando o máximo desempenho da organização. O profissional que tem a função de auxiliar os tomadores de decisões das organizações, como também influenciar na mudança de estrutura da empresa, desde o chão de fábrica até a sociedade na qual essa organização está inserida é o controller, uma das profissões que estão em alta no mercado, porém a maioria da população brasileira desconhece sua atuação no mundo dos negócios. No Brasil, a função de controller surgiu nos anos 60 com a instalação de empresas multinacionais americanas, inicialmente com o intuito ensinar práticas contábeis americanas com vista ao desenvolvimento e implementação de um sistema de informação. O objetivo deste trabalho é de demonstrar a importância do controller dentro das organizações. IMPOSTOS INCIDENTENDES SOBRE A VENDA IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS DE ACORDO COM O REGIME DE NÃO CUMALITIVIDADE, AGREGADO AO REGIME TRIBUTARIO LUCRO REAL. TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTO LEI ALIQUOTA PIS 10.637/2002 1,65% COFINS 10.833/2003 7,6% IRPJ 9.430/1996 15% E 10% CSSL 7.689/1988. 9% PIS E COFINS – SÍNTESE DOS REGIMES DE APURAÇÃO Até o ano de 2002 determinar as contribuições do PIS e da COFINS era uma tarefa razoavelmente simples, pois estas incidiam, basicamente, sobre o faturamento ajustado, às alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente. Havia poucas exceções e as regras eram até certo ponto claras e facilmente compreensíveis. Regime de Incidência Não Cumulativa Os regimes de incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS foram instituídos em dezembro de 2002 e fevereiro de 2004, respectivamente. O diploma legal da Contribuição para o PIS/PASEP não cumulativa é a Lei 10.637/2002, e o da COFINS a Lei 10.833/2003. Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%. Importações A Lei 10.865/2004 instituiu, a partir de 01.05.2004, a incidência do PIS e da COFINS sobre a importação de bens ou serviços. Trata-se de regime específico, não vinculado à receita, tributando a entrada de bens estrangeiros no território nacional; ou o pagamento, o crédito, a entrega, o emprego ou a CSLL A lei 7.689/88 institui contribuição Social sobre o Lucro que será destinada ao financiamento da seguridade social sua base de cálculo será calculado sobre o resultado do exercício, que deverá ser calculada de acordo com regime da entidade. IRPJ A LEI 9430/1996 institui tributação Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) - Lucro Real, se dá mediante a apuração contábil dos resultados, com os ajustes determinados pela legislação fiscal. TRIBUTOS ESTADUAIS TRIBUTO LEI ALIQUOTA ICMS 6.968/1996 VARIA C ESTADO ICMS Criada pela Lei 6.968./1996 diz que, sempre que haja circulação de um produto ou serviços sera cobrado um de acordo com a receita auferida e será confrontada com alíquota do estado. Art. 1o O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) 2.1.3Praticas trabalhistas De acordo com a Lei 8212/91, da CLT– Consolidação da Legislação Previdenciária, a utilização da folha de pagamento é obrigatória para o empregador esta obrigação está prevista também na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, pela Lei n.º 5.452/43. Já os principais descontos são: quota de previdência, imposto de renda, contribuição sindical, seguros, adiantamentos, faltas e atrasos, vale-transporte. Para entendermos melhor os elementos que compõem a folha de pagamento, foi demonstrada a diferença entre remuneração e salário, seus elementos integrantes, tipos especiais e adicionais permitidos e os descontos legais para a folha de pagamento. Folha de Pagamento O uso da Folha de Pagamento é obrigatório para o empregador e de verificar à disposição da fiscalização. Ela pode ser feita à mão, por processo mecânico ou eletrônico. Nela são registrados mensalmente todos os valores referentes à remuneração dos empregados, divididos em duas partes, proventos e descontos: Principais proventos São os valores de ganho do funcionário: Salário Artigo N° 463 CLT Existem vários tipos de salários: por mês (mensalista), por hora (horista), por comissão (comissionado), dentre outros. Além do valor do salário fazem parte da remuneração as comissões, percentagens, gratificações, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador. Porém não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% do salário percebido pelo empregado. Remuneração De acordo com o art. 457 da CLT, “Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber”. Férias - Artigo N 129 e 130 CLT Encargo da empresa para com o empregado que consiste na remuneração sem a correspondente força de trabalho e constitui-se num ônus à empresa, que deve ser imputado aos custos à base de taxa sobre os salários, fundamentada na experiência de períodos anteriores Horas extras - Lei 5.452art 59 O adicional de horas extras é devido pelo trabalho extraordinário à razão de pelo menos 50% sobre a hora normal”. A jornada normal de trabalho do funcionário poderá ser acrescida em duas horas, mediante acordo escrito entre empregado e empregador ou mediante acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho, sendo essa jornada paga obrigatoriamente acrescida no mínimo em 50% sobre o valor da hora normal pelo empregador. Adicional de Insalubridade - Lei 6.514 art. 189 a 194 O adicional de Insalubridade é devido aos funcionários, cuja atividade profissional esteja exposta a agentes nocivos a sua saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e do efeito. Adicional de periculosidade - NR 16 O adicional de periculosidade é devido aos funcionários, que na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, no exercício de suas atividades estejam em contato permanente com inflamáveis, eletricidade ou explosivos em condições de risco. O adicional de periculosidade é devido ao empregado que presta serviços em contato permanente com elementos inflamáveis ou explosivos. O contato permanente tem sido entendido como diário. O adicional será de 30% sobre o salário do empregado, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. Adicional noturno - DECRETO LEI N 5.452/43 art. 73 O adicional noturno é devido aos funcionários que trabalhem no horário compreendido entre as 22:00 e as 05:00 da manhã do outro dia. A hora de serviço noturno é reduzida para 52 minutos e 30 segundos. O percentual de Adicional Noturno é de no Mínimo de 20%, ”. Salário-família - Lei n° 5.559 O Salário Família é o valor fixado pela Previdência Social (INSS), proporcional aos dias trabalhados nos meses de Admissão e Demissão. PORTARIA MF Nº 8, DE 13 DE JANEIRO DE 2017 - DOU de 16/01/2017 Renumeração Salario família R$859,88 R$ 44,99 R$ 859,89 a R$ 1.292,43 R$ 31,07 Décimo Terceiro Salário Décimo terceiro salário é uma gratificação de natal para os trabalhadores, ela corresponde a um mês não trabalhado, está previsto na Lei nº 4749/65 e instituído pela Lei n.º 4.090/62. De acordo com Art. 1.º da Lei 4090/62, o empregado deve receber o décimo terceiro no mês de dezembro de cada ano, independente da remuneração que lhe é de direito. "Art. 1.º - No mês de dezembro de cada ano, a todo empregado será paga, pelo empregador, uma gratificação salarial, independentemente da remuneração a que fizer jus". Contribuição Sindical (revogada pela reforma trabalhista) A contribuição Sindical corresponde ao desconto de 1/30 sobre a remuneração do funcionário, este desconto ocorre normalmente no mês de março de cada ano. Já o recolhimento por parte da empresa será no mês de abril de cada ano. INSS - Lei 8.212/1991 e 8.213/1991 Todos aqueles que trabalham são obrigados a contribuir para o INSS, por esse motivo que todos têm direito de gozar os benefícios oferecidos, tanto o empregado e trabalhador autônomo quanto o empregador. A contribuição é obrigatória e abrangem empregados, empregadores, trabalhadores autônomos, segurados facultativos (membros de congregação religiosa). Contribuição devida a Previdência Social. Os percentuais variam conforme o salário de contribuição, limitado a um teto máximo, podendo ser de 8%, 9% e 11%. Tabela de Contribuição Mensal ao INSS *PORTARIA MF Nº 8, DE 13 DE JANEIRO DE 2017 - DOU de 16/01/2017 INSS (a partir da competência de janeiro/2017)* Salário Mínimo a partir de 01.2017: R$ 937,00. Salário de Contribuição Mensal INSS IRRF De (R$) Até (R$) (%) (%) 0,00 1.659,38 8,0 8,0 1.659,39 2.765,66 9,0 9,0 2.765,67 5.531,31 11,0 11,0 IRRF - LEI No 8.134, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1990. O Imposto de Renda é a tributação devida sobre os rendimentos do trabalho assalariado, tais como: salários, horas extras, adicionais e outras receitas admitidas em lei pela Receita Federal. 1ª faixa: 7,5% para bases de R$ 1.903,99 a R$ 2.826,65; 2ª faixa: 15% para bases de R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05; 3ª faixa: 22,5% para bases de R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68; 4ª faixa: 27,5% para bases a partir de R$ 4.664,69. FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço Foi criado em 1967 pelo Governo Federal para proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho. FÉRIAS Abaixo exemplo de cálculo de férias de um funcionário do Departamento nº 04 com Salário base de R$ 937,00. A cada 12 meses o Funcionário tem o direito de gozar férias de 01 mês (30 dias), porém se não houver rescisão do contrato, pois na rescisão é pago as férias proporcionais, neste caso como não houve rescisão nem faltas durante o período aquisitivo e o empregado gozou dos 30 dias das férias vencidas de 23.06.2014 a 22.07.2014. No cálculo das férias além do salário normal, é acrescido 1/3 sobre esse valor. Rescisão contratual Art. 477. É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa Aviso prévio Aviso prévio depende da forma a qual será feita o encerramento de contrato Proventos da Rescisão Contratual Saldo de salario Horas extras Férias vencidas Férias proporcionais 13° salário do ano da demissão No caso de demissão por justa causa Multa de 40% sobre o saldo do FGTS: Além de conseguir sacar o dinheiro que está na sua conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). 3.Aprensataçao dos dados para projeção de uma possível venda, no mercado interno e externo contemplando os principais impostos incidentes na realização da venda. Além da projeção demissão de funcionários para a redução de custos 3.1PRODUÇÃO DE VENDA PROJETA PARA O MÊS: CONTROLE DE ESTOQUE ENTRADA VALOR UNI TOTAL SAIDA VALOR UNI TOTAL 1.500.000,00 R$ 19,14 28.710.000,00 65.000 R$ 170,00 R$ 11.050.000,00 235.000 R$ 175,00 R$ 41.125.000,00 JAN PRODUÇÃO TOTAL 300.000 Produção para o exterior 65.000 Produção mercado interno 235.000 Preço de venda para exterior R$ 170.00 Preço de venda no mercado interno com impostos R$ 175,00 Quantidade venda para mercadoria interno 235.000 Valor dos produtos para mercadoria interno (preço unitário) R$ 41.125.000,00 Valor dos produtos para mercadoria interno (preço unitário) R$ 175.00 IPI 10% R$ 4.112.500,00 Vendas ICMS destacado na nota fiscal 15,65% R$ 4.523.750,00 PIS 1,65% R$ 746.418,75 COFINS 7,60% R$ 3.438.050,00 Quantidade venda para exterior 65.000 Valor dos produtos para exterior R$ 170.00 Valor total do faturamento para exterior (preço unitário) R$ 11.050.000,00 Vendas Liquidas R$ 39.354.281,25 CMV R$ 16.876.146,74 Matéria Prima Paga R$ 28.710.000 Embalagens Paga R$ 275.520,00 Energia Elétrica Paga R$ 3.0062.268 Material Indireto Pagos R$ 688.929,99 Material Escritório de Vendas Pagas R$ 300.000,00 Material Escritório da Administração Pagos R$ 500.000,00 Fretes pagos R$ 705.000,00 ICMS creditado R$ 84.600,00 PIS aproveitado R$ 11.632,50 COFINS aproveitado R$ 53.580,00 Fretes líquidos DEPRECIAÇÃO R$ 700.000,00 ICMS creditado R$ 30.000,00 Gastos gerais vendas R$ 200.000,00 Gastos gerais administração R$ 200.000,00SOMA PROJEÇÃO DOS VALORES DAS RESCISÕES Saldo de salário R$ 4.209,00 Décimo terceiro proporc. (1/12) R$ 350,75 Férias vencidas R$ 0,00 1/3 sobre férias vencidas R$ 0,00 Férias proporc. (1/12) R$ 350,75 1/3 sobre férias proporcionais R$ 116,02 Total dos vencimentos R$ 5.027,92 DESCONTOS INSS salário (base 4.209,00)11% R$ 462,99 INSS 13º salário (base 350,75)8% R$ 28,06 IRPF (base 3.717,95X15%- 354,80) R$ 202,75 Total dos descontos R$ 693,80 MULTA RESCISORIA Base cálculo R$ 21.045,00 Deposito 40% R$ 8.418,00 Valor a receber R$ 29.463,00 PRODUÇÃO INDIVIDUAL TODOS ......... 15 Salário médio R$ 4.209,00 R$ 63.135,00 INSS 11% R$ 462,99 R$ 6.930,00 FÉRIAS R$ 350,75 R$ 5.261,25 1/3 FÉRIAS R$ 116,92 R$ 1.753,80 INSS ISENTO 13° SALARIO R$ 350,75 R$ 5.261,25 INSS 8% R$ 28,06 R$ 420,09 IRRF 15% R$ 202,75 R$ 3.041,25 TOTAL A PAGAR R$ 75.411,30 MULTA 40% R$ 8.418,00 R$ 126.270,00 MULTA 10% R$ 2.104,50 R$ 31.567,50 3.3 PROJEÇÃO DOS VALORES DAS RESCISÕES VENCIMENTOS Saldo de salário R$ 4.200,00 Décimo terceiro proporc. (1/12) R$ 350,00 Férias vencidas R$ 0,00 1/3 sobre férias vencidas R$ 0,00 Férias proporc. (1/12) R$ 350,00 1/3 sobre férias proporcionais R$ 116,67 Total dos vencimentos R$ 5.016,67 DESCONTOS INSS salário (base 4.209,00)11% R$ 462,00 INSS 13º salário (base 350,75)8% R$ 28,00 IRPF (base 3.717,95X15%- 354,80) R$ 205,90 Total dos descontos R$ 695,90 MULTA RESCISORIA Base cálculo R$ 21.000,00 Deposito 40% R$ 8.400,00 Valor a receber R$ 29.400,00 ADMINISTRAÇAO Individual Todos .........10 Salario médio R$ 4.200,00 R$ 42.000,00 INSS 11% R$ 462,00 R$ 4.620,00 FÉRIAS R$ 350,00 R$ 3.500,00 1/3 FÉRIAS R$ 116,67 R$ 1.166,70 INSS ISENTO 13° SALARIO R$ 350,00 R$ 3.500,00 INSS 8% R$ 28,00 R$ 280,00 IRRF 15% R$ 205,90 R$ 2.059,00 TOTAL A PAGAR R$ 50.166,70 MULTA 40% R$ 8.400,00 R$ 84.00,00 MULTA 10% R$ 2.100,00 R$ 21.00,00 3.4 PROJEÇAO DA FOLHA DE PAGAMENTO PARA O ANO PROJETADO PRODUÇAO INDIVIDUAL JANEIRO/20XX N° DE FUNCIONARIOS 700 SALARIO MEDIO R$ 4.209,00 R$ 4.209,00 SALARIO R$ 4.209,00 R$ 2.946.300,00 INSS DA EMPRESA R$ 1.128,01 R$ 789.608,40 FGTS R$ 336,72 R$ 235.704,00 INSS EMPREGADO 11% R$ 462,99 R$ 324.093,00 IRRF 15% R$ 202,75 R$ 141.925,00 FÉRIAS+ 1/3 R$ 467,67 R$ 327.369,00 INSS+FGTS R$ 37,41+37,41 R$ 26.189,52+26.189,52 13° SALARIO R$ 350,75 R$ 245.525,00 INSS+FGTS R$ 28,06+28,06 R$ 19.642,00+19.642,00 TOTAL DO CUSTO R$ 4.344.812,92 3.5 PROJEÇAO DA FOLHA DE PAGAMENTO PARA O ANO PROJETADO ADMINISTRAÇAO INDIVIDUAL JANEIRO N° DE FUNCIONARIOS 100 SALARIO MEDIO R$ 4.200,00 R$4.200,00 SALARIO R$ 4.200,00 R$ 420.000,00 INSS DA EMPRESA R$ 1.125,60 R$ 112.560,00 FGTS R$ 336,00 R$ 33.600,00 INSS EMPREGADO 11% R$ 462,00 R$ 46.200,00 IRRF 15% R$ 205,90 R$ 20.590,00 FÉRIAS+ 1/3 R$ 466,67 R$ 46.667,00 INSS+FGTS R$ 37,33+37,33 R$ 3.733,00 + 3.3733,03 13° SALARIO R$ 350,00 R$ 35.000,00 INSS+FGTS R$ 28,00+28,00 R$ 2.800,00 + 2.800,00 TOTAL DO CUSTO R$ 619.360,00 3.5 PROJEÇAO DRE JAN RECEITA TOTAL Vendas totais no exterior 11.050.000 quantidade produzida p /exterior 65.000 Vendas totais para o mercado interno 235.000 Vendas totais 11285000 IPI 10% Vendas liquidas 1105000 deduções de vendas ICMS 16,65% 36.777,50 PIS 1,65% 3.877,50 COFINS 7,60% 17.860,00 Receita Operacional Líquida 11.226.485,00 (-) CPV Matéria prima 28.710.000 Mão de obra direta Energia 30.062.268 Material indireto Depreciação 700.000 Embalagens 275.520 Mão de obra indireta Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais Salários e encargos Material de escritório Gastos gerais Fretes Despesas Administrativas Salários e encargos Material de escritório Gastos gerais Outros gastos LUCRO ANTES DAS DESPESAS FINANC. Receitas / Despesas Financeiras Liquidas LUCRO OPERACIONAL Contribuição social e IRPF LUCRO LÍQUIDO JANEIRO RECEITA TOTAL VENDAS TOTAIS EXTERIOR R$ 11.050.000,00 VENDAS TOTAIS PARA MERCADO INTERNO R$ 41.125.000,00 VENDAS TOTAIS R$ 52.175.000,00 (-) IPI 10% R$ 4.112.500,00 VENDAS LIQUIDAS R$ 48.062.500,00 (-) DEDUÇOES DE VENDAS (-) ICMS 16,65% R$ 8.687.137,50 (-) PIS 1,65% R$649.693,00 (-) COFINS 7,60% R$2.992.527,55 =RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA R$35.733.141,45 (-) CPV R$16.876.146,74 MATERIA PRIMA R$ 28.710,000,00 4.Elaboraçao de nova proposta Elaboração da nova proposta recebida de uma possível empresa nacional, onde sera adicionado uma avaliação qual melhor método de análise de custo para empresa, visando esse novo projeto. Custo Vendas totais exterior Unitário Quantidades produzidas p/ exterior Vendas totais interna 4.950.000,00 IPI 495,000,00 Vendas ICMS 594,000,00 PIS 81.675,00 COFINS 376.200,00 Proposta de venda extra 30.000,00 Vendas liquidas 3.403.125,00 CMV Matéria Prima Mao de Obra Direta Energia Material indireto Depreciação Embalagens Mao de Obra Indireta Lucro Bruto Despesas Operacional Despesas com Vendas Salários e encargos Material de escritório Gastos gerais Fretes Despesas Administrativas Salários e encargos Materiais de escritório Gastos Gerais Margem de contribuição unit/ total ---------------------------------- R$ 19,95 LUCRO ANTES DAS DESPESAS FINANC. Receitas / Despesas Financeiras Liquidas LUCRO OPERACIONAL Contribuição social IRPF 24% LUCRO LIQUIDO 4.1 Nova DRE projeta para cálculo IRPJ, CSSL Receita Operacional Bruta ..............................................4.950.000,00 (-) Deduções da Receita Bruta Devoluções de Vendas Descontos sobre Vendas Impostos diretos sobre Vendas ................................594.000,00 (=) Receita Operacional Líquida........................................... 4.356.000,00 (-) Custos da Mercadoria Vendida ou Serviços Prestados Custos mercadorias vendidas.........................................1.415.990,00 (=) Lucro Operacional Bruto................................................. (-) Despesas Operacionais Despesas Comerciais Despesas Administrativas Despesas Operacionais (+) Receitas Operacionais (=) Lucro operacional Líquido....................................2.940.040,00 Calculo IRPJ Base de cálculo 2.940.040,00 1.987.135,00X 15% ......... 298.070,25 1.689.064,75X10% ..........168.906,50 CSSL Base de cálculo 2.940.040,000 2.940.040,00x9% .........264.603,604.2 PLANILHA DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS JAN ICMS Debito pelas vendas R$ 594.000,00 Créditos R$ 4.697.390,00 Matéria prima R$ 3.200.000,00 Embalagens R$ 56.340,00 Material indireto R$ 140.850,00 Material de escritório R$ 0,00 Energia elétrica R$ 1.185.600,00 Depreciação R$ 30.000,00 Fretes R$ 84.600,00 SALDO DE ICMS R$ 4.103.390,00 4.3 ESTUDO DA PROSPOSTA A Margem de Contribuição é um dos indicadores econômico-financeiros mais importantes que sua empresa pode ter e precisar ser analisada regularmente. Mas apesar de sua importância, ele é muito objetivo e bem simples de ser calculado. Também conhecida como Ganho Bruto, a Margem de Contribuição representa o quanto o lucro da venda de cada produto contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura, e ainda gerar lucro. Com base nisto você pode calcular a quantidade mínima de produtos que precisará vender. Margem de Contribuição 4.950.000,00 – 1.329.740,00 = 3.620.260,00 MC = PV – (CV + DV) 19,95= 165,00 – 1.329.740,00 1.329.740,00/19,95 = 66,65 Um dos itens que consideramos de maior relevância, se o objetivo é tomar decisões, é a gestão de custos. São muitos os desdobramentos que a informação de custo possibilita ao gestor. Margem de contribuição é a quantia em dinheiro que sobra do preço de venda do serviço após retirar o valor do custo variável e as despesas variáveis. Esta quantia é que garantirá a cobertura do custo fixo e gerar lucro. Ela representa uma margem de cada serviço vendido que contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura/suporte. Antes de avançarmos precisamos definir alguns outros conceitos: Custos variáveis: se alteram na mesma proporção da variação do volume das atividades. Correspondem aos insumos inerentes à produção. Ou seja, o custo variável só acontece caso haja produção. Custos fixos: não são influenciados pela variação do volume de atividades, dentro de uma determinada capacidade. Correspondem aos custos vinculados com a infraestrutura e ocorrem mesmo sem produção. Como descrito acima, a margem de contribuição é a diferença entre o preço de venda e o custo variável Também acontece o que chamamos ponto de equilíbrio, que onde ponto de equilíbrio que neste caso não há, só se atingi o ponto de equilíbrio quando não há lucro ou prejuízo, portanto, a empresa o obteve um bom lucro nessa nova proposta. Custo meta x margem de contribuição O custo-meta é um processo estratégico de gerenciamento de custos para reduzir os custos totais, nos estágios de planejamento e de desenho do produto. O custo-meta unitário é o custo estimado de longo prazo do produto (ou serviço) que, quando vendido, possibilita à firma atingir o lucro estabelecido. O custo-meta é o processo de determinação do custo máximo admissível de um novo produto, seguido do desenvolvimento de um protótipo que possa ser lucrativamente construído para esse custo máximo. O custo-meta é utilizado para reduzir o custo total dos produtos desde as primeiras etapas de planejamento estratégico e se apresenta como um sistema de gestão importante que contribui no processo de tomada de decisões, além de ter a particularidade de conduzir a empresa para uma melhor orientação acerca do mercado. Diferentemente do custo-padrão, o custo-meta consiste em saber o preço que o mercado está disposto a pagar pelo produto e, a partir daí, determinar o custo que este deve ter. É um método que tenta reduzir os custos dos novos produtos durante todo o seu ciclo de vida cumprindo com os requerimentos do consumidor em qualidade e funcionalidade, examinando todas as possíveis atuações de redução de custos nas fases de planejamento, desenvolvimento e fabricação de protótipos. O custo-meta não atua como uma simples técnica de redução de custos e sim como um completo sistema de gestão estratégica de benefícios. Optar pelo custo meta, seria uma forma de controle dos custos, teríamos um maior controle sobre os gastos da empresa e também teríamos resultados antecipados sobre o lucro, antes mesmo do produto ser produzidos e revendido ao possível cliente. 5.ESTUDO DE ORÇAMENTO PUBLICO 5.1 Conceito de receita publica Receita pública é o montante total (impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos ) em dinheiro recolhido pelo Tesouro Nacional, incorporado ao patrimônio do Estado, que serve para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos. 5.2 Classificação da receita orçamentária da cota-parte do ICMS para o município e em qual rubrica essa receita seria lançada. Existem dois tipos de classificação de receitas: Receitas correntes Receitas de capita 1.Receita Tributaria 1. Operações de Credito 2.receita de Contribuições 2. Alienação de Bens 3.Receita Patrimonial 3. Amortização 4.Receita Agropecuária 4. Transferência de Capital 5.Receita Industrial 5.Outras receitas de Capital 6.Receita de Serviços 7.Tranferencias Correntes 9.Outras receitas Correntes Rubrica agrega determinadas espécies de receitas cujas características próprias sejam semelhantes entre si, dessa forma detalha a espécies por meio de especificação dos recursos financeiros que lhe são correlatados o ICMS classificado como uma receita tributaria O artigo 158, inciso IV, da Constituição Federal estabelece que 25% do produto da arrecadação do ICMS pertencem aos municípios, devendo ser creditadas conforme os seguintes critérios: I. três quartos, no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas a circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios. II. Até um quarto, de acordo com que dispuser lei estadual ou, no caso dos territórios, lei federal. 5.3 quais subsistemas de informações contábeis serão impactados com o ingresso desse recurso nos cofres municipais. Explique cada subsistema De acordo com a NBC T 16, são esses os seguintes sistemas 1- Sistema Orçamentário Registra, processa e evidencia os ATOS E OS FATOS relacionados ao planejamento e à execução orçamentária. a Registra a receita prevista e as autorizações legais de despesa constantes da Lei Orçamentária Anual e dos créditos adicionais, demonstrando a despesa fixada e a realizada no exercício, bem como compara a receita prevista com a arrecadada. AS FONTES ALIMENTADORAS do sistema orçamentário são: os orçamentos e suas alterações, o caixa e atos administrativos. 2-Financeiro Registra, processa e evidencia OS FATOS relacionados aos ingressos e aos desembolsos financeiros, bem como as disponibilidades no início e final do período.a Registra a arrecadação da receita e o pagamento da despesa orçamentária e extra-orçamentária. A fonte alimentadora do sistema financeiro é o caixa, que movimenta a entrada e a saída de numerário. 3- Patrimonial Registra, processa e evidencia OS FATOS não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público. Sistema de contas que registra os bens patrimoniais do Estado, os créditos e os débitos suscetíveis de serem classificados como permanentes ou que sejam resultados do movimento financeiro, as variações patrimoniais provocadas pela execução do orçamento ou que tenham outras origens, o resultado econômico do exercício. 4- Compensação Registra, processa e evidencia os ATOS DE GESTÃO cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle. a Registra os valores que direta ou indiretamente possam vir a 5.4 Com base na Lei Complementar nº 63/90, qual o valor do ICMSseria repassado ao município. Art. 1º As parcelas pertencentes aos Municípios do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferência por estes recebidas, conforme os incisos III e IV do art. 158 e inciso II e § 3º do art. 159, da Constituição Federal, serão creditadas segundo os critérios e prazos previstos nesta Lei Complementar. Parágrafo único. As parcelas de que trata o caput deste artigo compreendem os juros, a multa moratória e a correção monetária, quando arrecadados como acréscimos dos impostos nele referidos. Art. 2º 50% (cinqüenta por cento) do produto da arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores licenciados no território de cada Município serão imediatamente creditados a este, através do próprio documento de arrecadação, no montante em que esta estiver sendo realizada. Art. 3º 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação serão creditados, pelos Estados, aos respectivos Municípios, conforme os seguintes critérios: I - 3/4 (três quartos), no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios; II - até 1/4 (um quarto), de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos territórios, lei federal. 6.CONCLUSÃO Por meio deste estudo foi possível demonstrar a complexidade da profissão de controller bem como o perfil adequado para exercer a profissão. Podemos constatar que as organizações necessitam de um profissional com sólida formação e conhecimentos tanto na área contábil como nas áreas administrativa e financeira com ampla visão estratégica, capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal para que possa transmitir segurança ao reportar dados relevantes na tomada de decisões por parte dos dirigentes. Hoje, para exercer o cargo de controller é necessário que o profissional domine requisitos que não pertencem exclusivamente ao campo de sua formação técnica tais como visão de futuro, atenção, equilíbrio na tomada de decisões, liderança, persuasão, capacidade de compreender profundamente a empresa e seus processos, ser ético, possuir grande capacidade de discernimento. Obtivemos também um melhor aproveitamento da Contabilidade Tributaria, e Orçamento Público onde podemos pesquisar mais a fundo sobre as contas municipais como são classificadas receitas públicas, termos o conhecimento dos repasses de impostos para o município. 7.BIBLIOGRAFIA GODOY, Raimundo. Programa de redução de custos OBZ. Vídeo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Hm7zoQ0fWCU , acesso em: 31 mar. 2016. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522482054/cfi/4!/4/4@0.00:27.9. Acesso em: 28 mar. 2016. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 50. ed. – São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-970-0363-5 . Acesso em: 01 abr. 2016. ALENCAR, Jaime. Saiba como não errar na hora de reduzir os custos da sua empresa. Vídeo. São Paulo: SEBRAE Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y3SgH4jUrHw, acesso em: 31 mar. 2016. BRASIL. Legislação. Lei Complementar nº 63/90. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp63.htm. Acesso em: 10 maio 2016. BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como calcular o preço de venda. Barueri, SP: Manole, 2012 – (Serie licores de gestão). Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/ 9788520447321/cfi/5!/4/4@0.00:25.7. Acesso em: 01 abr. 2016. CHAVES, Francisco Coutinho, MUNIZ, Érika Gadêlha. Contabilidade tributária na prática. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/ 9788522478774/cfi/4!/4/4@0.00:26.4. Acesso em: 01 abr. 2016. COAD, Notícias, Equipe COAD aborda os efeitos da exclusão do ICMS da base de cálculo do Pis e da Cofins, em http://www.coad.com.br/home/noticias-detalhe/78228/equipe-coad-aborda-os-efeitos-da-exclusao-do-icms-da-base-de-calculo-do-pis-e-da-cofins. Acesso em: 03 abr. 2017. DINIZ, Flávia. Aproveitamento de crédito sobre o ativo imobilizado. Disponível em: http://www.cienciascontabeis.com.br/aproveitamento-credito-ativo-imobilizado/, acesso em: 31 mar. 2016. GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas: problemas práticos na atuação diária. 8. ed. – São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca .com.br/#/books/9788522491100. Acesso em: 01 abr. 2016.
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